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Transmissão mecnica variadora de

velocidade inversora e finita


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 Número do pedido da patente:


 PI 0802142-2 A2

 Data do depósito:
 09/06/2008

 Data da publicação:
 14/02/2012

Inventores:

 Gladimir Kohnlein

 Classificação:
 F16H 3/46

 Nome do depositante:
 Central Laminações Ltda

TRANSMISSÃO MECNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA. A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECNICA
VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, o qual compreende um
sistema de transmissão mecânica, de variação continua e finita de rotação, com maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplando o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno.

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Documento

0802142-2
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “TRANSMISSÃO MECÂNICA V
ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA”

5    CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECÂNICA


VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, que esta no campo
da mecânica, podendo admitir diversas formas construtivas e diversos 10 elementos e
ou componentes, porém, respeitando ao princípio que rege a funcionalidade deste
conjunto.

TÉCNICAS RELACIONADAS As Transmissões Infmitamente Variáveis (IVT-sigla


em inglês) e as Transmissões Continuamente 15 Variáveis (CVT-sigla em inglês) já são
conhecidas e utilizadas. As vantagens mais relevantes são: Economia de combustível;
Suavidade no arranque; Rampa de velocidade ascendente ou descendente continua, sem
pausas, trancos, engreno ou desengreno de engrenagens e perca de torque; Diversas
configurações de utilização 20 onde ora prima-se pela economia, pelo torque ou
potência, dentre outras; No IVT a inversão de sentido de giro no eixo de saída é feito de
maneira mais rápida e suave, não sendo possível ao CVT a não ser por peças e
componentes adicionais responsáveis por tal função; Não há desengreno e ou engreno
de engrenagens, a não ser no CVT 25 para a inversão de sentido de giro; Isto tudo lhes
da mais praticidade

e segurança em se comparando a um sistema convencional, não obstante o IVT pode


dispensar o uso de embreagem e até, em caso de automóveis com tração nas quatro
rodas e com um sistema de diferenciais que não liberam as rodas, excluir o sistema de
freios 5 contidos nestas rodas.

Um IVT é um sistema em que o eixo de saída parte do movimento zero


independentemente do sentido e rotação que encontra-se o eixo de entrada, pode fazer
com que o eixo de saída passe a girar no mesmo sentido de giro do eixo de entrada 10
ou inverter este sentido de giro, pode alcançar em qualquer seja o sentido de giro a
mesma rotação do eixo de entrada ou então ultrapassá-la. Uma grande vantagem sobre
os demais sistemas é que o IVT pode fazer com que o eixo de saída gire acima da
rotação do eixo de entrada independentemente da rotação a que se aplica ao 15 eixo de
entrada. Em se tratando de aplicação veicular, em se sabendo o momento de aplicar esta
possibilidade, tem-se uma economia considerável de combustível.

Um IVT ou CVT não tem aplicação tão somente em automóveis, se estende a uma
infinidade de outras 20 possibilidades no campo da mecânica.

Há diversos tipos, sistemas, métodos ou maneiras de se criar a variabilidade exigida em


uma Transmissão Infinitamente Variável, a saber: hidramáticos, hidráulicos,
elétricos (com comando eletrônico ou não), torroidais, excêntricos, a passo, 25 por
fricção, freio, dentre outros.
A grande maioria das Transmissões Infinitamente ou continuamente variáveis utiliza
sistema de planetárias ou diferenciais, ou seja, um conjunto mecânico que tem três eixos
envolvidos: o eixo de entrada, o qual gira em um sentido e 5 é o eixo acionado, o eixo
de saída, o qual pode girar no mesmo sentido ou em sentido inverso ao eixo de entrada
e, o terceiro eixo que em se controlando o seu giro e sentido de giro, controla-se
a velocidade (rpm) e o sentido de giro do eixo de saída. Este é o princípio que rege seu
funcionamento.

10    Apesar deste tipo de mecanismo, tanto o

IVT como o CVT já estar sendo utilizado, a técnica ainda não transpôs alguns
inconvenientes ou problemas que acabam por restringir maior utilização e ou aplicação,
como por exemplo: Os eixos que contém o sistema que controla e propicia a variação
de 15 velocidades das Transmissões Infinitamente Variáveis ou Continuamente
Variáveis disponíveis até então, indiferente qual sejam elas, estão presos a carcaça
delas, resultando em transferência e perca de energia pois parte da energia circula pela
carcaça uma vez que esta precisa conter as peças e ou eixos em seus devidos lugares, 20
há uma força despendida para impedir que tudo gire em torno do eixo de entrada. Isto
prova que há uma força contraria a este movimento mantendo no lugar os eixos que
contém o sistema de controle e variação, esta força contrária é empreendida pela
carcaça, despendendo energia, isto também se aplica a uma caixa de 25 transmissão
mecânica.

Em se tratando de transmissão veicular, está provado que a retomada de giro no


arranque e/ou na mudança de marchas até alcançar a velocidade ideal é dispendioso, é o
momento critico com menor aproveitamento de energia, no IVT não há estes 5
momentos e este é seu maior argumento, que determina a aplicação das Transmissões
Infinitamente Variáveis.

Já um CVT não contempla o zero movimento, e em aplicando-o onde há esta exigência


ou então a inversão de sentido de giro, há a necessidade de adicionar 10 componentes
mecânicos que criam de maneira artificial estes movimentos. Normalmente há a
introdução de uma fricção, uma embreagem ou algo que compense e permita, ou então
crie a partida do movimento zero até este entrar na área do range (faixa de atuação entre
o mínimo e máximo, de uma peça, componente, conjunto ou 15 grupo de componentes,
no qual este pode ser regulado e venha a operar) em que opera o CVT e isto, para ser
introduzido a uma transmissão, aumenta o seu custo.

Ainda que o CVT tenha inconvenientes em seu uso maiores que um IVT, acaba por ser
mais utilizado e difundido 20 pois o IVT demanda de um numero ainda maior de peças
e componentes para seu controle e ele necessita de maior precisão.

Nas transmissões hidramáticas, hidráulicas e ou hidrostáticas o consumo aumenta em


vista do escorregamento. Este fato, cria entre os discos de fricção uma dificuldade em
se 25 transmitir toda a força fornecida pelo motor, para o eixo de saída.

Há sistemas que trabalham em regime de fricção e a fricção tem elevada perca de


energia.

O objetivo geral é criar a transmissão sem perca de energia, denominada: “transmissão


com máxima recirculação de energia”.
5 Procura-se fazer com que toda a energia recebida pela transmissão cruze por ela sem
que parte desta energia se perca, como se não houvesse nada no interior da transmissão,
a não ser o eixo de entrada acoplado ao eixo de saída.

A TRANSMISSÃO MECÂNICA 10 V ARI ADORA DE VELOCIDADE


INVERSORA E FINITA, objeto deste pedido de patente, não é um IVT ou um CVT,
mas esta situada entre os dois sistemas. Não é um CVT pois contempla o
movimento zero e a inversão de sentido de giro no eixo de saída. Não é um IVT pois no
máximo pode igualar, no eixo de saída, o numero de rotações 15 transmitido pelo eixo
de entrada, enquanto que um IVT pode superá-lo. Esta mais próximo de um IVT do que
de um CVT pois, do limite mínimo e próximo ao limite máximo de seu range, tal qual a
um IVT, pode o eixo de saída superar o numero de rotações do eixo de entrada.

20    SUMÁRIO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se a uma TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA


DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, compreende uma transmissão de
variação contínua, que possibilita a variação da rotação, pode dispensar a 25 carcaça e
em vista de não requerer que eixos ou componentes
necessitem fixar-se a uma, não há transferência de energia ou forças a ela, propiciando
assim uma maior recirculação de energia. Contempla o movimento zero e a inversão de
sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno, apesar de poder tê-lo. Esta
TRANSMISSÃO 5 MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA
E FINITA limita a rotação do eixo de saída no sentido de apenas alcançar parte ou no
máximo a mesma rotação do eixo de entrada, independente do sentido de giro do eixo
de entrada ou o do eixo de saída. A forma ou configuração tal qual seus componentes,
são 10 muitas, mas sempre respeitado-se ao princípio que rege seu funcionamento.

Não é uma Transmissão Infinitamente Variável (IVT-sigla em inglês) e é finita pois na


TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E 15
FINITA, quando aquilo que transmite força e rotação ao eixo de entrada chegar ao seu
limite Máximo, o eixo de saída não ultrapassara seu numero de rotações, nem mesmo
em sentido inverso. O eixo de saída só ultrapassara o numero de rotações do eixo
de entrada dentro de uma faixa entre zero rotações e próximo do limite 20 máximo de
rotações do que esteja acionando o eixo de entrada, ou seja há uma limitação, que pode
ser aplicada em maior ou menor razão de acordo as exigências de sua utilização.

