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3º Felícia W. P. Lucas
4º Juliana Bumba Vasco
5º Maria D. S. Moura
6º Rosalina Estefânia Chitumba
O Docente
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Huambo/ 2022
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICOSOL NASCENTE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE PSCOLOGIA E DIDÁTICA
Huambo/ 2022
Integrantes do Grupo
Nome: Nº
Huambo/ 2022
Prefácio
O presente Trabalho surge na perspectiva de abordar a infecção Oncocercose
Volvulus, onde veremos o seu conceito, ciclo de vida, Sintomas de
oncocercose, Formação de cicatrizes no olho devido à oncocercose, seu
Diagnóstico, Prevenção, Tratamento.
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Índice
Introdução 1
Desenvolvimento 2
Ciclo de Vida---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2
Conclusão 4
Referências 5
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Introdução
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Desenvolvimento
O verme parasita é transmitido pela picada da mosca preta fêmeas do
tipo Simulium, geralmente são necessárias muitas mordidas antes que da
infecção ocorrer. Estas moscas vivem perto de rios, daí o nome comum da
doença. Uma vez dentro de uma pessoa, os vermes criam larvas que fazem o
seu caminho para fora da pele, onde podem infetar a próxima mosca preta que
pica a pessoa, a infecção pode apenas causar coceira intensa, mas por vezes
causa erupção cutânea, aumento dos linfonodos, visão enfraquecida ou
cegueira completa.
O ciclo de infecção começa quando uma mosca negra pica uma
pessoa infetada e a mosca é infetada com as formas imaturas do verme
chamadas microfilárias. As microfilárias se desenvolvem em larvas na mosca.
Quando o mosquito pica outra pessoa, as larvas são transmitidas para a pele
daquela pessoa. As larvas se movem sob a pele e formam caroços (nódulos),
onde se desenvolvem em vermes adultos em 12 a 18 meses. Os vermes
fêmeas adultos podem viver até 15 anos nesses nódulos. Após acasalar, os
vermes fêmeas maduros produzem ovos, os quais se desenvolvem em
microfilárias que deixam o verme. Um verme pode produzir 1.000 microfilárias
por dia. Milhares de microfilárias se movem pelos tecidos da pele e dos olhos
e são responsáveis pela doença
Após de um ano da infecção, surgem os sintomas relativos à reação
contra as formas adultas. O seu alojamento debaixo da pele leva à sua
encaspulação reativa do organismo, gerando nódulos palpáveis, com cerca de
alguns centímetros de diâmetro, mais facilmente detectados contra ossos
superficiais, como a crista ilíaca (zona da bacia), escalpe ou costelas. Não há
usualmente outros sintomas excepto o possível efeito inestético de alguns
nódulos.
O início da produção das microfilárias leva ao surgimento de sintomas
mais graves.
1915, o médico Rodolfo Robles foi o primeiro a ligar o verme a doença ocular.
Está classificada pela Organização Mundial de Saúde como doenças tropicais
negligenciadas.
Ciclo de Vida
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Sintomas de oncocercose
Os sintomas de oncocercose ocorrem quando as microfilárias morrem.
A morte delas pode causar coceira intensa, o que pode ser o único sintoma.
Pode surgir erupção cutânea com vermelhidão. Ao longo do tempo, a pele
pode ficar mais espessa, áspera e enrugada. Ela pode perder sua
elasticidade e pigmento em partes da pele. Em casos graves, as pessoas
podem desenvolver dobras de pele longas que ficam pendentes ao longo da
região inferior do abdômen e superior das coxas (“virilha pendente”). Os
linfonodos, incluindo aqueles na área genital, podem ficar inflamados e
aumentados. Formam-se caroços (nódulos) contendo vermes adultos e esses
caroços podem ser vistos ou sentidos sob a pele. Em geral, esses caroços
geralmente não provocam sintomas.
Diagnóstico de oncocercose
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Evitar áreas infestadas por mosquitos
Tratamento de oncocercose
Ivermectina
Às vezes, doxiciclina
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Conclusão
Concluímos que no mundo inteiro, cerca de 21 milhões de pessoas são
infetados com a oncocercose, e cerca de 14,6 milhões têm doença de pele e
1,15 milhão tem problemas de visão ou cegueira e 99% localizam-se
na África.A oncocercose é a segunda causa principal de cegueira infecsa no
mundo.
Referências
1. ↑ Ir para:a b c d e f g «Onchocerciasis Fact sheet N°374». World Health Organization. Março de
2014. Consultado em 20 de março de 2014. Cópia arquivada em 16 de março de 2014
2. ↑ Ir para:a b «Onchocerciasis (also known as River Blindness) Prevention & Control». Parasites.
CDC. 21 de maio de 2013. Consultado em 20 de março de 2014. Cópia arquivada em 19
de abril de 2014
3. ↑ Ir para:a b c Murray, Patrick (2013). Medical microbiology 7th ed. Philadelphia: Elsevier
Saunders. p. 792. ISBN 9780323086929. Cópia arquivada em 8 de setembro de 2017
4. ↑ Ir para:a b c Brunette, Gary W. (2011). CDC Health Information for International Travel 2012 :
The Yellow Book. [S.l.]: Oxford University Press. p. 258. ISBN 9780199830367. Cópia
arquivada em 8 de setembro de 2017
5. ↑ Ir para:a b «Onchocerciasis (also known as River Blindness)». Parasites. CDC. 21 de maio de
2013. Consultado em 20 de março de 2014. Cópia arquivada em 26 de fevereiro de 2014
6. ↑ Ir para:a b «Parasites – Onchocerciasis (also known as River Blindness) Epidemiology & Risk
Factors». CDC. 21 de maio de 2013. Consultado em 20 de março de 2014. Cópia
arquivada em 19 de abril de 2014
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