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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO Modalidade: EFA – NS Técnico/a de Ação Educativa (Ansião)

PROFISSIONAL, I.P.
Módulo: UFCD: 9631-Ética e deontologia profissional no trabalho com
crianças e jovens
DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO CENTRO DE
EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL LEIRIA
Formador(a):Helena Igreja

UFCD: 9631-Ética e deontologia


profissional no trabalho com crianças e
jovens

Formando: Nº15 João Paulo Araújo da silva


Índice
 Objetivos
 O que aprendi
 Que atividades fiz
 Dificuldades que tive durante modulo

Objetivos

 Reconhecer as exigências éticas associadas à atividade profissional no trabalho


com crianças e jovens.

 Identificar os fatores deontológicos associados à atividade profissional no trabalho


com crianças e jovens.

 Reconhecer as suas próprias competências e funções no trabalho com crianças e


jovens.

O que aprendi:
Nesta UFCD aprendi a reconhecer o que é ética e a deontologia
profissional no trabalho com crianças e jovens. A vida humana assume uma posição
inigualável na Ordem Jurídica Portuguesa. É inegável que todas as pessoas humanas
merecem ser tratadas com igualdade perante o seus Direitos quer seja criança ou
jovem. O Princípio da igualdade dispõe que situações iguais devem ser alvo de
tratamento igual e situações distintas devem ser tratadas de forma distinta nas
nossas crianças e jovens.

A ética é a teoria como devemos viver; é um conjunto de normas de conduta que


deverão ser postas em prática ao exercício de uma profissão.
A ética profissional não é mais do que a aplicação da ética ao exercício da uma
profissão.
A ética é um ramo da filosofia que estuda aquilo que é considerado correto e
adequado, o de saber como devemos viver.
IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PROFISSIONAL

A ética não é uma opção, é uma necessidade ninguém pode viver sem normativos
éticos.
A ética profissional funciona como garantia e segurança da sociedade, protegendo a
sociedade contra determinados abusos por parte dos profissionais.
A ética favorece a confiança da sociedade na profissão. - A ética favorece um bom
ambiente de trabalho.
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PROFISSIONAL
 - Iniciativa
 - Respeito
 - Solidariedade
 - Honestidade
 - Lealdade
 - Obediência
 - Pontualidade
 - Assiduidade
 - Responsabilidade
 - Humildade
 - Otimismo

O fundamento ético do sigilo profissional é o princípio da confiança. O dever


de sigilo é, por isso, pressuposto e contrapartida da confiança do cliente.
A regra é a absoluta confidencialidade ade dos factos que se tenha
conhecimento, direta ou indiretamente.

Cumprir com as tarefas, respeitar as normas e regulamentos, contribuir para o bom


nome e tornar claro quando fala em nome da entidade empregadora ou no seu
próprio nome afeta a imagem da entidade.
Ter comportamento positivo e refletivo, respeitar colegas e as crianças/jovens,
garantir o sigilo profissional e adotar um comportamento refetivo e positivo para
contribuir para uma prática de qualidade.
Um bom profissional deve ter em conta uma boa postura física, uma boa
comunicação, escutar com respeito, ter um discurso empático, uma linguagem
corporal que respeite a criança/jovem, saber resolver conflitos de maneira a que a
criança ou jovem se sintam seguros e respeitados.

Respeito pelo superior interesse da criança


Entanto deve ter em atenção e respeitar os interesses da criança/jovem de modo a
que esta tenha um ambiente saudável e que desponha um ambiente onde esta
possa evoluir saudavelmente no âmbito social, psicológico e emocional.

Fazendo este ao:


 Planificar o trabalho
 Nos cuidados tidos pela criança/jovem
 Inclusão
 Compreensão

Respeito pelas diferenças religiosas, culturais e socioeconómicas


da criança e sua família
Existe uma política de envolvimento das famílias e sempre que possível das próprias
crianças na definição de normas e procedimentos de tido em consideração para a
elaboração dos planos de atividades do que acompanham a criança com
necessidades educativas especiais, dos colaboradores trocarem impressões com as
famílias, para ajudarem crianças com necessidades especiais, raça ou sexo ; o
Estratégias de ensino individualizado em crianças com necessidades educativas
especiais, raça ou sexo ,que procuram integrá-las no grupo do qual fazem parte;
Todas as crianças com necessidades educativas especiais, raça ou sexo , estão
incluída nas diferentes atividades e rotinas do estabelecimento, O estabelecimento
promove a aceitação de uma criança com necessidades educativas especiais no seio
do grupo.
Dever de transparência e Informação à família/Dever De
Colaboração com a Família na procura de soluções/dever de
zelo
A comunicação com as famílias é clara, de acordo com o seu nível sociocultural
sendo garantida a confidencialidade das informações, respeito, e ter em a atenção e
respeito a língua de origem quer da criança/jovem quer a da família, podendo esta
trocar informação de maneira responsável e tendo em conta a colaboração com a
família para resolução de problemas ou encontrar soluções perante assuntos entre
criança/jovem e a instituição. O deve zelar e aplicar as normas legais e
regulamentares e as ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como
exercer as funções de acordo com os objetivos que tenham sido fixados pela
instituição.