Não é uma Transmissão Continuamente Variável (CVT-sigla em inglês) pois a


TRANSMISSÃO

MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA contempla


o movimento zero e a inversão do sentido de giro.

É "MECÂNICA" pois diferentemente de outros sistemas, quer sejam IVT, CVT e até
mesmo algumas 5 transmissões mecânicas que são automatizadas para melhorar
sua performance, mesmo podendo receber componentes elétricos, eletrônicos,
eletroeletrônicos, hidráulicos ou outro qualquer, pode ser puramente mecânica.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS


10    A figura 1 mostra a concepção da

“TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA”, contudo regulada para, desta forma, não transmitir força e rotação do eixo de
entrada (1) ao eixo de saída (2)

A figura 2 mostra a mesma concepção da figura 1 15 para a presente concretização de


uma “TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE
INVERSORA E FINITA” utilizando um conjunto diferencial, mas agora com o anel de
regulagem (9) em posição tal que possibilite que flua por dentro do conjunto a força e
rotação recebida pelo eixo de entrada (1) mas 20 reduzida a rotação e invertido o
sentido de giro no eixo de saída (2)

A figura 3 mostra novamente o mesmo conjunto dito na figura 1 e 2, mas a regulagem


do anel de regulagem (9) posicionado de tal forma a transmitir força no mesmo sentido
de giro do eixo de entrada (1) para o eixo de entrada (2)
A figura 4, ultima, mostra uma modalidade preferida da presente concretização apenas
ampliando o numero de peças, sejam:    satélites (7), discos toroidais (4) e juntas

homocinéticas (5) visando assim um perfeito balanceamento do 5 conjunto e aumentar a


área de atrito ampliando o numero de discos toroidais o que diminuiría a possibilidade
de escorregamento entre o disco toroidal (4) e o volante toroidal (10) e (11).

DESCRIÇÃO DETALHADA DA

INVENÇÃO

10    A presente invenção refere-se a um sistema

para TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE


INVERSORA E FINITA, o qual compreende um sistema de transmissão contínua, de
variação finita de rotação, com maior recirculação de energia, mínima perca do torque
de entrada, 15 contemplando o movimento zero e a inversão de sentido de giro do eixo
de saída, sem desengreno.

A TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA


E FINITA a qual passaremos a denominar tão somente de “TMVVIF”, possui a sua 20
aplicação destinada a industria mecânica e é constituído por componentes mecânicos
podendo também ter componentes elétricos e ou eletrônicos. A TMVVIF cria uma nova
forma de se permitir o alcance do controle total de giro, inversão de sentido de giro
e transferência da maior taxa possível do torque do eixo de entrada ao 25 de saída,
evitando os problemas comuns inerentes aos sistemas atuais.

Visando facilitar o entendimento, e em vista da mesma peça ser igual em todas as


figuras, quando tratado apenas pelo numeral sem o uso de apóstrofos ’, ”, e ou refere-se
este numeral a qualquer dos desenhos em anexo. Quando 5 tratado a peça pelo numeral
mais apóstrofos ”, ”’ e ou ”” refere-se a peça de uma determinada figura e a marcação
do apóstrofo ”’ e ou ”” define a que figura pertence assim sendo: Único apóstrofo ( ’ )
pertence a figura 1, dois apóstrofos ( ” ) pertence a figura 2, três apóstrofos ( ’” )
pertence a figura 3 e quatro apóstrofos 10    ( ”” ) pertence a figura 4.

A TMVVIF permite uma sensível melhora no desempenho e performance onde se exige


controle, rapidez na parada e na inversão do sentido de giro, sem perca de torque.

O material e as dimensões das peças e 15 componentes á serem utilizado na fabricação


de uma TMVVIF não são limitadores e podem ser qualquer um que se queira
usar. Tempera, cementação, revenimento, cobertura contra corrosão, desgaste, calor ou
fricção entre seus componentes, por força e ou ação externa ou interna, serão exigências
mecânicas e físicas 20 decorrentes da sua aplicação, e esta é que determinara isto.

A TMVVIF aceita inúmeras formas de controle quer sejam:    mecânicos, elétricos,


eletrônicos e ou

eletroeletrônicos. A alimentação de dados e informações para estes sistemas de controle


elétricos, eletrônicos ou eletroeletrônicos pode 25 ser oriunda da TMVVIF ou de outro
lugar qualquer.

Independentemente da forma, de seus componentes, dimensões, conjuntos e controles,


há um princípio que rege a funcionalidade deste conjunto: "Ao variar a rotação do
terceiro eixo em relação ao eixo de entrada, varia-se a rotação e sentido de 5 giro do
eixo de saída. Independente do sentido e da rotação do eixo de entrada é possível manter
em zero rotações o eixo de saída, partir deste zero, o eixo de saída superar o numero de
rotações do eixo de entrada dentro de uma faixa de rotação e poder chegar a igualar
a rotação entre os dois eixos, em igual sentido ou em sentido inverso. 10 Como o
TMVVIF não requer apoio externo, não perde, transfere ou divide energia com qualquer
outro componente, proporcionando a recirculação da mesma.”
Na TMVVIF ou quando usado para qualquer seja o fim, da forma como aqui esta sendo
usado, em 15 usando-se do sistema diferencial, o natural é que ao aplicarmos uma força
e rotação ao eixo de entrada (1), não importando qual figura nos referimos, pois se
aplica a todas, em havendo uma força contraria ao movimento empreendida por algo no
eixo de saída (2), o terceiro eixo (3), que comporta as satélites (7), girará no mesmo
sentido do eixo de 20 entrada (1) e a meia velocidade da velocidade da empreendida
pelo eixo de entrada (1). Ao controlarmos o giro do terceiro eixo (3), passaremos a
transferir força e rotação do eixo de entrada (1) para o eixo de saída (2). Se há algo que
obriga a transferência de força e rotação, não estiver preso a nada externo, a força fluirá
apenas por 25 dentro do conjunto, sem divisão ou perca de energia, propiciando

uma maior recirculação dela, é isto que foi conseguido nesta TMVVIF a que se refere
este pedido de patente. Não obstante, o sistema ora apresentado obriga o terceiro eixo a
girar por força dos discos e volantes toroidais, indiferente de seu numero, raio de 5
contato, dimensões ou outra forma que se deseja dar a ele, não sendo pois isto um fator
limitador deste pedido de patente. Somente o contato do ou dos discos toroidais (4) com
o ou os volantes toroidais, podendo ser o de numero 10 ou 11, ou ambos, por si só já
obrigariam o terceiro eixo a girar e fazer fluir a força e rotação ao eixo de saída 10    (2).
Em se introduzindo a junta homocinética (5), que tem por

objetivo obrigar a engrenagem satélite (7) a girar conjuntamente e na mesma rotação do


disco toroidal (4), todo o conjunto passa a trabalhar conjuntamente com as forças
naturais, e isto é apenas inerente a TMVVIF. Nestes termos, aqui se consegue a menor
taxa de 15 escorregamento entre um disco toroidal e um volante toroidal
jamais alcançado pela técnica.

Transmissão mecnica variadora de


velocidade inversora e finita
 0

 0

 Número do pedido da patente:


 PI 0802142-2 A2

 Data do depósito:
 09/06/2008

 Data da publicação:
 14/02/2012

Inventores:

 Gladimir Kohnlein

 Classificação:
 F16H 3/46

 Nome do depositante:
 Central Laminações Ltda

TRANSMISSÃO MECNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA. A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECNICA
VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, o qual compreende um
sistema de transmissão mecânica, de variação continua e finita de rotação, com maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplando o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno.

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Documento

A junta homocinética (5) não é obrigatória, o numero delas, em se querendo utilizá-las


também não é impeditivo ou restritivo.

20    Entre a junta homocinética (5) ou apenas

algo que faça a função de prender e dar a mobilidade necessária ao disco toroidal (4)
pode haver um sistema de redução ou transmissão, se for requerido um aumento ou
redução de giro do disco toroidal, isto mudaria o “range” (faixa de atuação entre o
mínimo e máximo,
de uma peça, componente, conjunto ou grupo de componentes, no qual este pode ser
regulado e venha a operar) da TMVVIF.

Dependendo da faixa de velocidade de rotação e torque exigido ou do resultado


esperado, pode-se utilizar 5 reduções ou transmissões entre o eixo de entrada (1) e o
volante toroidal (10) ou entre o eixo de saída (2) e o volante toroidal (11). Para alcançar
isto, o eixo secundário que permite o funcionamento desta redução ou transmissão
poderá estar preso a carcaça da TMVVIF ou então preso ao terceiro eixo (3). io    Para
uma modalidade de uso preferida da
presente invenção, tem-se a aplicação do sistema ora desenvolvido em meios de
transportes. Especificamente para aplicação veicular, a sua montagem não se restringe a
sua localização logo após o motor, como comumente se faz com outras transmissões. A
presente 15 concretização possibilita que o TMVVIF possa ser montado em qualquer
lugar que a técnica julgar possível ou seja mais viável.

