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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO


ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
PROJETOS INTEGRADOS DE ENSINO – FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO (FMT)

1.1 Título do Projeto: SEMEANDO VIVÊNCIAS

1.2 Ementa: Projeto com foco na investigação científica e valorização


regional por meio da pesquisa e divulgação das plantas
medicinais e PANC’s utilizadas pela população.

1.3 Princípio(s)  Respeito as diversas Culturas Amazônicas e suas


inter-relações no espaço e no tempo.
Curricular(es) norteador(es):  A interdisplinaridade e contextualização no processo
ensino-aprendizagem.

1.4 Áreas de Conhecimento: Ciências da Natureza e suas tecnologias

1.5 Campos de Saberes e Prática  Química


 Física
de Ensino envolvidos:  Biologia

1.6 Categoria(s) da Área: Matéria e Energia

1.7 Eixos Estruturantes do  Investigação científica


 Processos criativos
Projeto:

1.8 Objetos de Conhecimento 10,11,12,15,18,29

Propostos:

1.9 Perfil de Entrada esperado: Sem consciência da valorização da cultura regional

1.10 Perfil de Saída esperado: Respeito e valorização da cultura regional

1.11 Professores/as responsáveis: Danilo Guimarães


Fernanda Rocha
Kerli Acácio

1.12 Ano/Semestre: 2022 – 1º semestre

1.13 Referênciais Bibliográficos KELEN,MarianElisaBecker(org.).Plantasalimentíciasnãocon


vencionais (PANCs): hortaliças espontâneas e nativas.
básicos: Porto Alegre: UFRGS, 2015.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
CAMPO DE SABERES E PRÁTICAS ELETIVAS – FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO (FMT)

1. TÍTULO DO CAMPO DE PANC’S - Plantas alimentares


SABERES E PRÁTICA DE
ENSINO ELETIVO:
não convencionais

- Projeto com foco na investigação científica e valorização


regional por meio de pesquisa e divulgação das plantas
EMENTA: medicinais e PANC’s (Plantas alimentares não
convencionais), utilizadas pela população.

2. PRINCÍPIO(S) - Respeito à s Diversas Culturas Amazô nicas e suas Inter-


Relaçõ es no Espaço e no Tempo.
CURRICULAR(ES) - A Interdisciplinaridade e Contextualizaçã o no processo
NORTEADOR(ES): Ensino-Aprendizagem

- Estratégias regionais na produçã o de alimentos e sua


contribuiçã o na saú de e no ambiente;
- Desafios e estratégias de produçã o de tecnologias em
comunidades amazô nidas: a busca pela integraçã o dos
3. OBJETOS DE conhecimentos;
CONHECIMENTO/ CAMPO - Soluçõ es inovadoras: o uso das concepçõ es das ciências
da natureza para resolver problemas locais;
DE SABERES A SER - Aspectos socioculturais relacionados ao processo
APROFUNDADOS: prevençã o e remediaçã o de saú de e doença;
- Frutos amazô nicos: medicina popular,cozinha regional e
indú stria cosmética;
- Cultura e natureza: os desafios das prá ticas
preservacionistas;

4. ÁREA(S) DE - Ciências da natureza e sua tecnologias.

CONHECIMENTO(S):

5. CATEGORIA(S) DE ÁREA: - Matéria e energia

6. EIXOS ESTRUTURANTES: - Investigação científica


- Processos criativos

7. COMPETÊNCIA - (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar


dados, fatos e evidências com curiosidade,
ESPECÍFICA DE ÁREAS: atençã o,criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
tecnologias digitais.
- (EMIFCG03) Utilizar informaçõ es, conhecimentos e
ideias resultantes de investigaçõ es científicas para criar
ou propor soluçõ es para problemas diversos.
- (EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou
soluçõ es por meio de diferentes linguagens, mídias e
plataformas, analó gicas e digitais, com confiança e
coragem, assegurando que alcancem os interlocutores
pretendidos.
- (EMIFCG09) Participar ativamente da proposiçã o,
implementaçã o e avaliaçã o desoluçã o para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional,
nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela
realizaçã o de açõ es e projetos voltados ao bem comum.

