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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

  
Todas os exercícios da apostila que tiverem essa câmera , estão F.Δt=m.v 2 -m.v1
gravados em vídeo para você. Nossos professores resolveram as
questões, comentando cada detalhe para te ajudar na hora de estudar.
Muitas questões trazem dicas preciosas. Não deixe de assistir aos No segundo membro dessa equação temos as respectivas quantidades
vídeos dentro da plataforma on-line do Perspectiva e bons estudos! de movimento da partícula dos instantes t1 e t2:

Quantidade de movimento, impulso e colisões �⃗1 e 𝑚𝑚. 𝑣𝑣⃗2 = 𝑄𝑄


𝑚𝑚. 𝑣𝑣⃗1 = 𝑄𝑄 �⃗2

Quantidade de movimento de um ponto material No primeiro membro dessa equação temos o produto(𝐹𝐹⃗ . 𝛥𝛥𝛥𝛥), que é
Consideremos um ponto material P, de massa m, dotado de
chamado impulso da força e que se indica por 𝐼𝐼⃗.
velocidade instantânea 𝑣𝑣⃗.

I=F.Δt

O impulso é uma grandeza vetorial que tem direção e sentido da força


𝐹𝐹⃗ ; módulo dado por F x ∆t e unidade no SI dada por N.s.
Definimos quantidade de movimento do ponto material P como a
Retornando a equação anterior, poderemos escrevê-la em função do
�⃗ , dada pelo produto entre sua massa e a velocidade
grandeza vetorial 𝑄𝑄 ����⃗1 e ����⃗
impulso 𝐼𝐼⃗ e das quantidades de movimento 𝑄𝑄 𝑄𝑄2 :
vetorial.
    
I = Q2 - Q1
Q=m.v
Essa equação traduz o teorema do impulso, que assim se enuncia:
A quantidade de movimento é também denominada momento
linear ou ainda momentum.
A variação da quantidade de movimento de uma partícula durante um
intervalo de tempo é igual ao impulso da força resultante que atuou na
1) A quantidade de movimento e a velocidade vetorial têm a mesma
partícula durante esse intervalo de tempo.
direção.
2) Como a massa m é a grandeza escalar positiva, então a
1. Método gráfico para calcular o impulso
quantidade de movimento e a velocidade vetorial têm o mesmo
sentido.
Já vimos que a variação da quantidade de movimento e o impulso são
grandezas que se relacionam através do teorema do impulso. No
1. Unidade da quantidade de movimento
entanto, em algumas situações, não basta a definição matemática do
impulso para o seu cálculo, pois nem sempre a força resultante na
Da definição de quantidade de movimento, temos:
partícula permanece constante. Desenvolveremos então um método
gráfico para o seu cálculo e o da consequente variação de quantidade
�⃗ � = 𝑚𝑚. |𝑣𝑣⃗|
�𝑄𝑄 de movimento da partícula.
Logo, a unidade da quantidade de movimento é igual ao produto da 1) Se tivéssemos o caso particular de uma força constante atuando na
unidade da massa pela unidade da velocidade. partícula, o seu gráfico em função do tempo seria o da figura a seguir.
No Sistema Internacional de Unidades (SI):

Unidade de Q = kg.m/s

Impulso
Consideremos uma partícula de madda m em movimento retilíneo

uniformemente variado sob a ação de uma força resultante F (constante).
 
Sejam v1 e v2 as respectivas velocidades nos instantes t1 e t2.

A área da figura sombreada é:


A = b.h N (t2 – t1).F = F.∆t

Logo:

Partícula em movimento retilíneo uniformemente variado, sob a
 (
A NI módulo do impulso de F )
ação da força constante F .
  Concluímos, assim, que a área sombreada A é numericamente igual à
Da segunda lei de Newton temos F = m.a 
Porém: 𝑎𝑎⃗ =
�⃗
𝛥𝛥𝑣𝑣 intensidade do impulso da força F constante.
𝛥𝛥𝛥𝛥

�⃗
𝛥𝛥𝑣𝑣 2) Quando a força 𝐹𝐹⃗ tiver intensidade variável, mas mantiver constante
Então: 𝐹𝐹⃗ = 𝑚𝑚. ⇒ 𝐹𝐹⃗ . 𝛥𝛥𝛥𝛥 = 𝑚𝑚. 𝛥𝛥𝑣𝑣⃗ sua direção, a propriedade gráfica anterior continuará verdadeira. A
𝛥𝛥𝛥𝛥
área total A, sombreada na figura a seguir, corresponde à soma das
ou ainda 𝐹𝐹⃗ . 𝛥𝛥𝛥𝛥 = 𝑚𝑚. (𝑣𝑣⃗2 − 𝑣𝑣⃗1 ) áreas elementares.

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Conservação da quantidade de movimento para um sistema de várias


partículas isolado
Consideremos um sistema constituído de n partículas P1, P2, ..., Pn,
isolado de forças externas.
Como observamos no item anterior, o impulso total das forças internas
é nulo. Por outro lado, estando o sistema isolado, o impulso resultante
das forças externas também é nulo. Concluímos, portanto, que o
impulso total é nulo.
Apliquemos o teorema do impulso ao sistema:
Concluindo, podemos dizer que:
�⃗𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 − 𝑄𝑄
𝐼𝐼⃗𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑄𝑄 �⃗𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖
No diagrama cartesiano da intensidade da força pelo tempo, a área é
numericamente igual à intensidade do impulso da força, no
�⃗𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 − 𝑄𝑄
Sendo 𝐼𝐼⃗𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = 0, 𝑄𝑄 �⃗𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 = 0
correspondente intervalo de tempo.
 
Quantidade de movimento de um sistema de partículas Q final =Q inicial
Consideremos um sistema constituído por n partículas, P1, P2, ..., Pn,
cujas massas respectivas são m1, m2, ..., mn. Consideremos ainda, num A quantidade de movimento num sistema isolado se mantém
dado instante t, as suas respectivas velocidades vetoriais 𝑣𝑣⃗1 , 𝑣𝑣⃗2 , ..., 𝑣𝑣⃗𝑛𝑛 . constante.

Colisões Frontais (Choques Mecânicos)


Uma colisão frontal é aquela que ocorre entre dois pontos materiais que
se deslocam no mesmo sentido ou em sentidos contrários e na mesma
direção. O choque entre esses corpos acontece em curto intervalo de
tempo, e as forças internas trocadas durante o fenômeno são muito
intensas quando comparadas às forças externas que eventualmente
agem sobre o sistema. Isso leva à conservação da quantidade de
Sistema de partículas, P1, P2, ..., Pn movimento imediatamente antes e imediatamente depois da colisão.
Para cada partícula do sistema, a quantidade de movimento vale: Sejam dois corpos de massas mA e mB que se chocam frontalmente:

���⃗𝚤𝚤 = 𝑚𝑚𝑖𝑖 . 𝑣𝑣
𝑄𝑄 ���⃗𝚤𝚤

Definimos quantidade de movimento do sistema como a soma vetorial


das quantidades de movimento de cada partícula.

