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Data do depósito:
09/06/2008
Data da publicação:
14/02/2012
Inventores:
Gladimir Kohnlein
Classificação:
F16H 3/46
Nome do depositante:
Central Laminações Ltda
1
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Documento
0802142-2
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “TRANSMISSÃO MECÂNICA V
ARI ADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E FINITA”
5 CAMPO DA INVENÇÃO
Um IVT ou CVT não tem aplicação tão somente em automóveis, se estende a uma
infinidade de outras 20 possibilidades no campo da mecânica.
IVT como o CVT já estar sendo utilizado, a técnica ainda não transpôs alguns
inconvenientes ou problemas que acabam por restringir maior utilização e ou aplicação,
como por exemplo: Os eixos que contém o sistema que controla e propicia a variação
de 15 velocidades das Transmissões Infinitamente Variáveis ou Continuamente
Variáveis disponíveis até então, indiferente qual sejam elas, estão presos a carcaça
delas, resultando em transferência e perca de energia pois parte da energia circula pela
carcaça uma vez que esta precisa conter as peças e ou eixos em seus devidos lugares, 20
há uma força despendida para impedir que tudo gire em torno do eixo de entrada. Isto
prova que há uma força contraria a este movimento mantendo no lugar os eixos que
contém o sistema de controle e variação, esta força contrária é empreendida pela
carcaça, despendendo energia, isto também se aplica a uma caixa de 25 transmissão
mecânica.
Ainda que o CVT tenha inconvenientes em seu uso maiores que um IVT, acaba por ser
mais utilizado e difundido 20 pois o IVT demanda de um numero ainda maior de peças
e componentes para seu controle e ele necessita de maior precisão.
20 SUMÁRIO DA INVENÇÃO
É "MECÂNICA" pois diferentemente de outros sistemas, quer sejam IVT, CVT e até
mesmo algumas 5 transmissões mecânicas que são automatizadas para melhorar
sua performance, mesmo podendo receber componentes elétricos, eletrônicos,
eletroeletrônicos, hidráulicos ou outro qualquer, pode ser puramente mecânica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA
INVENÇÃO
uma maior recirculação dela, é isto que foi conseguido nesta TMVVIF a que se refere
este pedido de patente. Não obstante, o sistema ora apresentado obriga o terceiro eixo a
girar por força dos discos e volantes toroidais, indiferente de seu numero, raio de 5
contato, dimensões ou outra forma que se deseja dar a ele, não sendo pois isto um fator
limitador deste pedido de patente. Somente o contato do ou dos discos toroidais (4) com
o ou os volantes toroidais, podendo ser o de numero 10 ou 11, ou ambos, por si só já
obrigariam o terceiro eixo a girar e fazer fluir a força e rotação ao eixo de saída 10 (2).
Em se introduzindo a junta homocinética (5), que tem por
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Data do depósito:
09/06/2008
Data da publicação:
14/02/2012
Inventores:
Gladimir Kohnlein
Classificação:
F16H 3/46
Nome do depositante:
Central Laminações Ltda
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algo que faça a função de prender e dar a mobilidade necessária ao disco toroidal (4)
pode haver um sistema de redução ou transmissão, se for requerido um aumento ou
redução de giro do disco toroidal, isto mudaria o “range” (faixa de atuação entre o
mínimo e máximo,
de uma peça, componente, conjunto ou grupo de componentes, no qual este pode ser
regulado e venha a operar) da TMVVIF.
A TMVVIF, ilustrada na figura 1 compreende o eixo de entrada (T), preso a ele esta a
planetária (6’), ambos girando em sentido horário e em uma velocidade de
rotação qualquer seja, por sua vez a engrenagem satélite (7’), em tendo o 25 mesmo
numero de dentes da planetária (6’), girará a mesma rotação
da engrenagem planetária (6’) mas em sentido anti-horário. Para que isto ocorra é
necessário que a planetária (8’) diretamente ligada ao eixo de saída (2’) esteja parada.
Esta condição fará com que o terceiro eixo (3’) gire a meia velocidade de rotação e no
mesmo sentido de 5 rotação do eixo de entrada (1’). Em estando o disco toroidal
(4’) sendo conduzido pela engrenagem satélite (7’) por força da introdução de uma junta
homocinética (5’) entre a engrenagem satélite (7’) e o disco toroidal (4’), este disco
toroidal (4’) está obrigado, sempre girar a mesma rotação e sentido da engrenagem io
satélite (7’).
