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Campinas
AGCO Academy S.A.
Rua James Clerk Maxwell, 440,
Condomínio Empresarial Techno Park –
Rod. Anhanguera, Km 104,5, Campinas – SP
Apresentação do Curso
Objetivo:
• Qualificar o participante para que ao término do treinamento saiba o princípio de
funcionamento das transmissões CVT ML 180 e ML 260, a forma correta de opera-la
e a realizar manutenções, reparos e diagnósticos de possíveis falhas em seu
funcionamento.
Conteúdo Programático:
2
1. PRINCÍPIO DE
FUNCIONAMENTO
DA CVT
3
Princípio de funcionamento da CVT
Transmissão CVT:
A transmissão continuamente variável ou CVT (em inglês: Continuously Variable
Transmission), diferente de uma transmissão mecânica ou uma transmissão automática
(Power Shift), é um tipo de transmissão que não possui marchas, elevando ao máximo
o rendimento das máquinas equipadas com esse tipo de transmissão, eliminando as
falhas operacionais, trancos ou perdas de torque. Com a capacidade de corresponder
precisamente à velocidade de qualquer trabalho, a transmissão CVT permite um ganho
em eficiência e a operação se torna mais fácil, sendo necessário que o operador
informe apenas a velocidade de trabalho desejada, e a CVT, aliada ao motor eletrônico,
se encarrega de manter a velocidade independente das condições de trabalho.
Princípio de funcionamento:
A CVT utiliza energia hidráulica e mecânica para transmitir a potência vinda do motor
diesel para o eixo de saída da transmissão, e na maioria das condições de trabalho
utiliza as duas formas de energia (hidráulica e mecânica) ao mesmo tempo.
A energia hidráulica é gerada por uma bomba de pistão variável que alimenta um ou
dois motores de pistão também variáveis. O módulo da transmissão utiliza um motor de
passo para ajustar a posição da bomba e do motor da CVT.
Já a energia mecânica é gerada por um conjunto epicíclico que transmite a potência
vinda do motor diesel direto para o eixo de saída da transmissão.
Bomba
Conjunto Epicíclico
TDP
Motor Hidráulico
Eixo de saída LD
Eixo Lebre e Tartaruga
Eixo de saída LE
4
Princípio de funcionamento da CVT
Conjunto Lebre/Tartaruga
5
Princípio de funcionamento da CVT
6
Princípio de funcionamento da CVT
Planetárias
Coroa
Porta planetárias
Vista frontal do conjunto epicíclico
7
Princípio de funcionamento da CVT
Conjunto epicíclico
Como vimos, a energia do motor diesel chega à transmissão pelo porta planetário do
conjunto epicíclico. Mas afinal o que é e qual a função do epicíclico?
De forma simples, um epicíplico é usado para transmitir a energia através de suas
planetárias, isso significa que a energia pode ser transferida da coroa para a solar ou da
solar para coroa. Além de transferir essa energia de um ponto para o outro, a rotação
ou o torque pode ser aumentado ou diminuido dependendo de onde vem a energia ou
até mesmo inverter o sentido de giro. Exemplo:
Energia transferida da coroa para a solar Energia transferida da solar para a coroa
A rotação é aumentada e o torque reduzido A rotação é reduzida e o torque aumentado
8
Princípio de funcionamento da CVT
Uma outra for de transferir energia, que é o caso da CVT, é através do porta planetário.
Isso significa que a energia chega pelo porta planetário e é transferido para a coroa,
para a solar ou para os dois ao mesmo tempo, tudo depende da rotação do ponto de
apoio das planetárias. Vamos explicar melhor:
• Sabendo que a energia chega pelo porta planetária, se a solar estiver parada,
o ponto de apoio das planetárias é máximo, isso significa que, a rotação ou
energia que chega no porta planetária será transmitida totalmente para a
coroa, fazendo que sua rotação seja máxima. Se por algum motivo a solar
começar a girar, o ponto de apoio das planetárias diminui, fazendo com que a
rotação que chega pelo porta planetária não possa ser transmitido em sua
totalidade para a coroa.
Solar totalmente parada, toda sua Solar girando, as planetárias não têm o
circunferência oferece apoio máximo para mesmo apoio que tinham antes justamente
que as planetáras transfiram o máximo de pelo giro da solar, a rotação da coroa
rotação para a coroa. diminui.
