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ENSINO TEÓRICO
RESUMO
1
Professor, poeta e escritor.
RC: 21946
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/aprendizagem-
de-autistas
REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO CONHECIMENTO:
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INTRODUÇÃO
Você gostaria de ter amigos, mas acha difícil iniciar uma conversa. No entanto, pode
ficar horas conversando sobre o seu assunto preferido. Sua vida é governada pela
rotina; mudanças o incomodam. Sente-se frequentemente ansioso e frustrado; e às
vezes, deprimido. As pessoas o interpretam mal. Dizem que você é estranho, difícil e
até rude. Você tem dificuldade em entender os sentimentos e a maneira de pensar
dos outros, principalmente porque não consegue interpretar as expressões faciais ou
a linguagem corporal deles. Muitas pessoas com a síndrome de Asperger costumam
passar por situações como essas.
Neste artigo, pretende-se dissertar sobre o autismo bem como sobre o método ABA,
que é usado para se fazer uma intervenção comportamental no tratamento dos
sintomas do autismo. A análise do comportamento aplicada, ou ABA (Applied
Behavior Analysis) é uma abordagem da psicologia que é usada para a
compreensão do comportamento e vem sendo amplamente utilizada no atendimento
a pessoas com desenvolvimento atípico, como os transtornos invasivos do
desenvolvimento.
Este artigo tem como objetivos apresentar alguns aspectos relevantes do universo
dos autistas; abordar o conceito, características e critérios de diagnóstico do autista;
demonstrar a possibilidade do autista poder se relacionar com a sociedade e
potencial para aprender; levar o conhecimento sobre o autismo ao maior número
possível de profissionais envolvidos na educação; permitir o conhecimento de
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DESENVOLVIMENTO
A criança com autismo pode entrar em uma sala com várias crianças e não brincar
com elas. Muitos são resistentes à mudança de rotina. Existem relatos de autistas
que não reconheceram o caminho para escola porque o pai mudou o percurso ou
não queriam ir para a aula porque a camiseta do uniforme tinha mudado de cor. Eles
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não mantêm o contato visual, usam as pessoas como ferramenta para conseguirem
o que querem. Apresentam risos e movimentos inapropriados, modo e
comportamento arredio, giram objetos de forma bizarra e peculiar, não demonstram
medo de perigos reais, agem como se fossem surdos e resistem ao contato físico.
Esta síndrome não apresenta sintomas clínicos. Quando você olha para um autista
sua aparência é de uma pessoa normal. Somente quando se observa o seu
comportamento percebe-se que ele é diferente. Para o diagnóstico, é imprescindível
que os profissionais envolvidos sejam treinados e capacitados, pois é baseado em
avaliação clínica.
Essa síndrome pode ocorrer em qualquer família, não escolhe raça ou classe social.
A prevalência mundial é de 15-20 autistas para cada 10.000 habitantes. Nos
Estados Unidos, dados de 2008 mostram uma incidência maior, ou seja, de 1 em
cada 150 crianças, com tendências a aumentar esse número. O sexo masculino é
mais afetado. Cerca de 3 homens para cada mulher, embora ainda não se tenha
uma explicação científica para isso. O número de novos casos diagnosticados
aumenta em média 3,8% ao ano, e isso se deve ao maior número de diagnósticos
de casos leves. Antigamente, pouco se sabia sobre a doença, por isso apenas casos
mais severos eram identificados. O único dado oficial do Brasil revela a existência
600.000 autistas, mas estima-se que existe pelo menos um milhão de casos não
diagnosticados.
Para que se tenha um bom prognóstico com relação ao tratamento, é preciso que
seja realizado um diagnóstico precoce. Um diagnóstico seguro pode ser realizado
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antes de a criança completar dois anos de idade, desde que alguns aspectos
clínicos não sejam desprezados.
O autismo não tem cura. O tratamento deve envolver uma equipe multidisciplinar e
tem como objetivo melhorar a qualidade de vida através do controle dos sintomas
comportamentais e condicionamento do indivíduo à vida social respeitando suas
limitações. Devido às incertezas sobre sua causa existem várias propostas de
tratamento. Nos EUA, há uma Lei que regulamenta a terapia ABA como a forma
mais eficaz para o tratamento de pessoas com autismo.
Cada método utilizado para ajudar na aprendizagem dos autistas tem a sua
importância; e não seria diferente com a terapia ABA. A meta do ensino é,
obviamente, que o aprendizado adquirido na sessão de um-para-um, seja
generalizado para situações mais cotidianas, como as de casa e da escola. Um bom
programa de ABA sempre inclui a generalização do aprendizado. À medida que a
criança progride pode tornar-se mais capaz de “aprender incidentalmente”, o que
significa simplesmente assimilar linguagem ou conceitos ou habilidades que não são
ensinadas.