�������⃗
𝑄𝑄𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 = 𝑚𝑚1 . 𝑣𝑣
����⃗1 + 𝑚𝑚2 . 𝑣𝑣
����⃗+.
2 . . +𝑚𝑚𝑛𝑛 . 𝑣𝑣
����⃗
𝑛𝑛

Teorema do impulso para um sistema de várias partículas


O impulso total sobre um sistema de várias partículas, num dado
intervalo de tempo, é igual à variação da quantidade de movimento do Durante a interação, a bola A exerce uma força na bola B, aumentando a
sistema de partículas, naquele intervalo de tempo. sua velocidade de vB para vB'. A bola B faz sobre a A uma reação de
mesmo módulo e sentido oposto, reduzindo a sua velocidade de vA para
   vA'. Ainda analisando a interação, lembremos que no sistema formado
I=Q final -Q inicial
pelas bolas atuaram apenas forças internas, cuja resultante é nula.
Assim sendo, embora as partes do sistema tenham variado a sua
Sistema isolado quantidade de movimento, NÃO HOUVE VARIAÇÃO NA QUANTIDADE
As forças que atuam num sistema de várias partículas são, DE MOVIMENTO TOTAL DO SISTEMA.
basicamente, de dois tipos: internas e externas.
Logo:
São chamadas de forças internas aquelas que são trocadas entre as �⃗𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴𝐴 = 𝑄𝑄
�⃗𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷𝐷
𝑄𝑄
partículas do sistema. Essas forças obedecem ao Princípio da Ação e
𝑚𝑚𝐴𝐴 . 𝑣𝑣𝐴𝐴 + 𝑚𝑚𝐵𝐵 . 𝑣𝑣𝐵𝐵 = 𝑚𝑚𝐴𝐴 . 𝑣𝑣𝐴𝐴 ′ + 𝑚𝑚𝐵𝐵 . 𝑣𝑣𝐵𝐵 ′
Reação, isto é, a cada força interna 𝐹𝐹⃗𝑖𝑖 correspondente a uma outra
força −𝐹𝐹⃗𝑖𝑖 Observemos que a soma dos impulsos devidos a essas forças Caso conheçamos as massas e as velocidades iniciais, necessitaremos
é nula. de uma outra equação para calcularmos as velocidades finais (vA' e vB').

São chamadas de forças externas aquelas que são trocadas pelas Essa equação vem de uma grandeza adimensional chamada coeficiente
partículas do sistema com outros corpos estranhos a ele. São causadas de restituição (e), que está associada aos diferentes tipos de colisões.
por agentes externos.
O sistema de várias partículas diz-se isolado de forças externas (ou 1. Tipos de colisões
simplesmente isolado) quando ocorre uma das situações: Quando dois corpos se chocam, observa-se sempre a existência de uma
fase de deformação, podendo ou não, ocorrer uma segunda fase: a de
1) Não atua nenhuma força externa sobre nenhuma de suas partículas. restituição. Durante o processo de deformação, a energia cinética pode
2) Atuam forças externas, mas elas têm resultante nula. se transformar em: potencial elástica, térmica, sonora ou em trabalho
Quando as forças externas tiverem intensidades desprezíveis em nas deformações permanentes. Se ocorrer a fase de restituição, a
comparação com as forças internas, poderemos considerar o sistema energia potencial elástica (armazenada na deformação) é
isolado. retransformada em energia cinética. Analisando os diferentes tipos de
colisões, podemos classificá-las quanto à conservação (ou não) dessa
Em resumo: Sistema isolado é aquele em que a resultante das forças energia cinética.
externas é nula.

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São basicamente três, os tipos: a) 50


I. Choque perfeitamente elástico:é o choque onde a energia cinética b) 30
do sistema formado pelos corpos que se chocam é a mesma antes e c) 25
depois do choque. d) 15
II. Choque perfeitamente inelástico (ou Anelástico): é o choque (dos
três citados) onde há a maior perda de energia cinética. Neste choque a 2. Observe no gráfico a variação, em newtons, da intensidade da
velocidade dos corpos que colidem é a mesma após o choque, isto é, os força 𝐹𝐹 aplicada pelos motores de um veículo em seus primeiros 9 𝑠𝑠 de
corpos permanecem juntos depois da colisão. deslocamento.
III. Choque parcialmente elástico:ocorre perda de energia cinética do
sistema, mas não de forma tão acentuada quanto no choque totalmente
inelástico.

Observação: Pode ocorrer de a energia cinética total após o choque ser


maior que a energia cinética antes do choque. Isso acontece quando é
liberado algum tipo de energia potencial no sistema, transformando-se
em energia cinética. Esse tipo de choque recebe o nome de choque
superelástico.
O coeficiente de restituição (e) relaciona a velocidade relativa de
afastamento dos corpos depois do choque e a velocidade relativa de Nesse contexto, a intensidade do impulso da força, em 𝑁𝑁 ⋅ 𝑠𝑠, equivale a:
aproximação antes do choque. Para o caso do choque unidimensional, a) 1,8 × 104
ele é matematicamente, definido por: b) 2,7 × 104
c) 3,6 × 104
|𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣  𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟  𝑑𝑑𝑑𝑑  𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎  (𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑)| d) 4,5 × 104
𝑒𝑒 =
|𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣  𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟  𝑑𝑑𝑑𝑑  𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎çã𝑜𝑜  (𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎)|
3. Em uma mesa de sinuca, as bolas 𝐴𝐴 e 𝐵𝐵, ambas com massa igual
No choque perfeitamente elástico, ocorre restituição total, com e = 1, a 140 𝑔𝑔, deslocam-se com velocidades 𝑉𝑉𝐴𝐴 e 𝑉𝑉𝐵𝐵 , na mesma direção e
de forma que toda energia cinética inicial reaparece após o choque sentido. O gráfico abaixo representa essas velocidades ao longo do
como energia cinética final. tempo.
No choque perfeitamente inelástico, não há restituição, e = 0; os
corpos que se chocam se deformam permanentemente, permanecendo
unidos após o choque.
No choque parcialmente elástico, ocorre restituição parcial da energia,
mas com alguma perda. Neste caso, o valor do coeficiente de
restituição (e) estará entre 0 e 1.