Em uma aplicação qualquer, a fixação do eixo de entrada ou do eixo de saída a dada


peça, contanto que tal peça possa dar a segurança mecânica exigida, pode permitir que
se abdique 20 do uso de uma carcaça em uma TMVVIF.

A TMVVIF, ilustrada na figura 1 compreende o eixo de entrada (T), preso a ele esta a
planetária (6’), ambos girando em sentido horário e em uma velocidade de
rotação qualquer seja, por sua vez a engrenagem satélite (7’), em tendo o 25 mesmo
numero de dentes da planetária (6’), girará a mesma rotação

da engrenagem planetária (6’) mas em sentido anti-horário. Para que isto ocorra é
necessário que a planetária (8’) diretamente ligada ao eixo de saída (2’) esteja parada.
Esta condição fará com que o terceiro eixo (3’) gire a meia velocidade de rotação e no
mesmo sentido de 5 rotação do eixo de entrada (1’). Em estando o disco toroidal
(4’) sendo conduzido pela engrenagem satélite (7’) por força da introdução de uma junta
homocinética (5’) entre a engrenagem satélite (7’) e o disco toroidal (4’), este disco
toroidal (4’) está obrigado, sempre girar a mesma rotação e sentido da engrenagem io
satélite (7’).

Estando o disco toroidal (4’) disposto de forma a criar um paralelo entre ele e os eixos
de entrada (1 ’), de saída (2’) e o terceiro eixo (3’), o ponto de contado entre o disco
toroidal (4’), o volante toroidal (10’) e o volante toroidal (11”), em tendo a 15 distância
compreendida entre o centro da junta homocinética que comporta o disco toroidal (4’) e
o centro do terceiro eixo (3’), a metade do diâmetro do disco toroidal (4’), como
ilustrada na figura 1 e explicado no parágrafo anterior, indiferente da rotação
empreendida no eixo de entrada (1’) o eixo de saída (2’) estará imóvel.
20    Não é obrigatório que o diâmetro do disco

toroidal seja o dobro da distância entre seu centro e o centro do terceiro eixo (3), esta
medida pode ser alterada para alcançar-se um outro range na TMVVIF.

Em uma exemplificação de operação: Para 25 o eixo de saída (2) ficar parado,


indiferentemente da rotação do eixo
de entrada (1), basta que o terceiro eixo (3), gire a metade da rotação empreendida pelo
eixo de entrada (1), neste caso, em a planetária (6) dando cinco voltas a satélite (7) dará
duas voltas e meia e a planetária (8) ficará imóvel.

5    Em se querendo variar a rotação na razão

de cinco para um, ou seja: Cinco voltas no eixo de entrada (1) e uma volta no eixo de
saída (2), há de se ter três voltas no terceiro eixo (3), por sua vez a planetária (6),
estando obrigada a girar a mesma rotação do eixo de entrada (1), também dará cinco
voltas, a satélite (7) dará 10 apenas duas voltas e a planetária (8) dará uma única volta
no mesmo sentido de giro do eixo de entrada (1).

Para facilitar a compreensão da TMVVIF: Tudo resume-se em aumentar ou diminuir a


rotação do terceiro eixo (3) em relação ao primeiro eixo (1) independente qual seja
ela. 15 Quando objetiva-se a transmissão de força e giro no mesmo sentido de giro do
eixo de entrada (1) diminui-se a rotação do terceiro eixo e para inverter o sentido de giro
empreendido pelo eixo de entrada (1), aumenta-se o giro do terceiro eixo (3). Isto pode
ser conseguido de diversas formas e uma delas é aumentar ou diminuir a rotação da 20
satélite (7), feito agora na TMVVIF pelo disco toroidal (4)

Em uma modalidade preferida da presente concretização onde a engrenagem planetária


(6), a ou as engrenagens satélite (7) e a engrenagem planetária (8) serem de mesmo
tamanho e numero de dentes e em estando o eixo de entrada a dada rotação e o 25 eixo
de saída parado, estará o terceiro eixo a metade da rotação do

eixo de entrada. Na mesma situação em estando o eixo de saída a mesma rotação e


sentido de giro do eixo de entrada estará então o terceiro eixo também a mesma rotação
e sentido de giro de ambos mas, ao fazermos o terceiro eixo girar em sentido inverso ao
sentido 5 de giro do eixo de entrada, indiferente qual seja seu sentido de giro e rotações
o eixo de saída passa a girar no mesmo sentido de giro mas a uma rotação que estará o
terceiro eixo será o resultado da soma das rotações do primeiro eixo mais o dobro de
cata rotação dada pelo terceiro eixo.

10    No que demonstra o TMVVIF pela figura

2, quando o disco toroidal (4”) é inclinado no sentido anti-horário, por força da


movimentação do anel de comando (9”), o ponto de contato entre o disco toroidal (4”) e
o volante toroidal (10”) se distancia do eixo de entrada (1”), já do outro lado, se
aproxima do 15 eixo de saída (2”). Neste momento cria-se no volante toroidal (10”), no
ponto deste contato, um circulo imaginário de diâmetro maior que o do disco toroidal
(4”), isto é inversamente proporcional no contato entre o disco toroidal (4”) e o volante
toroidal (11”), o que faz com que o disco toroidal (4”) passe a girar em uma velocidade
maior do a 20 metade da rotação da satélite (6), desta maneira o terceiro eixo (3”) girará
a uma velocidade maior que a metade do que esta girando o eixo de entrada (1”), o eixo
de saída (2”) passara a girar em sentido inverso ao sentido de giro empreendido pelo
eixo de entrada (1 ”) e a uma rotação que partiu de zero rotações a até o permitido
pela 25 configuração mecânica empregada a TMVVIF.

Quando a inclinação do disco toroidal (4’”) for feita no sentido horário, conforme
demonstra a figura 3, o terceiro eixo (3’”) passará a girar abaixo da metade do
giro empreendido pelo eixo de entrada (1 ”’) fazendo o eixo de saída (2’”) girar em
mesmo sentido de giro do que esta sendo empreendido pelo eixo de entrada (1”) e a uma
rotação que partira de zero rotações a até o permitido pela configuração mecânica
empregada.

10

Indiferente de estar o disco toroidal (4) inclinado em sentido horário ou anti-horário, ao


retornar para a posição onde entre ele e o eixo de entrada (1) ou eixo de saída (2) e ou
terceiro eixo (3) haver paralelismo, o eixo de saída (2) ficara em zero rotações,
independente do numero de rotações e ou sentido de giro do eixo de entrada (1).

Caso objetiva-se que parte da energia e da velocidade de rotação flua do eixo de entrada
para o eixo de saída, o sistema requer que seja realizada uma alteração na velocidade
de rotação do terceiro eixo. Neste momento, ao contrário de qualquer outra transmissão,
a força exercida para a alteração de velocidade será menor do que a força que se deva
exercer para transmitir totalmente a energia e a velocidade de rotação do eixo de entrada
ao eixo de saída. Logo, o sistema requer menos força no momento em que mais se
exige, ou seja, no arranque. Este fato é exatamente o inverso do que atualmente se é
conseguido pelos demais sistemas existentes na técnica.
Quando a TMVVIF estiver mantendo a mesma velocidade de rotação e o mesmo
sentido de giro entre os eixos de entrada (1) e de saída (2), o consumo de energia
absorvida pela TMVVIF será mínimo, uma vez que, em relação ao eixo de 5 entrada (1)
ou ao eixo de saída (2), todo sistema de transmissão estará parado, apenas em
movimento conjunto com o que esteja provendo a força e rotação a ele, não auferindo
desgaste a qualquer um de seus componentes, nem tampouco, dividindo energia com
outra parte qualquer, como por exemplo, a carcaça da transmissão.

10    Não sendo necessário o uso de algo que

acople ou desacople a TMVVIF, tal qual a uma embreagem, alem da economia de peças
e componentes, reduz-se o espaço e peso utilizados, mas esta talvez não seja a vantagem
mais considerável, a maior vantagem esta no fato de não haver a fricção e dispêndio
de 15 energia no arranque, uma vez que há uma grande diferença entre o zero rotações
do eixo de saída de uma transmissão veicular munida de marchas e a rotação deste
mesmo eixo quando tenha chegado a dada rotação onde o veiculo esteja se movendo e
tenha ultrapassado o momento do arranque e não mais haja a fricção necessária para
o 20 arranque, ou seja, o motor já tenha ultrapassado o sofrimento que sempre ocorre e
onde mais se requer dele. O arranque sob fricção é o que faz com que a vida útil dos
motores seja reduzida. Na TMVVIF isto simplesmente não ocorre, não há fricção, ou se
haver uma arrancada mais forte, a ação de peso injetado no sistema é 25 infinitamente
reduzido.

