Re 82202 Mpal8md Teste3 Versao A

Teste de avaliação 3
Narrativas de autores de países de língua oficial

portuguesa
Escola
Matriz do teste de avaliação 3 (versão A)
Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste
Itens – Cotações Cotações

por
Resposta domínio
Domínios Texto A Texto B Texto C
extensa
Total
1.1 – 3%
Compreensão 1.2 – 3%
12%
oral 1.3 – 3%
1.4 – 3%
2.2 – 3%
2.3 – 3%
Leitura 12%
2.5 – 3%
3 – 3%
4. – 4%
7. – 5%
7.1 – 5%
Educação 8.2 – 3%
33%
literária 9. – 5%
10. – 5%
11.1 – 3%
11.2 – 3%
2.1 – 3% 5. – 3%
2.4 – 3% 6. – 3%
Gramática 18%
6.1 – 3%
8.1 – 3%
Escrita 12. – 25% 25%
Cotações
12% 18% 45% 25% 100%
Total
MPAL8DP_TESTES AVALIAÇÃO © RAIZ
Professor Turma
EDITORA
O Mundo em Palavras 8 • 8.º Ano • Testes de avaliação

TESTE DE AVALIAÇÃO 3 – VERSÃO A
Nome N.º Turma Data
Avaliação Professor
Texto A – Faixa 3
Ouve atentamente o excerto do programa «Agenda 2030» da RDP África para
responderes aos itens 1.1 a 1.4.
Depois, ouve pela segunda vez o áudio e confere as tuas respostas.
1. Assinala com X, nos itens 1.1 a 1.4, a opção que completa cada afirmação, de acordo
com o texto.
1.1 O Dia Internacional da Felicidade ocorre todos os anos a 20 de março desde
A. 2012.
B. 2013.
C. 2015.
1.2 O jornalista refere o Butão, porque esse país
A. tem uma população com um elevado índice de felicidade.

B. foi o primeiro a celebrar o Dia Internacional da Felicidade.
C. criou aquilo que é conhecido como o PIB da felicidade.
1.3 O jornalista informa que o vídeo da campanha daquele ano
A. permitirá apresentar pela primeira vez 17 objetivos importantes.

B. conta com a presença de personagens de desenho animado.
C. veio substituir o filme intitulado «Pequenos Smurfs, grandes objetivos».
1.4 No final do texto, o jornalista
A. refere um meio através do qual é possível obter informação.

B. exemplifica formas como cada um pode colaborar com a ONU.
C. descreve os objetivos que fazem parte da Agenda 2030.
EDITORA

TESTE DE AVALIAÇÃO 3 – VERSÃO
A
Lê o Texto B, que é um excerto de uma entrevista dada pelo escritor