Estando o disco toroidal (4’) disposto de forma a criar um paralelo entre ele e os eixos
de entrada (1 ’), de saída (2’) e o terceiro eixo (3’), o ponto de contado entre o disco
toroidal (4’), o volante toroidal (10’) e o volante toroidal (11”), em tendo a 15 distância
compreendida entre o centro da junta homocinética que comporta o disco toroidal (4’) e
o centro do terceiro eixo (3’), a metade do diâmetro do disco toroidal (4’), como
ilustrada na figura 1 e explicado no parágrafo anterior, indiferente da rotação
empreendida no eixo de entrada (1’) o eixo de saída (2’) estará imóvel.
20 Não é obrigatório que o diâmetro do disco
toroidal seja o dobro da distância entre seu centro e o centro do terceiro eixo (3), esta
medida pode ser alterada para alcançar-se um outro range na TMVVIF.
de cinco para um, ou seja: Cinco voltas no eixo de entrada (1) e uma volta no eixo de
saída (2), há de se ter três voltas no terceiro eixo (3), por sua vez a planetária (6),
estando obrigada a girar a mesma rotação do eixo de entrada (1), também dará cinco
voltas, a satélite (7) dará 10 apenas duas voltas e a planetária (8) dará uma única volta
no mesmo sentido de giro do eixo de entrada (1).
Quando a inclinação do disco toroidal (4’”) for feita no sentido horário, conforme
demonstra a figura 3, o terceiro eixo (3’”) passará a girar abaixo da metade do
giro empreendido pelo eixo de entrada (1 ”’) fazendo o eixo de saída (2’”) girar em
mesmo sentido de giro do que esta sendo empreendido pelo eixo de entrada (1”) e a uma
rotação que partira de zero rotações a até o permitido pela configuração mecânica
empregada.
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Caso objetiva-se que parte da energia e da velocidade de rotação flua do eixo de entrada
para o eixo de saída, o sistema requer que seja realizada uma alteração na velocidade
de rotação do terceiro eixo. Neste momento, ao contrário de qualquer outra transmissão,
a força exercida para a alteração de velocidade será menor do que a força que se deva
exercer para transmitir totalmente a energia e a velocidade de rotação do eixo de entrada
ao eixo de saída. Logo, o sistema requer menos força no momento em que mais se
exige, ou seja, no arranque. Este fato é exatamente o inverso do que atualmente se é
conseguido pelos demais sistemas existentes na técnica.
Quando a TMVVIF estiver mantendo a mesma velocidade de rotação e o mesmo
sentido de giro entre os eixos de entrada (1) e de saída (2), o consumo de energia
absorvida pela TMVVIF será mínimo, uma vez que, em relação ao eixo de 5 entrada (1)
ou ao eixo de saída (2), todo sistema de transmissão estará parado, apenas em
movimento conjunto com o que esteja provendo a força e rotação a ele, não auferindo
desgaste a qualquer um de seus componentes, nem tampouco, dividindo energia com
outra parte qualquer, como por exemplo, a carcaça da transmissão.
acople ou desacople a TMVVIF, tal qual a uma embreagem, alem da economia de peças
e componentes, reduz-se o espaço e peso utilizados, mas esta talvez não seja a vantagem
mais considerável, a maior vantagem esta no fato de não haver a fricção e dispêndio
de 15 energia no arranque, uma vez que há uma grande diferença entre o zero rotações
do eixo de saída de uma transmissão veicular munida de marchas e a rotação deste
mesmo eixo quando tenha chegado a dada rotação onde o veiculo esteja se movendo e
tenha ultrapassado o momento do arranque e não mais haja a fricção necessária para
o 20 arranque, ou seja, o motor já tenha ultrapassado o sofrimento que sempre ocorre e
onde mais se requer dele. O arranque sob fricção é o que faz com que a vida útil dos
motores seja reduzida. Na TMVVIF isto simplesmente não ocorre, não há fricção, ou se
haver uma arrancada mais forte, a ação de peso injetado no sistema é 25 infinitamente
reduzido.
