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GUIA INFORMATIVO

ARTE NOS INSTITUTOS FEDERAIS


PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS NACIONAIS DE PROFESSORES DE ARTE
DOS INSTITUTOS FEDERAIS (ENPAIF) DE 2016 A 2021

Person Francisco Schlickmann


Cristine Roberta Piassetta Xavier

CURITIBA
2022
Ficha Catalográfica

(Aguardar dados da Biblioteca do IFPR)


Sumário

APRESENTAÇÃO...............................................................................................................................4

INDICAÇÕES DE USO....................................................................................................................6

1. OS ENCONTROS NACIONAIS DE PROFESSORES DE ARTE DOS


INSTITUTOS FEDERAIS.................................................................................................................7

2. ACESSO AOS ANAIS DOS ENCONTROS NACIONAIS DE


PROFESSORES DE ARTE DOS INSTITUTOS FEDERAIS..................................................9

3. UMA VISÃO GERAL DOS ENCONTROS POR MEIO DAS PUBLICAÇÕES


CIENTÍFICAS....................................................................................................................................12
3.1 INFORMAÇÕES SOBRE O I ENCONTRO DOS PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS EM 2016.............................................................................................14
3.2 INFORMAÇÕES SOBRE O II ENCONTRO DOS PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS EM 2017.............................................................................................16
3.3 INFORMAÇÕES SOBRE O III ENCONTRO DOS PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS EM 2018.............................................................................................17
3.4 INFORMAÇÕES SOBRE O IV ENCONTRO DOS PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS EM 2019.............................................................................................19
3.5 INFORMAÇÕES SOBRE O V ENCONTRO DOS PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS EM 2021............................................................................................20
3.6 REGIÕES PRESENTES NAS PUBLICAÇÕES DOS ENPAIF............................................21

4. UMA VISÃO SOBRE AS TEMÁTICAS E NÍVEIS EDUCACIONAIS


CONTEMPLADOS
NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS........................................................................................ 25

5. PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS DE PROFESSORES DE ARTES DOS


INSTITUTOS POR MEIO DAS ÁREAS DE ARTE............................................................... 29

6. INDICADORES QUE EMERGIRAM DAS PUBLICAÇÕES DOS ENPAIF..............44

CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................................51

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................. 53
Apresentação

Este Guia Informativo é um pro- teve como objetivo analisar as publicações


duto educacional, fruto do trabalho de pes- científicas sobre as ações de ensino, de pes-
quisa realizado no mestrado profissional no quisa, de extensão e de formação docente
Programa de Pós-Graduação em Educa- em Arte na EPT nos Institutos Federais, por
ção Profissional e Tecnológica (ProfEPT), meio dos anais das edições do Encontro
na Instituição Associada Instituto Federal de Nacional dos Professores de Arte dos Ins-
Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná titutos Federais (ENPAIF), de 2016 a 2021.
(IFPR). Tem como característica a tipolo- A problemática da pesquisa focou no
gia material textual, conforme orientação que as publicações científicas sobre ensino,
da Coordenação de Aperfeiçoamento de pesquisa, extensão e formação docente
Pessoal de Nível Superior (CAPES, 2019, p. dos ENPAIF, de 2016 a 2021, abordavam
15-16), com vistas a contribuir na difusão sobre Arte na EPT, e em especial nos Ins-
do conhecimento em Arte na Educação titutos Federais.
Profissional e Tecnológica (EPT) da Rede Este Guia Informativo “Artes nos Insti-
Federal de Educação Profissional, Científica tutos Federais” tem o intuito de divulgar a
e Tecnológica (RFEPCT), com enfoque nos síntese do que foi pesquisado, as respecti-
Institutos Federais (IF). vas análises e indicadores que emergiram
O Guia Informativo apresenta como das publicações científicas dos ENPAIF de
tema a Arte na Educação Profissional e 2016 a 2021.
Tecnológica (EPT) dos Institutos Federais Como tratamos sobre a Arte na EPT neste
na Rede Federal de Educação Profissional, Guia, é importante destacar que ela é com-
Científica e Tecnológica do Brasil (RFEPCT). posta de áreas (ou linguagens) integrantes
Ele surgiu do processo de pesquisa, que do componente curricular Arte e, conforme

