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Finanças I
Ano Letivo 2021/2022 – 1º Semestre
Curso: Economia
Regente/Docente: Dra. Mara Madaleno
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Finanças
DEGEI
2
Finanças
DEGEI
3
Finanças
DEGEI
Investimento
• Implica “Sacrificar algo hoje” para obter
“Benefícios no futuro”
• Aspetos importantes no conceito de
investimento: tempo, rentabilidade e risco
• Investimentos:
– Reais – quando envolvem ativos tangíveis
(casa, computador, fábrica)
– Financeiros – quando envolvem contratos
legais (ações e obrigações)
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DEGEI
Tempo
• Tenho 100 euros para lhe dar, prefere
recebê-los hoje ou daqui a um ano?
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Tempo
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DEGEI
Valor Capitalizado
• Assim….. Daqui a um ano teremos uma quantia
correspondente ao capital inicial (100€) acrescido de um
determinado juro (5€)
• A esta quantia (105€) chamamos valor acumulado ou
valor capitalizado
• O investimento anterior designa-se por operação
financeira
• Operação financeira: toda a ação que tem como objetivo
alterar quantitativamente um capital, tendo como
características base a duração, a taxa usada e a
contingência quanto à sua realização (certas ou aleatórias)
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DEGEI
Juro
• O juro traduz a remuneração de um fator
produtivo cedido ou aplicado temporariamente
pelo titular do fator
• O cálculo do juro é função de três variáveis:
– Do capital investido (C ou C0 - capital inicial ou
capital referido ao momento 0)
– Da taxa de juro (i)
– Do prazo (n)
J = C.n.i
J – Juro produzido no final do período n
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Juro e taxa de juro
DEGEI
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Capital acumulado
DEGEI
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DEGEI
Regimes de Juros
• Podemos determinar o valor acumulado ou o valor
atualizado sob dois regimes de juro:
– Regime de juro simples – aqui os juros saiem do
circuito de capitalização no momento do seu
vencimento. O capital aplicado permanece constante
durante todo o prazo da aplicação; mais utilizado em
operações de curto prazo
– Regime de juro composto – aqui os juros, no momento
do seu vencimento, são integrados no circuito de
capitalização. O capital aplicado vai aumentando no
início de cada período, pela adição dos juros vencidos;
mais utilizado em operações de médio e longo prazo
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DEGEI
• Capitalização: Cn = C0 (1+i)n
• Atualização: C0 = Cn / (1+i)n = Cn(1+i)-n
porque 1/(1+i)n = (1+i)-n
• i sendo taxa constante (igual o período todo)
• Fatores de atualização e capitalização:
Um período: (1+i)-1 => atualização
N períodos: (1+i)-n => atualização (i igual)
Um período: (1+i)1 => capitalização
N períodos: (1+i)n => capitalização (i igual)
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Valor Atual
DEGEI
• Para t = 0
• V0 = C0 = 100 + 200/(1+i) + 150/(1+i)2
• Do mesmo modo: No momento t+2 (com t
= 0) teremos (capitalização):
– Vn=2 = 100 (1+i)2 + 200 (1+i) + 150
A taxa de juro para um certo período de tempo é o preço de
utilizar uma unidade monetária durante esse período de tempo. Se
para uma dada taxa de juro, o montante que os agentes estão
dispostos a emprestar é inferior ao montante que os outros
agentes desejam pedir emprestado (Oferta < Procura), haverá
tendência para o preço subir (taxa de juro aumenta).
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DEGEI
18
Valor Capitalizado e Atualizado em DEGEI
n
Mt
V0 ( M , i ) = C0 = Quando M é sempre igual => V0
t =0 (1 + i ) t = M*an|i = M*[1-(1+i)-n]/i
Valor atual de uma Sendo an|i = [1-(1+i)-n]/i
perpetuidade com designado por factor de
Valor atual de uma atualização de uma anuidade,
crescimento, ou
perpetuidade, ou seja, constante e postecipada
seja, recebemos
recebemos rendas (pagamento no final de cada
rendas crescentes à
iguais até ao infinito: período da renda)
taxa g até ao infinito:
V0 = M / i
V0 = M / (i-g)
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Risco
DEGEI
Havia 3 elementos
essenciais num
investimento:
- Tempo (já falámos)
- Risco
- Rentabilidade
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Risco
DEGEI
22
A analisar…
DEGEI
Conceitos Fundamentais
• Diversificação – se detivermos vários
ativos, é natural que os seus preços não
variem todos no mesmo sentido (uns
aumentam, outros baixam,…) mas isso
faz com que seja possível eliminar parte
do risco. Exemplo: Ações Empresa Chapéus de Chuva e
Ações Empresa Bronzeadores
• Desde que os ativos não variem exatamente na
mesma direção, a diversificação da carteira de
ativos leva a uma diminuição do risco!
