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Fale sobre idéias, não fale sobre pessoas, pois só existem 3 tipos de
pessoas:
Pessoas que falam de pessoas;
Pessoas que falam de coisas;
Pessoas que falam de idéias;
Reconhecendo valores
SMART
ABCDE
Modelo SMART
S - SINGULAR
M - MENSURÁVEL
A – ACORDADO
R – REALISTA
Você costuma aceitar novas tarefas e responsabilidades mesmo quando sua agenda
está lotada?
Você costuma chegar atrasado em compromissos?
Você tem dificuldade em tomar decisões?
Você se deixa ser interrompido por telefonemas e amigos a qualquer momento?
Você costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo deixando algumas delas
inacabadas?
Você costuma fazer hora-extra ou levar serviço para casa?
Você tem dificuldades em delegar tarefas?
Você tem dificuldades para encontrar tempo livre para seu lazer?
Você costuma pensar que os dias estão passando cada vez mais rápido?
Administração do Tempo - ABCDE
Exercício
Liderança vs Gestão de Equipes
USO DE AUTORIDA
DE PELO LÍDER
1 2 3 4 5 6 7
ESCALA CONTINUA DE
COMPORTAMENTOS DE
LIDERANÇA
1) O líder comunica sua decisão que é aceita sem USO DE AUTORIDA
DE PELO LÍDER
contestação.
2) O líder vende sua decisão antes de obter
ÁREA DE LIBERDADE DOS
aceitação. MEMBROS DO GRUPO
3) O líder testa sua decisão ouvindo opiniões dos
membros do grupo.
4) O líder consulta os membros antes de tomar a 1 2 3 4 5 6 7
decisão.
5) O líder consulta os membros sobre alternativas
de decisão.
6) O líder define limites dentro dos quais a
decisão será tomada pelos membros.
7) Líder e membros tomam decisões em
conjunto, dentro dos limites definidos pelos
superiores.
FONTES E FORMAS DE PODER
PODER ORGANIZACIONAL
Conselheiro: sugere alternativas sobre o que pode ser feito e como fazê-lo, e usa
uma abordagem mais diretiva na indicação de ações, procedimentos etc.
Papeis do Liderança vs Tarefa
Observador/Confrontador: registra processos, comportamentos e eventos, relata
e comenta coisas que existem, e como estão sendo feitas, relata dados
comportamentais e percepções, dá feedback de sentimentos e impressões, usando
episódios, incidentes e casos que podem ser confrontados pelos participantes.
Necessidade de poder
Inveja
Ciúmes
Necessidade de Poder
A necessidade de poder – assim como sua irmã-gêmea, a necessidade de
prestígio – é uma necessidade aprendida, um provável subproduto da necessidade
fundamental de amor que acompanha o indivíduo por toda a vida.
Por mais humilde que seja a pessoa, ou o ramo em que desenvolve sua atividade
(exemplo: o caso de um paciente em clínica, falando daquilo que o atormentava, de
repente diz: “minha profissão é de gari, eu tenho o poder ou não de retirar o lixo
daquela casa, de varrer ou não determinado portão”; e assim por diante, de tal forma
que alguém dependeu dele enquanto gari e este pôde, assim, sentir sua importância
para com os pais, representados naquelas pessoas em cujas casas ele não varria ou
retirava o seu lixo).
Necessidade de Poder
Para a psicanálise moderna, muitas das neuroses que se passam no psiquismo
humano derivam da “vontade de poder”. Todo indivíduo aspira a dominar, “ser
semelhante ao pai”. Esse impulso para o poder, presente desde os primeiros dias,
seria consequência do sentimento de inferioridade que acompanha o indivíduo na
disputa de ter a mãe só para si, desde seu nascimento. Entretanto há aceitação da
existência, e até da importância, “do desejo de poder” para o indivíduo.
Como regra (mas toda regra tem suas exceções), ninguém abre mão do poder, ou
sequer de uma parcela do poder, com facilidade e satisfação. A perda do poder, ou
de uma pequena parcela dele, se afigura para o indivíduo como um sentimento de
inferioridade.
Inveja
Este algo (pode ser atributo físico ou psíquico, um bem material, etc.) é
significado como um fetiche altamente valorizado, e a sua falta é sentida como
extremamente dolorosa.
Exercício: Exercício:
Qual o seu diferencial no mercado?
Elaborar uma “Declaração de Cliente Ideal”
Como posso convencer a mim mesmo e ao meu
cliente por ter um preço maior do que o da
concorrência?
Estratégias de Divulgação
Café da manhã Ligações “frias”
Livros E-mail mkt
Artigos Mala direta
Palestras
Anuncio em revistas,
Networking
jornais e guias
Indicação de Clientes
Sites – pay per click
Exposição em feiras
Clubes Sociais
Dar aula
Clubes de Linkedin/Plaxo
relacionamento Brindes
Citações em jornais e Outros...