4
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação os documentos científicos (anais) e registros
Nacional (LDBEN) atual (BRASIL, 1996), são: dos eventos. Tem acesso a síntese de vários
Artes Visuais; Dança; Música e Teatro: dados e informações sobre a Arte na EPT,
Art. 26. Os currículos da educação com enfoque nos IF, fontes de apoio em
infantil, do ensino fundamental e do potencial para o trabalho do profissional em
ensino médio devem ter base nacio-
nal comum, a ser complementada, Arte na EPT, seja na docência, na pesquisa,
em cada sistema de ensino e em na extensão e na gestão escolar.
cada estabelecimento escolar, por
uma parte diversificada, exigida pelas Desejamos que este Guia, sobre as publi-
características regionais e locais da cações científicas dos ENPAIF de 2016 a
sociedade, da cultura, da economia e
2021, reflexo do trabalho compromissado
dos educandos. (Redação dada pela
Lei nº 12.796, de 2013) dos profissionais das áreas de Arte da EPT
(...) § 2o O ensino da arte, especial- dos IF, abra caminhos para novas compreen-
mente em suas expressões regionais,
sões, novos questionamentos, sirva como
constituirá componente curricu-
lar obrigatório da educação básica. base para aperfeiçoamento das práticas pro-
(Redação dada pela Lei nº 13.415, de fissionais e de elevação do conhecimento.
2017)(...)
Desejamos que este Guia possa abrir
§ 6º As artes visuais, a dança, a música
e o teatro são as linguagens que cons- caminhos para novas compreensões, novos
tituirão o componente curricular de questionamentos, servir como uma possível
que trata o § 2o deste artigo. (Reda-
ção dada pela Lei nº 13.278, de 2016) base, quando o profissional desejar aperfei-
(BRASIL, 1996). çoar suas práticas, e de conhecimento sobre
Neste Guia Informativo, o leitor tem o trabalho compromissado dos profissionais
acesso ao link dos sites que armazenam das áreas de Arte da Rede.

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INDICAÇÕES DE USO

Este é um Guia Informativo elabo- publicações totais apresentadas, os tipos


rado para o docente em Arte da EPT, para de publicações científicas, a relação delas
o pesquisador, o extensionista e/ou gestor, com as ações de ensino, pesquisa, extensão
e o público em geral que deseja conhecer e formação docente, como também, com
ou rever dados sobre as publicações cien- os níveis educacionais que foram direciona-
tíficas em Arte na RFEPCT, com enfoque das e, por fim, com as áreas de Arte na EPT,
nos Institutos Federais. sendo o enfoque nos Institutos Federais.
Na primeira parte do Guia Informativo, Ou seja, referem-se às características gerais
apresentamos um breve histórico sobre os apresentadas nos encontros. Colocamos o
ENPAIF, de 2016 a 2021, os temas aborda- percurso temporal das publicações científi-
dos, datas e locais que sediaram os even- cas dos ENPAIF entre 2016 e 2021 e o leitor
tos. Junto às imagens elaboradas para tem acesso direto aos trabalhos nos anais
a divulgação de cada ENPAIF, de 2016 a dos ENPAIF, pela área de Arte desejada.
2021, constam os links de acesso aos anais Com base na pesquisa realizada no mes-
dos eventos. trado e na síntese de informações inseridas
Na segunda parte tratamos dos acessos neste Guia, compartilhamos indicadores
aos eventos e aos registros dos anais dos que emergiram das análises e que sinalizam
encontros, por meio dos seus respectivos avanços e desafios nas áreas de Arte, com
sites. Nesses sites, as publicações foram ênfase nos Institutos Federais, foco desta
divididas por temáticas e tipos de publica- investigação.
ções científicas. O Guia foi concluído com as conside-
Na terceira parte, foram apresentados rações sobre os ENPAIF e as referências
dados e índices gerais dos eventos, as utilizadas.

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1. OS ENCONTROS NACIONAIS
DE PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS

