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Apesar de ser uma profissão que tenha vários aspectos positivos que contribuem e promovem o
autoconhecimento em várias esferas, ao analisar a temática, na sugestão legislativa feita por
Willian Menezes, destaca-se na prática atos ligados ao ``charlatanismo´´. Observa-se, que muito
se questiona sobre a atuação de um coach, visto que há uma grande quantidade de profissionais
não habilitados ou pouco preparados, propondo métodos superficiais e de imediatismo,
empregado e propagando ideias distorcidas sobre o conhecimento de si próprio, na intenção de
apenas obter lucro, podendo provocar um dano irreparável em desfavor do coachee (cliente
atendido pelo coach). Steven Berglas escreveu um artigo chamado ´´ Perigos do coaching
executivo `` para Harvard, no qual ele argumentou que os treinadores poderiam abusar
involuntariamente de sua influência sobre o coachee, também discutiu o que pode dar errado
no coaching e como a gestão da organização pode contribuir para os danos infligidos aos clientes
e corporações.
Tendo em vista as possíveis sequelas citadas anteriormente, torna-se visível a minha rejeição ao
que se refere a regulamentação do ´´Coach``, levando em conta a vital importância e
necessidade de se atuar com cautela, reavaliando os conceitos empregados. Sendo assim, essa
autognose, a meu ver, deverá continuar sendo analisada e trabalhada por meio de agentes
habilitados e treinados atuantes na área da saúde, com tratamentos efetivos e cientificamente
comprovados, focando não só apenas em objetivos e conquistas materiais de lucro, como
priorizando integralmente, a saúde mental, física e emocional do indivíduo que recebe a
intervenção.
Referências:
9 benefícios de se fazer um coaching (asaas.com)
https://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching/o-que-faz-um-coach-2/
https://hbr.org/2002/06/the-very-real-dangers-of-executive-coaching
FACULDADE:UNINASSAU DATA: 31/ 08 / 2022