Resumindo:
Principais Coeficiente
Quantidade de Após uma colisão entre as bolas, a quantidade de movimento total, em
tipos de de Energia
movimento 𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 ,é igual a:
choque restituição
a) 0,56
Perfeitamente Máxima b) 0,84
e=0 QANTES = QDEPOIS
inelástico dissipação c) 1,60
Parcialmente Dissipação d) 2,24
0<e<1 QANTES = QDEPOIS
elástico parcial
4. Leia o texto a seguir.
Conservação Arma ofensiva e poderosa, os chutes de bola parada foram um
Perfeitamente
e=1 da energia QANTES = QDEPOIS verdadeiro desafio defensivo na Copa da Rússia em 2018. De fato,
elástico
cinética todos os gols sofridos pelas seleções africanas na primeira fase vieram
com bola parada: um no Egito e no Marrocos, dois na Nigéria e na
Observação: Para o choque superelástico existe um acréscimo de Tunísia.
energia e temos, e > 1. Adaptado de lance.com.br

EXERCÍCIOS Geralmente o chute de “bola parada” surpreende o adversário pela sua


trajetória descrita e pela velocidade que a bola atinge. Considerando
1. O gráfico abaixo indica a variação da aceleração a de um corpo, que uma bola de futebol tem massa de 400 𝑔𝑔 e, hipoteticamente,
inicialmente em repouso, e da força F que atua sobre ele. durante o seu movimento, a resistência do ar seja desprezível, é correto
afirmar que a bola atinge
a) 15  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 devido à aplicação de um impulso resultante de 0,12 ×
102   𝑁𝑁⁄𝑠𝑠 .
b) 40  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 quando o jogador aplica uma força de 1,6 × 102  𝑁𝑁 durante
um intervalo de tempo de 0,1 𝑠𝑠.
c) 60  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 quando uma força de 1,2 × 102  𝑁𝑁 é aplicada durante um
intervalo de tempo de 0,1 𝑠𝑠.
d) 90  𝑘𝑘𝑘𝑘⁄ℎ devido à aplicação de um impulso de 0,12 × 102   𝑁𝑁⁄𝑠𝑠 .
e) 108  𝑘𝑘𝑘𝑘⁄ℎ quando o jogador aplica uma força de 1,6 × 102  𝑁𝑁
durante um intervalo de tempo de 0,1 𝑠𝑠.

Quando a velocidade do corpo é de 10  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 , sua quantidade de


movimento, em 𝑘𝑘𝑘𝑘 × 𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 , corresponde a:

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5. Na Copa do Mundo de 2018, observou-se que, para a maioria dos 8. A lei de conservação do momento linear está associada às
torcedores, um dos fatores que encantou foi o jogo bem jogado, ao relações de simetrias espaciais. Nesse contexto, considere uma colisão
passo que o desencanto ficou por conta de partidas com colisões inelástica entre uma partícula de massa 𝑀𝑀 e velocidade 𝑉𝑉 e um corpo,
violentas. Muitas dessas colisões travavam as jogadas e, não inicialmente em repouso, de massa igual a 10𝑀𝑀. Logo após a colisão, a
raramente, causavam lesões nos atletas. A charge a seguir ilustra a velocidade do sistema composto pela partícula e pelo corpo equivale a:
narração de um suposto jogo da Copa, feita por físicos: a)
𝑉𝑉
10

b) 10𝑉𝑉

𝑉𝑉
c)
11

d) 11𝑉𝑉

9. Uma arma de tiro esportivo dispara um projétil de massa 2 𝑔𝑔 contra


um bloco de madeira de massa 98 𝑔𝑔, inicialmente em repouso sobre
uma superfície horizontal sem atrito. O projétil fica encrustado no
bloco, e o conjunto sai com velocidade de 4  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 .Qual é a velocidade
horizontal do projétil, em m s, antes de atingir o bloco?
a) 100
b) 200
c) 400
d) 800
e) 1.600

10. Um jogador de tênis, durante o saque, lança a bola verticalmente


para cima. Ao atingir sua altura máxima, a bola é golpeada pela raquete
de tênis, e sai com velocidade de 108  𝑘𝑘𝑘𝑘⁄ℎ na direção horizontal.
Calcule, em 𝑘𝑘𝑘𝑘 𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 , o módulo da variação de momento linear da bola
entre os instantes logo após e logo antes de ser golpeada pela raquete.
Dado: Considere a massa da bola de tênis igual a 50 𝑔𝑔.
Com base na charge e nos conhecimentos sobre colisões e supondo a) 1,5
que, em um jogo de futebol, os jogadores se comportam como um b) 5,4
sistema de partículas ideais, é correto afirmar que, em uma colisão c) 54
a) elástica, a energia cinética total final é menor que a energia cinética d) 1.500
total inicial. e) 5.400
b) elástica, a quantidade de movimento total final é menor que a
quantidade de movimento total inicial. 11. Um objeto de massa m escorrega com velocidade 𝑉𝑉 sobre uma
c) parcialmente inelástica, a energia cinética total final é menor que a superfície horizontal sem atrito e colide com um objeto de massa M
energia cinética total inicial. que estava em repouso. Após a colisão, os dois objetos saem grudados
d) perfeitamente inelástica, a quantidade de movimento total inicial é com uma velocidade horizontal igual a 𝑉𝑉⁄4.Calcule a razão 𝑀𝑀⁄𝑚𝑚.
maior que a quantidade de movimento total final. a) 1⁄3
e) parcialmente inelástica, a quantidade de movimento total final é b) 1⁄2
menor que a quantidade de movimento total inicial. c) 1
d) 2
6. Um corpo A colide com um corpo 𝐵𝐵 que se encontra inicialmente e) 3
em repouso. Os dois corpos estão sobre uma superfície horizontal sem
atrito. Após a colisão, os corpos saem unidos, com uma velocidade 12. Considere um patinador 𝑋𝑋 que colide elasticamente com a parede 𝑃𝑃
igual a 20% daquela inicial do corpo 𝐴𝐴. de uma sala. Os diagramas abaixo mostram segmentos orientados
Qual é a razão entre a massa do corpo 𝐴𝐴 e a massa do corpo indicando as possíveis forças que agem no patinador e na parede,
𝐵𝐵, 𝑚𝑚𝐴𝐴 ⁄𝑚𝑚𝐵𝐵 ? durante e após a colisão. Note que segmento nulo indica força nula.
a) 0,20
b) 0,25
c) 0,80
d) 1,0
e) 4,0

7. Sobre uma superfície horizontal sem atrito, duas partículas de


massas m e 4m se movem, respectivamente, com velocidades 2v e
v (em módulo) na mesma direção e em sentidos opostos. Após
colidirem, as partículas ficam grudadas. Calcule a energia cinética do
conjunto após a colisão, em função de m e v. Supondo desprezível qualquer atrito, o diagrama que melhor representa
a) 0 essas forças é designado por:
b) 0,2 𝑚𝑚𝑣𝑣 2 a) I
c) 0,4 𝑚𝑚𝑣𝑣 2 b) II
d) 2,5 𝑚𝑚𝑣𝑣 2 c) III
e) 3,0 𝑚𝑚𝑣𝑣 2 d) IV