Em 2016 nasceu um evento com e Distrito Federal) sediaram os eventos pre-


significado e importância ímpar às áreas de senciais. Em 2021 o encontro foi realizado
Arte no contexto da Educação Profissio- de forma online, em decorrência da pan-
nal nos Institutos Federais (IF): o primeiro demia de COVID-19, que assolou o país
Encontro Nacional de Arte/Educadores dos desde o ano de 2020.
Institutos Federais (ENAEIF). Após esse pri- O ensino, a pesquisa, a extensão e a
meiro encontro, por consenso dos partici- formação docente nas áreas de Arte, que
pantes, o termo “professores” foi assumido acontecem nos IF estão no interesse temá-
no título do evento. Dessa forma, o Encon- tico dos ENPAIF. O encontro se tornou um
tro Nacional dos Arte/Educadores passou momento para reunir os profissionais, apre-
a ser chamado de Encontro Nacional dos sentar e partilhar ações relativas à Arte, à
Professores de Arte dos IF (ENPAIF) com Educação, à Cultura e permitiu a reflexão
intuito de fortalecer a atividade docente na das necessidades e demandas, dos desa-
RFEPCT. Este título do evento permaneceu fios e das possibilidades dessas áreas de
nos anos seguintes de 2018, 2019 e 2021 . 1
conhecimento.
A ideia do ENPAIF surgiu do interesse As trocas de experiências nas edições do
dos próprios docentes da Rede em tro- ENPAIF aconteceram por meio de relatos,
car experiências. As regiões Sul (Paraná), de estudos de caso, de ensaios em forma
Sudeste (São Paulo) e Centro-Oeste (Goiás de artigos e pôsteres, resumos, trabalhos
1 O evento não ocorreu em 2020 em virtude da pandemia de COVID-19.

7
completos, oficinas e/ou apresentações Os eventos aprofundam a investigação, a
artísticas. Reflexões específicas foram promoção de conhecimentos e das práticas
demandadas pelos encontros, tais como: em Arte nos IF.
o desejo de conhecer e compreender a O encontro, além de pioneiro em sua
prática pedagógica no ensino, pesquisa e proposta de trabalho, tem importância signi-
extensão da Arte nos IF; o desejo de saber ficativa para as áreas de Arte na Rede Fede-
como ela é desenvolvida nos diversos níveis ral, pois se apresentou e se apresenta como
e modalidades da Educação Profissional; o uma oportunidade real de oferta do projeto
desejo de conhecer os princípios e objetivos de educação profissional em rede nacional.
abordados em relação às áreas de Arte; As diferentes versões do ENPAIF vieram
de verificar como os docentes de Arte do para contribuir nas discussões, nas práticas
ensino básico, técnico e tecnológico (EBTT) de desenvolvimento e no fortalecimento
realizam o diálogo da sua especialidade das ações de ensino, de pesquisa, de ativi-
com a realidade do mundo do trabalho dades de extensão e da formação docente
contemporâneo; e os desafios das áreas de Arte. Junto com isso, contribuíram e
de Arte na contemporaneidade. continuam contribuindo na ampliação do
Os ENPAIF reuniram a multiplicidade de diálogo das áreas de Arte nos Institutos
perspectivas existentes na RFEPCT. Federais, na RFEPCT.

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2. ACESSO AOS ANAIS DOS
ENCONTROS NACIONAIS DE
PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS

I Encontro Nacional de Arte/Educadores dos Institutos Federais


(ENAEIF), em 2016.

FIGURA 1 – Publicidade do I ENAEIF.

Fonte: Site do evento (2022).

Site2 dos anais do I ENAIF 2016:


https://www.even3.com.br/anais/enaeif/
2 O site do evento não foi encontrado na web, somente o site dos anais do I ENAIF 2016.

9
II Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais
(II ENPAIF), em 2017

FIGURA 2 – Publicidade do II ENPAIF.

Fonte: Site do evento (2022).

Site do evento: https://www.even3.com.br/iienpaif/ e


site dos anais do II ENPAIF 2017: https://www.even3.com.br/anais/iienpaif/

III Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais


(III ENPAIF), em 2018.

FIGURA 3 – Publicidade do III ENPAIF.

Fonte: Site do evento (2022).

Site do evento: https://www.even3.com.br/iiienpaif/ e


site dos anais do III ENPAIF 2018: https://www.even3.com.br/anais/iiienpaif/

10
IV Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais
(IV ENPAIF), em 2019.

FIGURA 4 – Publicidade do IV ENPAIF.

Fonte: Site do evento (2022).

Site do evento: https://www.even3.com.br/anais/ivenpaif/ e


site dos anais do IV ENPAIF 2019: https://www.even3.com.br/anais/ivenpaif/

V Encontro Nacional dos Professores em Arte dos Institutos Federais


(V ENPAIF), em 2021.

FIGURA 5 – Publicidade do V ENPAIF.

Fonte: Site do evento (2022).