Imagine tentar dar amor a seu filho e não obter reação alguma. Isto acontece muitas
vezes com crianças autistas. Em vez de relacionar-se com outros, a maioria das
crianças autistas prefere ficar a sós. Talvez não gostem de afago, evitem o contato
visual e usem as pessoas como se fossem ferramentas — não se dando conta dos
sentimentos dos outros. Em casos graves, algumas parecem não fazer distinção
entre membros da família e estranhos. Parecem viver num mundo próprio, alheias às
pessoas e aos eventos que as cercam. O termo “autismo”, da palavra grega autós,
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Em contraste com sua indiferença para com pessoas, as crianças autistas talvez se
entretenham com um objeto ou atividade específicos, ocupando-se nisso por horas a
fio, de maneira bizarra e repetitiva. Por exemplo, em vez de simular que seus carros
de brinquedo sejam reais, elas talvez os alinhem em fileiras retas e bem ordenadas,
ou talvez fiquem o tempo todo girando as rodas. Elas exibem um comportamento
repetitivo também de outras maneiras. Muitas não toleram mudanças na sua rotina
diária, insistindo em sempre fazer as coisas exatamente da mesma maneira.
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Ainda que o Transtorno Autista seja considerado uma desordem que pode envolver
comprometimentos de ordem neurológica, não há ainda um único tipo de exame ou
procedimento médico que confirme isoladamente o seu diagnóstico. Por isso, é
necessário realizar uma série de exames, avaliações e análises com fins de compilar
um número suficiente de informações que permita esboçar mais seguramente este
quadro clínico. Os exames mais comuns são os que avaliam a capacidade auditiva
(audiometria, timpanometria), os que indicam a possibilidade da presença de
tumores, convulsões ou anormalidades cerebrais (eletroencefalogramas, imagens
por tomografias computadorizadas e por ressonância magnética).
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lugar de palavras); acesso de raiva (demonstra extrema aflição sem razão aparente);
irregular habilidade motora (pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar
blocos). Ainda que o transtorno Autista possa vir associado a diversos problemas
neurológicos e/ou neuroquímicos, não existe ainda nenhum exame específico que
possa detectar a sua origem.
O Método ABA é mais fácil de aprender e de usar; bem como torná-lo acessível a
mais pessoas a um custo barato. Foi escrito por uma mãe para pais; professores,
terapeutas, assistentes educacionais, provedores de serviços, tias, tios,
acompanhantes, monitores de acampamento, babás, avós e qualquer pessoa que
tenha a oportunidade de fazer diferença na vida de uma criança com autismo. Ele foi
planejado para atender às necessidades de dois diferentes grupos de pessoas: as
famílias ou professores que não têm acesso a um psicólogo especializado em ABA,
não pode pagar pelo serviço ou não quer esperar para começar o trabalho; famílias
e professores que estão dirigindo um programa de ABA e precisam de um meio
eficaz e barato para treinar novos professores.
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Para ensinar crianças com autismo, ABA é usado como base para instruções
intensivas e estruturadas em situação de um-para-um. Embora ABA seja um termo
“guarda-chuva” que englobe muitas aplicações, as pessoas usam o termo “ABA”
como abreviação, para referir- se apenas à metodologia de ensino para crianças
com autismo.
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ensiná-los de trás para frente, de modo que os passos iniciais sirvam de dicas para
o último.
Durante a Terapia, o estudante segue seu próprio ritmo de trabalho e jamais avança
para tarefas mais complexas antes de apresentar domínio nas mais simples; tem
pouca probabilidade de cometer erros devido aos procedimentos de modelagem e
de fading out de dicas dadas pelo terapeuta (o terapeuta inicia ajudando
intensamente e retira as dicas conforme o avanço da criança); é constantemente
motivado; e jamais é criticado por seus erros.
De acordo com Mello (2001) ABA é um tratamento comportamental indutivo, tem por
objetivo ensinar a criança habilidades, por etapas, que ela não possui. Cada
habilidade é ensinada, em geral, em plano individual, de maneira associada a uma
indicação ou instrução, levando a criança autista a trabalhar deforma positiva.