- EMIFCNT01) Investigar e analisar situaçõ es-problema e


variá veis que interferem na dinâ mica de fenô menos da
natureza e/ou de processos tecnoló gicos, considerando
dados e informaçõ es disponíveis em diferentes mídias,
com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais.
- (EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base em
estudos e/ou pesquisas bibliográ fica, explorató ria, de
campo, experimental etc.) em fontes confiá veis,
8. HABILIDADES A SEREM informaçõ es sobre a dinâ mica dos fenô menos da natureza
e/ou de processos tecnoló gicos, identificando os diversos
TRABALHADAS: pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentaçã o, com o cuidado de citar as fontes dos
recursos utilizados na pesquisa e buscando apresentar
conclusõ es com o uso de diferentes mídias.
- (EMIFCNT05) Selecionar e mobilizar intencionalmente
recursos criativos relacionados à s Ciências da Natureza
para resolver problemas reais do ambiente e da
sociedade, explorando e contrapondo diversas fontes de
informaçã o.

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias não convencionais (PANC) no


Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas
ilustradas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora, São Paulo,
2014.

9. REFERENCIAIS
LIRA, A. Mais do que matos, elas são plantas alimentícias não
BIBLIOGRÁFICOS
convencionais (PANCs). Empresa Brasileira de Pesquisa
BÁSICOS:
Agropecuária – EMBRAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Brasília, 20 abr. 2018. Disponível
em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/33580
014/mais-do-que-matos-elas-sao-as-plantas-alimenticias-nao-
convencionais-pancs Acesso em: mar. 2022.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
PROJETOS INTEGRADOS DE ENSINO – INTEGRAÇÃO ENTRE ÁREAS

1.14 Áreas de Articulação Ciências Humanas

Interdisciplinar:

1.15 Categorias de Área de Geografia, Sociologia, Filosofia e História

Articulação:

1.16 Objetos de Conhecimento  Economia e produçãoCIÊNCIAS DA NATUREZA E


SUA TECNOLOGIAS
de Área de Articulação:

2.14 Áreas de Articulação  QUÍMICA


 FÍSICA
Interdisciplinar:  BIOLOGIA

2.15 Categorias de Área de


Articulação:

2.16 Objetos de Conhecimento


de Área de Articulação:

3.14 Áreas de Articulação


Interdisciplinar:
3.15 Categorias de Área de
Articulação:

3.16 Objetos de Conhecimento


de Área de Articulação:
SUB

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

EEEFM ONÉSIMA PEREIRA DE BARROS

PROJETOS INTEGRADOS DE
ENSINO.
2º SEMESTRE

PROFESSORES:

DANILO GUIMARÃES
FERNANDA ROCHA
KERLY ACÁCIO
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
PROJETOS INTEGRADOS DE ENSINO – FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO (FMT)

1.1 Título do Projeto: COMPREENDENDO O (MEU) AMBIENTE: Uma


produção audiovisual.

1.2 Ementa: Projeto com foco na investigação científica e valorização


regional por meio da pesquisa e divulgação.

1.3 Princípio(s)  Educação para a Sustentabilidade Ambiental, Social e


Econômica.
Curricular(es) norteador(es):  Respeito às Diversas Culturas Amazônicas e suas
Inter-Relações no Espaço e no Tempo.
 Interdisciplinaridade no Processo Ensino-
Aprendizagem.

1.4 Áreas de Conhecimento:  Ciências da Natureza e suas tecnologias

1.5 Campos de Saberes e  Química


 Física
Prática de Ensino envolvidos:  Biologia

1.6 Categoria(s) da Área:  Matéria e Energia

1.7 Eixos Estruturantes do  Investigação Científica


 Mediação e Intervenção Sociocultural
Projeto:

1.8 Objetos de Conhecimento  Exploração e uso de recursos naturais.


 Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito
Propostos: estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do
solo e do ar.
 Conservação e recuperação de ecossistemas.
 Tecnologias ambientais.
 Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.