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13. Uma massa de 10 𝑔𝑔 e velocidade inicial de 5,0 𝑚𝑚/𝑠𝑠 colide, de da massa m, determine a velocidade do astronauta antes de lançar o
modo totalmente inelástico, com outra massa de 15 𝑔𝑔 que se encontra objeto.
inicialmente em repouso. O módulo da velocidade das massas, em m/s, a) 11,2 m/s.
após a colisão é: b) 12,2 m/s.
a) 0,20 c) 13,2 m/s.
b) 1,5 d) 14,2 m/s.
c) 3,3 e) 15,2 m/s.
d) 2,0
e) 5,0 19. Um patinador de massa m2 = 80 kg, em repouso, atira uma bola de
massa m1 = 2,0 kg para frente com energia cinética de 100 J.
14. Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um Imediatamente após o lançamento, qual a velocidade do patinador em
objeto que se move com velocidade inicial 𝑣𝑣0 e outro objeto m/s?
inicialmente em repouso, ambos com mesma massa. Nessa situação, a
(Despreze o atrito entre as rodas do patins e o solo)
velocidade com a qual os dois objetos se movem após a colisão
equivale a: a) 0,25
v0 b) 0,50
a) c) 0,75
2 d) 1,00
v0 e) 1,25
b)
4
c) 2v 0 20. Podemos afirmar, com relação a uma colisão elástica, que:
a) temos uma colisão onde há conservação de energia, mas não há
d) 4v 0
conservação de momento linear.
b) temos uma colisão onde não há conservação de energia, mas há
15. Uma massinha de 0,3 kg é lançada horizontalmente com velocidade conservação de momento linear.
de 5,0 m/s contra um bloco de 2,7 kg que se encontra em repouso sobre c) temos uma colisão onde há conservação de energia.
uma superfície sem atrito. Após a colisão, a massinha se adere ao d) temos uma colisão onde não há conservação de energia e de
bloco. Determine a velocidade final do conjunto massinha-bloco em momento linear.
m/s imediatamente após a colisão. e) nenhuma das afirmativas acima é verdadeira.
a) 2,8
b) 2,5 21. Duas esferas, A e B, deslocam-se sobre uma mesa conforme
c) 0,6 mostra a figura 1. Quando as esferas A e B atingem velocidades de 8
d) 0,5
m/s e 1 m/s, respectivamente, ocorre uma colisão perfeitamente
e) 0,2
inelástica entre ambas. O gráfico na figura 2 relaciona o momento
linear Q, em kg × m/s, e a velocidade, em m/s, de cada esfera antes da
16.Observe a tabela abaixo, que apresenta as massas de alguns corpos
em movimento uniforme. colisão.
Massa Velocidade
Corpos
(kg) (km/h)
leopardo 120 60
automóvel 1100 70
caminhão 3600 20

Admita que um cofre de massa igual a 300 kg cai, a partir do repouso e


em queda livre de uma altura de 5 m. Considere 𝑄𝑄1 ,𝑄𝑄2 , 𝑄𝑄3 e 𝑄𝑄4 ,
respectivamente, as quantidades de movimento do leopardo, do
automóvel, do caminhão e do cofre ao atingir o solo. As magnitudes
dessas grandezas obedecem a relação indicada em:
a) 𝑄𝑄1 < 𝑄𝑄4 < 𝑄𝑄2 < 𝑄𝑄3
b) 𝑄𝑄4 < 𝑄𝑄1 < 𝑄𝑄2 < 𝑄𝑄3
c) 𝑄𝑄1 < 𝑄𝑄4 < 𝑄𝑄3 < 𝑄𝑄2
Após a colisão, as esferas adquirem a velocidade, em m/s, equivalente
d) 𝑄𝑄4 < 𝑄𝑄1 < 𝑄𝑄3 < 𝑄𝑄2
a:
17.Um objeto de massa M1 = 4,0 kg desliza, sobre um plano horizontal a) 8,8
sem atrito, com velocidade V = 5,0 m/s, até atingir um segundo corpo b) 6,2
de massa M2 = 5,0 kg, que está em repouso. Após a colisão, os corpos c) 3,0
ficam grudados. Calcule a velocidade final Vf dos dois corpos grudados. d) 2,1

a) Vf = 22 m/s 22. Uma bola de futebol de massa igual a 300 g atinge uma trave da
b) Vf = 11 m/s baliza com velocidade de 5,0 m/s e volta na mesma direção com
c) Vf = 5,0 m/s velocidade idêntica. O módulo do impulso aplicado pela trave sobre a
d) Vf = 4,5 m/s bola, em N × s, corresponde a:
e) Vf= 2,2 m/s a) 1,5
b) 2,5
18. Um astronauta flutuando no espaço lança horizontalmente um c) 3,0
objeto de massa m = 5 kg com velocidade de 20 m/s, em relação ao d) 5,0
espaço. Se a massa do astronauta é de 120 kg, e sua velocidade final
horizontal v = 15 m/s está na mesma direção e sentido do movimento

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23. Um átomo possui uma massa de 3,8×10-25 kg e encontra-se, 27. Uma esfera A de massa MA = 2,0kg, movendo-se com velocidade
inicialmente, em repouso. Suponha que num determinado instante ele escalar constante de 5,0 m/s, colide inelasticamente com outra esfera
emita uma partícula de massa igual a 6,6×10-27 kg, com uma velocidade B, de massa MB = 3,0kg, que estava em repouso. A energia cinética do
de módulo igual a 1,5×107 m/s. Com base nessas informações, é conjunto das duas esferas, imediatamente após o choque, em joules,
correto afirmar: vale
a) O vetor quantidade de movimento de núcleo é igual ao vetor
a) 30
quantidade de movimento da partícula emitida.
b) 25
b) A quantidade de movimento do sistema nem sempre é conservada.
c) 20
c) O módulo da quantidade de movimento da partícula é maior que o
d) 15
módulo da quantidade de movimento do átomo.
e) 10
d) Não é possível determinar a quantidade de movimento do átomo.
e) Após a emissão da partícula, a quantidade de movimento do sistema
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
é nula.
O condutor de uma locomotiva de 1,00.104 kg fez um teste de distância
para parar, sem usar os freios, num trecho horizontal e retilíneo.
24. Num jogo de futebol americano, o jogador A, de massa m=72kg,
Verificou que a locomotiva perdia energia cinética na razão de 2,00.103
avança com a bola (de massa desprezível), com velocidade vA=5 m/s.
joules por metro percorrido, independentemente da velocidade.
Um defensor B do time adversário, de massa mB=75kg, avança com
vB=4m/s, na mesma direção de vA, mas em sentido oposto. O defensor
se agarra com A, e os dois permanecem juntos por algum tempo. Qual a 28. Durante a realização do teste o módulo da quantidade de
velocidade (em m/s) e o sentido com que os dois se movem depois do movimento da locomotiva (Q=mv), em unidades arbitrárias, está
choque, supondo que ele seja totalmente inelástico? MELHOR representado, em função do tempo t, pelo gráfico
a) 0,4 no sentido de vB
b) 0,4 no sentido de vA
c) 4,5 no sentido de vB
d) 4,5 no sentido de vA
e) zero

25. Um peixe de 4kg, nadando com velocidade de 1,0m/s, no


sentido indicado pela figura, engole um peixe de 1kg, que estava em
repouso, e continua nadando no mesmo sentido.

