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Molusco Contagioso
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Molusco Contagioso
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i
Introdução
O molusco contagioso é uma infecção vírica cutânea, que é caracterizada por pequenas
pápulas da cor da pele, geralmente umbilicadas e atinge qualquer parte do corpo excepto
palmas das mãos e plantas dos pés.
Ocorre mais frequentemente nas crianças, mas pode atingir todas as faixas etárias.
Sendo o Homem o seu único hospedeiro, a transmissão ocorre por contacto pele com
pele ou pele com objectos infectados. Pode haver alastramento das lesões através do ato
de coçar ou tocar nas lesões infectadas.
Tipicamente é uma infecção autolimitada e não causa cicatriz. Quando se opta por
tratar, geralmente recorre-se à curetagem ou crioterapia.
Objectivo geral
Descrever como o molusco contagioso afecta o ser humano
Objectivo específico
Indicar quais os sinais do molusco contagioso
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Molusco contagioso
Molusco contagioso é caracterizado por conglomerados de pápulas rosadas, em forma
de cúpula, lisas, cerosos ou peroladas e umbilicadas com 2 a 5 mm de diâmetro
causadas pelo vírus do molusco contagioso, um poxvírus. O diagnóstico baseia-se na
aparência clínica.
Molusco contagioso é uma infecção viral cutânea comum e contagiosa provocada por
um vírus, muito frequente em crianças, sobretudo nas que têm eczema atópico, embora
por vezes também possa aparecer em adultos.
Molusco contagioso é uma doença da pele produzida pelo maior vírus já identificado,
pertencente ao grupo Poxvirus.
Prevenção
Pode prevenir-se esta condição evitando o contacto directo com as lesões cutâneas de
uma pessoa infectada. O tratamento do eczema subjacente em crianças pode ajudar a
impedir a propagação do molusco contagioso.
Nas situações de transmissão por via sexual, a prevenção deve ser feita com o recurso a
preservativos.
Sinais e diagnóstico
Pode surgir em qualquer região da pele, excepto nas palmas e plantas. As lesões
consistem em agrupamentos de pápulas rosadas, abobadadas, moles, oleosas ou
perláceas e umbilicadas, geralmente com 2 a 5 mm de diâmetro, que são mais
observadas na face, no tronco e nas extremidades em crianças e no púbis, pénis ou vulva
nos adultos. As lesões podem atingir 10 a 15 mm de diâmetro, caracteristicamente em
pacientes infectados por HIV e outras imunodeficiências.
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Em geral não são pruriginosas sendo visualizadas somente por coincidência ao exame
físico. Todavia, as lesões podem se tornar inflamadas quando o organismo tenta
eliminar o vírus.
A maioria das lesões regride em 1 a 2 anos, mas podem permanecer por 2 a 3 anos.
Indica-se o tratamento do molusco contagioso por motivos cosméticos ou para prevenir
a disseminação. As opções incluem curetagem, criocirurgia, laserterapia,
eletrocauterização, ácido tricloroacético (solução de 25 a 40%), cantaridina,
podofilotoxina (em adultos), tretinoína e tazaroteno. Alguns médicos usam ácido
salicílico, mas outros o consideram muito irritante para muitas áreas do corpo onde o
molusco ocorre. Há preocupações semelhantes quanto ao uso de hidróxido de potássio
(KOH). Em geral, não se recomenda imiquimode. Pequenos estudos sugerem que o gel
de ingenol mebutato, um agente citotóxico utilizado para tratar queratoses actínicas,
pode ser eficaz . Lesões por molusco na borda orbital devem ser removidas por meio de
destruição delicada por um profissional de saúde especializado. As lesões podem ser
suavemente comprimidas com uma pinça para remover o núcleo central. Tratamentos
que causam dor mínima (p. ex., tretinoína, tazaroteno, cantaridina) devem ser usados
primeiro, sobretudo em crianças.
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devido à sua toxicidade sistémica, especialmente em crianças. Em adultos, a curetagem
é muito eficaz, mas dolorosa se for feita sem anestesia.
Outros tratamentos são injecção intralesional (p. ex., com antígeno contra Candida; e
terapia fotodinâmica.
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Conclusão
Conclui que o molusco contagioso é uma infecção típica da infância, autolimitada e
existem alguns cuidados que a pessoa infectada deve manter de forma a diminuir a
transmissão. É importantíssimo que todos fiquem atentos ao surgimento de alterações na
pele e que a Escola seja comunicada e, em caso de dúvidas, seja feita uma consulta ao
especialista.
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Referências Bibliográficas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/infec
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https://prontopele.com.br/2021/08/20/o-que-e-molusco-contagioso-e-como-ocorre-a-
transmissao/ disponível em 23 de Outubro de 2022