1.9 Perfil de Entrada esperado:  Reconhecer ações antrópicas que ocorrem no seu
cotidiano
 Identificar relações entre o (des)equilíbrio dinâmico
ambiental dentro de sua comunidade e as Ciências da
Natureza e suas Tecnologias
 Conhecer conceitos basilares da área das Ciências da
Natureza, incorporados aos princípios norteadores do
DCEPA.
 Ter noção das tecnologias digitais derivadas de
estudos técnico-científicos ligados à área de
conhecimento.

1.10 Perfil de Saída esperado:  Compreender a evolução tecnológica e suas


contribuições no estudo da Amazônia e de outras
regiões, considerando suas prováveis interações com
o saber local.
 Ampliar seu campo de visão sobre o mundo do
trabalho, partindo de sua realidade local de modo que
ele possa atuar como agente transformador do meio
em que está inserido.
 Usar os instrumentos tecnológicos, como celular,
tablets, computadores, redes sociais, entre outras
coisas, para produção de documentários, com o
objetivo de fomentar discussões e possíveis soluções
para as questões ambientais no âmbito local e global.

1.11 Professores/as Danilo Guimarães


Fernanda Rocha
responsáveis: Kerli Acácio

1.12 Ano/Semestre: 2022 – 2º semestre

1.13 Referênciais Bibliográficos - ALMEIDA, F. J. FONSECA JÚNIOR, F. M. Projetos e ambientes


inovadores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – Seed/
básicos: Proinfo – Ministério da Educação, 2000.
- BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº
4/2010.
- FEARNSIDE, Philip M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica,
impactos e controle. Revista ACTA Amazônia. VOL. 36(3) 2006:
395 - 400.
- VALLE, Cyro do. Qualidade Ambiental: O desafio de ser
competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira,
1995.
- WEBER, H. M. A importância do armazenado no manejo de
resíduos indústrias. 2010. Monografia (Graduação em
Administração). Escola de Administração, Universidade Federal do
Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre: 2005.
1 - APRESENTAÇÃO

O projeto integrado Compreendendo o (meu) ambiente: uma produção audiovisual representa uma
proposta de ensino ligada ao itinerário formativo da área das Ciências da Natureza, produto da escuta dos
estudantes da rede pública de ensino do estado do Pará. Busca valorizar o protagonismo dos estudantes
paraenses do ensino médio, considerando suas diversas formas de aprender, com vistas a contribuir para o
desenvolvimento de seu pensamento crítico, reflexivo e ampliar conhecimentos para inferir no ambiente em
que ele está inserido.
Além disso, o projeto visa à contextualização e integração curricular que favoreça o aprofundamento e a
consolidação das aprendizagens por meio dos objetos do conhecimento, integrando os campos de saberes da
Física, Química e Biologia para atender ao princípio norteador interdisciplinaridade no processo ensino-
aprendizagem do DCEPA.
Espera-se que ao concluir essa ação, os alunos sejam capazes de propor problemas de pesquisa, criar
hipóteses e produzir respostas dentro de sua realidade social, elementos presentes em pesquisas acadêmicas.

2 - JUSTIFICATIVA

A Floresta Amazônica, sempre lembrada por suas florestas e funções climáticas, pela vasta disponibilidade de
águas doces, bem como pela presença de riquezas minerais em seu subsolo, vem sofrendo um aumento
contínuo do desmatamento que tem ocasionado a degradação de seus bens naturais, conforme aponta
Fearnside (2006,p.396):
Os impactos do desmatamento incluem a perda de oportunidades para o uso
sustentável da floresta, incluindo a produção de mercadorias tradicionais tanto por
manejo florestal para madeira como por extração de produtos não-madeireiros. O
desmatamento, também, sacrifica a oportunidade de capturar o valor dos serviços
ambientais da floresta. A natureza não sustentável de praticamente todos os usos de
terra implantados, numa escala significante em áreas desmatadas, faz com que as
oportunidades perdidas de manter a floresta de pé sejam significativas a longo prazo.