Site do evento: https://www.even3.com.br/venpaif/ e


site dos anais do V ENPAIF 2021: https://www.even3.com.br/venpaif/

11
3 UMA VISÃO GERAL DOS
ENCONTROS POR MEIO DAS
PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

Nesta seção divulgamos os dados gerais dos eventos, a quantidade e os tipos


de publicações apresentadas e os temas orientadores dos debates de cada ENPAIF22
entre 2016 e 2021. Os dados revelam o comportamento das áreas de Arte na Educação
Profissional e Tecnológica (EPT), com ênfase nos Institutos Federais; como se situam
enquanto componente curricular e formação técnica; quais lacunas são demonstradas
nas ações educativas, de formação docente; e inspiram novas ações e novas publicações.
O Quadro 1 traz o quantitativo de publicações dos ENPAIF dos professores dos Institutos
Federais da RFEPCT e de todos os participantes (incluindo externos à Rede).

2 Os encontros se intitulam encontros de IF para facilitar a questão do nome dos eventos. Os eventos acolhem todos
os docentes em Arte de todas as instituições da RFEPCT. Segundo uma das organizadoras dos eventos, a escolha da
sigla IF ocorreu por ser a categoria com maior número de instituições da Rede.

12
QUADRO 1 – Quantitativo de Publicações dos ENPAIF entre 2016 e 2021.
Publicações Total de
Dados Principais dos Eventos Apresentadas por Publicações
Professores RFEPCT Apresentadas
I ENAEIF 2016
Data: 12 a 14 de maio de 2016. Local: IFSP - 52 52
São Paulo/SP. Tema: Identidades, Percursos e
Experiências: a arte/educação nos IF.
II ENPAIF 2017
Data: 08 a 11 de novembro de 2017. Local: IFG - 40 46
Intumbiara/GO. Tema: Ética e Poética de Resistência:
O ensino de arte nos IF.
III ENPAIF 2018
Data: 06 e 08 de agosto de 2018. Local: IFB - Brasília/ 72 72
DF. Tema: Da BNCC à realidade da Arte nos IF.
IV ENPAIF 2019
Data: 08 a 10 de maio de 2019. Local: IFPR - Curitiba/ 73 73
PR. Tema: Políticas e percursos para o campo das
Arte nos IF: articulações e desafios”.
IV ENPAIF 2021
Data: 10 a 12 de novembro de 2021. Local: Evento 32 32
on-line. Tema: “Na Casa, na Sala, na Rede: Poéticas de
Acolhimento”.

269 275

Fonte: Elaborado pelo autor (2022).

Ao todo foram 275 publicações disponi- econômico, social e institucional de suas


bilizadas nos sites dos anais dos eventos. O épocas, como por exemplo, o tema da
IV ENPAIF atingiu o maior quantitativo de implantação da nova Base Nacional Curricu-
publicações até o momento da publicação lar Comum (BNCC) no III ENPAIF em 2018.
deste Guia. Na Figura 6 apresentamos uma linha do
Os ENPAIF de 2016 a 2021 buscaram tempo, com o percurso temporal desses
refletir de modo geral os temas de debate quantitativos publicados em cada ENPAIF e
descritos nos quadros. Esses assuntos foram a comparação percentual entre cada evento.
selecionados e estão relacionados com o
contexto político,

13
FIGURA 6 – Linha de Tempo das Publicações dos ENPAIF.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

A concepção contemporânea de EPT precisam se traduzir nas ações educati-


na Rede Federal, como as leis brasileiras vas indissociáveis de ensino, pesquisa e
indicam, busca orientar os processos de for- extensão como consta na atual Consti-
mação, fundamentando-se nas premissas tuição Brasileira (CB), em seu artigo 207
da integração e da articulação entre ciência, (BRASIL, 1988). Como podemos perceber,
tecnologia, cultura, conhecimentos especí- as temáticas abordadas nos ENPAIF, para as
ficos e do desenvolvimento da capacidade discussões e reflexões por meio dos textos
de investigação científica. Essas premissas científicos, fundamentam-se nesse princípio
são dimensões essenciais à manutenção constitucional da indissociabilidade entre
da autonomia e dos saberes necessários ensino, pesquisa e extensão e se inserem
ao permanente exercício de inserção e na formação docente no contexto sócio-
intervenção no mundo do trabalho. Elas -político-econômico dos eventos.