moçambicano Mia Couto, no contexto de um projeto cultural brasileiro.
Texto B
Sua trajetória de vida é admirável. No seio de uma família forte e passando por uma guerra
devasta– dora, construiu-se um poeta. De todas estas memórias, do que você mais sente saudades?
Mia Couto: Não sei do que tenho saudades. Já me esqueci. Tenho saudades da infância, porque foi
um tempo muito feliz para mim. É como se eu tivesse sido condenado a ter aquela pátria e quem tem
pátria é
5 feliz. A infância não tem outra nação, se vive ali sempre. E eu trago muito isso comigo, portanto.
Mas, tenho saudades dos meus pais e dos meus amigos que morreram na guerra. Não tenho
nenhuma hipótese de resolver isso, não tenho nenhuma solução.
E o que fica da sua família nesse processo?
Mia Couto: Eu acho que, em minha casa, meus pais me tinham como um retardado. Meus irmãos eram
10 tidos como bons exemplos, que eram capazes de fazer coisas. Eles até evitavam me dar alguma tarefa,
porque me saía mal, eu esquecia ou perdia.
A história é que não havia mais ninguém em casa e me mandaram à padaria, que era algo simples, a
200 metros de distância de casa. Eu fui e, passada uma hora, eu não havia regressado. Meu pai saiu e me
encontrou nos degraus da padaria e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que o padeiro tinha-
15 – me dito que a próxima fornada sairia em seis horas e eu estava esperando.
Para meu pai, que era poeta e me protegia pensando que havia qualquer coisa nesse menino que
ia se revelar um dia, isso confirmou que eu tinha uma espécie de doença e, então, fez uma coisa que
eu não esqueço: ele me escutou, o que é algo que temos dificuldade de fazer com uma criança.
Meu pai se sentou comigo e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que estava vendo as pes-
20 soas passarem e inventava histórias para cada um que passava. Meu pai entrou nesse jogo. Ele
percebeu que essa sensação de tempo não me pesava e eu via o mundo de outra maneira,
provavelmente.
E nos anos que prosseguiram? Como o jovem Mia Couto lidou com este sentido de tempo na
escola e na faculdade, por exemplo?
Mia Couto: A literatura me salvou. O que me salvou, de fato, foi a poesia. A escola onde estudei era uma
25 coisa muito cinzenta. O que aprendi na escola foi a escapar, a não estar onde eu estava. Já tinha uma
certa habilidade, então, lembro que ficava em uma sala de aula com uma janela que dava para um
pátio. Era um pátio pequeno, mas para mim tinha o tamanho de todo o mundo, era o infinito para
mim.
Você pode mencionar algum autor em especial que teve este efeito sobre você?
Mia Couto: Jorge Amado. Eu era adolescente quando comecei a ler Jorge Amado. Acho que
aconteceu
30 comigo o que aconteceu com todos os outros escritores de Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde.
Ele acendeu, ali, um desejo de que, afinal, podemos trazer essa gente para dentro dos nossos livros,
essa gente que estava nos livros do Jorge era a gente que passava em nossas ruas, era aquele cheiro,
era aquela culinária, tudo estava lá. E, sobretudo, ele surgiu num momento em que eu estava
tentando romper com aquele português padrão de Portugal. Isso nos ajudou a encontrar outro sabor
da língua. Foi um
35 momento mágico.
EDITORA
https://www.fronteiras.com/entrevistas/mia-couto-fernando-pessoa-foi-meu-terapeuta
10/08/2020, Fronteiras do Pensamento, Brasil (com supressões)

2. Assinala com X, nos itens 2.1 a 2.5, a opção que

completa cada afirmação, de acordo com o texto.
2.1 Quando afirma que não tem «nenhuma hipótese de resolver isso» (linhas 6-7), Mia
Couto usa o pronome demonstrativo para se referir
A. às experiências que viveu na infância.

B. à guerra que assolou o seu país.
C. à saudade dos pais e dos amigos.
D. às memórias do tempo passado.
2.2 O escritor conta o episódio da ida à padaria para ilustrar
A. a boa relação que mantinha com os seus irmãos.

B. o tipo de tarefas que costumava desempenhar na infância.
C. a razão por que era visto como alguém diferente na família.
D. o ambiente do local onde passou uma parte importante da sua vida.
2.3 Mia Couto recorda que o pai percebeu que o tempo não lhe «pesava» (linha 21),
A. logo que o encontrou sentado sozinho nos degraus da padaria.

B. porque o ouviu contar histórias sobre quem passava à frente da padaria.
C. porque o viu a assistir pacientemente ao fabrico de uma fornada de pão.
D. logo que ele lhe disse que estava à espera da próxima fornada de pão.
2.4 Na frase «A escola onde estudei era uma coisa muito cinzenta» (linhas 24-25), os
constituintes sublinhados desempenham a função sintática de
A. modificador do nome e de predicativo do sujeito, respetivamente.

B. modificador do nome.
C. modificador do nome e de complemento direto, respetivamente.
D. predicativo do sujeito.
2.5 Quando usa a expressão «o infinito» (linha 27) para se referir a certo lugar da sua
infância, Mia Couto recorda
A. o medo que sentia nesse espaço.