Sem deixar de considerar, como o arranque parte de zero rotações e há uma rampa
ascendente continuamente variável é perfeitamente possível que haja alta rotação no
eixo de entrada e pouca rotação no eixo de saída, criando o que é comumente chamado
pela mecânica de "Marcha Trator", isto se traduz: Em tendo um conjunto mecânico
projetado de forma resistente para tal, criar-se um veiculo que tenha a mesma
motorizarão de outro similar a si, mas que tenha muita força a baixa velocidade.
Em introduzindo um sistema que possa distanciar o volante toroidal (10) ou (11),
ambos, ou um ou outro do disco toroidal (4), por qualquer seja o meio, mecânico,
elétrico ou hidráulico, permitindo a liberação do disco toroidal (4), pode-se introduzir
um sistema de fricção, o próprio disco toroidal pode assumir a função de disco de freio,
ou acrescendo um, ou mesmo criando outro meio qualquer que possa ser freado e até
mesmo fazer parar o disco toroidal, por conseqüência a engrenagem satélite (7) e
o terceiro eixo (3), fazendo com que o terceiro eixo gire a menos da metade do giro do
eixo de entrada (1), indiferente quanto, ou até mesmo que o faça girar a mesma rotação
do eixo de entrada e no mesmo sentido, em se fazendo isto, permite-se ter a sensação de
estar conduzindo um veiculo com transmissão mecânica, dando-lhe esportividade.
O distanciamento do volante toroidal (10) ou (11) não é obrigatório para frear o disco
toroidal (4), ou a satélite (7) e ou até mesmo o terceiro eixo (3), para fazer com que o
terceiro eixo (3) passe a girar a mesma velocidade e sentido de giro do eixo de entrada
(1).
Uma vez que é possível distanciar o volante toroidal (10) ou (11), ambos ou um ou
outro, do disco 5 toroidal (4), cria-se a possibilidade de saltar espaços dentro do
range de ação da transmissão, nesta concepção cria-se a comutação de velocidades
previamente definida, isto pode ser feito por qualquer seja o meio, trazendo a sensação
ao condutor ou passageiro do veiculo, de estar em um veiculo com transmissão
mecânica, onde 10 sente-se as mudanças de marcha.
O disco toroidal pode ser travado por um processo qualquer, isto fará com que o terceiro
eixo (3) e o eixo de 20 saída (2) passem a girar conjuntamente a mesma velocidade e
sentido de giro do eixo de entrada (1), transmitindo todo torque e giro do dispositivo de
força ao que a TMVVIF esteja conectada. Este processo pode criar uma marcha
adicional acima do range de ação formado pelo ajuste do ângulo do disco toroidal (4)
em relação ao 25 volante toroidal (10) e (11). Exemplificando: O range de ação de uma
TMVVIF foi feito para ter uma ação de transferência de rotações na
forma a ter alcançado a razão máxima que permite o range ou seja, neste exemplo a
razão de 1:0,75 e se fazendo necessário, ou 5 querendo-se aplicar, pode ser introduzido
um conjunto, qualquer seja ele, para travar o terceiro eixo (3) e obrigá-lo a girar
conjuntamente com o eixo de entrada (1). Isto pode ser feito de diversas formas,
uma delas é usar um freio a disco, utilizando o próprio disco toroidal como disco de
freio, o sistema de freio ora mencionado, estaria girando 10 junto com todo o conjunto e
teria a função de frear e parar o disco toroidal, com isto se consegue a razão de 1:1 na
transferência de rotação.
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Data do depósito:
09/06/2008
Data da publicação:
14/02/2012
Inventores:
Gladimir Kohnlein
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Central Laminações Ltda
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- um eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- um eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) 15 provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no
sentido anti-horário; e
- um terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), o qual consiste de um conjunto mecânico para
sustentar os conjuntos de engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C), 20
juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e volantes toroidais
instalados (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), provido de mobilidade para girar tanto
no sentido horário quanto no sentido anti-horário.