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Conceitos Fundamentais
DEGEI
• Arbitragem:
– Dois ativos que têm as mesmas características
devem ter o mesmo preço no mercado
– Se assim não for é possível obter lucros de
arbitragem: é possível ganhar dinheiro sem investir
nada e sem incorrer em qualquer risco
– Para tal basta comprar o ativo mais barato e vender,
precisamente o mesmo montante do ativo mais caro
– Se existirem oportunidades de arbitragem o mercado
de capitais não pode estar em equilíbrio
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DEGEI
Conceitos Fundamentais
• Exemplo de arbitragem e diversificação:
Estado da Estado da Estado da Estado da
Natureza Natureza Natureza Natureza
Ativos 1 2 3 4
A 100 100 100 100
B 200 0 200 0
C 0 200 0 200
Probabilidade 1/4 1/4 1/4 1/4
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Conceitos Fundamentais
DEGEI
• Diversificação:
– Isoladamente B e C são muito mais arriscados que o
ativo A
– Se detivermos o ativo B e C na mesma proporção
(50% cada um deles) teremos exactamente o mesmo
cash-flow em qualquer dos estados da natureza
– A carteira 0,5B + 0,5C não tem qualquer risco, apesar
dos ativos B e C serem ambos ativos com risco
– Logo, uma carteira de ativos pode ter menos risco do
que qualquer dos ativos que a compõem
– B e C variam exactamente em direções opostas e é
este facto que faz com que a carteira 0,5B + 0,5C
não tenha qualquer risco
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Conceitos Fundamentais
DEGEI
• Arbitragem:
– Se repararmos, o cash-flow oferecido pelo ativo A e o
cash-flow oferecido pela carteira 0,5B + 0,5C é
exatamente o mesmo
– Mas isto implica que estes dois ativos devem ter
exatamente o mesmo preço no mercado
– Se assim não for, será possível obter lucros de
arbitragem
– Se existirem oportunidades de arbitragem elas serão
aproveitadas pelos investidores atentos, o que fará
aumentar o preço dos ativos que estão subavaliados
e baixar o preço dos ativos sobreavaliados
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DEGEI
Conceitos Fundamentais
• Rentabilidade
A taxa de rentabilidade de um activo financeiro num
determinado período é igual à variação percentual na riqueza
que resulta de deter uma unidade do título durante aquele
período P −P +D P −P
i ,t −1 D i ,t −1
Ri ,t = i ,t i ,t
= i ,t
+ i ,t
Pi ,t −1 Pi ,t −1 Pi ,t −1
Mais −Valia (%) Dividendos (%)
Pi,t e Pi,t-1 é o valor ou preço do ativo financeiro i nos momentos t e t-1, respetivamente;
Di,t corresponde aos dividendos distribuídos no período (t-1, t)
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DEGEI
Taxas equivalentes
• Usadas em regime de juro composto
• Não é possível aplicar diretamente as taxas
proporcionais em regime de juro composto,
dado que estas não consideram o processo de
capitalização de juros de juros
• Duas taxas dizem-se equivalentes quando,
sendo relativas a períodos diferentes, aplicadas
durante o mesmo prazo e ao mesmo capital,
produzem um valor acumulado (ou atualizado)
igual, em regime de juro composto
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Taxas equivalentes
DEGEI
• Sendo
– ik a taxa efetiva de período menor; iL a taxa efetiva
de período maior; e m a variável que traduz a
relação entre as taxas (m = nº meses período maior
/ nº meses período menor; se em meses); L = A, S,
T, Q, M,…
Regra da
• Teremos: equivalência
– iL = (1+ik)m -1 ik = (1+iL)1/m -1
– Exemplo: Para passar de efetiva
periódica para efetiva de
prazo maior e vice-versa
• iS = 10% semestral (S); i anual = ?