Nessa perspectiva, estudar, através do desenvolvimento da iniciação científica, os impactos ambientais dentro
da sua localidade é importante, pois possibilita ao estudante compreender a causa do impacto e, com isso,
contribuir para minimizar a degradação do ambiente, que rompe com o equilíbrio ecológico dinâmico.
Esse projeto integrado, considera impacto ambiental:
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia e resultante das
atividades humanas que direta ou indiretamente afetem a segurança, saúde, bem-
estar, atividades socioeconômicas, condições estéticas, sanitárias e qualidade dos
recursos ambientais (VALLE, 1995, p. 60).

A partir da definição de Valle (1995), percebe-se várias alterações no ambiente amazônico, capaz de
proporcionar um amplo debate na sociedade e, ainda, segundo Weber (2010), a questão ambiental
atualmente tem ganhado um grande espaço nas preocupações da sociedade, já que afeta (saúde e qualidade
de vida) a todos
indistintamente. O impacto ambiental gerado pela atividade agropecuária, por exemplo, tem sido cada vez
mais intenso e notável pelas pessoas, fazendo com que a sociedade manifeste cada vez mais interesse pela
redução e minimização da produção de dióxido de carbono na atmosfera.
Deste modo, a execução desse projeto oportuniza a pesquisa científica, aguça as preocupações dos
estudantes com o ambiente em que vivem, estimula os processos criativos, o empreendedorismo social,
podendo contribuir para reflexões que os levem a compreender as questões ambientais para além de suas
dimensões biológicas, químicas e físicas; ou seja, é compreendê-las como questões sociopolíticas,
favorecendo a mediação e intervenção cultural.
Além disso, desenvolver esse projeto é importante por oportunizar que os estudantes sejam capazes de atuar
como agentes de mudanças e de construção de uma sociedade mais ética, justa, democrática, inclusiva,
solidária e sustentável; e finalmente capazes de se adaptar a diferentes contextos e criar oportunidades para
si e para os demais.
3- OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

● Compreender a importância do meio ambiente para o entendimento das relações entre a sociedade e a
natureza.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Despertar a consciência e a sensibilidade ambiental;


● Identificar impactos ambientais locais;
● Analisar a questão ambiental local;
● Produzir um documentário;
● Divulgar a produção audiovisual na comunidade escolar.

4 - PROPOSTA METODOLÓGICA

Este projeto segue a mesma linha metodológica do projeto Saberes Socioambientais: A gestão integrada dos
resíduos sólidos, a pesquisa-ação.

4.1 QUADRO-SÍNTESE DA INTEGRAÇÃO CURRICULAR DE ÁREA


4.2 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O referido projeto será executado nas seguintes etapas:

Etapa I - Escolha de um tema ambiental: nesta etapa o professor, conjuntamente com os estudantes,
identificará diferentes problemas ambientais dentro do contexto do tema escolhido o qual será objeto para
aprofundamento dos conceitos, pesquisa bibliográfica e aplicações.

Etapa II - Debates e reflexões diante do objeto de estudo: nesta etapa ocorrerão leituras, conferências,
dinâmicas, rodas de conversa e filmes que abordam o tema escolhido sobre uma perspectiva integrada e
contextualizada. Ao final deste processo, haverá a orientação para e elaboração colaborativa de um relato
reflexivo, sobre objeto do conhecimento estudado.

Etapa III - Conhecimento do gênero documentário: nesta etapa ocorrerá estudos sobre o gênero
documentário, sobre o roteiro e sobre o processo de produção do referido gênero.
Ao final da etapa III, de maneira coletiva, os estudantes deverão apresentar propostas de roteiros. Dos
roteiros apresentados, um será escolhido, pelos estudantes, para serem produzidos.

