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PROVA 1 RESUMO - Freud

Pré história da Psicanálise


Freud teve 3 grandes influências

Breuer
Grande médico, amigo de Freud

Caso Anna O → primeira paciente da psicanálise sobre histeria; riqueza


sintomatológica; 2 estados mentais distintos revelando a ideia de
inconsciência

Estado hipnóide: ideia e afeto (as experiências podem ter cargas afetivas
altas ou baixas); temos o lado da consciência e o lado do Estado Hipnóide,
que não temos acesso (inconsciente); a histeria ocorre quando a ideia e o
afeto rompem → ideia vai para o lado inconsciente e o afeto fica do lado
consciente, o afeto livre no corpo resulta no sintoma histérico

Histeria Hipnóide: resultado de uma experiência que se constitui no estado


hipnóide, formando um grupo separado da consciência

Método catártico (cura pela fala): ouvir o paciente e sugestão hipnótica;


com a hipnose era possível acessar o estado hipnóide e restabelecer a
conexão da ideia e afeto

Charcot
Desvio de interesse de Freud da neurologia para psicopatia

Primeiro cientista a explicar a histeria - deu um status científico

Admitiu a possibilidade de acontecer em homens e diz ainda sobre ser fruto


da hereditariedade

Método de diagnosticar era diferente - não encaixava o quadro em


nosografias (descrição do quadro clínico) e sim priorizada a particularidade,
o caráter individual e a combinação de sintomas

Colocava e retirava sintomas - admitindo também a ideia de um pensamento


separado da consciência

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Bernheim
Diferente de Charcot não acreditava que o estado de transe na hipnose já
era patológico, ele diz que é natural e que apenas demonstra outra forma de
funcionamento mental

Diz que não é preciso hipnotizar para alcançar esse outro funcionamento - é
possível fazer através da sugestão (fazer a pessoa falar)

O abandono da hipnose faz com que surja a psicanálise

Histeria
Histeria: impossibilidade do sujeito sentir afeto correspondente a ideia

Por que a pessoa é impossibilitada de sentir o afeto?


→ 3 formas de histeria:

1. Histeria hipnóide (de Breuer)

Devido ao estado especifico do sujeito no momento do trauma - tendência


hereditária

2. Histeria de retenção (Freud inventa)

Por conta de uma condição externa ao aparelho psíquico - cunho social

3. Histeria de defesa

Pela ação do sujeito; um mecanismo interno que o psíquismo produz →


sistema de auto defesa - a defesa produz sintomatologia histérica

As duas primeiras não fazem sentido e são desconsideradas. → Freud através


da clínica percebe que só existia a histeria de defesa, e começa a criticar as
outras, inclusive a de Breuer.

Método de pressão da fronte


Freud não era bom em hipnose então cria outro método.

Lembranças da cena traumático por recursos sugestivos (aprendeu com


Bernheim)

Resistência: força psíquica contrária a lembrança que impede a


representação inconsciente - o paciente resistia em lembrar (se defendia)

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A histeria de defesa
Quando a representação (ideia) é afastada da consciência por suscitar
afetos dolorosos

A defesa se dá por meio do recalque (mecanismo de defesa do ego →


força psíquica que quebra a ideia e a expulsa do consciente

Teoria traumática das neuroses


É a explicação do recalque → que vivência é capaz de ter força psíquica
para isso? A clínica o fez formular hipóteses de ser de origem sexual

É caracterizada por 2 momentos:

1. Acontece na infância - de início não é traumático - criança que se


torna um ser neurótico foi investida(abusada) por um adulto perverso
(geralmente o pai), nada acontece com ela durante a infância pois
ainda não tem sexualidade (a situação não é passível de recalque)

2. Acontece na adolescência: criança cresce e passa a ter sexualidade,


ao olhar uma experiência anódina (ex.: um casal se beijando) por
associação se lembra do abuso e ocorre o trauma (ideia rompe do
afeto)

Os históricos sofrem sobre tudo de reminiscência (lembrar do trauma)