• iA = (1 + 0,1)12/6 -1 = 0.21 => 21%
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DEGEI
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DEGEI
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Taxas efetivas e taxas DEGEI
nominais
Exemplo:
Um investidor efetuou um depósito a prazo de um ano com juros
trimestrais. A taxa indicada pelo banco é de 4% ao ano com
cálculo de juros trimestrais. Isto significa que estamos perante uma
taxa de juro nominal. Neste caso, uma taxa nominal anual
convertível trimestralmente. Apesar da taxa de juro indicada ser a
anual, os juros são calculados por trimestre, com base na taxa
trimestral proporcional à taxa nominal anual de 4%. O rendimento
será efetivamente de 1% ao trimestre
A taxa efetiva trimestral será: iT = 4% / 4 = 1%
De acordo com a fórmula de equivalência de taxas, a taxa anual
efetiva será: iA = (1+0,01)4 – 1 = 0,040604 => 4,0604%
A – Anual; T - Trimestral
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DEGEI
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DEGEI
Euribor
Fontes Financiamento
• De forma a financiar investimentos, sejam eles reais ou
financeiros, as empresas/particulares podem recorrer a uma
fonte de capital alheio que são: os empréstimos bancários
• A liquidação desses empréstimos pressupõe o pagamento
de prestações
• As prestações dividem-se em reembolso do capital ou
amortização do capital (m) e no pagamento de juros (j)
• Em empréstimos só falamos de RJC
• Tanto as empresas como os governos precisam de dinheiro
para crescer ou financiar-se; Podem recorrer a empréstimos,
mas se os montantes envolvidos são muito elevados podem
emitir títulos como as obrigações para financiar estes
mesmos investimentos
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DEGEI
Amortização de empréstimos
• Sendo um empréstimo uma dívida, a sua liquidação
corresponde ao processo de extinção (através da amortização)
dessa dívida
• Neste processo temos de considerar:
– O reembolso do capital pedido, designado também por
amortização do capital
– O pagamento dos respetivos juros
• Ao combinarmos as alternativas de pagamento de juros
(único no final, único no início, ao longo do empréstimo)
com as de reembolso do capital (único no final, diversos
pagamentos escalonados ao longo do prazo = reembolso a
prestações) ficamos com 6 modalidades diferentes
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DEGEI
Amortização de empréstimos
• Modalidade 1 – Reembolso do capital e juros pagos de uma só
vez no final do empréstimo
• Modalidade 2 – Reembolso do capital de uma só vez e juros
pagos no início do empréstimo
• Modalidade 3 – Reembolso do capital de uma só vez e juros
pagos ao longo do prazo do empréstimo
• Modalidade 4 – Reembolso do capital ao longo do prazo do
empréstimo e juros pagos no início do empréstimo
• Modalidade 5 – Reembolso do capital ao longo do prazo do
empréstimo e juros pagos no final do empréstimo
• Modalidade 6 – Reembolso do capital ao longo do prazo do
empréstimo e juros pagos ao longo do prazo do empréstimo
Nota: Vamos ver várias fórmulas, mas a única que precisamos de saber é: Recebimentos = Pagamentos
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DEGEI
Modalidade 1
Capital e juros pagos de uma só vez no final
+C0 -C0 - Jn
0 1 2 … n C0 + J n
C0 =
(1 + i )n
Expressão geral
para o cálculo dos Jn = C0 [(1+i)n – 1]
juros a pagar no final = Cn – C0
do período
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DEGEI
Modalidade 2
Capital de uma só vez e juros pagos no início
+C0 – J0 -C0
0 1 2 … n
C0
C0 = J 0 + C0 − C0 (1 + i )−n = J 0
(1 + i ) n
Expressão geral
para o cálculo dos J0 = C0 [1- (1+i)-n ]
juros a pagar no =C0 – C0 / (1+i)n
início do período
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DEGEI
Modalidade 3
Juros pagos ao longo do empréstimo e Como o juro
é pago
0 1 2 … n o qual incide
o juro é
sempre o
mesmo.