B. a saudade que sentia nesse espaço.
C. o orgulho que sentia nesse espaço.
D. a liberdade que sentia nesse espaço.
EDITORA

A
3. Completa a afirmação seguinte com duas das opções abaixo apresentadas. Escreve,
em cada círculo, a letra correspondente à opção selecionada.
Na sua última resposta, o escritora da língua portuguesa.
1. º círculo
2.º círculo
questiona
A recriação
A
explica
B importância
defende B
C longevidade
C
Lê o Texto C e as notas.
Texto C
Madrugada
A Manhã vem chegando devagar, sonolenta; três quartos de hora de atraso, funcionária relapsa 1.
Demora-se entre as nuvens, preguiçosa, abre a custo os olhos sobre o campo, ai que vontade de
dormir sem despertador, dormir até não ter mais sono! Se lhe acontecer arranjar marido rico, a
Manhã não mais acordará antes das onze e olhe lá. Cortinas nas janelas para evitar a luz violenta,
café servido na cama.
5 Sonhos de donzela casadoira, outra a realidade da vida, de uma funcionária subalterna2, de rígidos
horários. Obrigada a acordar cedíssimo para apagar as estrelas que a Noite acende com medo do
escuro. A Noite é uma apavorada, tem horror às trevas.
Com um beijo, a Manhã apaga cada estrela enquanto prossegue a caminhada em direção ao
horizonte. Semiadormecida, bocejando, acontece-lhe esquecer algumas sem apagar. Ficam as pobres
acesas
10 na claridade, tentando inutilmente brilhar durante o dia, uma tristeza. Depois a Manhã esquenta o
Sol, trabalho cansativo, tarefa para gigantes e não para tão delicada rapariga. É necessário soprar as
brasas consumidas ao passar da Noite, obter uma primeira, vacilante chama, mantê-la viva até crescer em
fogaréu. Sozinha, a Manhã levaria horas para iluminar o Sol, mas quase sempre o Vento, soprador de fama,
vem ajudá-la. Por que o bobo faz questão de dizer que estava passando ali por acaso quando todos sabem
15 não existir tal casualidade3 e sim propósito deliberado? Quem não se dá conta da secreta paixão do
Vento pela Manhã? Secreta? Anda na boca do mundo.
A respeito do Vento circulam rumores, murmuram-se suspeitas, dizem-no velhaco e atrevido,
capadó- cio4 a quem é perigoso dar ousadia. Citam-se as brincadeiras habituais do irresponsável:
apagar lanternas, lamparinas, candeeiros, fifós5 para assombrar a Noite; despir as árvores dos belos
vestidos de folhagens, dei-
20 xando-as nuinhas. Pilhérias6 de evidente mau gosto; no entanto, por incrível que pareça, a Noite
suspira ao vê-lo e as árvores do bosque rebolam-se contentes à sua passagem, umas desavergonhadas.
A caçoada7 predileta do Vento é meter-se por baixo da saia das mulheres, suspendendo-as com
malévola8 intenção exibicionista. Truque de seguríssimo efeito nos tempos de antanho 9, traduzindo-se em
risos, olhares oblíquos e cobiçosos, contidas exclamações de gula, ahs! e ohs! entusiásticos. Antigamente,
EDITORA
25 porque hoje o Vento não obtém o menor sucesso com tão gasta demonstração: exibir o quê, se tudo
anda à mostra e quanto mais se mostra menos se quer ver? Quem sabe, as gerações futuras lutarão
contra o visível e o fácil, exigindo, em passeatas e comícios, o escondido e o difícil.