3.1 Informações sobre o I Encontro dos professores de Arte dos Institutos


Federais em 2016

As ações do I ENPAIF foram organizadas foram publicadas e armazenadas em site


em ensino, pesquisa e extensão, incluindo na web. O primeiro evento propôs três
a formação docente. Os participantes que modalidades de publicações: Artigo/Pôster
enviaram suas produções com essas carac- (em conjunto), Pôster e Artigo. O Quadro 2
terísticas temáticas foram avaliados em uma apresenta os números e os temas das ações
comissão própria do evento e, após aprovação, contidas nas publicações de cada ENPAIF.

14
QUADRO 2 – Quantitativo de Publicações do I ENAEIF 2016.
Área Temática
Versão dos Quantidade de
Publicações Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente

Artigo/Pôster - 2 - 1 3
Pôster - 8 1 7 16

Artigo 3 17 2 11 33

Totais 3 27 3 19 52

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do I ENAEIF (2022).

É possível perceber que entre as quan- podem ser complementares, enriquecendo


tidades de publicações sobre as ações, a a análise e as discussões finais, como sina-
de ensino em Arte é a mais presente no liza Minayo (1997). Dessa forma, os dados
conjunto das 52 publicações, contando compartilhados podem contribuir para pos-
com 27 documentos publicados. síveis pesquisas e análises, verificando a pos-
Na pesquisa científica, os tratamentos sibilidade de ampliar as ações nas lacunas
quantitativos e qualitativos dos resultados que se apresentam.
Relacionado com o I ENAEIF, o Gráfico 1 representa o proporcional das publicações
sobre as ações de ensino, pesquisa, extensão, junto com a formação docente.

GRÁFICO 1 – Proporção das Ações publicadas no I ENAEIF, 2016.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do I ENAEIF (2022).

15
As ações de ensino predominaram ao se observar o gráfico, tiveram proporções
neste evento, seguidas das de extensão, iguais (5,8%) e reduzidas se comparadas
enquanto a pesquisa e formação docente, com as outras.

3.2 Informações sobre o II Encontro dos professores de Arte dos Institutos


Federais em 2017

O II ENPAIF aconteceu em conjunto com o XV Festival de Goiás, e, conforme o site


com os anais do evento, apresentou as publicações organizadas por Grupos de Traba-
lhos (GT) e Simpósios.
O Quadro 3 apresenta o número das publicações do II ENPAIF. O site apresenta a
divisão das publicações por Grupos de Trabalho de áreas de Arte. Nas áreas de Arte estão
inclusos as Interartes3 e a Literatura. A divisão dos Simpósios ocorreu com as ações de
ensino, pesquisa e extensão.

QUADRO 3 – Quantitativo de Publicações do II ENPAIF, 2017.

GRUPOS DE TRABALHO
Versão das
Publicações Artes
Dança Interartes Literatura Música Teatro
Visuais
TOTAL
4 6 2 (4) 0 (1) 5 (6) 0 (1)
Artigos SIMPÓSIOS
(trabalhos
completos) Ensino Pesquisa Extensão
7 (8) 9 7 40 (46)

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do II ENPAIF (2022).

Ao observar o Quadro 3, o total de Esse formato se justifica porque nem


artigos nos “Grupos de Trabalho” em Inte- todos os pesquisadores participantes do II
rartes, Literatura, Teatro e as publicações ENPAIF fazem parte da Rede Federal (foram
dos “Simpósios de Ensino” estão separadas 6 publicações de outros participantes não
em quantidades diferentes, sendo que os pertencentes à Rede). Como este estudo
números entre parênteses representam o observou e analisou todas as publicações dos
total das publicações do encontro, ou seja, ENPAIF, optamos por manter a análise sobre
publicações de docentes da RFEPCT, com as publicações de todos os participantes, e
o enfoque nos Institutos Federais. incluindo não somente dos docentes de Arte dos IF,
participantes externos à Rede. conforme os registros nos anais dos eventos.

3 Interartes: quando mais de uma área de Arte está em uma mesma proposta de trabalho, podendo envolver ensino,
pesquisa, extensão e/ou formação docente.

16
O Gráfico 2 apresenta as proporções das publicações das temáticas de ações de
ensino, pesquisa, extensão e formação docente, publicadas no II ENPAIF.

GRÁFICO 2 – Proporção das Ações no II ENPAIF, 2017.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do II ENPAIF (2022).