C0
C0 = j1 an|i + Postecipadas ou normais:
(1 + i )n Começo a pagar no
j = C0 .i período
imediatamente a
Porque seguir ao da
assinatura do contrato
Expressão geral para (t = 1).
Modalidade 3
Juros pagos ao longo do empréstimo e
reembolso no final -C0
+C0 - j1 - j2 -jn
0 1 2 … n
Antecipadas:
Expressão geral
para determinar o j = C0 .i / (1+i)
Começo a pagar no
valor das prestações momento da
assinatura do contrato
de juros (t = 0).
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DEGEI
Modalidade 4
Juros pagos no início e reembolsos
constantes ao longo do prazo
C0 = J 0 + m
an|i
+C0 – J0 - m1 - m2 -mn C0
n
C0
J 0 =C 0 − an|i
n
C (n − an|i )
0 1 2 … n
J0 = 0
n
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DEGEI
Modalidade 5
Juros pagos no final e reembolsos constantes
ao longo do empréstimo - Jn
+C0 - m1 - m2 -mn
0 1 2 … n
Sendo m1 = m2 = … = mn = m teremos m = C0 / n
Modalidade 6
Juros e reembolsos pagos ao longo do
empréstimo
- j1 - j2 - jn
+C0 - m1 - m2 -mn
0 1 2 … n
Modalidade mais utilizada em empréstimos e podemos ter:
1) O valor do reembolso do capital é constante em cada período;
2) O valor da prestação total (reembolso do capital + juros) é constante em
cada período => Sistema francês de quotas constantes
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DEGEI
Modalidade 6
1) Reembolsos de Capital Constantes
- Os juros são pagos ao longo do prazo do empréstimo
- O reembolso do capital é efetuado ao longo do prazo do
empréstimo, sendo o valor das amortizações efetuadas em
cada período constante: m1 = m2 = …= mn
Modalidade 6
1) Reembolsos de Capital Constante
(Quadro de Amortização) A prestação varia,
o juro varia, mas
Quadro de Amortização de Empréstimos m está constante
Modalidade 6
2) Prestações (Capital e juros) constantes A mais frequente
nos empréstimos à
Neste caso consideramos que: habitação
Modalidade 6
2) Prestações (Capital e Juros) Constantes
- j é muito elevado no início e diminui
Quadro de Amortização depois. Pq? O C é + elevado que C
0
- m é baixo no início e vai aumentando para
t
compensar
Quadro de Amortização de Empréstimos
(Prestações Constantes (Capital + Juros))
Juro a Amortizaç
Capital em Amortizações Capital em
Período pagar no Prestação ão no final
Dívida no Acumuladas dívida no final
(t) fim do (pt) do período
início (Ct-1) (Mt) (Ct)
período (jt) (mt)
1 C0 j1 p m1 M1 C1
2 C1 j2 p m2 M2 C2
3 C2 j3 p m3 M3 C3
… … … … … … …
n Cn-1 = mn jn p mn Mn Cn
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DEGEI
Modalidade 6
2) Prestações (Capital e Juros) Constantes - Síntese
a) Cada uma das prestações p abrange uma parte (mt) destinada
ao reembolso do capital e outra ao pagamento dos juros do
período (jt) : p = mt + jt
b) Os valores de reembolso de capital de períodos sucessivos
variam segundo uma progressão geométrica de razão (1+i);
então: mt = mt-1 (1+i), o que permite calcular o valor de um
qualquer reembolso no período t a partir de outro reembolso.