• Sabendo que a energia chega pelo porta planetária, se a coroa estiver parada,
o ponto de apoio das planetárias é máximo, isso significa que, a rotação ou
energia que chega no porta planetária será transmitida totalmente para a
solar, fazendo que sua rotação seja máxima. Se por algum motivo a coroa
começar a girar, o ponto de apoio das planetárias diminui, fazendo com que a
rotação que chega pelo porta planetária não possa ser transmitido em sua
totalidade para a solar.
9
Princípio de funcionamento da CVT
Coroa totalmente parada, toda sua Coroa girando, as planetárias não têm o
circunferência oferece apoio máximo para mesmo apoio que tinham antes justamente
que as planetáras transfiram o máximo de pelo giro da coroa, a rotação da solar
rotação para a solar. diminui.
Na CVT:
10
Princípio de funcionamento da CVT
Nos gráficos abaixo podemos ver a distribuição de energia hidráulica e mecânica dentro
da CVT. No início do delocamento quase 100% da energia é hidráulica e em velocidade
máxima 100% da energia que move o trator é mecânica.
Distribuição de energia dentro da CVT em Tartaruga Distribuição de energia dentro da CVT em Lebre
CVT em descolamento em ré
11
Princípio de funcionamento da CVT
A ML 180 é utilizada em tratores com até 250 cv e a ML 260 em tratores acima de 270 cv.
O princípio de funcionamento é exatamente igual, a diferença está na saída de enegia da
transmissão. Para aumentar o torque, a ML 260 utiliza dois motores hidráulicos ao invés
de um como na ML 180.
12
2. Sistema hidráulico
CVT ML 180
13
Sistema hidráulico CVT ML 180
Sistema Hidráulico:
O sistema hidráulico das duas CVT (ML 180 e ML 260) são muito parecidas,
praticamente iguais, são detalhes que as diferenciam.
O sistema é composto por uma bomba de lubrificação (11) que além de garantir a
lubrificação de toda transmissão e eixo e o arrefecimento do óleo destes componente, é
responsável por alimentar a bomba de carga (12) que alimenta a bomba da CVT e
garante a pressão de controle da bomba, motor e demais acionamentos do trator. Ao
chegar à CVT, o óleo encontra duas válvulas check (1) que direcionam o óleo cara o
local correto (entrada da bomba). Há a necessidade de duas válvulas pela mudança de
sentido de deslocamento (frente/ré). A bomba da CVT (8) recebe o óleo e o pressuriza
ao motor (9) que garante o deslocamento do trator. A válvula flushing (5), aberta
somente quando há pressão na linha de alta, permite que parte do óleo que retorna do
motor para a bomba vá ao radiador para ser resfriado. A válvua check (14) garante a
ida do óleo ao radiador. As válvulas de segurança (2 e 3) fazem a proteção em caso de
picos de pressão no sistema. A válvula limitadora de pressão (7) garante a proteção do
sistema em caso de excesso de pressão. A válvula que faz a função acoplador (6) é
normalmente aberta para garantir a despressurização do sistema e evitar carga sobre o
motor diesel no momento da partida. Ela é fechada pelo módulo quando o comando
para o deslocamento ou o modo de emergência (limp home) é ativado. O radiador (13)
e o filtro (10) comtribuem para o perfeito funcionamento do sistema.
1. Válvulas check
2. Válvula de segurança em ré
3. Válvula de segurança frente
4. Válvula direcional
5. Válvula flushing
6. Válvula função acoplador (embreagem)
7. Válvula limitadora de pressão
8. Bomba
9. Motor
10. Filtro
11. Bomba de lubrificação
12. Bomba de carga
13. Radiador
14. Válvua check
14
Sistema hidráulico CVT ML 180
15
Sistema hidráulico CVT ML 180
16
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
17
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Internamente, a CVT é composta por um conjunto de componentes que não podem ser
substituídos separadamente. São poucos os componentes que possuem peças de
reposição, na maioria das vezes o conjunto tem que ser substituido por completo. Mais
adiante veremos os componentes que podem ser substituidos dentro da CVT.