Etapa IV - Produção de um documentário: nesta etapa acontecerá a escolha dos lugares em que se
realizarão os processos de filmagens, dos entrevistados (se houver) e obtenção dos trâmites legais para a
realização do projeto, além de iniciarem o processo de montagem e edição do som e das imagens. Concluída a
produção, os estudantes apresentarão o produto à comunidade escolar na culminância da Feira do
Conhecimento.

4.3 - MATERIAIS E RECURSOS


Para execução do projeto integrador na escola serão necessários os seguintes materiais e recursos:
- Sala de aula para reuniões semanais;
- Notebook ou desktop para a edição e montagem de conteúdos multimídia.
- Celulares para produção das filmagens e captura de áudio;
- Projetor (Datashow) para exibição pública;
- Local para realização de pesquisas com acesso à internet e para realização de upload de filmes;
- Local para apresentação do documentário.

5 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO


Considerando os critérios de avaliação definidos na Lei nº 9.394/1996, em seu Artigo 24, parágrafo V, a
avaliação será contínua e cumulativa, individualizada, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; Portanto, o processo
de avaliação no percurso do projeto será encaminhado considerando os aspectos qualitativos em 70% e os
aspectos quantitativos em 30%.

5.1 ASPECTOS QUALITATIVOS

No que diz respeito à avaliação qualitativa, será levado em consideração o desenvolvimento das habilidades a
seguir: proatividade; autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, colaboratividade,
empatia, argumentação e autoavaliação. Deste modo, espera-se contribuir para que os estudantes tomem
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários, respeitando as
diferenças de ideias e opiniões em diferentes contextos.

5.2 ASPECTOS QUANTITATIVOS


No que se refere à avaliação qualitativa, será levado em consideração
● Frequência dos estudantes em todas as etapas do projeto.
● Produção e entrega das atividades como pesquisas, relatos de experiências, seminários narrativos, vídeos,
dentro dos prazos estabelecidos.

6 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Nº ATIVIDADES PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO


SET OUT NOV DEZ JAN FEV
1 PLANEJAMENTO X
2 EXECUÇÃO X
ETAPA I & ETAPA II

3 SOCIALIZAÇÃO E X X
AVALIAÇÃO
ETAPA I e ETAPA II

4 EXECUÇÃO X X
ETAPA III & ETAPA IV

5 SOCIALIZAÇÃO E X X
AVALIAÇÃO
ETAPA II e ETAPA IV
6 CULMINÂNCIA X

7 AVALIAÇÃO DO X X
PROJETO
INTEGRADO

7 - REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. J. FONSECA JÚNIOR, F. M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – Seed/
Proinfo – Ministério da Educação, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº
4/2010.
FEARNSIDE, Philip M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Revista ACTA Amazônia. VOL. 36(3) 2006: 395
- 400.
VALLE, Cyro do. Qualidade Ambiental: O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.
WEBER, H. M. A importância do armazenado no manejo de resíduos indústrias. 2010. Monografia (Graduação em
Administração). Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre: 2005.

Grupos – 103
1º GRUPO: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 3º GRUPO: IMPACTOS AMBIENTAIS SOBRE
UM TELEFONE CELULAR
1. REBECA
2. EDUARDO 1. THALYTA
3. ANA LUIZA 2. MARIA LUIZA
4. ANA CAROLINE 3. ERICK LUCAS
5. ADILSON 4. MARY
6. JOEL 5. WANDREY
7. JOHAN 6. JOBERT
8. ADRIELE 7. HEITOR
8. MARCELO