Como: m2 = m1 (1+i); m3 = m2 (1+i) = m1 (1+i)2; etc; ou seja:
mt = m1 (1+i)t-1
c) Isto também permite calcular o valor inicial do empréstimo a
partir do valor do 1º reembolso, fazendo: C = m1 [1 + (1+i) +
(1+i)2 + … + (1+i)n-1], ou seja, C = m1.sn|i
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DEGEI
Modalidade 6
2) Prestações (Capital e Juros) Constantes – Síntese
d) Se pretendermos determinar o valor do primeiro
reembolso podemos utilizar a expressão:
m1 = C (1 / sn|i) = C/[((1+i)n-1)/i]
e) O valor em dívida em cada período é função das
prestações vincendas, ou seja, prestações que ainda não
venceram. Se considerarmos que está previsto o
pagamento de um empréstimo através de n prestações
constantes, pode-se determinar o valor em dívida num
determinado momento t através da expressão:
Ct = p .an-t|i = p.[(1-(1+i)-(n-t) )/i]
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DEGEI
+C0 - j1 - m2 -m5
0 1 2 … 5 61
DEGEI
Linha de Tempo
0 1 2 … n
Ano 1 Ano 2 Ano n
Hoje Fim ano 1 Fim ano 2 Fim ano n
Ano 0 Início ano 2 Início ano 3 Início ano n+1
Início ano 1
Postecipadas: C0 = p . an|i
Antecipadas: C0 = p + p . an-1|i
Carência de t períodos: C0 = p . an-t|i
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DEGEI
Mercados financeiros
• Juntam compradores e vendedores de
títulos financeiros e podem ser vistos
como mecanismos criados para facilitar as
transações de produtos financeiros
• Mercado primário – quando o título é
oferecido pela primeira vez ao público
• Mercado secundário – onde são efetuadas
as transações posteriores do título entre
diferentes investidores
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DEGEI
Mercados financeiros
• No mercado primário as empresas ou o
Governo emitem os títulos e usam o dinheiro
obtido com a sua venda para financiar
investimentos reais ou, no caso do Governo,
para financiar deficits orçamentais
• Os bancos de investimento são instituições
muito importantes no mercado primário. Eles
são intermediários entre as empresas e os
potenciais investidores (aconselham as
empresas sobre o tipo de produtos a emitir e
são responsáveis pelo marketing e pela
venda dos títulos)
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DEGEI
Mercados financeiros
• Oferta inicial dos títulos pode ser:
– Privada: quando só um número pré-determinado de potenciais
investidores é contactado
– Pública: quando o público em geral pode adquirir os títulos na sua
oferta inicial
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DEGEI
Mercados financeiros
• Distinção de mercados de acordo com a
maturidade dos produtos financeiros:
➢ Mercado monetário: aquele onde são
transacionados produtos financeiros de curto
prazo (até um ano; contas de depósito)
➢Mercado de capitais: onde se transacionam
produtos financeiros de longo prazo
(vencimento superior a 1 ano ou sem
vencimento; ações ordinárias)
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DEGEI
Mercados financeiros
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DEGEI
Mercados financeiros
• No mercado de capitais, as transações do mercado
secundário podem ocorrer num mercado organizado
ou num mercado de balcão
➢ Mercado organizado: transações efectuadas através de
leilões centralizados (New York Stock Exchange (NYSE)
e a Euronext Lisboa são exemplos)
➢ Mercado de balcão: OTC, é o conjunto de operações de
compra e venda de títulos financeiros que são realizadas
fora da Bolsa de Valores por intermediários financeiros ou
por corretores autorizados (eles contactam-se
diretamente e os títulos normalmente negociados são os
das empresas menos importantes)
➢ Mercado de operações por grosso: destinadas a
operações sobre grandes lotes (normalmente obrigações)
admitidos no mercado de cotações oficial.
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DEGEI
Mercados financeiros
• Os mercados de capitais organizados são aquilo
que vulgarmente designamos por Bolsa de
Valores. Num mercado organizado as transações
são efetuadas através de leilões centralizados
69
DEGEI
Mercados financeiros
• Num mercado com negociação em
chamadas, a negociação pode ser feita
verbalmente.