Sem deixar de considerar, como o arranque parte de zero rotações e há uma rampa
ascendente continuamente variável é perfeitamente possível que haja alta rotação no
eixo de entrada e pouca rotação no eixo de saída, criando o que é comumente chamado
pela mecânica de "Marcha Trator", isto se traduz: Em tendo um conjunto mecânico
projetado de forma resistente para tal, criar-se um veiculo que tenha a mesma
motorizarão de outro similar a si, mas que tenha muita força a baixa velocidade.
Em introduzindo um sistema que possa distanciar o volante toroidal (10) ou (11),
ambos, ou um ou outro do disco toroidal (4), por qualquer seja o meio, mecânico,
elétrico ou hidráulico, permitindo a liberação do disco toroidal (4), pode-se introduzir
um sistema de fricção, o próprio disco toroidal pode assumir a função de disco de freio,
ou acrescendo um, ou mesmo criando outro meio qualquer que possa ser freado e até
mesmo fazer parar o disco toroidal, por conseqüência a engrenagem satélite (7) e
o terceiro eixo (3), fazendo com que o terceiro eixo gire a menos da metade do giro do
eixo de entrada (1), indiferente quanto, ou até mesmo que o faça girar a mesma rotação
do eixo de entrada e no mesmo sentido, em se fazendo isto, permite-se ter a sensação de
estar conduzindo um veiculo com transmissão mecânica, dando-lhe esportividade.

O distanciamento do volante toroidal (10) ou (11) não é obrigatório para frear o disco
toroidal (4), ou a satélite (7) e ou até mesmo o terceiro eixo (3), para fazer com que o
terceiro eixo (3) passe a girar a mesma velocidade e sentido de giro do eixo de entrada
(1).

Uma vez que é possível distanciar o volante toroidal (10) ou (11), ambos ou um ou
outro, do disco 5 toroidal (4), cria-se a possibilidade de saltar espaços dentro do
range de ação da transmissão, nesta concepção cria-se a comutação de velocidades
previamente definida, isto pode ser feito por qualquer seja o meio, trazendo a sensação
ao condutor ou passageiro do veiculo, de estar em um veiculo com transmissão
mecânica, onde 10 sente-se as mudanças de marcha.

Quando um veiculo estiver em um engarrafamento ou o transito estiver muito lento, a


embreagem é muito solicitada. Para conduzir o veiculo a baixa velocidade muitas vezes
mesmo o motor estando a marcha lenta o veiculo se move 15 acima da velocidade
requerida, neste momento é necessário mudar a marcha para uma que leve o veiculo a
menor velocidade, mas para manter o veiculo a velocidade do transito, requer-se que o
condutor aumente a rotação do motor, aumentando o consumo. Na TMVVIF a rotação
precisa ser aumentada quando se exige mais potência do 20 motor, ou seja, em estando
o veiculo em terreno plano, em uma descida ou o condutor ou até mesmo um sistema de
controle elétrico, eletrônico ou eletroeletrônico, perceber que é possível manter
a mesma potência mas aumentar a velocidade do veiculo pode-se conduzir o veiculo,
aumentando e ou diminuindo sua velocidade mas
mantendo o motor a baixa rotação, isto traz uma sensível economia de combustível e
dos componentes envolvidos.

Como mencionado, a embreagem ou fricção tem por finalidade, quando utilizado em


um veiculo, 5 compensar a desproporcionabilidade existente entre o zero rotações do
pneu do veiculo a até o momento onde o motor tenha superado o arranque e o pneu
deste veiculo esteja girando a tal velocidade que o motor não mais esteja sofrendo por
estar tirando o veiculo da inércia. Quando se faz necessário uma arrancada com injeção
de maior 10 potência, muitas vezes o pneu patina, havendo desgaste e trazendo outros
problemas que não são benéficos, mas em uma TMVVIF esta ocorrência pode ser
diminuída e até excluída, bastando adotar controles que possam criar uma rampa de
arranque, ou seja, o veiculo parte de zero metros por minuto, dentro de um dado tempo,
a uma 15 dada rampa de injeção de potência para poder chegar até dada velocidade, isto
evitaria a perda de tração, em suma, ter-se-á o controle de tração.

O disco toroidal pode ser travado por um processo qualquer, isto fará com que o terceiro
eixo (3) e o eixo de 20 saída (2) passem a girar conjuntamente a mesma velocidade e
sentido de giro do eixo de entrada (1), transmitindo todo torque e giro do dispositivo de
força ao que a TMVVIF esteja conectada. Este processo pode criar uma marcha
adicional acima do range de ação formado pelo ajuste do ângulo do disco toroidal (4)
em relação ao 25 volante toroidal (10) e (11). Exemplificando: O range de ação de uma
TMVVIF foi feito para ter uma ação de transferência de rotações na

razão de 00:0 a até 1:0,75, em estando o sistema regulado de tal

forma a ter alcançado a razão máxima que permite o range ou seja, neste exemplo a
razão de 1:0,75 e se fazendo necessário, ou 5 querendo-se aplicar, pode ser introduzido
um conjunto, qualquer seja ele, para travar o terceiro eixo (3) e obrigá-lo a girar
conjuntamente com o eixo de entrada (1). Isto pode ser feito de diversas formas,
uma delas é usar um freio a disco, utilizando o próprio disco toroidal como disco de
freio, o sistema de freio ora mencionado, estaria girando 10 junto com todo o conjunto e
teria a função de frear e parar o disco toroidal, com isto se consegue a razão de 1:1 na
transferência de rotação.

Na presente concretização, durante a operação do presente sistema, dependendo da


potência requerida, das 15 questões econômicas, tais como, economia de energia e
combustível, pode se diminuir a rotação do motor, ou algo que transmita força e rotação
ao sistema, e se fazer a compensação de giro via TMVVIF, criando nesta concepção
construtiva o freio dinâmico ou um freio motor.

Transmissão mecnica variadora de


velocidade inversora e finita
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 0

 TWEET

 Número do pedido da patente:


 PI 0802142-2 A2

 Data do depósito:
 09/06/2008

 Data da publicação:
 14/02/2012

Inventores:

 Gladimir Kohnlein

 Classificação:
 F16H 3/46

;
 Nome do depositante:
 Central Laminações Ltda

TRANSMISSÃO MECNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA. A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECNICA
VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, o qual compreende um
sistema de transmissão mecânica, de variação continua e finita de rotação, com maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplando o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno.

4
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Documento
-    um eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    um eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) 15 provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no

sentido anti-horário; e

- um terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), o qual consiste de um conjunto mecânico para
sustentar os conjuntos de engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C), 20
juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e volantes toroidais
instalados (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), provido de mobilidade para girar tanto
no sentido horário quanto no sentido anti-horário.

5
10

15

20

-    pelo menos l(um) disco toroidal (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    pelo menos l(uma) junta homocinética (5’, 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) provido
de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    uma engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e ou 6””), fixada ao eixo de entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido
anti-horário junto com o eixo de entrada (1’, 1”, 1”’ e 1””);

-uma engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e ou 8””), fixada ao eixo de saída (2’, 2”, 2’” e
2””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-
horário junto com o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),

-pelo menos uma engrenagem satélite (7’, 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) provida de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-pelo menos um volante toroidal (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e 10””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário

-pelo menos um volante toroidal (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11””B e 11””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-um anel de comando (9’, 9”, 9’” e ou 9””) provido de mobilidade para movimentar-se
em sentido longitudinal e paralelo ao eixo de entrada (L, 1”, 1’” e 1””), aproximando-se
ou distanciando-se do ou dos volantes toroidais (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e
10””C) ou (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11 ””B e 11 ””C)
2. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE
VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o eixo de 10 entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e o eixo de saída (2’, 2”, 2”’ e 2””) estarem dispostos nos conjuntos de
maneira longitudinal e devidamente opostos um em relação ao outro.

3. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

15 FINITA de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por não estar limitada a


disposição longitudinal.

4.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por ser

20 preferencialmente fabricado com material ferroso e aço temperado, admitir diversas


formas construtivas, diversos elementos componentes e poder ser inteiramente coberto e
calçado com materiais resistentes à abrasão, calor, desgaste e ou corrosão.

5.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO 25 MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com as reivindicações de 4, caracterizado por poder que outros
materiais, com características semelhantes aos preferencialmente utilizados, sejam
utilizados e suas dimensões não serem limitativas.

