UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

TEORIA LINGUÍSTICA 1
PROF.ª DR.ª ISABEL MUNIZ LIMA
2ª AVALIAÇÃO OBRIGATÓRIA

MODELO PARA ROTEIRO DO VÍDEO

NOMES DOS MEMBROS DO GRUPO:

1. Lídya Alves Gomes dos Santos
2. Claudemira Silva Barboza
3. Liriel de Melo Alves
4. Joyce Maria Williane da Silva Alves

LINK PARA VÍDEO PRODUZIDO: https://youtu.be/-vCpBTtjH9M

CENA TEMPO TOTAL: Descrição da cena Texto/legenda

_____: ______

#1 TEMPO: 0:47s Vídeo do povo Guarani Mbyá. Apenas música e video.

#2 TEMPO: 0:34s Título do artigo com a imagem Nesse vídeo, apresentamos uma das
relacionada ao tema culturas do guarani, indigenas do
guarani Mbyá!

A língua e cultura indigenas são uma

linguagem rica e diversa que abraça
toda uma comunidade,
todos os seres humanos possuem a
capacidade de fala e também a
desenvolve de jeitos únicos que
refletem suas culturas,
crenças, hábitos e muito mais!

Por isso, nesse vídeo vamos tratar do

Gerativismo, criada pro Chomsky- a
teoria que fala sobre nossa capacidade
de comunicação,
explicar o que é apresentar a resenha
feita do livro que foram estudadas 5
línguas indígenas.
#3 TEMPO: 0:3s Conceptualização da gramática O gerativismo é a teoria estudada por
universal segundo a tradição Noam Chomsky
chomskyana cujo texto
presente na cena é: “O
gerativismo trata da gramática
como estrutura, onde o foco é
a sintaxe, busca entender como
funciona a gramática universal
e desenvolver um modo
teórico capaz de compreender
e explicar sua natureza e
funcionalismo.” Com uma
imagem ilustrativa de um
cérebro humano para
relacioná-lo à faculdade da
linguagem.

#4 TEMPO: 0:26s A faculdade da linguagem. Chomsky desenvolveu a teoria

gerativa afirmando que temos uma
faculdade da linguagem, responsável
pela nossa capacidade de se expressar
quando ativada, ela gera sentenças que
nunca ouvimos, a criatividade,
chamada gramática universal, uma
estrutura linguística que amadurece e
adapta de acordo com a idade e língua
materna introduzida. Quando
adquirimos uma língua materna o que
ocorre é o amadurecimento da
faculdade da linguagem.
#5 TEMPO: 0:55s Apresentação da categoria
linguística da recursividade
discutida nos primeiros
capítulos do livro.
O livro está dividido em cinco
capítulos mais a introdução e no
segundo capítulo os autores falarão
sobre o uso da recursividade sintática
que seria a possibilidade infinita de
combinações dentro de uma língua
através de estruturas básicas.
Esse termo “recursividade” vem das
ciências exatas, mais
especificamente da Matemática e da
Computação, que vai tomar a
recursividade como uma ferramenta ou
uma técnica de programação.
Segundo Pontes Junior, a recursividade
ocorre quando um dos passos de um
determinado algoritmo envolve
repetição desse mesmo algoritmo.
Sendo assim, a partir de um elemento
simples e finito é possível obter um
objeto ou sequências infinitas, e é
justamente isso que ocorre na
linguística, uma estrutura simples,
básica e finita como as letras e as
palavras por exemplo nos permite criar
uma infinidade de estruturas mais
complexas.
#6 TEMPO: 0:35s Relação entre a recursividade e
as línguas indígenas utilizando
citações de autores citados na
resenha como Hauser,
Chomsky e Fitch.
#7 TEMPO: 0:28s Utilização de um dicionário
ilustrado da língua Mbyá
guarani com palavras e
aplicação e uma delas em uma
frase para explicação a teoria
de princípios e parâmetros.
Segundo Hauser, Chomsky & Fitch
(2002), a faculdade da linguagem
no sentido estrito “somente inclui
recursividade e [esta] é o único
componente exclusivamente
humano da faculdade da linguagem”
o capítulo 2
traz uma variedade de estruturas
sintáticas que podem ser caracterizadas
como “encaixando
um constituinte em um outro
constituinte do mesmo tipo” sejam eles
complementos nominais ou
construções possessivas.
Apesar de isso ter sido criticado por
Everett que afirmou não possuir
recursividade entre os falantes da
língua Pirahã porém diversos estudos
posteriores mostraram o contrário.
O capitulo três do livro vai abordar a
teoria de princípios e parâmetros, onde
os princípios estão ligados a gramática
universal (algo que existe em todas as
gramáticas, em todas as línguas)
enquanto que os parâmetros seria algo
especifico de cada língua. Os autores
nesse capítulo, irão falar sobre os
parâmetros de posição o núcleo de
cada uma das línguas indígenas
mencionadas anteriormente, definindo-
as como línguas de núcleo final.
 #8 TEMPO: 0:33s Falar sobre o objetivo da
pesquisa sobre as línguas
indígenas e sua associação
com a teoria gerativista.
O objetivo desse estudo das línguas
indígenas relacionando-as à
perspectiva gerativista foi
principalmente mostrar ao leitor que as
línguas indígenas não são relíquias
exóticas do passado, mas idiomas
sujeitos aos mesmos princípios que
governam qualquer outra língua
humana. Assim como o uso das
línguas naturais, como o português por
exemplo, podem ser explicados
baseando-se na teoria gerativista o

mesmo ocorre com as línguas dos

povos indígenas brasileiros por
exemplo.

o leitor é introduzido à complexidade

gramatical das cinco
línguas progressivamente

TEXTO DA DESCRIÇÃO:
Olá, se voce é um estudante de linguística, de línguas indígenas ou apenas se interessa pelo assunto fique até o
final desse vídeo e conheça um pouco mais sobre a teoria gerativista e sua relação com os estudos de algumas
línguas indigenas brasileiras. Nós somos estudantes de letras da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e
viemos trazer esse Vídeo de divulgação cientifica sobre línguas indígenas e a gramatica universal, para
obtenção de parte da nota na avaliação bimestral da Universidade Federal de Alagoas, curso de Letras,
disciplina de Teoria linguística 1.
.
.
.
Minidicionário ilustrado mbyá guarani da aldeia indígena nhu porã - https://rexlab.ufsc.br/wp-
content/uploads/2022/04/MINIDICION%C3%81RIO-INDIGENA.pdf

HASHTAGS ESCOLHIDAS
#gerativismo #linguasindigenas #noamchomsky #linguagemuniversal #faculdade da linguagem
#gramaticauniversal #inatismo #indigenasbrasileiros #recursividade #principioseparametros
#linguasindigenasbrasileiras