PARTICULARIDADES DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E


DEONTOLÓGICOS NO TRABALHO COM CRIANÇAS EM
CONTEXTO DIFERENCIADOS/ ENTIDADES PRIVADAS

Tipos de instituições diferenciadas:


 Amas
 Família de acolhimento de crianças e jovens
Deveres da Ama:
 Permitir o acesso da família da criança à sua habitação, sempre que
necessário ou quando solicitado por esta, por motivos relacionados
com o exercício da atividade;
 Avisar, de imediato, em caso de doença ou de acidente, a família da
criança e tomar as providências adequadas quando as situações
revistam carácter de urgência.
 Comunicar às entidades competentes factos que indiciem eventuais
situações de risco ou de perigo que ponham em causa o
desenvolvimento integral das crianças;
 Manter na habitação, artigos de puericultura e os brinquedos em
condições de higiene e segurança;

Deveres das famílias de acolhimento:


 Atender prioritariamente aos interesses e direitos da criança e
do
 jovem;
 Orientar e educar a criança ou jovem com zelo e afetividade,
 contribuindo para o seu desenvolvimento integral;
 Assegurar as condições para o fortalecimento das relações da
 criança ou do jovem com a família natural.

Entidades privadas

As entidades privadas que atuam neste domínio são um conjunto de


respostas de cuidados e apoio social para crianças e jovens, com vista a apoiar as
famílias e promover o desenvolvimento pessoal e social da criança num ambiente
seguro e estimulante.
Dever das entidades privadas:
 O bom código de ética
 Aumentar o respeito pela profissão, oferecendo a todos uma educação de
qualidade

 Determinar a natureza e o formato de programas de formação contínua como


expressão essencial do seu profissionalismo

 Apoiar, divulgar toda informação relevante relacionada com as suas


competências e qualificações.
Relações interpessoais
Comunicação e relação epática
Escutar a criança ou jovem individualmente
Boa postura física
Linguagem corporal assertiva e plena
Estado de alma também influencia a forma como percebemos as
coisas.

Resolução de conflitos
Os conflitos são um aspeto normal da convivência social, mas há que dar-
lhes resolução.
Em cada situação de conflito ou crise há que considerar os antecedentes e as
consequências.
Uma boa comunicação dá segurança e diminui os riscos de conflito.

Bem-estar pessoal
É muito importante que tenhamos uma abordagem positiva com as crianças
ou jovens.
É essencial as crianças/jovens enquanto indivíduos, tratá-los de modo justo
e afetivo, e excluir todo e qualquer comportamento discriminatório.

Ética do cuidado

Dignidade
Individualidade
Respeito
Capacidade de escolher
Autonomia
Intimidade
Confidencialidade
Igualdade
Participação

Negligência e maus tratos


É importante que todos sintam que podem denunciar situações de
maus-tratos sem risco de retaliação.
Indicadores de maus tratos
1. Comportamentais ou psicológicos –alterações dos hábitos alimentares,
perturbações do sono, medo, confusão, resignação excessiva, apatia,
depressão, desespero, angústia, agressividade, fuga aos contactos físicos,
olhar ou comunicação, tendência para o isolamento
2. Físicos –ferimentos, fraturas, queimaduras, equimoses, golpes ou marcas de
dedos, sinais de ter estado amarrado, medicação excessiva ou insuficiente,
má nutrição ou desidratação sem causa clínica aparente, falta de higiene

3. Financeiros –aumento ou perda repentina de dinheiro ou bens.


4. Sexuais –alterações do comportamento sexual, alterações bruscas do humor,
agressividade, depressão, automutilação, dores abdominais, hemorragias
vaginais ou rectais, infeções genitais frequentes, equimoses nas regiões
mamária ou genital, roupa interior rasgada ou com manchas, nomeadamente
de sangue.
Atividades que fiz
Trabalho sobre os direitos da criança: O trabalho consistiu em
enumerar alguns dos direitos da criança e aprofunda-los e explicar
em o que consistiam.
Visualização do filme “Wonder”: O filme consistiu em em
demosntrar a dificuldades que o rapaz que continha uma doença
chamada Treacher Collins, uma malformação congénita rara que se
manifesta em deformações no crânio e na face passava mas apesar
destas dificuldades ele mantinha uma atitude positiva e firme e
demonstrando que ele é um rapaz extraordinário.

Dificuldades que tive durante modulo

Apesar de ter sentido poucas dificuldades sinto que existe sempre espaço
para melhoramentos de parte pessoal na interpretação dos textos e na
escrita de resto não sinto difilculdades.

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