Problemas com a teoria:

Criança tem sim sexualidade

impossibilidade de tantos adultos perversos, inclusive o pai de Freud


já que ele e suas irmãs eram neuróticos

Fracassos terapêuticos - a análise não levava em lugar nenhum

Divergência com Breuer: romperam pois Breus não aceitou a ideia de


existir somente histeria de defesa e que a ideia romper do afeto é
sexualidade

Maior erros: subestimar a fantasia em prol da realidade

Freud passa a não acreditar mais na própria teoria; passa a dizer que no
inconsciente não há distinção entre realidade e fantasia, então as

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pacientes que relatavam suas experiências sexuais estavam na verdade
relatando suas fantasia (desejavam ser abusadas)

Rompe então com essa teoria e através da autoanálise, interpretação


dos sonhos e prática clínica, descobre o Complexo de Édipo e marca o
início da psicanálise

Sexualidade
Se fala em psicossexualidade pois é a sexualidade que instaura o psiquismo
Sexualidade para psicanálise

é a busca pelo prazer (não apenas resultante da genitalidade)

ex.: Amamentação é prazerosa - também é sexualidade

é pulsional e não instintiva, é multifatorial e polissêmica

é bifásica: sexualidade infantil (genitais ausentes) e sexualidade


genital/adulta (genitais presentes)

Sexualidade infantil
Atividade que pões em ação zonas erógenas (não genitais) que
proporcionam prazer independente da necessidade biológica

📌 Zona erógena: todo nosso corpo é erógeno mas existem áreas


que dão muito mais prazer, são chamadas de zonas erógenas
(ex.: boca)

É perversa polimorfa - não atende a genitalidade; perversão


significa desviar da norma → A sexualidade infantil desvia da norma
pois a finalidade de sexualidade humana é genital, e como nesse
período ainda não está portanto fora da norma; é polimorfa pois tem
muitas formas (existem muitas maneiras de obter prazer

É autoerótica: a busca do prazer está voltada para o próprio corpo,


não há um objeto externo

Teoria da Libido

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Fase Oral (0 a 2 anos)
Zona erógena: boca, aparelho digestivo de maneira geral

Relação com o objeto: incorporação → colocar algo de fora para


dentro - prazer em penetrar um objeto dentro de si, destruição do
objeto (mastigação), assimilar as propriedades do objeto
incorporando

Introjeçao: aquilo que coloquei pra dentro atinge a esfera


psíquico

Identificação: não basta colocar pra dentro, o que colocou pra


dentro se torna meu - me torno aquilo que coloquei para dentro
de mim

→ Fase oral precoce de sucção

→ Fase oral sádica/canibalesca (aparecimentos dos dentes e da


atividade de morder - fantasia de devorar o objeto e ser devorado por ele
(ideia de agressividade)

Fase Anal
Zona erógena: ânus

Relação de objeto: expulsão e retenção

Ideia de controlo de objeto

Ideia de sadismos - assim como os dentes são um protótipo para


trituração - agressividade, a força para evacuação também serve
como o protótipo para a agressividade; o sadismo visa destruir e
dominar o objeto e essa relação encontra-se presente no
funcionamento esfincteriano (evacuar e reter)

Fase Fálica
Onde ocorre o complexo de édipo

Zona erógena: falo (falo e pênis não são sinônimos - falo é o objeto
que supre a falta)

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Relação com objeto: ter ou não ter o falo (ter ou não falta) - ser
fálico ou castrado

Ideia de completude narcísica

Teorias sexuais infantis → criança atribui a todas as pessoas um


pênis, inclusive a mãe

Menino: possibilidade/ameaça de castração → menino tem


horror a perdê-lo

Menina: diferença anatômica entre os sexos leva a inveja do


pênis

Período de Latência
Não é fase porque não tem uma zona erógena e nem relação de
objeto - não se trata de uma organização