Válvula
limitadora de
velocidade
Epicíclico
Eixo do motor
(vista traseira)
Eixo da bomba
(vista traseira)
Eixo de saída
da CVT
18
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Bomba
Motor
19
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
20
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Motor de passo
Pistões de Pistões de
controle de controle de
inclinação da inclinação do
bomba motor
21
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Filtros da CVT:
– Sucção
– Pressão
A. Filtro de sucção CVT
Elemento de 15 μm
B. Filtro de Pressão CVT
Elemento de 10 μm
Filtros da CVT
Filtro de pressão
B A
Filtro de sucção
22
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Radiador da CVT
Entrada de acesso a
válvula de segurança
Radiador do circuito
auxiliar do trator
Radiador da CVT
Bomba de
lubrificação
23
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
O óleo que retorna do radiador da CVT passa pelo radiador do circuito hidráulico
auxiliar do trator para resfria-lo e então segue para a bomba de carga e para a
lubrificação dos sistemas. O radiador fica localizados na caixa seca da
transmissão/motor (alojamento do volante do motor)
Especificações do radiador do
circuito hidráulico auxiliar:
24
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
25
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
26
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Eixo de controle da
inclinação da bomba e
motor da CVT com
destaque do pino
limitador de velocidade
Válvula de alívio:
Tanque
Alta Pressão
27
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
28
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
4V1
4V2
29
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
30
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
1V1 Bypass do radiador (∆p 3,5 bar)
1V2 Válvula de alívio pressão descarga (∆p 6,5 bar)
1V3 Válvula de alívio pressão de carga (∆p 6,5 bar)
1V4 Válvula de alívio pressão de lubrificação (6,5 bar)
1V5 Válvula de alívio bomba de serviço (∆p 45 bar)
1V6 Válvula de alívio/ajuste da pressão de acionamento (∆p 25 bar)
1V6 1V5
1V1
1V3
1V2
1V4
Vistas frontal do bloco inferior
Fornecimento de Óleo da
Bomba de Lubrificação,
passado pelo radiador
31
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Pontos de medição:
SM
ES
PU
AS
KV
32
Sistema hidráulico CVT ML 180
Retorno a entrada Válvula de alívio
Localização de componentes: da bomba
Diagrama hidráulico
33
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Válvula de Flushing no
diagrama hidráulica
34
Sistema hidráulico CVT ML 180
Localização de componentes:
Válvulas check no
diagrama hidráulica
35
Sistema hidráulico CVT ML 180
36
Sistema hidráulico CVT ML 180
37
Sistema hidráulico CVT ML 180
Anotações:
38
3. Sistema hidráulico
CVT ML 260
39
Sistema hidráulico CVT ML 260
A CVT ML 260 funciona exatamente igual a ML 180 que vimos anteriormente, são
detalhes que as diferenciam como tamanho, formato e posição dos blocos e válvulas,
porém, ambas com as mesmas funções que vimos na ML 180.
Por isso, nessa sessão falaremos somente as principais diferenças entre elas pois
o funcionamento e função de cada válvula já foi explicado anteriormente..
Uma das diferenças, e talvez a principal, que permite a ML 260 entregar mais potência e
torque ao eixo traseiro, está na bomba e motores da CVT. A bomba é maior (233 cc
contra 120 cc da ML 180) e existem dois motores ao invés de apenas um (os motores
são do mesmo tamanho da ML 180, 233 cc).
1. Válvulas check
2. Válvula de segurança em ré
3. Válvula de segurança frente
4. Válvula direcional
5. Válvula flushing
6. Válvula acoplador (embreagem)
7. Válvula limitadora de pressão
8. Bomba
9. Motor
10. Filtro
11. Bomba de lubrificação
12. Bomba de carga
13. Radiador
40
Sistema hidráulico CVT ML 260
41
Sistema hidráulico CVT ML 260
42
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Bomba do circuito
auxiliar do trator
Filtro de sucção da
Bomba de segurança
bomba auxiliar
da direção
43
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Bomba de
lubrificação Bomba de
carga
44
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Como vimos, internamente, a CVT ML 260 é composta por dois motores hidráulico
varáveis e uma bomba variável.
Válvula
limitadora de
velocidade
Epicíclico
Motor 2 da CVT
Eixo da bomba
(vista traseira)
Eixo de saída
da CVT
45
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Bomba
Motor 1
Motor 2
46
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Motor de passo
Pistões de
Pistões de
controle de
controle de
inclinação dos
inclinação da
motores
bomba
47
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Filtros da CVT:
Filtro de pressão
Filtro de sucção
48
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Radiador ar x óleo
do circuito auxiliar
49
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Especificações do radiador do
circuito hidráulico auxiliar:
50
Sistema hidráulico CVT ML 260
Observação:
A CVT ML 260 usada nos tratores Série S3 ou MF 8600 não possuem o radiador
óleo x óleo conforme diagrama mostrado acima. Esses modelos só possuiam o
radiador ar x óleo na dianteira do trator. O radiador óleo x óleo só foi implementado
após uma atualização no circuito auxiliar dos tratores S4 e MF 8700.