2º GRUPO: PETRÓLEO E PLÁSTICO

1. DIEGO EDUARDO
2. LUCAS ALAN
3. GLENDA
4. RENAN
5. ADRIEL CAIQUE
6. NOAN PEREIRA
7. GRAZIELE SENA
8. LEANDRO
9. MÁRCIO
Grupos – 102
1º GRUPO: PROJETO LIXO E 3º GRUPO: ANIMAIS EM EXTINÇÃO –
RECICLAGEM CONFECCIONAR PANFLETOS DOS
ANIMAIS
1. Ana clara
2. Eduardo 1. Angela Macêdo
3. ELISA 2. Kassia Helena
4. Jedeias 3. LARISSA FERREIRA
5. Jeiberson 4. Isnael Soares
6. Felipe Iuri 5. Felipe Farias
7. Marcos Vinícius 6. Vitor Santos
8. Antonio Henrique 7. Gabriel Lira
9. Arthur Emerson 8. Flávia Heloisa
9. Gabriel Henrique

2º GRUPO: ENERGIA SUSTENTÁVEL


VANTAGEM E DESVANTAGEM

1. Érica Inês
2. VITOR GAMA
3. Vitória Leão
4. Jonathan Oliveira
5. Andressa Cardoso
6. José Gabriel
7. Renato
8. Douglas Railton
9. Douglas Vinícius
Grupos – 101
1º GRUPO: GARIMPO: RISCOS E 8. DANIELA
CONFLITOS
9. WILKELEN

1. NAYARA 10. GUSTAVO

2. YASMIN 11. DOMINIK

3. RÍSSIA 3º GRUPO: QUAL O IMPACTO DO MEU

4. RAFAEL LUCAS
CONSUMO? A QUÍMICA VERDE COMO
ALTERNATIVA SUTENTÁVEL.

5. HENDRIO DAVI
1. EMANUELE RABELO
6. VANICE SANTOS
7. KAMYLLA MENDES 2. INGRID THAÍS

8. LORENA 3. GIOVANA VITÓRIA

9. FABRICIO 4. GABRIELA ALBUQUERQUE

10. 5. RAQUEL
RAFAEL REGO
6. PÉRSIA
11. SILAS
7. LINNUS

2º GRUPO: ANIMAIS RUA: ABANDONO E 8. DANILO


MAUS TRATOS

1. GHEYSSE VITÓRIA
9. GUILHERME

2. GISELLE MARINHO
10. KAYLA

3. LETÍCIA MALCHER

4. SUZANY

5. DIANA GISELE

6. RISELE

7. SAMIRA
Grupos – 201
GRUPO 1 – DST’s

GRUPO 2 – GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

GRUPO 3 – MÉTODOS CONTRACEPTIVOS


GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
CAMPO DE SABERES E PRÁTICAS ELETIVAS – FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO (FMT)

1. TÍTULO DO CAMPO DE COMPREENDENDO O (MEU)


SABERES E PRÁTICA DE AMBIENTE: uma produção
ENSINO ELETIVO: audiovisual

 Projeto com foco na investigação científica e


valorização regional por meio de pesquisa e
EMENTA: divulgação.
 Educação para a Sustentabilidade Ambiental, Social e
2. PRINCÍPIO(S) Econômica.
CURRICULAR(ES)  Respeito às Diversas Culturas Amazônicas e suas
NORTEADOR(ES): Inter-Relações no Espaço e no Tempo.
 Interdisciplinaridade no Processo Ensino-
Aprendizagem.

3. OBJETOS DE  O homem e o seu ambiente.


 Impactos ambientais dos pequenos aos grandes
CONHECIMENTO/ CAMPO desequilíbrios ecológicos.
DE SABERES A SER  Impactos ambientais na Amazônia: um exercício de
levantamento de hipóteses;
APROFUNDADOS:  Soluções para impactos ambientais.
 A tecnologia a serviço da pesquisa e sua publicidade.

4. ÁREA(S) DE  Ciências da natureza e sua tecnologias.