5    6. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo


com as reivindicações de 4 e 5 , caracterizado por alternativamente poder ser
parcialmente coberto e calçado com materiais resistentes à abrasão, calor, desgaste e
corrosão.

10    7. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO


MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo
com a reivindicação 1, caracterizado por aceitar inúmeras formas de se introduzir um
conjunto elétrico, eletrônico ou eletroeletrônico, destinado a comandá-lo. Podendo
receber

15 informações de diversas áreas como também da própria transmissão, compilá-las,


analisá-las e aplicá-las para lograr êxito no controle da transmissão, tornando-a mais
pratica, eficiente, gerar economia e conforto ao condutor do veiculo, maquina ou outra
aplicação qualquer.

20    8. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo


com as reivindicações 7, caracterizado por não se limitar a aplicação de um componente
e um conjunto eletro eletrônico para comandar o sistema e fazer seu controle e
possibilitar que seja

aumentada a quantidade de discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C).

9.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 7 e 8,
caracterizado por o conjunto eletro eletrônico poder receber informações de
diversos locais do equipamento onde estiver instalado e não se limitar a um único tipo
de sistema de compilação e análise dos dados.

10.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por ser aplicado a meios de transportes.

11.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 10,
caracterizado por não se restringir a aplicação veicular.

12.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por a sua montagem não se restringir a localização logo após o motor e
ser possível montá-lo diretamente na extremidade do eixo onde esta localizada a roda do
veículo.

13.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por quando sua montagem utilizar um conjunto diferencial, o terceiro eixo
(3’, e 3”, 3’” e ou 3””) poder conter ou nele ser ou serem montadas a ou as satélites (7\ e
7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C), poder permitir que sejam montadas diretamente na
satélite a ou as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e
poder obrigar que o ou os discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) girem
conjuntamente com a ou as planetárias (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C).

14. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com as reivindicações 13, caracterizado por não se restringir a
aplicação e por não ser obrigado que haja uma junta homocinética entre a ou as satélites
(7’, e 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) e o ou discos toroidais (4’, e 4”, 4’” e ou 4””A,
4””B e 4””C), nem tampouco de estar obrigado que o disco toroidal (4’, 4”, 4”’ e ou
4””A, 4””B e 4””C), gire conjuntamente com a satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e
7””C).

15. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por alternativamente sua


montagem utilizar um conjunto planetário no lugar de um conjunto diferencial.

16. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações de 1,
caracterizado por a

interligação mecânica poder ser feita entre qualquer um dos três eixos.

17.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por conter disco ou discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C)
„ volante e ou volantes toroidais (10’ e 11’, 10” e 11”, 10’” e 11’” e ou 10”” e 11””),
destinados a controlar o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

18.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicação 1,
caracterizado por alternativamente, poder conter conjunto ou conjuntos de
engrenagens entre a ou as engrenagens satélites (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C) e
as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C), entre o volante e ou
volantes toroidais (10’ e 11’, 10” e 11”, 10’” e 11”’ e ou 10”” e 11””) e o eixo de
entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) ou de saída (2’, 2”, 2’” e 2””), entre este mesmo eixo
de entrada ou de saída e a engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e 6””) ou (8’, 8”, 8’” e
8””), ou ainda entre as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e o
ou discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), destinadas a reduzir ou ampliar
o número de giros de uma ou mais peças contidas no sistema.

19.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por não estar obrigado a
conter conjunto ou conjuntos de engrenagens para reduzir ou ampliar o giro de qualquer
peça contida no sistema.

20.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por compreender o eixo de entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) girando em
uma determinada velocidade de rotação e o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) da
transmissão parado.
21.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE
VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por poder, através de conexão mecânica, que algo que tenha por
finalidade transmitir ou injetar força e rotação a Transmissão Mecânica Variadora de
Velocidade Inversora e Finita a um dos eixos, fazê-lo realizar-se tanto via eixo de
entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) ou via eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””).

22.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por alternativamente a conexão mecânica poder ser realizada no
eixo terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

23.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 21 e 22,
caracterizado por

alternativamente a conexão mecânica poder ser realizada conjuntamente, ou


intercaladamente no eixo de entrada (L, 1”, 1’” e l””) e eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),
ou entre o eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) e o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””) ou
então 5 entre o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””) e o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

24.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por não se

io fazer necessário nenhum artifício para fixar a transmissão.

25.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por alternativamente ser


possível a presença de carcaça externa.

15    26. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por não restringir o número de


engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C) podendo conter uma ou
mais.

20    27. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por não restringir o diâmetro ou


o número de dentes das engrenagens que estejam contidas dentro do sistema. Podendo
ter engrenagens com 25 maior ou menor número de dentes. De maior ou menor
diâmetro bem
como engrenagens com um diâmetro e outras com outro, ou ainda uma ou umas com
um número de dentes e outra ou outras com outro número de dentes.

28.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1
caracterizado por permitir que o eixo de entrada (1’, 1”, l’”ou 1””) ou o eixo de saída
(2’, 2”, 2’” ou 2””) poderem estar a direita ou esquerda do observador, a função de
qualquer seja um deles pode ser assumida pelo outro, sendo pois, possível inverter suas
funções.

29.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 28,
caracterizado por poderem, o eixo de entrada (1’, 1”, 1’” ou 1””) ou o eixo de saída (2’,
2”, 2’” ou 2””) ter posição definida a direita ou esquerda do observador, a função de
qualquer seja um deles pode ser impedida de ser assumida pelo outro por força da
concepção mecânica utilizada.

30.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1
caracterizado por permitir haver um dois ou até mais volantes toroidais (10’, 10”, 10”’
ou 10””) ou (11*, 11”, 11’” ou 11””). Pode também haver apenas um volante toroidal:
Apenas o volante toroidal (10’, 10”, 10”’ ou 10””) ou o volante toroidal (11\ 11”, 11”’
ou 11””), podendo estar ou estarem montados junto ao eixo de entrada (!’), (1”), (!’”) ou
(!’”) ou engrenagem planetária (6, 6’, 6”, 6”’ e 6””), também ser possível montá-los
junto ao eixo de saída (2’), (2”), (2’”) ou (2’”) ou engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e
8””), em ambos ou apenas em um. É possível, se o sistema requerer, introduzir outros
eixos auxiliares e montar mais discos e ou volantes toroidais, facultado à técnica ou à
exigência mecânica, decidirem.

31.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, de acordo com a reivindicação 30,
caracterizado por permitir formas diversas de fixação, que resultem em mecanismos que
promovam a ligação e interligação dos eixos entre si, permitindo que estes possam ser
utilizados e cumpram suas funções.

32.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por mais especificamente, a fixação do terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””)
aos eixos de entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) e de saída (2’, 2”, 2’” e 2””), ser realizada de
modo a permitir que, qualquer um dos três eixos gire livremente e fazê-lo
preferencialmente por meio de rolamentos, buchas deslizantes ou outro meio qualquer
que permita o movimento mecânico exigido.

33.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 1,
caracterizado por ter seu diâmetro, raio de contato, dimensões, número deles,
nomenclatura e
ou forma do ou dos discos toroidais (4’, 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) do ou dos
volantes toroidais (10’ ou 11’, 10” ou 11”, 10’” ou 11”’, 10””, ou 11 ””) livres e
poderem ser ou serem dados pela técnica, exigência mecânica, resistência que se requer
ou outra razão 5 qualquer que algo ou alguém desejar.

34. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por não estar limitada a um
tipo específico de sistema de disco toroidal (4’, 10    4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) e a
uma única forma de fixação a

junta homocinética (5’, e 5”, 5”’ e ou 5””A, 5””B e 5””C).

35. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ou os 15 discos toroidais
(4’, 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) realizarem um movimento giratório juntamente com
o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), e em tomo do eixo de entrada (1’), (1 ”), (1 ’”) ou (1
”’) e do eixo de saída (2’), (2”), (2’”) ou (2’”).

36. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO 20 MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

TRANSMISSÃO MECNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA. A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECNICA
VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, o qual compreende um
sistema de transmissão mecânica, de variação continua e finita de rotação, com maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplando o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno.

3
Página   de 5
Documento
20    Em se tratando de veículos onde exige-se

mudanças rápidas de velocidade, mas o torque há de ser mantido, tais como tratores,
veículos militares, de rally, florestais dentre outros, ou qualquer seja o veiculo, até um
de passeio, ao cruzar terrenos íngremes, com lama, atoleiros e areia, a TMVVIF é a
solução ideal, pois pode se manter o giro do motor, mantendo a potência requerida
e variar a velocidade do veiculo segundo as exigências do terreno ou velocidade
requerida.