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- pelo menos l(um) disco toroidal (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- pelo menos l(uma) junta homocinética (5’, 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) provido
de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- uma engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e ou 6””), fixada ao eixo de entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido
anti-horário junto com o eixo de entrada (1’, 1”, 1”’ e 1””);
-uma engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e ou 8””), fixada ao eixo de saída (2’, 2”, 2’” e
2””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-
horário junto com o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),
-pelo menos uma engrenagem satélite (7’, 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) provida de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
-pelo menos um volante toroidal (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e 10””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-pelo menos um volante toroidal (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11””B e 11””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-um anel de comando (9’, 9”, 9’” e ou 9””) provido de mobilidade para movimentar-se
em sentido longitudinal e paralelo ao eixo de entrada (L, 1”, 1’” e 1””), aproximando-se
ou distanciando-se do ou dos volantes toroidais (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e
10””C) ou (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11 ””B e 11 ””C)
2. SISTEMA PARA TRANSMISSÃO MECÂNICA V ARI ADORA DE
VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o eixo de 10 entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e o eixo de saída (2’, 2”, 2”’ e 2””) estarem dispostos nos conjuntos de
maneira longitudinal e devidamente opostos um em relação ao outro.
aumentada a quantidade de discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C).
interligação mecânica poder ser feita entre qualquer um dos três eixos.
FINITA de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por não estar obrigado a
conter conjunto ou conjuntos de engrenagens para reduzir ou ampliar o giro de qualquer
peça contida no sistema.
FINITA de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por não estar limitada a um
tipo específico de sistema de disco toroidal (4’, 10 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) e a
uma única forma de fixação a
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Documento
20 Em se tratando de veículos onde exige-se
mudanças rápidas de velocidade, mas o torque há de ser mantido, tais como tratores,
veículos militares, de rally, florestais dentre outros, ou qualquer seja o veiculo, até um
de passeio, ao cruzar terrenos íngremes, com lama, atoleiros e areia, a TMVVIF é a
solução ideal, pois pode se manter o giro do motor, mantendo a potência requerida
e variar a velocidade do veiculo segundo as exigências do terreno ou velocidade
requerida.
Uma característica diferencial da presente 5 invenção consiste no fato de que, não se faz
necessário nenhum artifício para fixar a transmissão, ou seja, não há requerimento
de uma carcaça, como é solicitado nos sistemas atualmente revelados na técnica.
A TMVVIF pode estar livre, acoplada por 15 seu eixo de entrada diretamente ao eixo de
saída do motor que irá acionar a transmissão. Pode ainda, por sua vez ter o eixo de
saída acoplado diretamente a um elemento ou ao eixo á que ela deverá transmitir a força
motriz e/ou a velocidade e rotação. Assim, a presente concretização, TRANSMISSÃO
MECÂNICA 20 VARIADORA DE VELOCIDADE INVERSORA E
FINITA possibilita a “recirculação de energia”, sendo tal fato, um grande diferencial
tecnológico.
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- um primeiro eixo, eixo de entrada (1), o qual é provido de mobilidade capaz de girar
tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- um segundo eixo, eixo de saída (2) o qual é provido de mobilidade capaz de girar
tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário; e
- um terceiro eixo (3), o qual consiste de um conjunto mecânico para sustentar os
conjuntos de engrenagens satélites instalados, o qual deve ser provido de mobilidade
capaz de girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário.
Em se tratando já da peça montada, a qual é melhor mostrada pelas demais figuras que
acompanham esse relatório, tem-se que o primeiro eixo corresponde ao eixo de
entrada (1’), (1”), (1’”) e (1””)? ° segundo eixo corresponde ao eixo de saída (2’), (2”),
(2’”) e (2””) e o terceiro eixo, ora já se referindo a peça mecânica, será melhor
identificado e denominado por carcaça (3’), (3”), (3”’)e(3””).
tal forma á transmitir força e rotação do eixo de entrada ao eixo de saída (2”’), mas em
sentido de giro inverso ao empreendido pelo eixo de entrada (1’”).