CONHECIMENTO(S):

5. CATEGORIA(S) DE ÁREA:  Humanidade e Ambiente

 Investigação científica
6. EIXOS ESTRUTURANTES:  Processos criativos
 Mediação e Intervenção Cultural
- (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar
dados, fatos e evidências com curiosidade, atenção,criticidade
e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
- (EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias
resultantes de investigações científicas para criar ou propor
soluções para problemas diversos.
7. COMPETÊNCIA - (EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou
soluções por meio de diferentes linguagens, mídias e
ESPECÍFICA DE ÁREAS: plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
- (EMIFCG09) Participar ativamente da proposição,
implementação e avaliação desolução para problemas
socioculturais e/ou ambientais em nível local, regional,
nacional e/ou global, corresponsabilizando-se pela realização
de ações e projetos voltados ao bem comum.

8. HABILIDADES A SEREM  EMIFCNT01) Investigar e analisar situações-


problema e variáveis que interferem na dinâmica de
TRABALHADAS: fenômenos da natureza e/ou de processos
tecnológicos, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais.
 (EMIFCNT02) Levantar e testar hipóteses sobre
variáveis que interferem na dinâmica de fenômenos
da natureza e/ou de processos tecnológicos, com ou
sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais,
utilizando procedimentos e linguagens adequados à
investigação científica.
 (EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base
em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória,
de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis,
informações sobre a dinâmica dos fenômenos da
natureza e/ou de processos tecnológicos, identificando
os diversos pontos de vista e posicionando-se
mediante argumentação, com o cuidado de citar as
fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando
apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
 (EMIFCNT04) Reconhecer produtos e/ou processos
criativos por meio de fruição, vivências e reflexão
crítica sobre a dinâmica dos fenômenos naturais e/ou
de processos tecnológicos, com ou sem o uso de
dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de
simulação e de realidade virtual, entre outros).
 (EMIFCNT05) Selecionar e mobilizar
intencionalmente recursos criativos relacionados às
Ciências da Natureza para resolver problemas reais do
ambiente e da sociedade, explorando e contrapondo
diversas fontes de informação.
 (EMIFCNT06) Propor e testar soluções éticas,
estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais,
considerando a aplicação de design de soluções e o
uso de tecnologias digitais, programação e/ou
pensamento computacional que apoiem a construção
de protótipos, dispositivos e/ou equipamentos, com o
intuito de melhorar a qualidade de vida e/ou os
processos produtivos.
ALMEIDA, F. J. FONSECA JÚNIOR, F. M. Projetos e ambientes
inovadores. Brasília: Secretaria de Educação a
Distância – Seed/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução
CNE/CEB nº 4/2010.
9. REFERENCIAIS FEARNSIDE, Philip M. Desmatamento na Amazônia:
dinâmica, impactos e controle. Revista ACTA Amazônia.
BIBLIOGRÁFICOS VOL. 36(3) 2006: 395 - 400.
BÁSICOS: VALLE, Cyro do. Qualidade Ambiental: O desafio de ser
competitivo protegendo o meio ambiente. São
Paulo: Pioneira, 1995.
WEBER, H. M. A importância do armazenado no manejo
de resíduos indústrias. 2010. Monografia
(Graduação em Administração). Escola de Administração,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto
Alegre: 2005.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROFª ONÉSIMA
PROJETOS INTEGRADOS DE ENSINO – INTEGRAÇÃO ENTRE ÁREAS

1.14 Áreas de Articulação Ciências Humanas

Interdisciplinar:

1.15 Categorias de Área de Geografia, Sociologia, Filosofia e História

Articulação:
1.16 Objetos de Conhecimento
de Área de Articulação:
 Economia e produçãoCIÊNCIAS DA NATUREZA E
SUA TECNOLOGIAS

2.14 Áreas de Articulação


Interdisciplinar:
 QUÍMICA
 FÍSICA
 BIOLOGIA
2.15 Categorias de Área de
Articulação:

2.16 Objetos de Conhecimento


de Área de Articulação:

3.14 Áreas de Articulação


Interdisciplinar:

3.15 Categorias de Área de


Articulação:

3.16 Objetos de Conhecimento


de Área de Articulação:

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