A
Um tanto quanto louco, decerto; não vamos esconder os defeitos do Vento. Mas por que não falar
também de inegáveis qualidades? Alegre, ágil, dançarino de fama, pé-de-valsa celebrado, amigueiro,
sem-
30 pre disposto a ajudar os demais, sobretudo em se tratando de senhoras e donzelas.
Jorge Amado, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2001, pp. 15-17
Notas:
1. relapsa: reincidente, que recai na mesma 6. Pilhérias: graçolas;
situação; 7. caçoada: troça;
2. subalterna: subordinado, inferior; 8. malévola: mal-intencionada;
3. casualidade: ocasião, fruto do acaso; 9. antanho: tempo passado.
4. capadócio: impostor, trapaceiro;
5. fifós: espécie de lamparinas;
4. Associa cada personagem da coluna A a uma frase da coluna B, de acordo com o

texto. Escreve, em cada quadrado da coluna A, a letra correspondente da coluna B.
Coluna A Coluna B
A. tenta inutilmente brilhar.

1. A Manhã B. gosta de pregar partidas.
2. A Noite C tem medo do escuro.
3. O Vento D tem dificuldade em cumprir horários.
E. dá muito trabalho a recuperar todos os
dias.
5. «Se lhe acontecer arranjar marido rico, a Manhã não mais acordará antes das onze»
(linhas 3-4). Completa a transformação desta passagem do texto, usando o modo
condicional.
De acordo com o narrador, se acontecesse à Manhã arranjar marido rico, ela não mais
antes das onze.
6. Completa a afirmação sobre as ações da Noite e da Manhã dadas a conhecer na linha

6. Na tua resposta, deves substituir o nome «estrelas», pela forma adequada do
pronome pessoal.
A Noite acende as estrelas e a Manhã é obrigada a acordar cedíssimo para
6.1 Relê a seguinte informação do narrador: «Com um beijo, a Manhã apaga cada
estrela» (linha 8). Assinala com X a opção que completa corretamente a
afirmação.
Essa passagem do texto inicia-se com um constituinte que desempenha a função
sintática de
A. modificador do grupo verbal.

B. vocativo.
EDITORA

C. sujeito.
D. modificador do nome.

A
7. Explicita as duas razões, a falsa e a verdadeira, para o Vento se encontrar com a

Manhã todos os dias (linhas 13-16).
7.1 Explica, por palavras tuas, o ponto de vista do narrador sobre a tentativa do Vento
para esconder a verdadeira razão que o leva a encontrar-se com a Manhã.
8. Assinala com X, nos itens 8.1 e 8.2, opção que completa corretamente cada afirmação.
8.1 «[...] dizem-no velhaco e atrevido, capadócio a quem é perigoso dar ousadia»
(linhas 17-18). Nesta caracterização da personagem Vento, o narrador recorre a
A. adjetivos e a uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa.

B. duas orações subordinadas adjetivas relativas restritivas.
C. duas orações subordinadas adjetivas relativas explicativas.
D. adjetivos e a uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
8.2 Na mesma caracterização da personagem (linhas 17-18), está presente
A. a metáfora.
B. a personificação.
C. a anáfora.
D. a comparação.
9. Apesar de muito criticado, há personagens que aparentam gostar do Vento (linhas 17-
-21). Que comportamentos dessas personagens dão a entender o seu afeto pelo
Vento?
EDITORA


A
10. Explica, por palavras tuas, por que razão há uma diferença entre a reação do passado e
a reação do presente à brincadeira do Vento (linhas 22-27).
11. Assinala com X, nos itens 11.1 e 11.2, a opção que completa corretamente cada
afirmação.
11.1 No final do texto, o narrador apresenta uma apreciação
A. positiva de uma nova personagem.