51
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Válvula (4V7)
limitadora de pressão
52
Sistema hidráulico CVT ML 260
Observação:
A CVT ML 260 usada nos tratores Série S3 ou MF 8600 possuíam um sistema com
cilindro e óleo especial (Pentosin) que permitia acionar a função embreagem
hidráulicamente, e para isso, além da válvula solenoide (4V4) o bloco tinha uma
válvula (4V5) que permitia fazer esse acionameto hidráulico.
Esse sistema foi removido para a ML 260 aplicadas nos tratores Série S4 e
MF 8700, que possuem o acionamento somente pela solenoide (4V4).
Cilindro mestre da
Válvula 4V5
embreagem
Pedal da embreagem
Válvula 4V4
53
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Com exceção da válvula de alívio/ajuste da pressão de acionamento (1V6) que tem sua
mola diferente, os demais componentes são iguais entre as duas CVT.
Observação:
54
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
1V1 Bypass do radiador (∆p 3,5 bar)
1V2 Válvula de alívio pressão descarga (∆p 6,5 bar)
1V3 Válvula de alívio pressão de carga (∆p 6,5 bar)
1V4 Válvula de alívio pressão de lubrificação (6,5 bar)
1V5 Válvula de alívio bomba de serviço (∆p 50 bar)
1V6 Válvula de alívio/ajuste da pressão de acionamento (∆p 30 bar)
1V5
1V6
1V1
1V3
1V2
Saída de óleo
para o radiador 1V4
Entrada do óleo
“T” para ramificação entre a saída resfriado vindo
do radiador e válvula by pass do radiador
55
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Pontos de medição:
SM
ES
PU
AS
KV
56
Sistema hidráulico CVT ML 260
Retorno a entrada Válvula de alívio
Localização de componentes: da bomba
Diagrama hidráulico
57
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Válvula de Flushing no
diagrama hidráulica
58
Sistema hidráulico CVT ML 260
Localização de componentes:
Válvulas check no
diagrama hidráulica
59
Sistema hidráulico CVT ML 260
60
Sistema hidráulico CVT ML 260
61
Sistema hidráulico CVT ML 260
Anotações:
62
4. Sistema elétrico das
CVT
63
Sistema elétrico das CVT
Sistema elétrico:
Diagrama de comunicação:
Índice:
64
Sistema elétrico das CVT
Diagrama de comunicação:
1
2
4
5
6
7
8
21
10
9
20
19
11 18
12
17
16
13 15
14
65
Sistema elétrico das CVT
Pinagem SRC:
X174: X598:
66
Sistema elétrico das CVT
67
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Não usado
2. Can Alta
3. Referência dianteira/traseira
4. 12V +15
5. Can Baixa
6. 12V (feito pelo módulo)
7. Terra analógico (terra do sensor)
8. Terra
X63 - 7
F36 - 10A
X174 – 58 15 X598 – 54 53
X53 – 22 23 59 24 25
68
Sistema elétrico das CVT
Pinagem:
X56 - 5 X68 - 1 2 4 5 9 10 11 12
X55 – 4 20
X63 - 10
X268 – 13 9
Interruptor Relé
chave geral partida
69
Sistema elétrico das CVT
Pinagem:
1. Alimentação (5V)
Localização do sensor
2. Sinal
3. GND
Sensor
70
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Especificação Trabalho:
Sensor
Pedal do acelerador
X55 – 10 40 42 X71 – 3 2 1
71
Sistema elétrico das CVT
Pinagens:
1. Fonte de alimentação
2. Sinal
3. Terra
4. Contato normalmente aberto com a alavanca na Alavanca Frente/Ré
posição neutra
5. Fornecimento do X68 - Sensor do pedal da embreagem
(normalmente fechado)
6. Contato normalmente fechado com a alavanca na
posição neutra
X55 – 40 41 42 57 58
X56 – 6 5 4 3 2 1
72
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Interruptor ON/OFF
Pinagem:
1. Alimentação (5V)
2. Terra
Interruptor do parklock
Especificação Sinal:
1. ParkLock Engatado
2. ParkLock Desengatado
3. Tensão em Volts
4. Status do Interruptor
Sinal de saída:
Entre os pinos 1 e 2
Tensão:
ParkLock Engatado: 0V
ParkLock Desengatado: 5V
Resistência:
Diagrama de funcionamento
ParkLock Engatado: 0Ω ±1
ParkLock Desengatado: ∞
73
Sistema elétrico das CVT
74
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Especificação:
75
Sistema elétrico das CVT
Pinagem:
1. Terra
2. Sinal de velocidade de rotação do pinhão
3. Alimentação APC
4. Sinal direção do pinhão do sinal de rotação Sensores de rotação da CVT
Princípios da funcionamento:
Diagrama de funcionamento do
sensor medindo rotação
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do pinhão.
