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Trabalho de
grupo de
Matemática
Aplicada às
ciências
socias
TEMA 2: (MACS).
Também inclui
a disciplina de
ADOLESCENTES
Trabalho de grupo realizado por: Cadi Dicó Djaló Nº4 e Gilberto Napoleão Nº11
Tema do trabalho:
2020 | 2021
Almada
2020/2021
Introdução
4R:
2350
2295
2300
2250 2208
2200 2173
adolescentes
2150
2100 2077
2050 2028
2000
1950
1900
1850
2015 2016 2017 2018 2019
Frequência Absoluta Simples
A leitura do gráfico seguinte permite concluir que, desde 2015 até ao 2018, o número de
nados-vivos de mães adolescentes diminui, cerca de 267 (2295-2028=267), registando,
contudo, ritmos de decréscimo constante. No entanto, em 2019, houve um ligeiro aumento em
relação à 2018, com uma diferença de 49 crianças, mais pouco significativo, cujos resultados
apuraram a cerca de 2077 crianças que nasceram com vida.
6.3)R: A idade média das mães adolescentes é de 15 anos, pois somei todas as
idades, de 11 á 19, dividi por 9 e deu este resulado que é
( 11+12+13+14+15+16+17+18+19=135÷9= 15).
Figura2: cálculo feito a calculadora gráfica TI83 para determinar a idade média das mães
adolescentes.
6.4)
DOI: [http://doi.org/10.24927/rce2014.268]
Imagrem 1: Cálculo de Extremos e Quartis
Nota2: Esta metodologia não é seguida por outros autores, como por exemplo, DE
VEAUX et al. (2004) que inclui a mediana nas duas partes. Assim, o 1º e 3º quartis viriam, no
caso do exercício resolvido anteriormente.
DOI: [http://doi.org/10.24927/rce2014.268]
Sendo assim, fiz um outro quartis e diagrama de extremos-e-quartis que se encontra na
imagem a seguir.
A utilização desses parâmetros tornam a análise de uma amostra mais confiável, visto
que as variáveis de tendência central (média, mediana, moda) muitas vezes encondem a
homogeneidade ou não dos dados.
Tabela 2
7.2) Percentagem de número de nados-vivos das mães menores de idade entre 2015 e 2019
Idade
das % de nº de nados-vivos das mães menores de idade em cada um dos anos
mães
(em
2015 2016 2017 2018 2019
anos)
207×100÷2173=10,1
16 200×100÷2295≈9% 180×100÷2208≈8,2% 245×100÷2028≈12,1% 217×100÷2077=10,4%
%
305×100÷2295=13,3
17 332×100÷2208≈15% 342×100÷2173≈17% 353×100÷2028=17,4% 366×100÷2077≈18%
%
TOTAL 26,8% 27,9% 33,9% 42,9% 35,7%
Tabela 3
8.1) Os aspetos debatidos com o meu grupo foram principalmente não ter contado aos
pais, uma vez que seria tratado de melhor forma se tivesse contado aos pais. E o facto da não
proteção antes e no momento da relação sexual que poderia evitar de todas as formas a
gravidez.
-Eu me sentiria arrependido, mas não triste uma que me antecipei teria consciência do que
estava a fazer.
-Pela minha interpretação, a Cláudia sentiu-se deprimida, assustada com a situação e sem
vontade de nada, tendo empatia me sentiria assustado e agitado, com a situação.
-Quando uma rapariga engravida, certamente, a responsabilidade deve ser dela e daquela
pessoa que lhe engravidou. A atitude da Cláudia, de não contar ao pai é totalmente errada,
mas compreensível na situação em que ela está.
-Sim conheço mães adolescentes que a sua vida mudou totalmente depois de terem o bebé
como redução significativa nos passeios entre amigos, algumas que tiveram de abandonar a
escolas e várias outras coisas.
-Certamente tenho coragem de dizer não, e se me sentir preparado para ter relações sexuais
trarei comigo o preservativo.
A educação sexual nas escolas é uma obrigação e um direito das crianças, dos adolescentes e
jovens, e das próprias famílias.
No entanto, o planeamento familiar também ajuda muitos jovens hoje, em dia, é uma forma de
garantir que as pessoas têm acesso a informação, a serviços de saúde que colaboram para a
vivência da sexualidade de forma segura e saudável, também aconselha sobre a saúde sexual
e produtiva. Sendo assim, quanto mais as pessoas fizerem o planeamento familiar, menos é a
probabilidade de ter uma gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
Todavia, nos dias de hoje, há vários métodos contracetivos, que podem evitar muitas infecções
de transmissão sexual, como por exemplo, Métodos físicos ou de barreira – (Diafragma;
Preservativo masculino; Preservativo feminino; Espermicida); Métodos hormonais – (Anel
vaginal; Implante subcutâneo; Injetáveis; Orais), entre outros.
-https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/planeamento-familiar
-https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15002/1/ESSTFC573.pdf
Fontes: http://www.codajic.org