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Com menos de um ano de operação, Future Carbon firma parceria

internacional inédita e acompanha o crescimento do mercado 


Antes mesmo de completar o primeiro ano de atuação, Future Carbon já tem parceria
inédita com a canadense Carbon Streaming Corporation e vem se firmando como uma
das principais companhias do segmento.  

A Future Carbon, empresa que desenvolve créditos de carbono, vem se consolidando


no mercado de créditos de carbono e apresentando crescimento proporcional ao do
segmento. Recentemente, por exemplo, ela garantiu um acordo de financiamento de
US$3 milhões (pouco mais de R$15 milhões) com a canadense Carbon Streaming
Corporation. Nessa operação, que foi inédita no Brasil, a Carbon Streaming receberá
5% da receita gerada por quatro projetos de REDD+ enquanto apoia os
desenvolvedores pagando hoje créditos gerados no futuro.

Para uma empresa fundada há menos de um ano, esses são números surpreendentes
e expressivos. No entanto, ao olhar para a empresa, é possível entender o porquê isso
acontece: um time de sucesso com anos de experiência e com alguns dos maiores
nomes do mercado como Fábio Galindo, Marina Cançado, Thiago Othero e Marcelo
Haddad. Além disso, a empresa vem investindo cada vez mais em ser uma expert no
assunto - hoje, ela é uma uma holding full service, controlando sete companhias. 

 Future Forest vai trabalhar com a geração de crédito de carbono em florestas, seja na
restauração ou na conservação. Os clientes serão produtores rurais ou empresas que
sejam donas de florestas; Future Energy  que vai atender plantas eólicas e solares;
Agro Carbon que vai trabalhar com pecuaristas na redução de emissão de gás
metano;  e com agricultores na questão de sequestro de carbono no solo pela rotação
de culturas; Future Solutions que vai provocar as grandes corporações a olhar para a
sua cadeia de negócio para identificar oportunidades e definir sua jornada climática;
Carbon Finance que terá uma mesa de trade diário de carbono e vai também estruturar
produtos, disse Marina, que dedicou sua carreira a trazer o capital privado para as
questões sociais e ambientais; Future Carbon Tech que vai olhar para ativos
ambientais digitais, como NFTs e Future Carbon Academy  um braço educacional e de 
formação de talentos.  

Toda essa inovação pode acelerar o desenvolvimento de uma indústria cuja demanda
está explodindo em todo o mundo e pode fazer com que o Brasil seja protagonista na
agenda global de descarbonização. Um exemplo disso é que a partir do acordo feito
recentemente com a empresa canadente, devem ser gerados 17 milhões de créditos
de carbono. Isso é importante porque esse tipo de "financiamento climático" para
evitar o desmatamento na Amazônia fornece a base para projetos-chave no Brasil.
Além disso, permite que a Future Carbon ainda consiga alavancar e expandir projetos
usando essa estrutura financeira. 

O mercado de crédito de carbono tem se mostrado promissor à medida que


populações e empresas se envolvem cada vez mais nas causas ambientais. De acordo
com um relatório publicado pela Ecosystem Markets (EM), o valor das transações em
mercados voluntários de carbono que não dependem de legislação atingiu a marca de
quase US$ 2 bilhões em 2021, quadruplicando o registrado no ano anterior. Para a
consultoria global McKinsey, o segmento pode valer US$ 50 bilhões até 2030.

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