29. Uma bola de massa igual a 60g cai verticalmente, atingindo o solo
com velocidade de 2,0m/s e retornando, também verticalmente, com
velocidade inicial de 1,5m/s. Durante o contato com o solo, a bola
A velocidade, em m/s, do peixe maior, imediatamente após a ingestão, é recebeu um impulso, em unidades do Sistema Internacional, igual a
igual a: a) 0,030
a) 1,0 b) 0,090
b) 0,8 c) 0,12
c) 0,6 d) 0,21
d) 0,4 e) 0,75

26. No instante t = 0, um corpo de massa 3,0 kg está em repouso 30. Um certo núcleo atômico N, inicialmente em repouso, sofre uma
sobre numa superfície horizontal de atrito desprezível. É, então, desintegração radioativa, fragmentando-se em três partículas, cujos
aplicada ao corpo uma força de direção horizontal e intensidade F momentos lineares são: P1, P2 e P3. A figura a seguir mostra os vetores
variável com o tempo t conforme representa o gráfico. que representam os momentos lineares das partículas 1 e 2, P1 e P2,
imediatamente após a desintegração. O vetor que melhor representa o
momento linear da partícula 3, P3, é:

A velocidade, em m/s, adquirida pelo corpo vale, no instante t = 12 s,


a) 8
b) 12
c) 16 31. Uma esfera de massa m1=400g, com velocidade v1=10,0m/s, colide
d) 20 frontalmente com outra esfera de massa m2=600g, inicialmente em
e) 24 repouso, numa colisão perfeitamente anelástica.O módulo da
quantidade de movimento do sistema constituído pelas duas esferas,
imediatamente após a colisão, em unidades do Sistema Internacional,
vale

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a) 2,00 Adotando g = 10m/s2 e considerando desprezíveis as forças não


b) 4,00 conservativas sobre os carrinhos, a altura h é um valor, em cm, igual a
c) 5,00 a) 2,5
d) 6,00 b) 5,0
e) 10,0 c) 10
d) 20
32. Uma jogada típica do jogo de sinuca consiste em fazer com que a e) 25
bola branca permaneça parada após a colisão frontal e elástica com
outra bola. Considere como modelo para essa jogada um choque frontal 36. Um tablete de chocolate de 20g foi observado em queda vertical
e elástico entre duas partículas 1 e 2, estando a partícula 2 em repouso durante o intervalo de tempo de t0=0 a t1=10s.Durante esse intervalo de
antes da colisão. Pela conservação da energia e do momento linear, a tempo, a velocidade escalar V desse tablete, em função do tempo t, é
𝑉𝑉𝑉𝑉
razão entre a velocidade final e a velocidade inicial da partícula 1, , descrita por V=4,0+3,0t, em unidades do SI. O impulso da força
𝑉𝑉𝑉𝑉
depende da razão entre as massas das duas partículas,
𝑚𝑚2
, conforme o resultante que atuou nesse corpo durante a observação, em N.s, foi
𝑚𝑚2 igual a
gráfico a seguir.
a) 0,080
b) 0,60
c) 0,72
d) 6,0
e) 9,0

37. Um homem de 70kg corre ao encontro de um carrinho de 30kg,


que se desloca livremente. Para um observador fixo no solo, o homem
se desloca a 3,0m/s e o carrinho a 1,0m/s, no mesmo sentido.Após
alcançar o carrinho, o homem salta para cima dele, passando ambos a
se deslocar, segundo o mesmo observador, com velocidade estimada
de:
Nele, esta situação-modelo está indicada pelo seguinte ponto:
a) 1,2 m/s
a) A b) 2,4 m/s
b) B c) 3,6 m/s
c) C d) 4,8 m/s
d) D
38. Um bloco de massa 400g é lançado horizontalmente, com
33. Uma esfera de massa m1=400g, com velocidade v1=10,0m/s, velocidade de 10m/s, sobre uma superfície horizontal, deslizando até
colide frontalmente com outra esfera de massa m2=600g, inicialmente parar por ação do atrito. No Sistema Internacional de Unidades, o
em repouso, numa colisão perfeitamente anelástica. A energia cinética impulso da força de atrito nesse deslocamento tem módulo
que o sistema constituído pelas duas esferas perde, devido à colisão,
a) 4,0
em unidades do Sistema Internacional, vale b) 20
a) 4,00 c) 40
b) 8,00 d) 4,0.103
c) 12,00 e) 2,0.104
d) 16,00
e) 20,00 39. Observe o "carrinho de água" a seguir representado:

34. Dois carrinhos para experiências no laboratório de Física são


idênticos e têm um engate que obriga um carrinho a ficar preso ao
outro quando se chocam. Pretende-se colocar um dos carrinhos em
movimento retilíneo, com velocidade escalar V, para chocar-se com o
outro e imprimir-lhe uma velocidade de 1,0m/s. Após o choque, ambos
seguem unidos. O valor da velocidade escalar V do primeiro carrinho,
em m/s, deve ser, no mínimo, igual a
a) 0,50
b) 0,75
c) 1,0 Os pontos cardeais indicam a direção e os sentidos para os quais o
d) 1,5 carrinho pode se deslocar. Desse modo, enquanto o pistão se desloca
e) 2,0 para baixo, comprimindo a água, um observador fixo à Terra vê o
carrinho na seguinte situação:
35. Dois carrinhos de mesma massa estão numa superfície horizontal,
a) mover-se para oeste
um com velocidade de 4,0m/s e o outro parado. Em determinado
b) mover-se para leste
instante, o carrinho em movimento se choca com aquele que está c) permanecer em repouso
parado. Após o choque, seguem grudados e sobem uma rampa até d) oscilar entre leste e oeste
pararem num ponto de altura h.
40. Um carrinho de massa m desloca-se horizontalmente com
velocidade v em uma pista de atrito desprezível. Ao passar por certo
ponto cai verticalmente em sua carroceria um tijolo, também de massa
m. Depois desse ponto, a velocidade do conjunto será

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a) nula 44. Analise o gráfico que mostra a variação da velocidade escalar, em


b) v/4 função do tempo, de um automóvel de massa 1.200 𝑘𝑘𝑘𝑘 que se desloca
c) v/2 em uma pista retilínea horizontal.
d) v
e) 2v