- pelo menos l(um) disco toroidal (4) mas a figura ilustra três (3), sendo eles: (4””A),
(4””B)e (4””C);
- pelo menos l(uma) junta homocinética (5) mas a figura ilustra três (3), sendo eles:
(5””A), (5””B)e
20 (5””C);
-pelo menos uma engrenagem satélite (7), mas a figura ilustra três (3) engrenagens
satélites sendo elas 7””A, 7””B e 7””C;
-um volante toroidal (10””) e um volante
toroidal (11””);
A Figura 4 tem por objetivo mostrar uma 5 das muitas configurações possíveis para a
TMVVIF onde usa-se três satélites (7””A, 7””B e 7””C), três homocinéticas (5””A,
5””B e 5””C) e três volantes toroidais (4””A, 4””B e 4””C), dispostos assimetricamente
ao redor do terceiro eixo (3) o que, mecanicamente aumenta a área de atrito dos discos
toroidais (4””A, 4””B e 4””C), 10 em relação aos volantes toroidais (10”” e 1””),
alcançando com mais facilidade o balanceamento do conjunto, a quebra de ressonância
causada por possíveis vibrações e em se introduzindo um coxim ou outro componente
entre o eixo de entrada (1 ””) e o volante toroidal (10””) e também entre o eixo de saída
(2””) e o volante 15 toroidal (11””), permite-se assim evitar escorregamento entre
os discos toroidais e os volantes toroidais, obrigando que sempre haja contato e a
mesma pressão exercida em cada contato entre os discos toroidais e volantes toroidais.
Assim sendo, a presente concretização, possibilita que o eixo de saída (2’), (2”), (2”’) e
(2””) possa perfeitamente ser alterado de modo a ser utilizado como eixo de entrada (T),
(1”), (1’”) e (1””), ou o terceiro eixo (3’), (3”), (3’”) e (3””) passe a exercer a função do
eixo de entrada (T), (1”), (1’”) e (1””) e ou vice verso. A disposição dos eixos será
dependente apenas das adequações a serem realizadas conforme a necessidade
de aplicação.
O eixo de entrada (1’), (1”), (1’”) e (1””) 15 e o eixo de saída (2’), (2”), (2’”) e (2””)
estão dispostos nos conjuntos de maneira longitudinal e devidamente opostos um
em relação ao outro. O terceiro eixo (3’), (3”), (3’”) e (3””) encontra-se centralmente
posicionada e devidamente fixada aos eixos de entrada (1’), (1”), (1”’) e (1””) e saída
(2’), (2”), (2’”) e (2””)-20 A presente invenção não esta limita a
saída (2’), (2”), (2”’) e (2””), assuma outra posição que não a longitudinal
simplesmente.
Entretanto, cabe ressaltar, que a maneira com que os referidos eixos estão fixados, não
esta limitada a ora 5 utilizada. Podendo ser utilizado na presente concretização,
formas diversas de fixação, que resultem em mecanismos que promovam a ligação e
interligação dos eixos entre si.
Mais especificamente, a fixação do terceiro eixo (3) aos eixos de entrada (1) e saída (2)
deve ser realizada de io modo a permitir que qualquer um dos três eixos gire
livremente. Assim, a referida fixação pode ser realizada preferencialmente, por meio de
rolamentos, buchas deslizantes ou outro qualquer meio que permita o movimento
mecânico exigido.
Por sua vez, a fixação para permitir que qualquer dos três eixos gire livremente, pode
ser feita via rolamentos, 25 buchas deslizantes ou outro meio qualquer que permita o
movimento
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Ainda a presente concretização possibilita que o referido sistema funcione apenas com
uma engrenagem satélite (7), ou duas ou ainda, até mais. A quantidade de engrenagens
a serem utilizadas consiste apenas em uma questão de balanceamento ou opção da
técnica. Assim sendo, as mesmas devem encontrar-se preferencialmente dispostas de
forma eqüidistante, ou seja, a 180 graus para duas engrenagens satélites (7), a 120 graus
para 3 engrenagens satélites (7) e assim sucessivamente, isto tem por finalidade prover o
balanceamento. Entretanto, cabe salientar que este grau de liberdade não é limitativo,
podendo as referidas satélites (7) estarem dispostas com outra angularidade.
Diferente de qualquer outro sistema, seja mecânico, um IVT ou um CVT, o sistema ora
revelado pela presente concretização, reduz seu desgaste a medida que transmite uma
maior quantidade de rotação do eixo de entrada (1, 1’, 1”, 1’” e/ou 1””)
ao eixo de saída (2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””), de modo que quando o eixo de entrada (1, 1’,
1”, 1’” e/ou 1””) e o eixo de saída (2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””) estiverem a mesma rotação e
no mesmo sentido de giro, todo o sistema, peças e componentes da TMVVIF estarão 5
inertes, mas girando conjuntamente com o eixo de entrada (1, 1’, 1”, 1 e/ou 1””) e saída
(2, 2’, 2”, 2’” e/ou 2””), sem auferir desgaste a qualquer um de seus componentes, não
havendo movimento nas peças que o compõe.