3 Alimentação APC
Diagrama de funcionamento do
4 Direção do pinhão do sinal de rotação
sensor medindo posição
76
Sistema elétrico das CVT
X174 – 9 45 46 57
X598 – 32
X174 – 13 45 46 59
X598 – 32
77
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Tipo: Analógico
Pinagem:
Localização do sensor na transmissão
1. Terra
2. Sinal
3. Alimentação
Especificação:
Tipo: Analógico
Pinagem:
Localização do sensor na transmissão
1. Terra
2. Sinal
3. Alimentação
78
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Tipo: Analógico
Pinagem:
1. Terra
2. Sinal
3. Alimentação
Sensores de pressão da CVT
Valores de referencia:
1= Pressão
2= Tensão do sinal
79
Sistema elétrico das CVT
X174 – 67 46 45 X598 - 32
X9 – 1 2 3
X53 – 60 11 9
X174 – 70 46 45 X598 - 32
X34 – 1 2 3
X53 – 60 47 9
80
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Sinal
2. Terra Localização do sensor
Localização do sensor
81
Sistema elétrico das CVT
X598 - 23
X53 - 26
Especificação:
Pinagem:
1. Sinal
2. Terra Localização do sensor
Localização do sensor
82
Sistema elétrico das CVT
X174 - 34
X53 - 27
83
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
X174 – 94 93
X53 – 16
X53 – 17
84
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Sinal de alimentação
2. Terra Solenoide função acoplador
Localização do solenoide função
acoplador
Essa válvula solenoide é normalmente aberta e precisa ser energizada pelo módulo da
transmissão para se fechar e permitir a elevação da pressão na linha de alta da CVT. Em
marcha lenta, com o trator parado e a alavanca Frente/Ré em neutro,, a pressão no
sistema fica próximo dos 10 bar, o que é insuficiente para fazer o trator se deslocar.
Quando a alavanca Frente/Ré é retirada do neutro, o módulo da transmissão trata de
fechar a válvula para que a pressão na linha de alta da CVT possa ser aumentada o
suficiente para o deslocamento do trator. O fechamento da válvula ocorre gradativamente
e proporcional a rotação do motor, tudo para não sobrecarregar tanto o motor diesel
quanto a bomba e o motor da CVT.
85
Sistema elétrico das CVT
X174 - 51
X53 - 34
X53 - 15
X68 - 1
Vindo do painel
86
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Sinal de alimentação
2. Terra
X174 - 75
X53 - 14
87
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
Sensor de posição
Lebre/Tartaruga Localização do sensor de posição
1. Terra Lebre/Tartaruga
2. Fonte de Alimentação (8,5V)
3. Sinal
X174 – 46 45 39 X598 - 32
X53 – 60 9 20
88
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Não usado
2. Não usado Localização do sensor do parklock
3. Sinal
4. Terra Sensor do parklock
X598 - 25
X53 – 28
89
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Terra
2. Sinal
3. Fonte de alimentação
X174 – 45 46 11
X53 – 60
X53 – 32
X598 - 32
X53 – 9
90
Sistema elétrico das CVT
Especificação:
Pinagem:
1. Fonte de alimentação
2. Sinal
3. Fonte de alimentação
Contato:
X598 – 24 11
F42-5A
Diagrama elétrico dos sensores dos pedais de freio
91
Sistema elétrico das CVT
92
Sistema elétrico das CVT
93
Sistema elétrico das CVT
94
Sistema elétrico das CVT
95
Sistema elétrico das CVT
96
Obrigado
AGCO Academy
97