B. negativa de uma nova personagem.
C. positiva de uma personagem já caracterizada.
D. negativa de uma personagem já caracterizada.
11.2 A interrogação das linhas 28 e 29 revela o ponto de vista
A. da personagem Vento.
B. da personagem Manhã.
C. das várias personagens.
D. do narrador.
12. Escrita
Há quem diga que os livros em papel estão condenados a desaparecer, pois serão
totalmente substituídos pelos livros digitais.
Do teu ponto de vista, será um desses tipos de livros mais vantajoso do que o outro?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 150 e um máximo de
240 palavras, em que defendas o teu ponto de vista sobre a questão apresentada.
O teu texto deve incluir:
– a indicação do teu ponto de vista;
– a apresentação de, pelo menos, duas razões que justifiquem o teu ponto de vista;
– uma conclusão adequada.
P_TESTES AVALIAÇÃO © RAIZ

A
Item
Cotação (em
pontos)
Texto A 1.1 1.2 1.3 1.4
12
3 3 3 3
Texto B 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3.
18
3 3 3 3 3 3
Texto C 4. 5. 6. 6.1 7. 7.1 8.1 8.2 9. 10. 11.1 11.2
45
4 3 3 3 5 5 3 3 5 5 3 3
Item 12.
único 25
25
Total 100
EDITORA

A
Critérios de classificação
Texto
A
1.1................................................................................................................................... Chave:
B................................................................................................................................3 pontos
1.2 Chave: C...................................................................................................................3 pontos
1.3................................................................................................................................... Chave:
B................................................................................................................................3 pontos
1.4 Chave: A...................................................................................................................3 pontos
Transcrição do documento Duração: 01:59

áudio
E eis que no meio de tantos dias internacionais, há um dedicado à felicidade: o Dia
Internacional da Felicidade é 20 de março. Jornalista Edgar Junior:
A data foi criada em julho de 2012 pela Assembleia Geral das Nações Unidas e as
celebrações ocorrem desde 2013. A data é promovida também por um dos países
membros da organização, Butão, conhecido por criar o chamado PIB da felicidade ou
GNH, sigla em inglês. Segundo a ONU, o dia é uma forma de se reconhecer a
importância da felicidade nas vidas das pessoas em todo o mundo. Em 2015, a ONU e
os estados membros lançaram os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que
buscam acabar com a pobreza, reduzir as desigualdades e proteger o planeta.
Segundo as Nações Unidas, esses são três aspetos que podem levar ao bem-estar e à
felicidade. A campanha deste ano conta com a ajuda dos Smurfs. Os personagens de
desenho animado se juntaram à ONU em busca de um mundo mais alegre, pacífico e
equitativo.
[. . .] A iniciativa chamada «Pequenos Smurfs, grandes objetivos» tem como meta
incentivar crianças, jovens e adultos a buscarem um mundo melhor e encorajar a todos
conhecer os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS. O vídeo da
campanha vai tentar inspirar as pessoas a promoverem a Agenda 2030. O público em
geral pode-se juntar à campanha visitando o website smallsmurfsbiggoals.com, para
saber como cada um pode contribuir para alcançar os objetivos.
«Agenda 2030», RDP África, 20 de março de 2017: https://www.rtp
.pt/play/p503/e280416/objectivos-do-milenio
Texto B
2.1................................................................................................................................... Chave:
C................................................................................................................................3 pontos
2.2................................................................................................................................... Chave:
C................................................................................................................................3 pontos
2.3................................................................................................................................... Chave:
B................................................................................................................................3 pontos
2.4................................................................................................................................... Chave:
A................................................................................................................................3 pontos
2.5 Chave: D...................................................................................................................3 pontos
3.Chave: C, A.................................................................................................................3 pontos

TES AVALIAÇÃO © RAIZ

MPAL8 TESTE DE AVALIAÇÃO 3 – VERSÃO A
Texto C
4. Chave: 1– D; 2– C; 3– B............................................................................................4 pontos
5. Chave: acordaria........................................................................................................3 pontos
6. Chave: as apagar.......................................................................................................3 pontos
6.1 Chave: A...................................................................................................................3 pontos
7......................................................................................................................................5 pontos
– Aspetos de conteúdo (C)........................................................................................3 pontos
Níveis Descritores de desempenho
Explicita, de forma completa, as duas razões.

