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1. Introdução ................................................................................................................................ 3
2. Anatomia e fisiologia da tiróide .............................................................................................. 4
2.1. Anatomia interna da tiróide ..................................................................................................... 4
2.2 Fisiologia da tiróide .................................................................................................................. 5
3. Doença de Graves.................................................................................................................... 6
3.1 O que é?.................................................................................................................................. 6
3.2 Etiologia................................................................................................................................... 6
3.3 Epidemiologia .......................................................................................................................... 7
3.4 Sintomatologia ........................................................................................................................ 7
4. Exames de Diagnóstico ........................................................................................................... 8
5. Cintigrafia da tiróide ............................................................................................................... 9
5.1 Objetivo do exame ................................................................................................................... 9
5.2 Administração do radiofármaco ................................................................................................ 9
5.3 Preparação do doente............................................................................................................ 10
5.4 Instrumentação e condições de aquisição .............................................................................. 11
5.5 Tipo de imagens a serem adquiridas ...................................................................................... 11
6. Cuidados pós-exame e fontes de erro .................................................................................. 12
7. Tratamento da doença de Graves ......................................................................................... 13
8. Interpretação dos resultados obtidos ................................................................................... 15
7. Referências bibliográficas..................................................................................................... 16
Índice de figuras
Figura 1 : Imagem anatómica da glândula do rim (Fisiopatología de Tiroides, n.d.) ........................... 5
Figura 2 : Processo fisiológico da glândula da tiróide onde há a produção de hormonas tiroxinas bem
como a estimulação da hormona TSH e TRH(Fisiologia Da Glândula Tireóide | Infomedica Wiki |
Fandom, n.d.) .................................................................................................................................... 6
Figura 3 : Diferentes características dos radiofármacos que podem ser utilizados para a realizar a
cintigrafia da tiróide bem como o tratamento da tiróide(Giovanella et al., 2019b) .............................. 10
Figura 4: Diferenças entre uma imagem planar onde é possível visualizar a tiróide sem patologia
(imagem de esquerda) e com patologia (Imagem da direita)(Tireotoxicose Por Doença de Graves |
MedicinaNET, n.d.) .......................................................................................................................... 12
Figura 5: Imagem estática da glândula da tiroide: as regiões a vermelho mostram uma maior
hipercaptação do radiofármaco enquanto que as regiões mais claras mostram uma hipocaptação do
radiofármaco (Cintilografia Da Tireoide - Indicações, Preparação, Interpretação, n.d.) ..................... 15
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1. Introdução
No âmbito da unidade curricular de estudos de caso Toraco-Abdomino-Pélvicos, no módulo
de Medicina Nuclear, foi-nos proposto realizar um caso clínico sobre uma determinada
patologia.
O caso clínico em causa refere-se a uma mulher com 47 anos de idade que atualmente se
encontra desempregada e que apresenta uma altura de 1,62 m. A doente em causa queixa-
se de ter perdido subitamente de peso, apesar ter excesso de apetite e que para além deste
sintomas refere apresentar um inchaço no pescoço e de andar constantemente cansada. Por
fim, queixou-se ainda de andar frequentemente com náuseas e com calores súbitos como
também apresentar edema ocular.
Para a realização do diagnóstico deste tipo de doença é recomendado realizar uma cintigrafia
da tiróide. Assim, ao longo deste relatório, falaremos de nomeadamente desta doença
sobretudo sobre a sua anatomia e fisiologia, sintomatologia bem como o diagnóstico e
terapêutica
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2. Anatomia e fisiologia da tiróide
A glândula tiróide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço,
inferiormente e anterior à laringe, revestindo a parte anterior da traqueia, estando em
situações normais, centrada a nível da quinta vértebra cervical (C5) e da primeira vértebra
dorsal (D1), e pesa, aproximadamente, 15 a 25 gramas sendo esta a maior glândula
endócrina do organismo. (Anatomia e Fisiologia Da Tiróide - Medipédia, Conteúdos de Saúde,
n.d.; Glândula Tireoide: Anatomia, Histologia e Função | Kenhub, n.d.)
A sua forma é semelhante a uma borboleta, formada por dois lobos, direito e esquerdo, cada
um com cerca de 4 a 6 cm de comprimento, 1.5 cm de largura e 2 a 3 cm de espessura. Estes
lobos estão ambos ligados por uma estreita porção de tecido, denominada de istmo e esta é
altamente vascularizada tendo uma coloração vermelho-acastanhada. Em alguns indivíduos
pode ainda existir um terceiro lobo denominado de lobo piramidal tendo este uma estrutura
cônica que se estende desde o istmo até ao osso hioide. (Anatomia e Fisiologia Da Tiróide -
Medipédia, Conteúdos de Saúde, n.d.; Glândula Tireoide: Anatomia, Histologia e Função |
Kenhub, n.d.)