41.Durante uma partida de vôlei, um atleta realiza um saque


suspendendo uma bola (de massa 𝑚𝑚 = 0,2 𝑘𝑘𝑘𝑘) a urna altura de 2 𝑚𝑚
do solo e a golpeando, de forma que a bola descreva uma trajetória
obliqua. Após o saque, a bola toca o solo a 30 𝑚𝑚 do local de
lançamento. Sabendo que a bola leva 0,9 𝑠𝑠 para alcançar o ponto mais
alto de sua trajetória e o tempo de contato da mão do atleta com a bola
é de 0,01 𝑠𝑠, qual foi o módulo da força média aplicada sobre a bola?
(considere a aceleração da gravidade 𝑔𝑔 = 10  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 2 e despreze a força
de resistência do ar).
A intensidade média da força resultante sobre esse automóvel, no
a) 75 𝑁𝑁
intervalo de tempo entre zero e quatro segundos, é
b) 100 𝑁𝑁
a) 2.400 𝑁𝑁.
c) 150 𝑁𝑁
b) 4.800 𝑁𝑁.
d) 350 𝑁𝑁
c) 3.000 𝑁𝑁.
e) 425 𝑁𝑁
d) 3.600 𝑁𝑁.
e) 480 𝑁𝑁.
42. A figura abaixo mostra dois corpos, identificados como 𝑋𝑋 e 𝑌𝑌, cada
um de massa 1 𝑘𝑘𝑘𝑘, movendo-se sobre uma superfície horizontal sem
45. Uma partícula de massa 𝑚𝑚2 = 2 𝑘𝑘𝑘𝑘 está em movimento retilíneo
atrito. Os módulos de suas velocidades sγo 𝑣𝑣𝑥𝑥 = 4  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 e 𝑣𝑣𝑌𝑌 =
sobre uma superfície sem atrito com velocidade constante 𝑣𝑣 = 1  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 .
6  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 .
Ao se fazer atuar sobre a partícula uma força constante de módulo 𝐹𝐹 =
2 𝑁𝑁 na mesma direção e no mesmo sentido de seu movimento, durante
um intervalo 𝛥𝛥𝛥𝛥 = 1 𝑠𝑠, ela sofre uma aceleração constante. Ao final do
intervalo de tempo 𝛥𝛥𝛥𝛥 = 1 𝑠𝑠, a velocidade da partícula, em m s, será:
(Despreze qualquer resistência do ar neste problema)
a) 0.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas abaixo, na b) 1.
ordem em que aparecem. Se os corpos 𝑋𝑋 e 𝑌𝑌 sofrem uma colisγo c) 3.
elαstica, a energia cinιtica final do sistema ι __________. Se os corpos 𝑋𝑋 d) 4.
e 𝑌𝑌 sofrem uma colisγo perfeitamente inelαstica, a energia cinιtica final e) 2.
do sistema vale __________. Qualquer que seja o tipo de colisγo, o
mσdulo da velocidade do centro de massa do sistema ι __________. 46. Um skatista, 45,0 𝑘𝑘𝑘𝑘, deseja saber a massa de sua irmã. Para isso
a) 10 𝐽𝐽 – 4 𝐽𝐽 – 2  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 realiza o seguinte experimento: ele fica sobre um skate e coloca a
b) 10 𝐽𝐽 – 2 𝐽𝐽 – 1  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 menina sentada em outro, cada um deles de massa 1,00 𝑘𝑘𝑘𝑘, distante
c) 26 𝐽𝐽 – 1 𝐽𝐽 – 1  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 40,0 𝑚𝑚 de sua posição, conforme a figura a seguir.
d) 26 𝐽𝐽 – 1 𝐽𝐽 – 2  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠
e) 26 𝐽𝐽 – 2 𝐽𝐽 – 1  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠

43. Uma criança de massa 40 𝑘𝑘𝑘𝑘 estava em pé no centro de uma


prancha plana, de massa 12 𝑘𝑘𝑘𝑘, que flutuava em repouso na superfície
da água de uma piscina. Em certo instante, a criança saltou, na direção
do comprimento da prancha, com velocidade horizontal constante de
0,6  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 em relação ao solo, ficou no ar por 1,0 𝑠𝑠 e caiu na piscina a Uma corda de massa desprezível é amarrada no skate da menina e o
1,7 𝑚𝑚 da extremidade da prancha. skatista exerce um puxão na corda, trazendo-a em sua direção, de
forma que ambos se encontram a 10,0 𝑚𝑚 da posição inicial do
skatista. Desprezando o atrito das rodas dos skates com o chão e o
intervalo de tempo de aceleração, após alguns cálculos, o skatista
conclui que a massa da irmã, em quilograma, é
a) 10,2.
b) 11,4.
c) 14,3.
d) 15,0.

47. Dois fios inextensíveis, paralelos, idênticos e de massas


desprezíveis suspendem um bloco regular de massa 10 𝑘𝑘𝑘𝑘 formando
um pêndulo vertical balístico, inicialmente em repouso. Um projetil de
massa igual a 100 𝑔𝑔, com velocidade horizontal, penetra e se aloja no
De acordo coma as informações e desprezando as perdas de energia, o bloco e, devido ao choque, o conjunto se eleva a uma altura de 80 𝑐𝑐𝑐𝑐,
comprimento dessa prancha é conforme figura abaixo. Considere que os fios permaneçam sempre
a) 0,9 𝑚𝑚. paralelos.
b) 1,2 𝑚𝑚.
c) 1,6 𝑚𝑚.
d) 1,8 𝑚𝑚.
e) 2,2 𝑚𝑚.

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

a) 5⁄3
b) 4⁄3
c) 3⁄4
d) 2⁄3

51. Admita que, durante a fuga, o elefante tenha sido perseguido


pelo rinoceronte e, em determinado instante, suas velocidades sejam 5
m/s e 2,5 m/s, respectivamente. Admita, ainda, os dados da tabela
abaixo.

A velocidade do projetil imediatamente antes de entrar no bloco é


Dados: despreze a resistência do ar e considere a aceleração da
𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑄𝑄𝐸𝐸
gravidade igual a 10  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 2 . Considere a razão = x e a razão = y.
a) 224  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 . 𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑄𝑄𝑅𝑅
b) 320  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 .
c) 370  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 . 𝑋𝑋
A razão corresponde a:
d) 380  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 . 𝑌𝑌
e) 404  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 . a)1
b)2
48. Nas cobranças de faltas em um jogo de futebol, uma bola com c)4
massa de 500 gramas pode atingir facilmente a velocidade de d)8
108  𝑘𝑘𝑘𝑘⁄ℎ. Supondo que no momento do chute o tempo de interação
entre o pé do jogador e a bola seja de 0,15 segundos, podemos supor 52. Observe no gráfico a variação, em newtons, da intensidade da
que a ordem de grandeza da força que atua na bola, em newton, é de: força F aplicada pelos motores de um veículo em seus primeiros 9 s de
a) 100 deslocamento.
b) 101
c) 102
d) 103
e) 104

49. Um veículo de combate tem, como armamento principal, um canhão


automático eletromagnético, o qual está municiado com 50 projéteis.
Esse veículo se desloca em linha reta, inicialmente, em velocidade
constante sobre um plano horizontal. Como o veículo está sem freio e
descontrolado, um engenheiro sugeriu executar disparos a fim de
reduzir a velocidade do veículo. Após realizar 10 disparos na mesma
direção e no mesmo sentido da velocidade inicial do veículo, este Nesse contexto, a intensidade do impulso da força, em N.s,
passou a se deslocar com metade da velocidade inicial. Diante do equivale a:
exposto, a massa do veículo, em kg, é: a) 1,8 x 104
b) 2,7 x 104
Dados: c) 3,6 x 104
- velocidade inicial do veículo: 20  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 ; d) 4,5 x 104
- velocidade do projétil ao sair do canhão: 800  𝑚𝑚⁄𝑠𝑠 ; e
- massa do projétil: 2 𝑘𝑘𝑘𝑘.
53. O gráfico abaixo indica a variação da aceleração a de um corpo,
a) 1.420 inicialmente em repouso, e da força F que atua sobre ele.
b) 1.480
c) 1.500
d) 1.580
e) 1.680

50. Duas esferas, 𝐴𝐴 e 𝐵𝐵, com massas respectivamente iguais a 𝑚𝑚𝐴𝐴 e


𝑚𝑚𝐵𝐵 , colidem unidimensionalmente. A imagem abaixo ilustra a situação
antes e depois dessa colisão.