Uma característica diferencial da presente 5 invenção consiste no fato de que, não se faz
necessário nenhum artifício para fixar a transmissão, ou seja, não há requerimento
de uma carcaça, como é solicitado nos sistemas atualmente revelados na técnica.

Contudo, a presente invenção não esta 10 limitada a ausência da carcaça. A referida


invenção permite que haja à possibilidade da presença de carcaça, seja apenas para
proteção do sistema ou para desempenhar qualquer outra função solicitada pelo sistema.

A TMVVIF pode estar livre, acoplada por 15 seu eixo de entrada diretamente ao eixo de
saída do motor que irá acionar a transmissão. Pode ainda, por sua vez ter o eixo de
saída acoplado diretamente a um elemento ou ao eixo á que ela deverá transmitir a força
motriz e/ou a velocidade e rotação. Assim, a presente concretização, TRANSMISSÃO
MECÂNICA 20 VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA possibilita a “recirculação de energia”, sendo tal fato, um grande diferencial
tecnológico.

A presente concretização consiste na montagem do TMVVIF por meio de diversas


configurações possíveis 25 de serem aplicadas, a partir de sistemas providos de um
conjunto

5
10

diferencial ou ainda sobre um conjunto de planetárias, ambos os conjuntos, providos de


um conjunto de eixos os quais compreendem:

-    um primeiro eixo, eixo de entrada (1), o qual é provido de mobilidade capaz de girar
tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    um segundo eixo, eixo de saída (2) o qual é provido de mobilidade capaz de girar
tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário; e

-    um terceiro eixo (3), o qual consiste de um conjunto mecânico para sustentar os
conjuntos de engrenagens satélites instalados, o qual deve ser provido de mobilidade
capaz de girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário.

Em se tratando já da peça montada, a qual é melhor mostrada pelas demais figuras que
acompanham esse relatório, tem-se que o primeiro eixo corresponde ao eixo de
entrada (1’), (1”), (1’”) e (1””)? ° segundo eixo corresponde ao eixo de saída (2’), (2”),
(2’”) e (2””) e o terceiro eixo, ora já se referindo a peça mecânica, será melhor
identificado e denominado por carcaça (3’), (3”), (3”’)e(3””).

20    As diferenciações técnicas existentes entre

a Figura 1, a Figura 2 e Figura 3 consistem em:

A Figura 1 mostra a TMVVIF de forma a não transferir força e movimento do eixo de


entrada (1’), ao eixo de saída (2’).
A Figura 2 mostra a TMVVIF regulada de tal forma, em que desta forma, estará
transmitindo força e rotação do eixo de entrada ao eixo de saída (2”) e no mesmo
sentido de giro do empreendido pelo eixo de entrada (1”).

5    A Figura 3 mostra a TMVVIF regulada de

tal forma á transmitir força e rotação do eixo de entrada ao eixo de saída (2”’), mas em
sentido de giro inverso ao empreendido pelo eixo de entrada (1’”).

Para uma modalidade preferida da presente


10 concretização, a qual é melhor mostrada por meio da Figura 4, o arranjo estrutural da
TMVVIF esta integrado a um sistema diferencial e compreende:

-    um eixo de entrada (1””);

-    um eixo de saída (2””);

15    - um terceiro eixo (3”    ;

-    pelo menos l(um) disco toroidal (4) mas a figura ilustra três (3), sendo eles: (4””A),
(4””B)e (4””C);

-    pelo menos l(uma) junta homocinética (5) mas a figura ilustra três (3), sendo eles:
(5””A), (5””B)e

20    (5””C);

-    uma engrenagem planetária (6””) e uma engrenagem planetária (8””);

-pelo menos uma engrenagem satélite (7), mas a figura ilustra três (3) engrenagens
satélites sendo elas 7””A, 7””B e 7””C;
-um volante toroidal (10””) e um volante

toroidal (11””);

-um anel de comando (9””).

A Figura 4 tem por objetivo mostrar uma 5 das muitas configurações possíveis para a
TMVVIF onde usa-se três satélites (7””A, 7””B e 7””C), três homocinéticas (5””A,
5””B e 5””C) e três volantes toroidais (4””A, 4””B e 4””C), dispostos assimetricamente
ao redor do terceiro eixo (3) o que, mecanicamente aumenta a área de atrito dos discos
toroidais (4””A, 4””B e 4””C), 10 em relação aos volantes toroidais (10”” e 1””),
alcançando com mais facilidade o balanceamento do conjunto, a quebra de ressonância
causada por possíveis vibrações e em se introduzindo um coxim ou outro componente
entre o eixo de entrada (1 ””) e o volante toroidal (10””) e também entre o eixo de saída
(2””) e o volante 15 toroidal (11””), permite-se assim evitar escorregamento entre
os discos toroidais e os volantes toroidais, obrigando que sempre haja contato e a
mesma pressão exercida em cada contato entre os discos toroidais e volantes toroidais.

A seleção do tipo de estrutura base para 20 montagem do IVT, ou seja, o uso de um


sistema ou conjunto diferencial ou ainda, o uso de um sistema ou conjunto
planetário, consiste apenas em uma questão de custo, disposição ou exigência mecânica
do projeto a ser realizado, sendo perfeitamente possível utilizar-se de um, outro e até a
conjunção dos dois ou de mais de um.

A presente invenção possui a particularidade de que, se tratando de um conjunto


diferencial ou planetário, a interligação mecânica pode ser feita entre qualquer um dos
eixos. O que determinará o eixo da interligação é o resultado 5 mecânico esperado.

Assim sendo, a presente concretização, possibilita que o eixo de saída (2’), (2”), (2”’) e
(2””) possa perfeitamente ser alterado de modo a ser utilizado como eixo de entrada (T),
(1”), (1’”) e (1””), ou o terceiro eixo (3’), (3”), (3’”) e (3””) passe a exercer a função do
eixo de entrada (T), (1”), (1’”) e (1””) e ou vice verso. A disposição dos eixos será
dependente apenas das adequações a serem realizadas conforme a necessidade
de aplicação.

O eixo de entrada (1’), (1”), (1’”) e (1””) 15 e o eixo de saída (2’), (2”), (2’”) e (2””)
estão dispostos nos conjuntos de maneira longitudinal e devidamente opostos um
em relação ao outro. O terceiro eixo (3’), (3”), (3’”) e (3””) encontra-se centralmente
posicionada e devidamente fixada aos eixos de entrada (1’), (1”), (1”’) e (1””) e saída
(2’), (2”), (2’”) e (2””)-20    A presente invenção não esta limita a

maneira de disposição longitudinal. Por uma exigência mecânica, por força da


necessidade de redução ou outra necessidade qualquer, esta posição longitudinal pode
não ser requerida ou vir a ser alterada, fazendo com que eixo de entrada (!’), (1”), (1’”)
e (1””) ou de

saída (2’), (2”), (2”’) e (2””), assuma outra posição que não a longitudinal
simplesmente.

Entretanto, cabe ressaltar, que a maneira com que os referidos eixos estão fixados, não
esta limitada a ora 5 utilizada. Podendo ser utilizado na presente concretização,
formas diversas de fixação, que resultem em mecanismos que promovam a ligação e
interligação dos eixos entre si.
Mais especificamente, a fixação do terceiro eixo (3) aos eixos de entrada (1) e saída (2)
deve ser realizada de io modo a permitir que qualquer um dos três eixos gire
livremente. Assim, a referida fixação pode ser realizada preferencialmente, por meio de
rolamentos, buchas deslizantes ou outro qualquer meio que permita o movimento
mecânico exigido.

A montagem e a forma como são fixados 15 os elementos e componentes, podem sê-lo


por qualquer forma construtiva tais como: parafuso, solda, podendo ser móvel ou
não, contanto que exerça a função a que se destina, podendo até ser fundida
inteiramente ou em partes, com a carcaça ou sem, se assim o projeto permitir ou por
força de custo beneficio se mostrar mais 20 viável.

As juntas homocinéticas estão dispostas perpendicularmente aos eixos de entrada (1) e


eixo de saída (2). Entretanto, cabe ressaltar, que a presente concretização não
esta limitada a um tipo específico de junta homocinética, ou ainda a uma 5 única forma
de fixação das mesmas ao terceiro eixo (3) ou ao disco toroidal (4). A presente
concretização possibilita que qualquer componente, que seja capaz de desempenhar com
eficiência a atividade e permita a inclinação necessária ao disco toroidal, que ligue
mecanicamente o disco toroidal (4) a engrenagem satélite (7), e io esta ligação permita
que um conduza o outro, possa vir a ser utilizado, assim como o uso de formas diversas
de fixação que promovam a referida fixação e movimento.