A sexualidade existe mas está adormecida, pois nessa fase a criança


já passou pelo complexo de Édipo

Declínio do complexo de Édipo: intensificação do recalque, amnésia


da sexualidade infantil e transformação dos investimentos de objetos
em identificações com o pai, intensificação sublimação(desvio da
pulsão, desvio a satisfação de ordem sexual - papel fundamental da
escola)

Fase Genital
Começa na puberdade

Criança está na fase de latência e de repente ocorre uma explosão


da sexualidade

Pulsões parciais organizadas sob a primazia dos órgãos genitais -


excitação concentrada no pênis e vagina

Prazeres ligados à zonas erógenas não genitais se tornam


preliminares ao orgasmo - o prazer final é genital

Relação de objeto: reconhecimento da diferença do outro (feminino e


masculino, capacidade de investimento no outro (se relacionar com o

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outro como ele realmente é e não como eu gostaria que ele fosse →
sair de si mesmo e investir naquilo que é diferente de si - se apartar
do registro narcísico

Complexo de Édipo (CE)


Freud o descobriu através da clínica e da autoanálise

CE positivo: desejo de natureza sexual pelo genitor do sexo oposto e


hostilidade ao genitor do mesmo sexo (movimento heterossexual)

CE negativo: desejo de natureza sexual pelo genitor do mesmo sexo e


hostilidade ao genitor do sexo oposto (movimento homossexual)

Negativo e positivo coexistem - criança está inserida em uma relação


triangular

📌 A todo ser humano é imposta a tarefa de dominar o complexo de


édipo - todos passamos por ele

Bissexualidade
Investimos libido nos 2 sexos - menino e menina se apaixona pelo pai e
pela mãe; temos um lado feminino e um masculino e há dentro de nós um
modelo identificatório para o feminino ou para o masculino

Complexo de castração
Resposta ao enigma da diferença anatômica dos sexos

Centrado na fantasia de castração (é de ordem da fantasia, ocorro


independente de uma ameaça real)

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Função interditória do desejo incestuoso e parricida - função
normativa: Lei

Menino Menina

→ Nasce com o CE positivo (investe


na mãe e hostiliza o pai); Se depara
com a diferença anatômica entre os → Nasce no CE negativo, ela investe na
sexos - começa a se questionar mãe assim como o menino; na fase fálica
porque a menina não tem (pode percebe que algumas pessoas tem pênis
pensar que ainda vai crescer ou e ela não, fica ressentida por não ter -
pensar que ela tinha e perdeu) - instaura-se uma dor narcísica (não sou
passa a ter horror de perder o dele; completa); percebe que a mãe não tem
menino entra na fase fálica e se assim como ela então do lugar que não
apaixona pela mãe e começa a ter tem (mãe) e vai para o lugar onde acha
desejo que o pai (ou qualquer coisa que vai encontrar (pai); ocorre uma
que obstaculiza o acesso exclusivo ao mudança de objeto - sai da mãe e vai
objeto de amor, no caso a mãe) para o pai (em busca do pênis do pai; o
morra; começa a pensar que o pai vai pai não da o que ela procura, quando ela
retribuir seu ódio o castrando; percebe que não vai ter o pênis do pai
morrendo de medo de ser castrado ela transforma o desejo de ter o pênis
ele renuncia a mãe (para de investir pelo desejo de ter filhos (desejo de ser
nela) então SAI do complexo de realizada); ocorre também uma mudança
Édipo; → O menino prefere presevar da zona erógena - sai da estimulação
o falo do que a mãe - renuncia o amor clitoriania para uma estimulação vaginal
incestuoso em razão do registro
narcísico

Complexo de castração introduz no


Complexo de castração prova a saída
complexo de édipo positivo (ela nasce
do complexo de édipo
no negativo)

Teorias pulsionais
Primeira Teoria
É dualística → uma pulsão contra outra

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Pulsão do ego X Pulsão sexual

Pulsão do ego: a exigência é preservar a vida e atender as necessidades


básicas humanas; energia que promove o ego é o interesse- interesse é a parte
psíquica do ego → Ex.: academia, alimentação... mas nem sempre as pessoas
cuidam de si - apresentando o oposto da autoconservação (na anorexia a pulsão
se sobressai ao instinto)