Pode ser adicionado, tanto entre o eixo de 10 entrada (1) e o volante toroidal (10), entre
o disco toroidal (4) e a junta homocinética (5) ou entre a junta homocinética (5) e
a engrenagem satélite (7) e entre o eixo de saída (2) e o volante toroidal (11), um motor
qualquer seja, podendo ser elétrico, hidráulico ou outro qualquer que tenha por
finalidade aumentar o giro de todo ou 15 parte do sistema que faz o controle de rotação
do terceiro eixo (3), isto em sendo aplicado terá por finalidade a transformação de
um veiculo movido a dado tipo de combustível, em um veiculo bi-combustível.
Como já revelado, uma aplicação 20 preferencial da modalidade preferida ora descrita
para a TMVVIF da presente concretização, consiste no uso veicular, logo, a
título ilustrativo, tem-se um automóvel localizado em uma descida. Nesta situação, a
força que irá impulsionar o automóvel será a força gravitacional e há a pretensão de nos
próximos momentos reduzir a 25 marcha, uma opção para o motor do veículo é entrar
em marcha lenta,
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REIVINDICAÇÕES
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- um eixo de entrada (T, 1”, 1’” e 1””) provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- um eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2,,,,) 15 provido de mobilidade para girar tanto no
sentido horário quanto no
sentido anti-horário; e
- um terceiro eixo (3’, 3”, 3’” e 3””), o qual consiste de um conjunto mecânico para
sustentar os conjuntos de engrenagens satélite (7’, e 7”, 7’” e ou 7””A, 7””B e 7””C), 20
juntas homocinéticas (5’, e 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) e volantes toroidais
instalados (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C), provido de mobilidade para girar tanto
no sentido horário quanto no sentido anti-horário.
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- pelo menos l(um) disco toroidal (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- pelo menos l(uma) junta homocinética (5’, 5”, 5’” e ou 5””A, 5””B e 5””C) provido
de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
- uma engrenagem planetária (6’, 6”, 6’” e ou 6””), fixada ao eixo de entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido
anti-horário junto com o eixo de entrada (1’, 1”, 1”’ e 1””);
-uma engrenagem planetária (8’, 8”, 8’” e ou 8””), fixada ao eixo de saída (2’, 2”, 2’” e
2””) e provida de mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-
horário junto com o eixo de saída (2’, 2”, 2’” e 2””),
-pelo menos uma engrenagem satélite (7’, 7”, 7”’ e ou 7””A, 7””B e 7””C) provida de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário;
-pelo menos um volante toroidal (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e 10””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-pelo menos um volante toroidal (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11””B e 11””C) provido de
mobilidade para girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário
-um anel de comando (9’, 9”, 9’” e ou 9””) provido de mobilidade para movimentar-se
em sentido longitudinal e paralelo ao eixo de entrada (L, 1”, 1’” e 1””), aproximando-se
ou distanciando-se do ou dos volantes toroidais (10’, 10”, 10’” e ou 10””A 10””B e
10””C) ou (11’, 11”, 11’” e ou 11””A 11 ””B e 11 ””C)
FINITA de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o eixo de 10 entrada (1’, 1”,
1’” e 1””) e o eixo de saída (2’, 2”, 2”’ e 2””) estarem dispostos nos conjuntos de
maneira longitudinal e devidamente opostos um em relação ao outro.
aumentada a quantidade de discos toroidais (4’, 4”, 4’” e ou 4””A, 4””B e 4””C).
interligação mecânica poder ser feita entre qualquer um dos três eixos.
FINITA de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por não estar obrigado a
conter conjunto ou conjuntos de engrenagens para reduzir ou ampliar o giro de qualquer
peça contida no sistema.
FINITA de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por não estar limitada a um
tipo específico de sistema de disco toroidal (4’, 10 4”, 4’”, 4””A, 4””B e ou 4””C) e a
uma única forma de fixação a