Mercados financeiros
• Alternativamente, a indicação das intenções de
compra ou venda pode ser feita de forma
computadorizada. A ideia é a mesma, com base nas
intenções de compra e venda um primeiro preço é
anunciado, os participantes podem alterar as suas
ordens ou apresentar novas ordens de compra ou
venda até uma determinada altura. Depois é
encontrado o preço que faz com que a diferença entre
a procura e a oferta seja a menor possível
• Quando a procura e a oferta não coincidem
exactamente são seguidas determinadas regras na
escolha das ordens que são satisfeitas
• Uma vantagem de um sistema computadorizado é
que ele permite fazer transações mais complicadas
(exemplo: operações que são contingentes na
evolução de um certo índice)
71
DEGEI
Mercados financeiros
• Características desejáveis em qualquer
mercado:
➢ fácil e rápido acesso a informação rigorosa
sobre o mercado (preços passados, volume de
transações, ofertas correntes, …)
➢ custos de transação baixos
➢ liquidez do mercado: facilmente convertido em
dinheiro – quanto mais for transacionado, mais
interesse há no ativo, mais fácil será a conversão
➢Eficiência informacional: preços devem
incorporar rapidamente a chegada de nova
informação
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DEGEI
Mercados financeiros
• A liquidez é a capacidade de transacionar um
número substancial de títulos sem que os preços se
alterem muito, a não ser que tenha havido chegada
de nova informação que altere as condições do
mercado
• A noção de liquidez tem implícita duas ideias:
• Continuidade do preço – a não ser que haja chegada de
nova informação, o preço deve variar pouco num pequeno
intervalo de tempo
• Profundidade do mercado – quando há muitos vendedores
e compradores dispostos a transacionar o título a um
preço próximo do atual. Isto implica que mesmo que um
participante compre ou venda uma quantidade elevada, o
efeito no preço não é substancial
73
DEGEI
Mercados organizados em Portugal
Seção especial:
• Para além das secções normais em que a Euronext
Lisboa funciona diariamente, podem realizar-se sessões
especiais da bolsa em determinadas circunstâncias.
Exemplo: Ofertas públicas de venda (OPV) e as Ofertas
públicas de aquisição (OPA)
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DEGEI
Ordens de Bolsa
• As ordens relativas a operações de
compra ou venda de títulos na Bolsa pode
ser dada pelos investidores diretamente a
um corretor (indivíduos licenciados pelas bolsas de valores para
intermediar transações entre compradores e vendedores de títulos) que a
Ordens de Bolsa
• Uma ordem de Bolsa indica:
➢ Natureza da transação (venda ou compra)
➢Natureza dos títulos a transacionar (títulos do
tesouro, ações da empresa X,…)
➢Tipo de operação e condições em que deve de
ser realizada
➢Modalidade da ordem quanto ao preço (“ao
melhor preço”, “com limite de preço”, “com
menção de stop, ao melhor preço”)
➢Prazo de validade da ordem (“por prazo
determinado”, “sem data limite”)
➢Data em que a ordem é dada
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DEGEI
Ordens de Bolsa
• Ordens ao melhor preço (market orders) – não
impõem limites ao preço. Nestas condições, ao receber
uma ordem de compra ao melhor preço o corretor deve
satisfazer a ordem ao preço mais baixo possível,
enquanto que se a ordem for de venda deve satisfazê-
la ao preço mais alto possível
Ordens de Bolsa
• Ordens com menção stop (stop orders)- só
são ativadas se o preço do título passar um
determinado limite pré-determinado. O preço
que ativa a transação designa-se por preço
stop.
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DEGEI
Ordens de Bolsa
• Um investidor pode adquirir títulos com dinheiro, ou pode
adquirir títulos pagando parte em dinheiro e pedindo
emprestado o restante. Quando o investidor pede emprestado
para comprar o título diz-se que a compra foi à margem
Índices de mercado
• Índices – são indicadores que nos fornecem
informação sobre o estado do mercado bolsista;
medido em pontos; PSI 20 convencionado a 3000
pts (1 janeiro 1993); revisto semestralmente
• Índices de ações :
– Dow Jones Industrial Average Index (desde 1896);
considera ações de 30 empresas; calculado somando
os preços dessas 30 ações e dividindo por um factor
de ajustamento (que leva em conta eventuais
alterações no cabaz de ações usadas no cálculo,
assim como a distribuição de dividendos)
– Longe de ser um bom indicador do mercado bolsista
83
DEGEI
Índices de mercado
• Porquê?