revistas
Folders
Ética
1ª Causa e efeito
2ª Lei da busca
Não existe o sucesso repentino
Não existe fracasso repentino
Não existem eventos e sim, processos
Sete leis do universo
3ª Lei do controle
Você consegue assumir o controle da sua vida
desde que se veja responsável por ela
Sete leis do universo
4ª Lei da crença
Nós vemos o mundo que nós cremos
FILTROS:
SUPEREGO
MITOS E DITOS
TOTEM E TABU
5ª Lei da expectativa
Tudo que você desejar com confiança vai se
tornar realidade para você
Sete leis do universo
6ª Lei da atração
Você é um imã para o universo
Você atrai para você de acordo com as leis anteriores
7ª Lei da reversibilidade
O nosso mundo externo é meramente reflexo do
mundo interno
Instintos e Pulsões
A primeira classificação que Freud fez foi a
distinção entre as pulsões do Ego (ou de
“auto conservação”, cujo protótipo é o da
fome) e as pulsões sexuais (ou de
“preservação da espécie”), as quais, mais
tarde, unificou como pulsão única,
chamando-a de pulsão de vida, ou Eros
(deus grego do amor). Introduziu ainda a
noção de pulsão de morte, ou Tanatos (deus
grego da morte), mantendo, assim, o caráter
dualista das pulsões.
Instintos e Pulsões
Na publicação do trabalho metapsicológico os Instintos e
suas vicissitudes (Freud, 1915), a pulsão é conceituada
como sendo “o representante psíquico dos estímulos
somáticos”. Os elementos constituintes de uma pulsão são:
Fonte
Força
Finalidade
Objeto
Desejo ou Necessidade?
Instintos e Pulsões
Inicialmente, as “pulsões sexuais” estão ligadas àquelas de “auto
conservação”, sendo que em um segundo momento elas se tornam
independentes e se determinam primordialmente a satisfazer os
“desejos libidinais” (a erotização do seio produtor do leite).
Instintos e Pulsões
Pulsões de Morte – Auto Sabotagem
Para Freud, o conceito de pulsão de morte tem como finalidade uma
redução de toda carga de tensão orgânica e psíquica; logo, uma volta ao
estado inorgânico. Esta pulsão tende a permanecer dentro do indivíduo sob a
forma de fortes angústias e tendências para a autodestruição, ou se
exterioriza na forma de pulsões agressivas ou destrutivas.
Quando nos comunicamos?
Mensagem
Transmissor Receptor
Como nos comunicamos?
Sons
Gestos
Imagens
O peso proporcional Albert Mehrabian
7% Palavra
55% Fisiologia
Canais de comunicação:
VISUAL
Auditivo
Sinestésico
Visual
IMAGENS
Olho no olho
SOM
Dados exatos
Gosta de agradar
Micro-expressões
Macro-expressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
MICROEXPRESSÕES
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Expressões
Microexpressões
Microexpressões
Microexpressões
Voz – respiração - articulação
O orador deve empregar naturalmente a VOZ
Para isso, ele deve educá-la
FORMAÇÃO DA VOZ
Voz de cabeça.
Voz de peito.
Voz de garganta.
Voz – respiração - articulação
Inspire profundamente.
Durante a expiração subseqüente, emita
distintamente em verso de 12 sílabas, como:
O SOL DA PERFEIÇÃO
É QUE ILUMINA OS GÊNIOS
Voz – respiração - articulação
Inspire profundamente.
Contenha a respiração durante 5 segundos.
Expire durante 5 segundos, com a boca aberta,
emitindo o fonema “é”
Respire normalmente e recomece o exercício.
Voz – respiração - articulação
DISPOSIÇÃO e ÂNIMO.
É sobretudo um certo desejo em escutar.
Criar um CLIMA acolhedor.
Afastar o MEDO.
Dizer algo que seja VÁLIDO.
Cuidar muito das FORMAS.O agressivo apaga o diálogo.
TRANQÜILIDADE e TEMPO.
Qual comportamento devo ter com meu cliente?
Descobrir como gosta de ser chamado, se tem algum apelido e partir daí
valorize-o (CRM)
• Família
Tipos de Cultura
= • Sociedade
• Religião
PRECONCEITO
Inibição
O olhar do outro
Aprovação
Provinda de onde?
Cultura proibiu
Filme dos
ratinhos
Gerenciamento de riscos
RISCO – DEFINIÇÃO
Probabilidade
Impacto sobre os objetos do projeto
Fonte
Custo dos impactos
Custo das respostas
Responsável
Gerenciamento de riscos
Identificação;
Análise;
Respostas;
Monitoramento;
E controle e planejamento do gerenciamento de
riscos em um projeto
Gerenciamento de riscos
1. Levantar os dados
2. Analisá-los
3. Formular uma solução que seja subseqüentemente
implantada
Gerenciamento de riscos
Repressão
Racionalização
Formação reativa
Isolamento
Projeção
Regressão
Sublimação
Deslocamento
Proteger a personalidade
• Aumentar a produtividade;
• Alinhamento da cultura com as ações e necessidades da organização;
• Integrar os diversos processos entre as áreas;
• Otimizar a comunicação;
• Minimizar a burocracia;
• Identificar necessidades de treinamento e desenvolvimento;
• Otimizar as ações gerenciais, tornando-as mais consistentes;
• Diminuir o índice de turnover;
• Criar um ambiente de trabalho seguro, agradável e produtivo;
• Aumentar a satisfação dos clientes internos e externos;
• Elevar consideravelmente o índice de motivação das pessoas;
Pesquisa de Clima
2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª
Aprovar Proposta do
Projeto
Formatação do
Comitê
Apresentação e
Sensibilização
Aplicação do
Questionário
Reunião c/
Comitê de Avaliação
Entrevista Individual
20% de cada setor
Compilação de
Dados + Relatório
Lucro e formação de preço
Plano de ação