Cada folículo é constituído por uma fina parede composta por uma única camada celular,
estando interiormente ocupado por uma substância viscosa denominada colóide. A forma das
células da parede do folículo é cúbica, podendo variar nas suas dimensões dependendo do
estado funcional da glândula. (Anatomia e Fisiologia Da Tiróide - Medipédia, Conteúdos de
Saúde, n.d.; Glândula Tiróide: Anatomia, Histologia e Função | Kenhub, n.d.)
Por outro lado, localizadas entre os folículos, existem outras células, isoladas ou juntas com
pequenos grupos, denominadas células parafoliculares ou células C tendo como principal
objetivo fabricar uma hormona tiroideia, a calcitonina, cuja função está associada com as
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hormonas paratireoides. (Anatomia e Fisiologia Da Tiróide - Medipédia, Conteúdos de Saúde,
n.d.; Glândula Tiróide: Anatomia, Histologia e Função | Kenhub, n.d.)
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Figura 2 : Processo fisiológico da glândula da tiróide
onde há a produção de hormonas tiroxinas bem como a
estimulação da hormona TSH e TRH(Fisiologia Da
Glândula Tireóide | Infomedica Wiki | Fandom, n.d.)
3. Doença de Graves
3.1 O que é?
A doença de Graves é uma doença autoimune que é caracterizada por uma estimulação
inapropriada da glândula tiróide por auto-anticorpos para o receptor da hormona estimuladora
da tiróide. (Elvas,2010)
3.2 Etiologia
Atualmente e à medida dos avanços tecnológicos, hoje ainda não é possível determinar com
precisão a etiologia e as causas que poderão estar na origem deste tipo de patologia. Porém,
vários investigadores relataram que a doença é multifatorial e que poderá ser originada por
uma correlação entre fatores genéticos e fatores ambientais. (Elvas, 2010)
Fatores genéticos
Foi demonstrado, que 33% das pessoas, pertencentes à família de um doente que tenha
doença de Graves contraíram a doença autoimune sendo que 56% são capazes de produzir
anticorpos contra a glândula da tiróide. Para além disso, foram realizados outros estudos que
abrangiam gémeos monozigóticos e dizigóticos onde foi concluído que existia uma
semelhança da doença de Graves nestes dois grupos ou seja 33% e 3% respetivamente.
(Elvas, 2010)
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Muitos são o genes que poderão estar na causa do surgimento da doença de Graves
nomeadamente genes haplótipo (HLA-DR3) ou também genes DQA1*0501 e HLA-B8. Por
outro lado, também são muitos os genes que intervêm na resposta imunitária face a este tipo
de patologia como por exemplo o gene CTLA-4. (Elvas, 2010)
Fatores Ambientais
Um dos fatores que está em causa é a infeção onde pode ser explicada pela reação cruzada
que se baseia na semelhança existente entre um antigénio proteico microbiano e um auto-
antigénio da sequência de aminoácidos que leva ao surgimento de uma reação autoimune
contra o auto-antigénio. (Elvas, 2010)
Dentro dos fatores ambientais ainda existem outros fatores que poderão estar na origem
desta patologia como por exemplo a stress e o tabagismo sendo que este último é mesmo
considerado um dos principais fatores na origem de Graves. (Elvas, 2010)
3.3 Epidemiologia
Como referido anteriormente, a doença de Graves é uma das principais causas que podem
estar associadas ao hipertireoidismo sendo que esta patologia tem uma taxa de prevalência
a rondar 1%. Quanto à sua incidência é mais comum surgir no sexo feminino e por norma
tende em aparecer em idades situadas entre os 40 e 60 anos apesar de puder surgir em
qualquer idade. Além disso, já foram realizados vários estudos que mostram que a
prevalência é idêntica em pessoas de raça branca e asiática, enquanto que em raça negra, a
sua incidência é mais reduzida. (Elvas, 2010)
3.4 Sintomatologia
Os sintomas mais comuns desta patologia podem ser divididos tendo em conta as
características do hipertireoidismo e as características específicas desta doença. Contudo,
os sintomas também poderão variar consoante a gravidade e a duração da doença bem como
com a idade e sexo dos doentes. (Elvas, 2010)
Assim, nos doentes jovens é mais característico surgir sintomas como nervosismo, fadiga,
palpitações, intolerância ao calor e perda peso e frequentemente pode ocorrer o aumento de
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apetite. Por outro lado, para os doentes com maior idade é preciso ter especial atenção
quanto a possíveis sintomas atípicos. Neste tipo de idade, a doença pode surgir com sintomas
relacionados com astenia ou emagrecimento, mas também podem ocorrer alterações
cardíacas de que é exemplo a fibrilação auricular. Já no sexo masculino, podem surgir
sintomas como a ginecomastia ou disfunção erétil enquanto que no sexo feminino é frequente
ocorrer alterações menstruais. Contudo, existe um sintoma específico da doença de Graves
que está relacionado com alterações oculares nomeadamente o surgimento de edemas
oculares. (Elvas, 2010)
4. Exames de Diagnóstico
O diagnóstico da doença de Graves assenta nas características clínicas, bioquímicas e
imagiológicas do hipertiroidismo. (Elvas, 2010)
Pode ser realizada a cintigrafia com iodo radioativo para distinguir esta patologia, onde existe
grande captação, da tiróide subaguda, em que a captação está diminuída.