Quando a velocidade do corpo é de 10 m/s, sua quantidade de


movimento, em kg x m/s, corresponde a:
a)50
b)30
Considerando que o movimento dessas esferas está livre da influência c)25
de quaisquer forças externas à colisão, para que a esfera A tenha d)15
velocidade de 1  𝑐𝑐𝑐𝑐⁄𝑠𝑠 após a colisão, a razão 𝑚𝑚𝐴𝐴 ⁄𝑚𝑚𝐵𝐵 deve ser igual a:

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

54. Em uma mesa de sinuca, as bolas A e B, ambas com massa 57. Observe a tabela abaixo, que apresenta as massas de alguns
igual a 140 g, deslocam-se com velocidades VA e VB, na mesma direção corpos em movimento uniforme.
e sentido. O gráfico abaixo representa essas velocidades ao longo do
tempo.

Admita que um cofre de massa igual a 300 kg cai, a partir do repouso e


em queda livre de uma altura de 5 m. Considere Q1, Q2, Q3 e Q4,
respectivamente, as quantidades de movimento do leopardo, do
Após uma colisão entre as bolas, a quantidade de movimento automóvel, do caminhão e do cofre ao atingir o solo. As magnitudes
total, em kg.m/s, é igual a: dessas grandezas obedecem relação indicada em:
a) 0,56 a) Q1 < Q4 < Q2 < Q3
b) 0,84 b) Q4 < Q1 < Q2 < Q3
c) 1,60 c) Q1 < Q4 < Q3 < Q2
d) 2,24 d) Q4 < Q1 < Q3 <Q2

58. Considere uma esfera muito pequena, de massa 1 kg, deslocando-


55. A lei de conservação do momento linear está associada
se a uma velocidade de 2m/s, sem girar, durante 3s. Nesse intervalo de
às relações de simetrias espaciais. Nesse contexto, considere tempo, o momento linear dessa partícula é
uma colisão inelástica entre uma partícula de massa M e a) 2kg · m/s
velocidade V e um corpo, inicialmente em repouso, de massa b) 3s
igual a 10M. c) 6 kg · m/s
Logo após a colisão, a velocidade do sistema composto pela d) 6m
partícula e pelo corpo equivale a:
a)
𝑉𝑉 59. Na olimpíada, o remador Isaquias Queiroz, ao se aproximar da linha
10 de chegada com o seu barco, lançou seu corpo para trás. Os analistas
b) 10V do esporte a remo disseram que esse ato é comum nessas
𝑉𝑉
competições, ao se cruzar a linha de chegada.
c)
11
Em física, o tema que explica a ação do remador é:
d) 11V a) o lançamento oblíquo na superfície terrestre.
b) a conservação da quantidade de movimento.
56. Considere um patinador X que colide elasticamente com a c) o processo de colisão elástica unidimensional.
parede P de uma sala. Os diagramas abaixo mostram segmentos d) o princípio fundamental da dinâmica de Newton.
orientados indicando as possíveis forças que agem no patinador e na e) a grandeza viscosidade no princípio de Arquimedes.
parede, durante e após a colisão. Note que segmento nulo indica força
nula. 60.

Supondo desprezível qualquer atrito, o diagrama que melhor representa


essas forças é designado por:
a) I A figura mostra uma colisão envolvendo um trem de carga e uma
b) II camionete. Segundo testemunhas, o condutor da camionete teria
c) III ignorado o sinal sonoro e avançou a cancela da passagem de nível.
d) IV Após a colisão contra a lateral do veículo, o carro foi arrastado pelo
trem por cerca de 300 metros. Supondo a massa total do trem de120
toneladas e a da camionete de 3 toneladas, podemos afirmar que, no
momento da colisão, a intensidade da força que
a) o trem aplicou na camionete foi 40 vezes maior do que a intensidade
da força que a camionete aplicou no trem e a colisão foi parcialmente
elástica.

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

b) o trem aplicou na camionete foi 40 vezes maior do que a intensidade Desprezando os atritos, determine o valor máximo assumido pela força
da força que a camionete aplicou no trem e a colisão foi inelástica. de contato F0
c) a camionete aplicou no trem foi igual à intensidade da força que o a) 4mv / 3 T
trem aplicou na camionete e a colisão foi parcialmente elástica. b) 2mv 3 T
d) a camionete aplicou no trem foi igual à intensidade da força que o c) mv / T
trem aplicou na camionete e a colisão foi inelástica. d) mv / 3T
e) mv / 4 T
61. Em uma aula de educação física, o professor convida os estudantes
para observar o movimento de uma bola de basquete de 500 g 64. Beisebol é um esporte que envolve o arremesso, com a mão, de uma
arremessada contra o solo. Nesse experimento, as velocidades da bola bola de 140 g de massa na direção de outro jogador que irá rebatê-la
imediatamente antes e depois da colisão foram determinadas e estão com um taco sólido. Considere que, em um arremesso, o módulo da
mostradas na figura a seguir. velocidade da bola chegou a 162 km/h, imediatamente após deixar a
mão do arremessador. Sabendo que o tempo de contato entre a bola e a
mão do jogador foi de 0,07 s, o módulo da força média aplicada na bola
foi de
a) 324,0 N
b) 90,0 N
c) 6,3 N
d) 11,3 N

65.

Três afirmações propostas pelo professor acerca da colisão da bola


com o chão devem ser analisadas pelos estudantes como verdadeiras
(V) ou falsas (F). São elas:
( ) O impulso sobre a bola possui direção vertical e para baixo.
( ) O módulo da variação da quantidade de movimento da bola é igual
a 18 kg m/s.
( ) A Terceira Lei de Newton não se aplica nesse caso.

A sequência CORRETA encontra-se na alternativa


a) F – V – V Em um experimento utilizando bolas de bilhar, uma bola A é
b) V – V – F arremessada com velocidade horizontal de módulo VA, em uma
c) F – F – V superfície horizontal fixa e sem atrito. A bola A colide elasticamente
d) V – F – V com outra bola idêntica, B. Sobre o movimento do centro de massa do
e) F – V – F conjunto de bolas, sabendo que a bola B está sempre em contato com a
superfície, assinale a alternativa CORRETA.
62. O gráfico abaixo mostra a intensidade de uma força aplicada a um a) Permanece em repouso, durante o movimento de A e B na
corpo no intervalo de tempo de 0 a 4 s. plataforma.
b) Permanece em repouso, durante o movimento na rampa da partícula
B.
c) Está em movimento uniformemente variado, antes da colisão.
d) Está em movimento uniforme, depois da colisão, enquanto B ainda
está na plataforma.
e) Está em movimento uniforme, durante o movimento descendente da
partícula B.

66. Dois blocos maciços estão separados um do outro por uma mola
comprimida e mantidos presos comprimindo essa mola. Em certo
O impulso da força, no intervalo especificado, vale instante, os dois blocos são soltos da mola e passam a se movimentar
a) 95 kg · m/s em direções opostas. Sabendo-se que a massa do bloco 1 é o triplo da
b) 85 kg · m/s massa do bloco 2, isto é m1 = 3m2, qual a relação entre as velocidades
c) 65 kg · m/s v1 e v2 dos blocos 1 e 2, respectivamente, logo após perderem contato
d) 60 kg · m/s com a mola?