– Mesmo que as 30 empresas consideradas sejam as
empresas com maior valor de mercado, incluir só 30
empresas dá-nos uma ideia bastante restritiva do
mercado em geral
– A forma de calcular o índice é incorreta
• No Dow Jones, as ações que influenciam mais o índice são
as mais caras. Se uma empresa com determinado valor de
mercado fizer um stock split e passar a ter o dobro das
ações passando a cotação a ser metade da inicial, o valor de
mercado da empresa não se altera, mas o peso da ação no
índice passa para metade! Implicitamente o índice dá a
mesma ponderação às 30 ações, mas aquilo que seria
correto seria ponderar o preço de cada ação pela fração do
valor de mercado das ações da empresa no valor agregado
do mercado
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DEGEI
Índices de mercado
• A maioria dos índices de ações são calculados ponderando cada
ação que entra no seu cálculo pela fração do valor de mercado das
ações da empresa no valor agregado do mercado
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DEGEI
Índices de mercado
• Muitos dos índices de ações incluem todas as ações
transacionadas no mercado. Um exemplo disso é o
New York Stock Exchange Index, que inclui todas as
ações transaccionadas no NYSE (www.nyse.com)
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DEGEI
Investimentos Financeiros
• Formas de classificar os investimentos
financeiros:
➢ Títulos primários – emitidos pelas empresas ou pelo
Estado
➢ Títulos derivados – títulos sobre outros títulos (ex:
opções; futuros; swaps; warrants)
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DEGEI
Swaps e warrants
• Em finanças, swap (em português, "permuta") são operações em que há troca
de posições quanto ao risco e rentabilidade, entre investidores. O contrato
de troca pode ter como objeto moedas, commodities ou ativos financeiros.
• As swaps mais comuns são: (i) swap de taxa de juros: troca da taxa de juros
prefixados por juros pós-fixados (conforme a variação dos CDI-Certificados de
Depósito interbancários, por exemplo, que é um ativo financeiro corrigido pela
taxa diária de juros) ou o inverso, para quem quer evitar o risco de uma alta nos
juros; (ii) swap cambial: troca de taxa de variação cambial (variação do preço do
dólar) por taxa de juros pós-fixados. Servem essencialmente para realizar
hedging (cobertura de risco, por exemplo, de taxa de juro ou de taxa cambial) -
FOREX é o mercado cambial
• Warrant, no mercado de capitais, é um título que garante ao seu titular o
direito (não a obrigação) a comprar um determinado ativo, ao qual está
subjacente, a um preço pré-estabelecido (preço de exercício ou strike price) e
numa data pré-estabelecida (data da maturidade). Ou seja, o warrant é um caso
particular de opção. Exemplo: obrigações com warrants!
• Trata-se portanto de uma garantia que permite exercer um direito conferido pelo
warrant, uma opção não-padronizada. O ativo subjacente pode ser ações,
índices de ações, obrigações, taxa de câmbio ou futuros. 88
DEGEI
Investimentos Financeiros
• Estado e empresas emitem títulos primários
• O Estado emite obrigações de vários tipos
• As obrigações do Estado são obrigações sem risco de
incumprimento (também chamado risco de crédito)
• As empresas emitem vários tipos de títulos, desde obrigações
simples até às ações, passando por títulos com características
intermédias
• A grande diferença entre um acionista e um obrigacionista é que o
acionista é um co-proprietário da empresa, enquanto que o
obrigacionista é um credor da empresa
• Enquanto o obrigacionista tem o direito a receber um montante
definido e limitado (e só não recebe o montante total, em caso de
falência da empresa emitente), o acionista tem direito a participar
nos lucros da empresa
• Risco dos acionistas é superior ao dos obrigacionistas
• Os acionistas podem ter rendimentos muito elevados se a empresa
tiver lucros elevados, mas por outro lado os acionistas podem não
receber nada se a empresa não tiver sucesso
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Investimentos Financeiros
• Outra classificação de investimentos financeiros:
➢ Investimentos diretos – quando o investidor adquire
diretamente algum título financeiro
➢ Investimento indireto – quando o investidor adquire
“fundos” que são transacionados por intermediários
financeiros
➢ Estes “fundos” são carteiras de ativos com
determinada composição.
➢ Se o investidor fizer um investimento direto, há vários
produtos que pode adquirir:
➢ Adquirir títulos financeiros no mercado monetário (onde são
transacionados instrumentos de curto prazo)
➢ Adquirir produtos no mercado de capitais (onde são
transacionados títulos de longo prazo)
➢ Adquirir produtos no mercado de derivados
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Investimentos Investimentos
Directos Indirectos
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Investimentos Indiretos
• Quando um investidor adquire “fundos” que
são transacionados por intermediários
financeiros está a fazer um investimento
indireto
Investimentos Indiretos
• Os produtos de carteira podem ser classificados
de acordo com a sua composição.
