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O que são transgênicos

Todo transgênico é um organismo geneticamente modificados (OGM) que recebeu pelo menos
um gene de outro ser vivo pertencente a uma espécie diferente.

Os transgênicos só puderam ser desenvolvidos a partir da combinação de diferentes técnicas,


derivadas da tecnologia do DNA recombinante como, por exemplo, amplificação do DNA
(permite fazer cópias de uma região do genoma), clonagem gênica (permite transferir
fragmento de DNA entre organismos) e sequenciamento (permite a identificação e leitura dos
genes).

Para o desenvolvimento de um organismo transgênico são necessários muitos anos de


pesquisa. O trabalho envolve cientistas de diversas áreas do conhecimento, a exemplo de
biologia molecular, genética, bioquímica, bioinformática e agronomia.

A importância dos transgênicos para a agricultura


O desenvolvimento de plantas transgênicas representou uma grande revolução no
melhoramento genético de plantas. Com ele foi possível superar a principal limitação do
melhoramento convencional, no qual a compatibilidade sexual entre as espécies é um pré-
requisito para a transmissão de características.

A transgenia possibilitou que os melhoristas vegetais (pesquisadores que trabalham com


melhoramento genético de plantas) introduzissem genes de uma espécie não compatível
sexualmente em uma planta.

As técnicas empregadas no desenvolvimento dos transgênicos tem o mesmo objetivo do


melhoramento convencional, ou seja, em todos os casos, pretendemos otimizar uma variedade
para que ela possa enfrentar os desafios da produção agrícola. O que se traduz por plantas
mais tolerantes às condições de seca, salinidade, alagamentos, doenças e pragas.

No entanto, usando a transgenia o melhorista passa a interferir de forma controlada no genoma


das plantas, diferentemente do que ocorre no melhoramento convencional. Todo o trabalho é
feito selecionando e introduzindo um ou mais genes que resultam em características desejáveis
para aquela planta, sem que ela perca qualquer propriedade pré- existente.

Por isso, as plantas transgênicas são consideradas tecnologias de ponta, necessárias para
uma produção de alimentos cada vez mais sustentável. A precisão e acompanhamento de
todos os processos são elementos cruciais que traduzem o desenvolvimento dos transgênicos.

Como são produzidos os transgênicos


A produção de uma planta transgênica pode ser dividida em algumas fases que passam pela
seleção e manipulação do gene de interesse, introdução e confirmação de integração do gene
no genoma do organismo receptor. Cabendo ainda citar que o desenvolvimento precisa
considerar as avaliações da planta transgênica no campo, atendendo aos requisitos de
biossegurança desde as fases iniciais de pesquisa.

A importância dos transgênicos para a agricultura


O desenvolvimento de plantas transgênicas representou uma grande revolução no
melhoramento genético de plantas. Com ele foi possível superar a principal limitação do
melhoramento convencional, no qual a compatibilidade sexual entre as espécies é um pré-
requisito para a transmissão de características.

A transgenia possibilitou que os melhoristas vegetais (pesquisadores que trabalham com


melhoramento genético de plantas) introduzissem genes de uma espécie não compatível
sexualmente em uma planta.

As técnicas empregadas no desenvolvimento dos transgênicos tem o mesmo objetivo do


melhoramento convencional, ou seja, em todos os casos, pretendemos otimizar uma variedade
para que ela possa enfrentar os desafios da produção agrícola. O que se traduz por plantas
mais tolerantes às condições de seca, salinidade, alagamentos, doenças e pragas.

No entanto, usando a transgenia o melhorista passa a interferir de forma controlada no genoma


das plantas, diferentemente do que ocorre no melhoramento convencional. Todo o trabalho é
feito selecionando e introduzindo um ou mais genes que resultam em características desejáveis
para aquela planta, sem que ela perca qualquer propriedade pré- existente.

Por isso, as plantas transgênicas são consideradas tecnologias de ponta, necessárias para
uma produção de alimentos cada vez mais sustentável. A precisão e acompanhamento de
todos os processos são elementos cruciais que traduzem o desenvolvimento dos transgênicos.

QUAIS OS RISCOS PARA A AGRICULTURA?


As espécies transgênicas são protegidas por patentes, o que significa que o agricultor que
decidir utilizá-las deverá pagar royalties para a empresa detentora da tecnologia.

A consequência mais imediata é o aumento da dependência do agricultor das empresas


transnacionais do setor. Isto por que, por regra contratual, o agricultor não pode utilizar as
sementes do plantio anterior. Assim tem que comprar as sementes transgênicas a cada safra.

Além disso, é muito difícil o agricultor “se livrar” totalmente das plantas transgênicas, o que
pode ocorrer com qualquer plantação, já que, caso ele não queira mais plantá-las, a chance de
ainda nascer uma planta transgênica na plantação convencional existe. Caso isso ocorra, ele
será compelido a pagar uma multa e mais royalties.
Também existe o risco da contaminação que pode ocorrer por meio de insetos ou até mesmo
por meio do vento: é o caso do milho. Assim, se não existir um espaçamento adequado entre
as lavouras transgênicas e convencionais, a contaminação pode ocorrer, pegando de surpresa
o agricultor no momento da venda. Ocorre com frequência a perda de contrato desses
agricultores, já que o comprador estava interessado em um produto não transgênico.

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