Exemplo:
O Vento dizia que estava a passar por acaso no local onde a Manhã
iluminava o Sol, mas, na verdade, ele encontrava-se ali de
propósito, porque tinha uma paixão por ela.
Explicita, de forma completa, apenas uma das razões.
Explicita, de forma incompleta, as duas razões.

Exemplos:
O Vento encontrava-se de propósito no local onde a Manhã iluminava o
Sol, porque estava apaixonado por ela.
O Vento dizia que estava ali por acaso, mas, na verdade, tinha uma paixão
pela Manhã.
Explicita, de forma incompleta, uma das razões. Exemplo:
O Vento dizia que estava ali por acaso.
– Aspetos de correção linguística (CL)......................................................................2 pontos
Produz um discurso globalmente correto, com eventual ocorrência de um

máximo de três erros.
Produz um discurso parcialmente correto, com ocorrência de quatro a seis
erros.
EDITORA

A
7.1...................................................................................................................................5 pontos
Níveis Descritores de desempenho Pontuação
3 Explica, de forma completa, o ponto de vista do narrador. 3
Exemplo:
O narrador acha que o Vento é tonto ao tentar esconder que se
encontra com a Manhã por estar apaixonado por ela, porque já
todos sabem dessa paixão.
2 Explica, de forma incompleta, o ponto de vista do narrador. 2
Exemplo:
O narrador diz que o Vento devia saber que já todos conhecem a
sua paixão pela Manhã.
1 Refere apenas o ponto de vista do narrador. 1
Exemplo:
O narrador acha que o Vento é tonto.

2 Produz um discurso globalmente correto, com eventual ocorrência 2
de um máximo de três erros.
1 Produz um discurso parcialmente correto, com ocorrência de quatro 1
a seis erros.
8.1 Chave: D...................................................................................................................3 pontos

8.2 Chave: B...................................................................................................................3 pontos
9......................................................................................................................................5 pontos
3 Refere, de forma completa, os comportamentos das personagens. 3
Exemplo:
A Noite suspira quando vê o Vento e as árvores do bosque
rebolam-se à sua passagem.
2 Refere apenas um dos comportamentos das personagens. 2
Exemplo: A Noite suspira quando vê o Vento.
1 Limita-se a transcrever o excerto correspondente aos 1
comportamentos.
«[...] a Noite suspira ao vê-lo e as árvores do bosque rebolam-se
contentes à sua passagem, umas desavergonhadas.»

EDITORA
a seis erros.

10....................................................................................................................................5 pontos
3 Explica, de forma completa, a reação do passado quando se viam 3
as pernas das mulheres e compara-a com a do presente.
Exemplo:
No passado, ver as pernas das mulheres causava maior
entusiasmo, pois o vestuário cobria a maior parte do corpo. No
presente, os corpos de toda a gente andam mais à vista, por isso a
brincadeira do Vento perdeu o interesse.
2 Explica, de forma completa, apenas uma das reações. 2
OU
Explica, de forma incompleta, as duas reações.
Exemplos:
No presente, os corpos de toda a gente andam mais à vista, por
isso a brincadeira do Vento perdeu o interesse.
As pessoas já não se vestem como no passado, por isso a
brincadeira do Vento não é tão interessante como no passado.
1 Explica, de forma incompleta, uma das reações. 1
Exemplo:
As pessoas gostavam da brincadeira do Vento, porque mostrava
mais as pernas das mulheres.
–Aspetos de correção linguística (CL).......................................................................2 pontos
a seis erros.
11.1 Chave: C................................................................................................................3 pontos

11.2 Chave: D................................................................................................................3 pontos

