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Breuer
Grande médico, amigo de Freud
Estado hipnóide: ideia e afeto (as experiências podem ter cargas afetivas
altas ou baixas); temos o lado da consciência e o lado do Estado Hipnóide,
que não temos acesso (inconsciente); a histeria ocorre quando a ideia e o
afeto rompem → ideia vai para o lado inconsciente e o afeto fica do lado
consciente, o afeto livre no corpo resulta no sintoma histérico
Charcot
Desvio de interesse de Freud da neurologia para psicopatia
Diz que não é preciso hipnotizar para alcançar esse outro funcionamento - é
possível fazer através da sugestão (fazer a pessoa falar)
Histeria
Histeria: impossibilidade do sujeito sentir afeto correspondente a ideia
3. Histeria de defesa
Freud passa a não acreditar mais na própria teoria; passa a dizer que no
inconsciente não há distinção entre realidade e fantasia, então as
Sexualidade
Se fala em psicossexualidade pois é a sexualidade que instaura o psiquismo
Sexualidade para psicanálise
Sexualidade infantil
Atividade que pões em ação zonas erógenas (não genitais) que
proporcionam prazer independente da necessidade biológica
Teoria da Libido
Fase Anal
Zona erógena: ânus
Fase Fálica
Onde ocorre o complexo de édipo
Zona erógena: falo (falo e pênis não são sinônimos - falo é o objeto
que supre a falta)
Período de Latência
Não é fase porque não tem uma zona erógena e nem relação de
objeto - não se trata de uma organização
Fase Genital
Começa na puberdade
Bissexualidade
Investimos libido nos 2 sexos - menino e menina se apaixona pelo pai e
pela mãe; temos um lado feminino e um masculino e há dentro de nós um
modelo identificatório para o feminino ou para o masculino
Complexo de castração
Resposta ao enigma da diferença anatômica dos sexos
Menino Menina
Teorias pulsionais
Primeira Teoria
É dualística → uma pulsão contra outra
Narcisismo
Psicanálise diz que é muito difícil sair e de mesmo e é muito perigoso se
aprisionar em si
Conflito
O id quer a satisfação pulsional, não está interessado se essa satisfação é
moral; o superego “grita” que é errado; o Ego mediador do conflito diz para
resolverem com a solução de compromisso
Segunda Teoria
Também é dualística
1. Compulsão de repetição
2. Ódio
Aparelho Psíquico
É a capacidade do psiquismo de transformar uma energia e sua diferenciação
em instâncias
Cada instância tem sua função e são regidas por leis próprias
Não é anatômico → não é visível, palpável, não tem lugar no corpo definido
Dentro do aparelho psíquico há uma periferia - uma parte fica mais próxima ao
mundo externo possibilitando trocas entre interno e externo; avançando no
aparelho psíquico é afastar da periferia e se aproximar do inconsciente → nossa
parte consciente é muito pequena perto da dimensão do aparelho psíquico
Primeira Tópica
Cada sistema possuí uma função, tipo de processo e energia investida
Inconsciente
Contém conteúdos recalcados
Pré consciente
Informações fáceis de serem acessíveis - relacionado a memória; uma
informação que está ‘inconsciente’ e dado um estímulo vai facilmente
para consciência
Consciente
Fica na periferia do aparelho psíquico - fronteira com o mundo externo
Segunda tópica
Freud percebeu na clinica que sua teoria era insuficiente para explicar o fenômeno
Id
polo pulsional do aparelho psíquico → parte mais “louca”, perversa e amoral
Superego
herdeiro do complexo
interioriza a interdição - agora a lei fica dentro de si, não é mais externa ao
aparelho psíquico
2 funções:
Sonhos
formas de manifestação dos desejos
pesadelo (sonho de angustia) - sonho que deu errado, a elaboração foi mal
feita, deformou pouco
Sintoma
solução de compromisso - a mesma maneira que o sonho se forma é a maneira que
o sintoma neurótico se forma - desejo passa disfarçado se tornando sintoma para a
satisfação do id e da censura superegoica