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Graduada em Licenciatura em Pedagogia, FACOS. Especialista em Atendimento Educacional Especializado,
UERGS. Graduanda em Bacharelado em Terapia Ocupacional, UNIFATECIE.
Atividades de humanização, lúdicas, musicalização e arte podem contribuir para
minimizar o sofrimento articulando condições para o desenvolvimento cognitivo pedagógico
do aluno-paciente doente e contribuir para a inter-relação familiar.
Como nos remete (RAFAELA; MARIA; TEIXEIRA, 2012, p. 1–10) o aluno
paciente de alta hospitalar e que enfrenta patologias crônicas, degenerativas, acidentes... Tem
seus direitos resguardados por lei para um atendimento domiciliar, supracitados na Resolução
SE nº 25, de 1º de abril de 2016. Para o sucesso do atendimento pedagógico domiciliar se faz
necessário a constante relação entre a família e a escola onde o aluno está matriculado.
E o professor que atuará neste ambiente domiciliar deverá estar conectado com
a escola de origem do aluno paciente, com a organização curricular da escola e da turma e
com a professora titular da classe para que não distancie e diferencie do que está sendo
trabalhado no contexto da sala de aula; nesse momento de condições vulneráveis na saúde do
aluno-paciente a relação concomitante entre escola e família ultrapassa os muros da escola e
nesse processo de escolarização a humanização e recreação integram as questões
educacionais e emocionais.
Referências:
BRASIL. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial,
o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, 18 de novembro de 2011.