EDITORA

A
Escrita
12. 25 pontos
A um texto que se afaste totalmente ou do género/formato textual ou do tema solicitados no item,

sugere-se a atribuição da classificação de 0 pontos (zero pontos) em todos os parâmetros.
Se o texto não respeitar a extensão requerida deve atender-se ao seguinte:
• se o aluno escrever um texto com 110 a 149 ou com 241 a 280 palavras, a classificação
será sujeita à desvalorização de 1 ponto;
• se o aluno escrever um texto com 50 a 109 ou com mais de 280 palavras, a
classificação será sujeita à desvalorização de 2 pontos;
• se a extensão do texto for inferior a 50 palavras, deve atribuir-se a classificação de 0
pontos (zero pontos) em todos os parâmetros.
Parâmetro A: Género/formato textual

Redige um texto de acordo com o género/formato solicitado (texto de

opinião), em que integra os aspetos seguintes:
– a apresentação do ponto de vista sobre o tema;
– a defesa do seu ponto de vista com, pelo menos, duas razões que o
justifiquem;
– uma conclusão adequada.
Redige um texto de acordo com o género/ formato textual solicitado, mas em
que integra apenas duas das partes pedidas.
Redige um texto em que cumpre de forma muito incompleta a instrução
quanto ao género/formato solicitado, integrando apenas a
apresentação do ponto de vista e dá um ou dois exemplos.
Parâmetro B: Tema e pertinência da informação

Redige um texto em que cumpre a instrução quanto ao tema (livros em papel

ou livros digitais) e respeita os aspetos seguintes:
– informação pertinente;
– vocabulário adequado ao tema;
– progressão da informação.
Redige um texto em que cumpre a instrução quanto ao tema, mas apresenta
algumas falhas nos aspetos acima enunciados.
Redige um texto com alguns desvios temáticos, mas em que, globalmente,

respeita os aspetos acima enunciados.
Redige um texto com desvios temáticos e falhas nos aspetos acima
enunciados.
EDITORA

Parâmetro C: Organização e coesão textuais

3 Redige um texto bem organizado e coeso, em que, de um modo geral, 5
– demarca adequadamente as diferentes partes do texto (por
exemplo, marca os parágrafos, recorre a marcadores discursivos,
quando necessário);
– usa processos adequados de articulação interfrásica (por exemplo,
recorre a conectores, quando necessário);
– recorre a cadeias de referência adequadas (por exemplo, faz
substituições nominais e pronominais);
– garante conexões adequadas entre coordenadas de enunciação
(pessoa, tempo, espaço) ao longo do texto.
2 Redige um texto com falhas quanto aos mecanismos de organização e 3
coesão textuais.
1 Redige um texto pouco organizado, com ruturas de coesão 1
frequentes causadas por lacunas e/ou repetições nominais e/ou
pronominais desnecessárias.
Nota: A um texto que resulte num conjunto de enunciados desconexos, deve atribuir-se a
classificação de zero pontos neste parâmetro.
Parâmetro D: Morfologia, sintaxe e pontuação

3 Redige um texto em que, de um modo geral, 5
– domina processos de conexão intrafrásica (concordância, flexão
verbal, propriedades de seleção – regências verbais, argumentos do
verbo) e
– utiliza corretamente os sinais de pontuação e os sinais auxiliares de
escrita.
2 Redige um texto com incorreções nos processos de conexão 3
intrafrásica e/ou na utilização de sinais de pontuação e de sinais
auxiliares de escrita.
1 Redige um texto com muitas incorreções nos processos de conexão 1
intrafrásica, o que afeta a inteligibilidade do texto, e/ou na utilização
de sinais de pontuação e de sinais auxiliares de escrita (pontua
sistematicamente de forma incorreta).
Nota: Deve atribuir-se a classificação de zero pontos neste parâmetro quando o aluno
escreve predominantemente frases mal estruturadas ou não-frases ou quando não utiliza
sinais de pontuação.
Parâmetro E: Ortografia
3 De 0 a 4 erros. 5
2 De 5 a 10 erros. 3
De 11 a 16 erros. 1
Nota: No âmbito do parâmetro (E) Ortografia, é contabilizada como uma única ocorrência
quer a repetição de uma palavra com o mesmo erro, quer a presença de mais de um erro
na mesma palavra (incluindo acentuação, translineação e uso indevido de letra minúscula
ou de letra maiúscula).
EDITORA