Também se pode realizar a ecografia da tiróide de modo a avaliar o fluxo sanguíneo para a
tiróide quando não é executada a cintigrafia ( o fluxo sanguíneo aumentado está relacionado
com um aumento da captação da tiróide). (Elvas, 2010)
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Por fim, caso esteja associada a sintomatologia de outra patologia ( por exemplo a
orbitopatia), é indicado realizar exames mais específicos, como é o caso da TC ou da RM.
(Elvas, 2010)
5. Cintigrafia da tiróide
A glândula da tiróide é das principais glândulas responsáveis pela captação de iodo no nosso
organismo sendo que esta glândula tem a capacidade de produzir um gradiente de até 20:1
para o plasma. Consistido no metabolismo fisiológico do iodo que ocorre dentro da glândula
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da tiróide, I é um dos principais e ideais radiofármacos para determinar e identificar
patologias como por exemplo a síntese hormonal da tiróide que possam acontecer na
glândula da tiróide devido a este emitir radiação gama na ordem dos 159 Kev permitindo obter
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uma ótima qualidade de imagem. Contudo, o Tc-pertecnetato de sódio é um componente
farmacológico que se encontra no interior das células que constituem a tiroide sendo um
radiofármaco não organificado e por isso a depuração das células da tireóide acontece 30
99m
minutos depois deste radiofármaco ter sido administrado. Por isso, o Tc-pertecnetato de
sódio torna-se um dos radiofármacos mais utilizados para realizar uma cintigrafia da tiróide.
(Giovanella et al., 2019; Weerakkody & Radswiki, 2011)
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este radiofármaco emite radiação gama possibilitando assim que altas atividades possam ser
administradas sem necessidade da tiróide receber altas doses de radiação. Para além disso,
este radiofármaco permite obter imagens de alta qualidade devido ao elevado fluxo e energia
dos fotões gama. (Giovanella et al., 2019; Weerakkody & Radswiki, 2011)
Figura 3 : Diferentes características dos radiofármacos que podem ser utilizados para a
realizar a cintigrafia da tiróide bem como o tratamento da tiróide(Giovanella et al., 2019b)
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De forma a ter um posicionamento correto e confortável para a doente, este deve ser
posicionado em decúbito dorsal e com o pescoço em ligeira hiperextensão. Por vezes, pode
ser necessário imobilizar a cabeça do doente. (Giovanella et al., 2019 ; European Nuclear
Medicine Guide, n.d.)
Adquiridas as imagens anteriores do pescoço e imagens SPECT, pode ser feita uma
avaliação do índice de captação da tiróide quando administrado o radiofármaco, ou seja, para
se fazer esta avaliação deve-se medir a seringa antes e após a administração do
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radiofármaco e após este processo deve subtrair-se as contagens de um ROI de fundo a um
ROI desenhado após ter sido feito o contorno da tiróide. Para que seja calculado, a
percentagem de radiofármaco captado pela glândula da tiróide o TcTU é determinado pela
fórmula(Giovanella et al., 2019):
Por fim, usualmente numa cintigrafia da tiróide, é útil visualizar a tiróide como uma “borboleta”
enquanto que uma cintigrafia quando realizada para diagnosticar a doença de graves
visualiza-se na imagem a tiróide aumentada além de haver uma maior hipercaptação nesta
região em estudo. (Giovanella et al., 2019)
Figura 4: Diferenças entre uma imagem planar onde é possível visualizar a tiróide sem
patologia (imagem de esquerda) e com patologia (Imagem da direita)(Tireotoxicose Por
Doença de Graves | MedicinaNET, n.d.)