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Ivar Lovaas (1987) foi o primeiro psicólogo a aplicar os princípios da ABA e DTT
para ensinar crianças com autismo. Por isso muitas pessoas falam do “método
Lovaas” quando se referem ao ensino de crianças com autismo. Vale ressaltar que
apesar do termo “DTT” ser frequentemente usado como sinônimo de “ABA”, trata-se
de termos diferentes. O Método ABA é muito mais amplo e envolve muitos tipos
diferentes de intervenções, estratégias de ensino e manejo comportamental. DTT é
um método dentro do campo da ABA. Em 1987, Lovaas publicou os resultados de
um estudo de longo prazo sobre o tratamento de modificação comportamental em
crianças pequenas com autismo. Os resultados do seguimento destas crianças
mostraram que, em um grupo de 19crianças, 47% dos que receberam tratamento
atingiram níveis normais de funcionamento intelectual e educacional, com QIs na
faixa do normal e um desempenho bem-sucedido na 1ª série de escolas públicas.
40% do grupo tratado foram depois diagnosticados como portadores de retardo leve
e frequentaram classes especiais de linguagem, e os 10% remanescentes do grupo
tratado foram diagnosticados como portadores de retardo severo.
Segundo Lovaas (2002), parte do sucesso da terapia ABA está ligada à sua
compreensão do autismo não como uma doença ou um problema a ser corrigido,
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mas como um conjunto de comportamentos que podem ser desenvolvidos por meio
de procedimentos de ensino especiais. Esta compreensão, segundo Lovaas,
permitiria ao profissional focar mais prontamente nas características particulares e
necessidades específicas de aprendizagem dos indivíduos e aperfeiçoar habilidades
adequadas já existentes. Outro fator apontado como responsável pelos resultados
positivos da terapia ABA consiste no fato de os seus procedimentos de intervenção
serem embasados por evidências científicas acumuladas e utilizados com
semelhante margem de sucesso em indivíduos típicos e especiais.
Mantive-me ocupado
No cadeado, há um segredo.
me observa.
dizeres: EU TE AMO!
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Eis a chave!
outra vez
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste artigo, dissertamos sobre o autismo bem como sobre o método ABA, que é
usado para se fazer uma intervenção comportamental no tratamento dos sintomas
do autismo. Consideramos as contribuições de Skinner, Lovaas, dentre outros, como
sendo imprescindíveis para a aplicação do método ABA com o intuito de ajudar
pessoas com TEA. Embora o Autismo não tenha cura, mas tem tratamentos que
podem ajudar aos pacientes, contribuindo com uma evolução em seu quadro de
aprendizagem. ABA, por exemplo, é uma forma comprovada e altamente eficaz de
ensinar as crianças com Transtornos do Espectro do Autismo TEA. Trata-se, como
vimos aqui, de uma abordagem da psicologia comportamental “behaviorismo” que foi
adaptada e é um método aplicado para identificar ou estudar as relações funcionais
entre o comportamento do indivíduo e seu contexto ambiental. Dessa forma, a ABA
usa essas informações para planejar intervenções buscando a melhoria do bem-
estar social do indivíduo com TEA. É um processo abrangente, estruturado e
contínuo de reaprendizagem.
A ABA é uma das terapias mais usadas para ajudar a pessoa com autismo a driblar
a dificuldade de se comunicar e a reduzir comportamentos indesejáveis. O método é
baseado em ação e recompensa: a criança faz e ganha um mimo, que pode ser um
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brinquedo, o desenho na TV ou outro item que lhe interesse. Para trazer bons
resultados, a terapia precisa ser aplicada todos os dias, por ao menos quatro horas.
Como nem todas as famílias podem bancar o tratamento ou não têm acesso a
centros especializados gratuitos, é comum que os pais aprendam as técnicas em
cursos ministrados por associações de apoio e ONGs.
Embora os autistas achem difícil iniciar uma conversa, precisamos reconhecer que
querem ter amigos e precisam disso. Não é de propósito que elas são difíceis de
lidar ou implicantes. Seja paciente e tente entender os problemas delas. Além disso,
lembre-se de que é preciso explicar as coisas de modo exato e sem ambiguidades,
visto que essas pessoas podem entender o que você diz de forma bem literal. Se for
preciso mudar a rotina, explique os detalhes de maneira clara, talvez até
demonstrando o novo modo de agir que se espera delas. Se perceber que elas
estão se preocupando demais com algo que viram ou ouviram que tenha lhes
causado aflição, incentive-as a olhar para uma bela imagem ou ouvir uma música
relaxante. Segundo Nunes (2008, p.4):
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REFERÊNCIAS
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MELLO, Ana Maria S. Ros. Autismo: guia prático. 2ª ed. São Paulo, Corde, 2001.
MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo: guia prático. 5 ed. São Paulo: AMA.
Brasília: CORDE, 2007.
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SUNDBERG, M. L., & Partington, J.W. (1998). Teaching language to children with
autism or other developmental disabilities. Danville: Behavior Analysts, Inc.
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