Os referidos volantes toroidais (4) realizam um movimento giratório juntamente com o


terceiro eixo (3) em torno 15 do eixo de entrada (1) e em torno do eixo de saída (2), de
modo, que o giro simultâneo com os eixos e em torno destes, promovam uma taxa
maior de aproveitamento de energia do sistema, provendo a recirculação de energia, vez
que estes discos toroidais (4), não estão afixados a outra parte qualquer ou precisando
de travamento em 20 relação ao eixo que transmite movimento ao eixo de entrada (1)
ou receba o movimento do eixo de saída (2).
Para a referida modalidade, o conjunto de engrenagens planetárias (6) e (8) e o conjunto
de engrenagens satélites (7), compreendem engrenagens de geometria cônica, 25
podendo ser providas de dentes retos helicoidais ou espiroidais.

Entretanto, a geometria, o tipo e o número de dentes que compõem as engrenagens não


estão limitadas às características ora reveladas. As referidas engrenagens que
compreendem os conjuntos de engrenagens planetárias (6) e (8) e as engrenagens
satélites (7) são 5 selecionadas de acordo com as exigências de aplicação e/ou custo
do sistema diferencial.

A presente concretização abre um leque de possibilidade no que tange a interligação


mecânica entre os três eixos. Dependendo do tipo, da capacidade, da rotação, do custo,
dentre 10 outras limitações ou exigências, pode-se utilizar sistemas de redução ou
transmissão para compatibilizar a rotação entre os eixos de entrada (1) e (2) e os
volantes toroidais (10) e (11) ao conjunto diferencial ou planetário.

Para gerar economia e chegar-se a um 15 resultado onde a ultima posição de rotação da


TMVVIF seja a relação de 1:1 (um giro no eixo de entrada (1’”) para um giro no
mesmo sentido do eixo de saída (2’”)), mas no mesmo sentido de giro empreendido pelo
eixo de entrada (1’”), pode-se adotar um sistema de travamento entre o volante toroidal
(10’”) e o anel de comando 20    (9’”), isto obrigaria toda a TMVVIF girar em torno de
si, ao mesmo

numero de rotações do eixo de entrada (1’”) e no mesmo sentido de giro.

Por sua vez, a fixação para permitir que qualquer dos três eixos gire livremente, pode
ser feita via rolamentos, 25 buchas deslizantes ou outro meio qualquer que permita o
movimento

mecânico exigido, não obrigando ou limitando a um único tipo de sistema de fixação.

10

15

20
Ainda a presente concretização possibilita que o referido sistema funcione apenas com
uma engrenagem satélite (7), ou duas ou ainda, até mais. A quantidade de engrenagens
a serem utilizadas consiste apenas em uma questão de balanceamento ou opção da
técnica. Assim sendo, as mesmas devem encontrar-se preferencialmente dispostas de
forma eqüidistante, ou seja, a 180 graus para duas engrenagens satélites (7), a 120 graus
para 3 engrenagens satélites (7) e assim sucessivamente, isto tem por finalidade prover o
balanceamento. Entretanto, cabe salientar que este grau de liberdade não é limitativo,
podendo as referidas satélites (7) estarem dispostas com outra angularidade.

Em se introduzindo uma amplificação de giro entre o eixo de entrada (1) e o volante


toroidal (10), entre o disco toroidal (4) e a junta homocinética (5) ou entre a junta
homocinética (5) e a engrenagem satélite (7) e entre o eixo de saída (2) e o
volante toroidal (11), aumenta-se o giro de todo o sistema que faz o controle de rotação
do terceiro eixo (3), assim sendo, em se aumentando o giro do sistema, a possibilidade
de escorregamento é menor e se houver, terá menos influência no resultado final.

Diferente de qualquer outro sistema, seja mecânico, um IVT ou um CVT, o sistema ora
revelado pela presente concretização, reduz seu desgaste a medida que transmite uma
maior quantidade de rotação do eixo de entrada (1, 1’, 1”, 1’” e/ou 1””)
ao eixo de saída (2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””), de modo que quando o eixo de entrada (1, 1’,
1”, 1’” e/ou 1””) e o eixo de saída (2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””) estiverem a mesma rotação e
no mesmo sentido de giro, todo o sistema, peças e componentes da TMVVIF estarão 5
inertes, mas girando conjuntamente com o eixo de entrada (1, 1’, 1”, 1 e/ou 1””) e saída
(2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””), sem auferir desgaste a qualquer um de seus componentes, não
havendo movimento nas peças que o compõe.

Pode ser adicionado, tanto entre o eixo de 10 entrada (1) e o volante toroidal (10), entre
o disco toroidal (4) e a junta homocinética (5) ou entre a junta homocinética (5) e
a engrenagem satélite (7) e entre o eixo de saída (2) e o volante toroidal (11), um motor
qualquer seja, podendo ser elétrico, hidráulico ou outro qualquer que tenha por
finalidade aumentar o giro de todo ou 15 parte do sistema que faz o controle de rotação
do terceiro eixo (3), isto em sendo aplicado terá por finalidade a transformação de
um veiculo movido a dado tipo de combustível, em um veiculo bi-combustível.
Como já revelado, uma aplicação 20 preferencial da modalidade preferida ora descrita
para a TMVVIF da presente concretização, consiste no uso veicular, logo, a
título ilustrativo, tem-se um automóvel localizado em uma descida. Nesta situação, a
força que irá impulsionar o automóvel será a força gravitacional e há a pretensão de nos
próximos momentos reduzir a 25 marcha, uma opção para o motor do veículo é entrar
em marcha lenta,

a TMVVIF pode manter a mesma velocidade do veiculo ou reduzi-la, a compensação


necessária entre o eixo de entrada (1) e o eixo de saída (2) será feita então pela
TMVVIF, utilizando a inércia e a massa do veículo.

10

15

Ao se solicitar à parada do veículo por um evento previsível, tal como a parada do


mesmo por causa de um sinal fechado, o motor do veículo poderia entrar em marcha
lenta muito antes da parada do veículo. Nesta situação, a TMVVIF ficaria responsável
por manter e impulsionar o veículo até o momento em que a parada é realmente
solicitada, conduzindo o veículo até o sinal fechado no qual deveria o veículo ser
parado. Tal procedimento elimina a utilização dos freios do veículo.

Enquanto concretizações particulares da presente invenção tenham sido aqui descritas, a


presente patente de invenção não deve ser considerada limitada a tais descrições.
Deve ser aparente que mudanças e modificações podem ser incorporadas
e concretizadas como parte da presente invenção e ainda assim estando dentro do
escopo das reivindicações a seguir:

20

REIVINDICAÇÕES

1 SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
5 FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser uma transmissão
mecânica com variação contínua de rotação mas finita, por possibilitar uma maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplar o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída (2’, 2” , 2”’ e 2””) sem
desengreno 10 a compreender

TRANSMISSÃO MECNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E


FINITA. A presente invenção refere-se a um sistema para TRANSMISSÃO MECNICA
VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, o qual compreende um
sistema de transmissão mecânica, de variação continua e finita de rotação, com maior
recirculação de energia, mínima perca do torque de entrada, contemplando o movimento
zero e a inversão de sentido de giro do eixo de saída, sem desengreno.

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-    um eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    um eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) 15 provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no

sentido anti-horário; e

- um terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), o qual consiste de um conjunto mecânico para
sustentar os conjuntos de engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C), 20
juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e volantes toroidais
instalados (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), provido de mobilidade para girar tanto
no sentido horário quanto no sentido anti-horário.

5
10

15

20

-    pelo menos l(um) disco toroidal (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    pelo menos l(uma) junta homocinética (5’, 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) provido
de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;

-    uma engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e ou 6””), fixada ao eixo de entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido
anti-horário junto com o eixo de entrada (1’, 1”, 1”’ e 1””);

-uma engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e ou 8””), fixada ao eixo de saída (2’, 2”, 2’” e
2””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-
horário junto com o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),

-pelo menos uma engrenagem satélite (7’, 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) provida de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
-pelo menos um volante toroidal (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e 10””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário

-pelo menos um volante toroidal (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11””B e 11””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-um anel de comando (9’, 9”, 9’” e ou 9””) provido de mobilidade para movimentar-se
em sentido longitudinal e paralelo ao eixo de entrada (L, 1”, 1’” e 1””), aproximando-se
ou distanciando-se do ou dos volantes toroidais (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e
10””C) ou (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11 ””B e 11 ””C)

2. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o eixo de 10 entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e o eixo de saída (2’, 2”, 2”’ e 2””) estarem dispostos nos conjuntos de
maneira longitudinal e devidamente opostos um em relação ao outro.

3. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

15 FINITA de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado por não estar limitada a


disposição longitudinal.