63. Uma partícula de massa m se move com velocidade de módulo V


imediatamente antes de colidir elasticamente com uma partícula
idêntica, porém em repouso. A força de contato entre as partículas que
atua durante um breve período de tempo T está mostrada no gráfico a
seguir.
a) v1 = - v2/4
b) v1 = -v2/3
c) v1 = v2
d) v1 = 3v2
e) v1 = 4v2

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

67. Um trabalhador de massa m está em pé, em repouso, sobre uma a) 3000 km/h
plataforma de massa M. O conjunto se move, sem atrito, sobre trilhos b) 3200 km/ h
horizontais e retilíneos, com velocidade de módulo constante V. Num c) 3400 km/h
certo instante, o trabalhador começa a caminhar sobre a plataforma e d) 3600 km/h
permanece com velocidade de módulo V, em relação a ela, e com e) 3800 km/h
sentido oposto ao do movimento dela em relação aos trilhos. Nessa
situação, o módulo da velocidade da plataforma em relação aos trilhos 71. Uma caminhonete, de massa 2.000 kg bateu na traseira de um sedã,
é de massa 1.000 kg, que estava parado no semáforo, em uma rua
a) (2m + M) v/(m+M) horizontal. Após o impacto, os dois veículos deslizaram como um único
b) (2m + M) v/M bloco. Para a perícia, o motorista da caminhonete alegou que estava a
c) (2m +M) v/m menos de 20 km/h quando o acidente ocorreu. A perícia constatou,
d) (M – m) v/M analisando as marcas de frenagem, que a caminhonete arrastou o sedã,
e) (m + M) v/(M-m) em linha reta, por uma distância de 10 m. Com este dado e estimando
que o coeficiente de atrito cinético entre os pneus dos veículos e o
68. A figura a seguir ilustra uma visão superior de uma mesa de sinuca, asfalto, no local do acidente, era 0,5, a perícia concluiu que a velocidade
onde uma bola de massa 400 g atinge a tabela com um ângulo de 60º real da caminhonete, em km/h, no momento da colisão era,
com a normal e ricocheteia formando o mesmo ângulo com a normal. A aproximadamente,
velocidade da bola, de 9 m/s, altera apenas a direção do movimento Note e adote:
durante o choque, que tem uma duração de 10 ms. Aceleração da gravidade: 10 m/s2.

Desconsidere a massa dos motoristas e a resistência do ar.


a) 10
b) 15
c) 36
d) 48
e) 54

73. Uma bola feita com massa de modelar, realizando movimento


retilíneo uniforme, colide frontalmente com outra bola de mesmo
A partir da situação descrita acima, a bola exerce uma força média na
material que estava em repouso. Após a colisão, as duas bolas
tabela da mesa de:
permanecem unidas enquanto se movem. Considere que as bolas
a) 360 N
formam um sistema de corpos isolados e o movimento ocorre todo em
b) 5400 N
uma única direção. As alternativas a seguir mostram o comportamento
c) 3600 N
d) 4000 N da energia cinética do sistema de corpos antes e depois da
e) 600 N colisão.
Assinale a alternativa que corresponde à colisão descrita.
69. Para entender a importância do uso do capacete, considere o
exemplo de uma colisão frontal de um motoqueiro, com massa de 80
Kg, com um muro. Suponha que ele esteja se deslocando com uma
velocidade de 72 km/h quando é arremessado em direção ao muro na
colisão. Suponha que o tempo de colisão dure 0,2 s até que ele fique
em repouso, e que a força do muro sobre o motoqueiro seja constante. a)
Qual o valor desta força e quantos sacos de cimento de 50 kg é
possível levantar (com velocidade constante) com tal força?
a) 3.000 N e 6 sacos
b) 6.000 N e 240 sacos.
c) 8.000 N e 16 sacos. b)
d) 8.000 N e 160 sacos.
e) 12.000 N e 160 sacos.

70. Um foguete, de massa M, encontra-se no espaço e na ausência de


c)
gravidade com uma velocidade de 3000 km/h em relação a um
observador na Terra, conforme ilustra a figura a seguir. Num dado
momento da viagem, o estágio, cuja massa representa 75% da massa
do foguete, é desacoplado da cápsula. Devido a essa separação, a
cápsula do foguete passa a viaja 800 km/h mais rápido que o estágio. d)
Qual a velocidade da cápsula do foguete, em relação a um observador
na Terra, após a separação do estágio?

e)

74. Tempestades solares são causadas por um fluxo intenso de


partículas de altas energias ejetadas pelo Sol durante erupções solares.
Esses jatos de partículas podem transportar bilhões de toneladas de
gás eletrizado em altas velocidades, que podem trazer riscos de danos
aos satélites em torno da Terra.

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FÍSICA MÓDULO 07 CBMERJ

Considere que, em uma erupção solar em particular, um conjunto de 9. B


partículas de massa total mp = 5 kg deslocando-se com 10. A
velocidade de módulo vp = 2 x 105 m/s, choca-se com um satélite de 11. E
12. A
massa Ms = 95 kg que se desloca com velocidade de módulo igual a Vs 13. D
= 4 x 103 m/s na mesma direção e em sentido contrário ao das 14. A
partículas. Se a massa de partículas adere ao satélite após a colisão, o 15. D
módulo da velocidade final do conjunto será de 16. C
a) 102.000 m/s 17. E
b) 14.000 m/s 18. E
c) 6.200 m/s 19. A
d) 3.900 m/s 20. C
21. C
75. Uma partícula de massa m e velocidade horizontal vi colide 22. C
elasticamente com uma barra vertical de massa M que pode girar 23. E
livremente, no plano da página, em torno de seu ponto de suspensão. A 24. B
figura (i) abaixo representa a situação antes da colisão. Após a colisão, 25. B
o centro de massa da barra sobe uma altura h e a partícula retorna com 26. A
27. E
velocidade vf de módulo igual a vi/2 conforme representa a figura (ii) 28. C
abaixo. 29. D
30. D
31. B
32. B
33. C
34. E
35. D
36. B
37. B
38. A
O módulo do impulso recebido pela partícula é 39. A
a) 1,5 m2vi/M 40. C
b) 0,5 mvi2 41. D
c) 1,5 m vi 2 42. C
d) 0,5 mvi 43. D
e) 1,5 mvi 44. C
45. E
76. Um objeto de massa m escorrega com velocidade V sobre uma 46. C
superfície horizontal sem atrito e colide com um objeto de massa M que 47. E
estava em repouso. Após a colisão, os dois objetos saem grudados
48. C
com uma velocidade horizontal igual a V/4.
49. B
50. C
Calcule a razão M/m.
51. B
a) 1/3
52. C
b) 1/2
53. B
c) 1
54. D
d) 2
55. C
e) 3
56. A
57. C
77. Uma massa de 10 g e velocidade inicial de 5,0 m/s colide, de modo
58. A
totalmente inelástico, com outra massa de 15 g que se encontra
59. B
inicialmente em repouso.
60. D
61. E
O módulo da velocidade das massas, em m/s, após a colisão é:
62. C
a) 0,20
63. A
b) 1,5
64. B
c) 3,3
65. D
d) 2,0
66. B
e) 5,0
67. A
68. A
GABARITO
69. C
1. B
70. D
2. C
71. E
3. D
72. A
4. B
73. A
5. C
74. C
6. B
75. E
7. C
76. E
8. C
77. D

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