Muitas são as fontes de erro que poderão ocorrer durante uma cintigrafia à tiróide que podem
ser causadas tanto pelo doente como pelo técnico. Assim, as fontes de erro poderão
ser(Bartel et al., 2020):
✓ Contaminação local (Roupas, pele, cabelo, colimador)
✓ Atividade esofágica
✓ Absorção assimétrica da glândula salivar
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✓ Captação da mama
✓ Absorção tímica
✓ Tecido tiroideu ectópico
✓ Absorção por neoplasias-idiolonóides
✓ Preparação inadequada do doente
Para além das possíveis fontes de erro que poderão acontecer durante o procedimento de
uma cintigrafia óssea, também é de destacar que o técnico tem como dever informar o doente
dos cuidados que este deve ter após a realização deste exame. Deste modo, o técnico deve
alertar o doente, comunicando as seguintes precauções: (Cheng & Presswala, 2022):
✓ Neste caso clínico, caso a doente se encontre a realizar uma possível amamentação,
o técnico deve informar a doente para interromper a amamentação pois o
radiofármaco utilizado pode ser secretado para o leite materno;
✓ O técnico deve ainda esclarecer a doente de modo a que este evite o contacto físico
com pessoas bem como não utilizar transportes públicos pois neste tipo de exames o
doente é o portador da radiação;
✓ O doente deve ser informado pelo técnico que deve beber muitos líquidos
nomeadamente água para que o radiofármaco seja excretado via urinária;
✓ Por fim, o doente deve ser aconselhado a lavar as mãos pelo menos duas vezes após
urinar ou a desinfetar durante as 24h ou 48h seguintes.
O uso de fármacos anti-tiroideus revela ser um dos métodos de primeira linha e regressão
da doença. Assim, fármacos como o carbimazol, o metimazol e o propiltiouraciolo tem
como objetivo impedir a peroxidase tiroideia levando então a uma síntese hormonal. Por
outro lado, o propiltiouraciolo trata-se de um inibidor de conversão das hormonas T3 e T4
nos tecidos extra-tiroideus enquanto que o metimazol revela ter uma adesão mais rápida
nos doentes e assim perfaz que tenha menor toxicidade (Elvas, 2010).
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Com a perspetiva de melhorar sintomas como tremores, palpitações ou sudorese podem
ser utilizados bloqueadores de que são exemplo os bloqueadores Beta adrenérgicos.
Contudo, os fármacos poderão ser usados em duas formas distintas: tratamento primário
para o hipertiroidismo cujo objetivo é impedir a propagação da doença ou então um
tratamento onde o objetivo é normalizar a função tiroideia para posterior terapêutica
cirúrgica ou tratamento com iodo radioativo (Elvas, 2010).
O tratamento com iodo radioativo revela ser uma outra das terapêuticas importante para a
doença de graves uma vez que se trata de uma técnica eficaz, segura e levemente barata e
que poderá ser utilizada como terapêutica de primeira linha ou então após ter sido
realizado um tratamento com fármacos anti-tiroideus. Contudo, deve-se ter atenção a
administração do fármacos visto que podem interferir com o tratamento e
consequentemente diminuir a sua eficácia. Perante tal situação, o tratamento com iodo
radioativo deve ser realizado 3 a 7 dias após a interrupção do tratamento com fármacos
anti-tiroideus.
A utilização de iodo radioativo vai permitir que as células da tiróide sejam destruídas através
oclusão vascular e de uma resposta inflamatória com necrose das células foliculares.
Cirurgia (Tiroidectomia)
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8. Interpretação dos resultados obtidos
Através de imagens obtidas por meio de uma cintigrafia da tiróide é possível concluir
que certas regiões da tiróide captam radiofármaco após este ser administrado
endovenosamente e, portanto, é possível visualizar numa imagem duas áreas ovais
simétricas e escuras, semelhantes com uma borboleta e que representam a glândula da
tiróide. Deste modo, numa cintigrafia da tiróide, as áreas mais leves da imagem revelam
que o radiofármaco foi pouco captado e essas secções são denominadas por focos
“frios”. Já lugares que se encontrem mais escuros mostram que o radiofármaco foi
captado de uma forma mais intensa e, portanto, são denominadas de áreas
“quentes”.(Cintilografia Da Tireoide - Indicações, Preparação, Interpretação, n.d.)
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9. Referências bibliográficas
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