4.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por ser

20 preferencialmente fabricado com material ferroso e aço temperado, admitir diversas


formas construtivas, diversos elementos componentes e poder ser inteiramente coberto e
calçado com materiais resistentes à abrasão, calor, desgaste e ou corrosão.

5.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO 25 MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com as reivindicações de 4, caracterizado por poder que outros
materiais, com características semelhantes aos preferencialmente utilizados, sejam
utilizados e suas dimensões não serem limitativas.

5    6. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo


com as reivindicações de 4 e 5 , caracterizado por alternativamente poder ser
parcialmente coberto e calçado com materiais resistentes à abrasão, calor, desgaste e
corrosão.

10    7. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO


MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo
com a reivindicação 1, caracterizado por aceitar inúmeras formas de se introduzir um
conjunto elétrico, eletrônico ou eletroeletrônico, destinado a comandá-lo. Podendo
receber

15 informações de diversas áreas como também da própria transmissão, compilá-las,


analisá-las e aplicá-las para lograr êxito no controle da transmissão, tornando-a mais
pratica, eficiente, gerar economia e conforto ao condutor do veiculo, maquina ou outra
aplicação qualquer.

20    8. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA V ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo


com as reivindicações 7, caracterizado por não se limitar a aplicação de um componente
e um conjunto eletro eletrônico para comandar o sistema e fazer seu controle e
possibilitar que seja

aumentada a quantidade de discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C).

9.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 7 e 8,
caracterizado por o conjunto eletro eletrônico poder receber informações de
diversos locais do equipamento onde estiver instalado e não se limitar a um único tipo
de sistema de compilação e análise dos dados.

10.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por ser aplicado a meios de transportes.

11.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 10,
caracterizado por não se restringir a aplicação veicular.

12.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por a sua montagem não se restringir a localização logo após o motor e
ser possível montá-lo diretamente na extremidade do eixo onde esta localizada a roda do
veículo.

13.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por quando sua montagem utilizar um conjunto diferencial, o terceiro eixo
(3’, e 3”, 3’” e ou 3””) poder conter ou nele ser ou serem montadas a ou as satélites (7\ e
7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C), poder permitir que sejam montadas diretamente na
satélite a ou as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e
poder obrigar que o ou os discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) girem
conjuntamente com a ou as planetárias (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C).

14. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com as reivindicações 13, caracterizado por não se restringir a
aplicação e por não ser obrigado que haja uma junta homocinética entre a ou as satélites
(7’, e 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) e o ou discos toroidais (4’, e 4”, 4’” e ou 4””A,
4””B e 4””C), nem tampouco de estar obrigado que o disco toroidal (4’, 4”, 4”’ e ou
4””A, 4””B e 4””C), gire conjuntamente com a satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e
7””C).

15. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por alternativamente sua


montagem utilizar um conjunto planetário no lugar de um conjunto diferencial.

16. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações de 1,
caracterizado por a

interligação mecânica poder ser feita entre qualquer um dos três eixos.

17.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por conter disco ou discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C)
„ volante e ou volantes toroidais (10’ e 11’, 10” e 11”, 10’” e 11’” e ou 10”” e 11””),
destinados a controlar o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

18.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicação 1,
caracterizado por alternativamente, poder conter conjunto ou conjuntos de
engrenagens entre a ou as engrenagens satélites (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C) e
as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C), entre o volante e ou
volantes toroidais (10’ e 11’, 10” e 11”, 10’” e 11”’ e ou 10”” e 11””) e o eixo de
entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) ou de saída (2’, 2”, 2’” e 2””), entre este mesmo eixo
de entrada ou de saída e a engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e 6””) ou (8’, 8”, 8’” e
8””), ou ainda entre as juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e o
ou discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), destinadas a reduzir ou ampliar
o número de giros de uma ou mais peças contidas no sistema.

19.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por não estar obrigado a
conter conjunto ou conjuntos de engrenagens para reduzir ou ampliar o giro de qualquer
peça contida no sistema.

20.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por compreender o eixo de entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) girando em
uma determinada velocidade de rotação e o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) da
transmissão parado.
21.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE
VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por poder, através de conexão mecânica, que algo que tenha por
finalidade transmitir ou injetar força e rotação a Transmissão Mecânica Variadora de
Velocidade Inversora e Finita a um dos eixos, fazê-lo realizar-se tanto via eixo de
entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) ou via eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””).

22.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por alternativamente a conexão mecânica poder ser realizada no
eixo terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

23.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 21 e 22,
caracterizado por

alternativamente a conexão mecânica poder ser realizada conjuntamente, ou


intercaladamente no eixo de entrada (L, 1”, 1’” e l””) e eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),
ou entre o eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) e o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””) ou
então 5 entre o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””) e o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””).

24.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por não se

io fazer necessário nenhum artifício para fixar a transmissão.

25.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por alternativamente ser


possível a presença de carcaça externa.

15    26. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por não restringir o número de


engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C) podendo conter uma ou
mais.

20    27. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO

MECÂNICA VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por não restringir o diâmetro ou


o número de dentes das engrenagens que estejam contidas dentro do sistema. Podendo
ter engrenagens com 25 maior ou menor número de dentes. De maior ou menor
diâmetro bem
como engrenagens com um diâmetro e outras com outro, ou ainda uma ou umas com
um número de dentes e outra ou outras com outro número de dentes.

28.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1
caracterizado por permitir que o eixo de entrada (1’, 1”, l’”ou 1””) ou o eixo de saída
(2’, 2”, 2’” ou 2””) poderem estar a direita ou esquerda do observador, a função de
qualquer seja um deles pode ser assumida pelo outro, sendo pois, possível inverter suas
funções.

29.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 28,
caracterizado por poderem, o eixo de entrada (1’, 1”, 1’” ou 1””) ou o eixo de saída (2’,
2”, 2’” ou 2””) ter posição definida a direita ou esquerda do observador, a função de
qualquer seja um deles pode ser impedida de ser assumida pelo outro por força da
concepção mecânica utilizada.

30.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com a reivindicação 1
caracterizado por permitir haver um dois ou até mais volantes toroidais (10’, 10”, 10”’
ou 10””) ou (11*, 11”, 11’” ou 11””). Pode também haver apenas um volante toroidal:
Apenas o volante toroidal (10’, 10”, 10”’ ou 10””) ou o volante toroidal (11\ 11”, 11”’
ou 11””), podendo estar ou estarem montados junto ao eixo de entrada (!’), (1”), (!’”) ou
(!’”) ou engrenagem planetária (6, 6’, 6”, 6”’ e 6””), também ser possível montá-los
junto ao eixo de saída (2’), (2”), (2’”) ou (2’”) ou engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e
8””), em ambos ou apenas em um. É possível, se o sistema requerer, introduzir outros
eixos auxiliares e montar mais discos e ou volantes toroidais, facultado à técnica ou à
exigência mecânica, decidirem.

31.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, de acordo com a reivindicação 30,
caracterizado por permitir formas diversas de fixação, que resultem em mecanismos que
promovam a ligação e interligação dos eixos entre si, permitindo que estes possam ser
utilizados e cumpram suas funções.

32.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA, de acordo com a reivindicação 1,
caracterizado por mais especificamente, a fixação do terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””)
aos eixos de entrada (1’, 1”, 1’” e 1””) e de saída (2’, 2”, 2’” e 2””), ser realizada de
modo a permitir que, qualquer um dos três eixos gire livremente e fazê-lo
preferencialmente por meio de rolamentos, buchas deslizantes ou outro meio qualquer
que permita o movimento mecânico exigido.

33.    SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA VARIADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E FINITA de acordo com as reivindicações 1,
caracterizado por ter seu diâmetro, raio de contato, dimensões, número deles,
nomenclatura e
ou forma do ou dos discos toroidais (4’, 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) do ou dos
volantes toroidais (10’ ou 11’, 10” ou 11”, 10’” ou 11”’, 10””, ou 11 ””) livres e
poderem ser ou serem dados pela técnica, exigência mecânica, resistência que se requer
ou outra razão 5 qualquer que algo ou alguém desejar.

34. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

FINITA de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por não estar limitada a um
tipo específico de sistema de disco toroidal (4’, 10    4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) e a
uma única forma de fixação a

junta homocinética (5’, e 5”, 5”’ e ou 5””A, 5””B e 5””C).

35. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o ou os 15 discos toroidais
(4’, 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) realizarem um movimento giratório juntamente com
o terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), e em tomo do eixo de entrada (1’), (1 ”), (1 ’”) ou (1
”’) e do eixo de saída (2’), (2”), (2’”) ou (2’”).

36. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO 20 MECÂNICA V ARI ADORA DE


VELOCIDADE INVERSORA E

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