Pulsão sexual: a meta é a busca de prazer; está sempre ligada a zonas


erógenas

Narcisismo
Psicanálise diz que é muito difícil sair e de mesmo e é muito perigoso se
aprisionar em si

O narcisismo é quando o id pega o ego como objeto de amor - um pouco de


narcisismo é necessário - para a autoconservação
A autoconservação é uma forma de investimento libidinal em você mesmo,
assim não existe dualismo, por isso a primeira teoria cai e vem a segunda,
usada até hoje

Conflito
O id quer a satisfação pulsional, não está interessado se essa satisfação é
moral; o superego “grita” que é errado; o Ego mediador do conflito diz para
resolverem com a solução de compromisso

A solução de compromisso é o sintoma → o sintoma é uma forma de


satisfazer o id (ex.: lavar a mão compulsivamente)

Dentro da nossa cabeça há uma guerra entre o id e o superego e o ego tenta


separá-la

Pulsões promovem o conflito psíquico

Segunda Teoria
Também é dualística

Pulsão de vida X Pulsão de morte


Pulsão de vida: é a primeira teoria pulsional - autoconservação; objetivo de
promoção da vida; busca ligação através do sexo

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Pulsão de morte: primeiro autodestrutiva, depois agressiva; visa a destruição e
aniquilamento da vida - reconduzir o ser vido ao estado anorgânico; o ápice da
pulsão de morte é o suicido - quando a pulsão de morte ganha da pulsão de vida

Por que Freud insere o conceito de pulsão de morte?

1. Compulsão de repetição

Paciente, de modo incontrolável, repete o modo de funcionar mesmo que traga


sofrimento → está se colocando em risco então não pode ser pulsão de vida

2. Ódio

É impossível falar de ódio só através da pulsão sexual - precisamos levar em


consideração a condição destrutiva e agressiva do homem - é necessário dar
lugar ao ódio que precisa aparecer em uma terapia. A guerra é a prova da
pulsão de morte

Aparelho Psíquico
É a capacidade do psiquismo de transformar uma energia e sua diferenciação
em instâncias

Cada instância tem sua função e são regidas por leis próprias

Não é anatômico → não é visível, palpável, não tem lugar no corpo definido
Dentro do aparelho psíquico há uma periferia - uma parte fica mais próxima ao
mundo externo possibilitando trocas entre interno e externo; avançando no
aparelho psíquico é afastar da periferia e se aproximar do inconsciente → nossa
parte consciente é muito pequena perto da dimensão do aparelho psíquico

Primeira Tópica
Cada sistema possuí uma função, tipo de processo e energia investida

Inconsciente → censura → Pré consciente → censura → Consciente

Inconsciente
Contém conteúdos recalcados

Seus conteúdos são representantes da pulsão de vida e de morte

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Regido pelo processo primário -energia ecoa livremente pelo aparelho
psíquico (processo de condensaçõa e deslocamento); busca a descarga
e satisfação pelos caminhos mais curtos; fortemente investido pela
energia pulsional

Regido pelo principio do prazer - evita o desprazer e proporciona o prazer


a qualquer custo

Retorno do recalcado: os conteúdos recalcados são indestrutíveis - uma


das razões pelas quais o nosso consciente não nos da paz( nosso
inconsciente nunca tem fim, por isso a análise também não; conteúdos
retornam aos outros sistema após passarem pelo processo de
deformação (via censura) e solução de compromisso → para sair do
inconsciente e ir para o consiste precisa ser modificado, jamais vai de
maneira bruta, nem em sonho

Solução de compromisso: forma que o recalque assume para o o


representante pulsional possa ser admitido na consciência

Pré consciente
Informações fáceis de serem acessíveis - relacionado a memória; uma
informação que está ‘inconsciente’ e dado um estímulo vai facilmente
para consciência