• Os Fundos de Investimento Mobiliário incluem
valores mobiliários, tais como os bilhetes do
tesouro, aplicações no mercado monetário
interbancário (MMI) e no mercado interbancário
de títulos (MIT), ações, obrigações, títulos de
participação.
• Em contrapartida, os Fundos de Investimento
Imobiliários só podem incluir títulos de dívida
pública, depósitos bancários, as aplicações no
mercado MMI e no MIT, e valores imobiliários.
• Os Fundos de Investimento Misto podem incluir
valores mobiliários e imobiliários
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Curiosidades
• Euronext Lisbon is a Portuguese stock exchange headquartered in
Lisbon. It belongs to the NYSE Euronext group, the first global
stock exchange.
Euronext Lisbon trades equities, public and private bonds,
participation bonds, warrants, corporate warrants, investment trust
units, and exchange traded funds. The BVL General index is the
exchanges official index, and includes all listed shares on the
official market. Derivatives include long-term interest rate futures,
three month Lisbor futures, stock index futures and options on the
PSI-20 Stock index, and Portuguese stock futures. Trading hours
are 9 a.m. to 5:30 p.m., Monday through Friday.
Source: NYSE Euronext (www.nyse.com) and
www.investopedia.com
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Curiosidades
DEGEI
Temos 19 em 20
O PSI-20 conta com o número mínimo de cotadas que pode ter. O índice está afastado do
número máximo (20) dado que as regras para a sua composição são mais apertadas,
exigindo pelo menos 100 milhões de euros de valor de mercado considerando as
acções que estão dispersas por investidores (fora de participações qualificadas). A
selecção é feita com base em critérios de capital disponível para negociação e liquidez
desde 2014.
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Curiosidades
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Curiosidades
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• Recorde-se que a principal alteração nas novas regras de seleção foi mudar
o ênfase do valor negociado em bolsa, para o free-float. Neste contexto, há
um duplo critério: é necessário que as empresas tenham no mínimo 100
milhões de euros de capital disperso efetivamente disperso em bolsa, sendo
que esse valor deve representar pelo menos 15% do capital da empresa.
• O free-float de uma ação é a parcela de capital negociada em bolsa e que não se encontra na posse dos acionistas de referência.
Fala-se de free-float quando se evoca a liquidez de uma ação. Quanto maior for a liquidez de uma ação (medida nomeadamente
pelo volume de transações diárias e pelo free-float), mais investidores podem comprar/vender ações e provocar grandes oscilações
da cotação.
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Bibliografia
• Madaleno, M., Vieira, E., Lobão, J., Rocha Armada, M. (2019).
Princípios de Finanças - Instrumentos Financeiros: Teoria e Prática,
Edições Sílabo, 1ª Edição, Janeiro 2019, ISBN: 978-972-618-749-3
• Pinho, C. e Soares, I., Finanças: Mercados e Instrumentos, Lisboa, 1ª Edição/2ª Edição,
Edições Sílabo, Lda, 2007/2008
• Pires, C., Mercados e Investimentos Financeiros, Lisboa, 2ª Edição, Escolar Editora, 2008
• Matias, R., Cálculo Financeiro: Teoria e prática, 2ª Edição, Lisboa, Escolar Editora, 2007
• Brealey, R.A. e Myers, S.C., Princípios de Finanças Empresariais, 5ª Edição, Lisboa,
McGraw-Hill, 1998
• Menezes, H. C., Princípios de Gestão Financeira, 8ª Edição, Editorial Presença, 2001
• Pinho, C.S. e Tavares, S., Análise Financeira e Mercados, 1ª Edição, Áreas Editora, 2005
• Rodrigues, A. E Nicolau, I., Elementos de Cálculo Financeiro, 6ª Edição, Editora Rei dos
Livros, 1995
• Barroso, M.N., Couto, E. e Crespo, N., Cálculo e Instrumentos Financeiros: Da prática para
a Teoria, 1ª Edição, Escolar Editora, 2009
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