O Mundo em Palavras 8 • 8.º Ano • Testes de avaliação MPAL8DP_TESTES AVALIAÇÃO © RAIZ EDITORA
Grelha de registo de avaliação Turma Data

Teste de avaliação 3 Narrativas de autores de países de língua oficial portuguesa Versão A
Texto A Texto B Texto C Resposta extensa* Total

Itens 1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3. 4. 5. 6. 6.1 7. 7.1 8.1 8.2 9. 10. 11.1 11.2 12. A 12. B 12. C 12. D 12. E
Cotações 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 3 3 3 5 5 3 3 5 5 3 3 5 5 5 5 5 100
Alunos
1
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4
5
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7
8
9
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11
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16
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20
A
21
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27
28
29
30
*Vide limites de extensão nos Critérios de Classificação.

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Teste de avaliação 3

Narrativas de autores de países de língua oficial

Matriz do teste de avaliação 3 (versão A)

Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste

Itens – Cotações Cotações

Escrita 12. – 25% 25%

O Mundo em Palavras 8 • 8.º Ano • Testes de avaliação

Nome N.º Turma Data

1.1 O Dia Internacional da Felicidade ocorre todos os anos a 20 de março desde

1.2 O jornalista refere o Butão, porque esse país

A. tem uma população com um elevado índice de felicidade.

1.3 O jornalista informa que o vídeo da campanha daquele ano

A. permitirá apresentar pela primeira vez 17 objetivos importantes.

1.4 No final do texto, o jornalista

A. refere um meio através do qual é possível obter informação.

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Lê o Texto B, que é um excerto de uma entrevista dada pelo escritor

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2. Assinala com X, nos itens 2.1 a 2.5, a opção que

A. às experiências que viveu na infância.

2.2 O escritor conta o episódio da ida à padaria para ilustrar

A. a boa relação que mantinha com os seus irmãos.

A. logo que o encontrou sentado sozinho nos degraus da padaria.

A. modificador do nome e de predicativo do sujeito, respetivamente.

A. o medo que sentia nesse espaço.

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Na sua última resposta, o escritora da língua portuguesa.

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4. Associa cada personagem da coluna A a uma frase da coluna B, de acordo com o

A. tenta inutilmente brilhar.

6. Completa a afirmação sobre as ações da Noite e da Manhã dadas a conhecer na linha

A Noite acende as estrelas e a Manhã é obrigada a acordar cedíssimo para

A. modificador do grupo verbal.

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7. Explicita as duas razões, a falsa e a verdadeira, para o Vento se encontrar com a

A. adjetivos e a uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa.

8.2 Na mesma caracterização da personagem (linhas 17-18), está presente

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11.1 No final do texto, o narrador apresenta uma apreciação

A. positiva de uma nova personagem.

11.2 A interrogação das linhas 28 e 29 revela o ponto de vista

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Transcrição do documento Duração: 01:59

3.Chave: C, A.................................................................................................................3 pontos

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5. Chave: acordaria........................................................................................................3 pontos

6. Chave: as apagar.......................................................................................................3 pontos

6.1 Chave: A...................................................................................................................3 pontos

Explicita, de forma completa, as duas razões.

Explicita, de forma incompleta, as duas razões.

– Aspetos de correção linguística (CL)......................................................................2 pontos

Níveis Descritores de desempenho

Produz um discurso globalmente correto, com eventual ocorrência de um

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– Aspetos de correção linguística (CL)......................................................................2 pontos

Níveis Descritores de desempenho Pontuação

8.1 Chave: D...................................................................................................................3 pontos

Níveis Descritores de desempenho Pontuação

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11.1 Chave: C................................................................................................................3 pontos