Separado do inconsciente por uma censura bem forte e mais


deformadora

Regido pelo principio da realidade: modifica e regula o principio do


prazer; satisfação adiada - diferentes possibilidades de satisfação;
satisfação ligada ao real, não pelo caminho mais curto

Regido pelo processo secundário: energia é ligada, mais fixa e


relacionada a determinado objeto especifico; descarga e busca pela
satisfação é controlada, não imediata, as pulsões são interditadas;
investimento mais estável (o interesse tende a ficar mais fixado em um só
objeto

Regula e inibe o processo primário mas é influenciado por ele -


restos diurnos (sonhos e sintomas) são de ordem do processo
primário

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📌 O psiquismo deve ser regido sobretudo pelo processo secundário
→ quando mais regida por ele mais saudável a pessoa é do ponto
de vista psíquico

Consciente
Fica na periferia do aparelho psíquico - fronteira com o mundo externo

Funcionamento mental: estado de vigília, pensamento, raciocino, percepção,


atenção, juízo

Responsável por todos os processos psicológicos básicos

Separada do pré consciente pela censura menos deformadora - não eita


tanto representações perturbadoras - por isso temos mecanismos de defesa

📌 Freud dá importância aos aspectos consciente mas a psicanálise


valoriza sobre tudo o inconsciente

Segunda tópica
Freud percebeu na clinica que sua teoria era insuficiente para explicar o fenômeno

Id
polo pulsional do aparelho psíquico → parte mais “louca”, perversa e amoral

conteúdos inconscientes, inatos, hereditários e recalcados

confronta-se com o ego e superego que são suas diferenciações

nascemos só com o id, o ego e superego são diferenciações do id

uma parte do ego e superego misturam-se com o id

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Ego
parte do aparelho psíquico que tem uma relação privilegiada com o individuo

Relação de dependência com o id, superego e realidade externa

polo defensivo do aparelho psíquico, responsável por nossas defesas →


processo defensivo é contaminado pelo process primário por isso leva aos
sintomas

domina as exigências do id as adequando a realidade

reservatório pulsional - distribui libido nos objetos

com o compromisso com a realidade tem de garantir uma dominação


progressiva das pulsões

produto de identificações - é constituído segundo o modelo dos objetos


anteriormente investidos

📌 Id é o campo das paixões e o ego campo das razões

Superego
herdeiro do complexo

renuncia a satisfação dos desejos incestuosos e parricidas → transforma o


investimos nos pais em identificações com os pais

interioriza a interdição - agora a lei fica dentro de si, não é mais externa ao
aparelho psíquico

📌 O superego da criança não se forma à imagem dos pais em sim à


imagem do superego dos pais → torna-se representante da tradição de
juízos de valor que passam por gerações

Se forma a partir do ego e passa a dominá-lo → se vira contra o ego e começa


a sadicá-lo a respeito da moralidade - há uma ruptura no interior do ego e uma
parte se volta contra outra

2 funções:

Juízo: julgas as próprias ações e censura o ego; consciência moral

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Censura: pode ser destina ao superego quando relacionada a
moralidade ou ao ego quando relacionado a defesa

Ideal do ego - substrutura do superego

função de auto observação - observa o ego atual e compara com o ego


e ideal = sentimento de inferioridade → funciona como uma referência
ao ego para apreciar suas realizações

Sonhos
formas de manifestação dos desejos

é o ego quem faz os sonhos

é feito por deslocamento e condensação

o conteúdo bruto é deformado até ficar praticamente irreconhecível

pesadelo (sonho de angustia) - sonho que deu errado, a elaboração foi mal
feita, deformou pouco

é o guardião do sono - sonho para não acordar (ex.: incorporar um barulho


externo no sonho para não acordar com ele)

Sintoma
solução de compromisso - a mesma maneira que o sonho se forma é a maneira que
o sintoma neurótico se forma - desejo passa disfarçado se tornando sintoma para a
satisfação do id e da censura superegoica

é o acordo entre as instancias - id tem o desejo, superego censura e o ego media


esse conflito

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