A ação de formação docente que não rência e exigiu atenção diferenciada para
aparece no Quadro 3 foi constatada na lei- encontrar o quantitativo total das publica-
tura dos textos das publicações. As outras ções. As publicações envolvendo ações de
publicações passaram pelo mesmo filtro para pesquisa predominaram pelos dados aqui
identificar a temática de ações de ensino, apresentados. Ao fazer uma comparação
pesquisa e extensão. O site dos anais na com o I ENAEIF percebemos que as ações se
seção “Grupos de Trabalho”serviu de refe- diferenciaram nos números de publicações.

3.3 Informações sobre o III Encontro dos professores de Arte dos Institutos
Federais em 2018

O III ENPAIF apresentou publicações de resumos e textos completos, conforme os


anais do evento. O Quadro 4 indica os números de publicações, separados por ações,
suas versões de publicações e seu quantitativo total.

17
QUADRO 4 – Quantitativo de Publicações do III ENPAIF, 2018.
Ações
Versão das Quantidade
Publicações Formação Total
Ensino Pesquisa Extensão
Docente

Resumo 5 16 10 13 44
Texto Completo 3 8 8 9 28
TOTAIS 8 24 18 22 72

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).

O terceiro encontro apresentou cres- seguidas de extensão e da pesquisa, dentro


cimento considerável se comparado com do total de publicações neste encontro. A
os ENPAIF anteriores em questões quanti- temática sobre formação docente apresen-
tativas. As temáticas envolvendo ações de tou um número menor de publicações ao
ensino foram as que mais predominaram, ser comparada com as demais.
O Gráfico 3 apresenta as proporções das publicações sobre as ações de ensino, de
pesquisa, de extensão e de formação docente no III ENPAIF.

GRÁFICO 3 – Proporção das Ações no III ENPAIF, 2018.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).

18
O proporcional apresentado no Gráfico Moura (2008) afirma que a formação
3 demonstra o crescimento da participação docente precisa acontecer na perspectiva
por meio das publicações. Comparado com de que a pesquisa e o desenvolvimento
o II ENPAIF, que registrou 46 publicações, o tecnológico sobre o tema visem a propor-
III ENPAIF passou a registrar 72 participações cionar a melhoria das condições de vida
por meio da produção científica. Entretanto, dos coletivos sociais, tornando ainda mais
dentro desse aumento, a temática de for- relevante o foco do desenvolvimento inicial
mação docente ainda apresentou números e contínuo dos professores.
baixos ao ser comparada com as outras
temáticas desse evento.

3.4 Informações sobre o IV Encontro dos professores de Arte dos Institutos


Federais em 2019

No IV encontro foram apresentados resumos e trabalhos conforme os registros do site


dos anais do evento. O Quadro 5 apresenta o quantitativo das ações de ensino, pesquisa,
extensão e formação docente, por meio das publicações do encontro.

QUADRO 5 – Quantitativo de Publicações do IV ENPAIF, 2019.

Ações
Versão das Total das
Publicações A Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente

Resumo 1 13 5 23 42

Texto completo 2 12 8 9 31

TOTAIS 3 25 13 32 73

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).

O Quadro 5 demonstra que as publi- ção de “resumos” em relação aos “trabalhos


cações referentes às ações de extensão completos”. O Gráfico 4 indica as proporções
predominaram e as ações sobre formação das publicações em relação às temáticas
docente foram menores. Em relação ao de ensino, de pesquisa, de extensão e de
tipo de publicação, houve maior apresenta formação docente no IV ENPAIF.

19
GRÁFICO 4 – Proporção das Ações no IV ENPAIF 2019.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do IV ENPAIF (2022).

Ainda sobre as ações de extensão, Medei- que leve à compreensão da realidade social,
ros Neta (2018) nos leva a refletir que cada ao conhecimento produzido na comuni-
instituição estabelece o seu modelo e deter- dade acadêmica, para fora de seus muros, e
mina as formas como são e serão desen- trazer os conhecimentos sociais para as ins-
volvidas. Para a autora, a extensão é um tituições educacionais. É possível perceber
diálogo entre a comunidade acadêmica e essa incursão das áreas de Arte na temática
a sociedade, um processo educacional que da extensão e a existência do esforço de
visa estabelecer uma prática de formação transpassar do espaço estrutural de seus IF.

3.5 Informações sobre o V Encontro dos professores de Arte dos Institutos


Federais em 2021

Os anos de 2020 e 2021 foram tempos Foi a oportunidade de abrir a reflexão sobre
de restrição social impostos pela pandemia os modos de ensinar e aprender Arte na
de COVID-19. O V ENPAIF foi realizado Rede Federal, por meios digitais.
nesse contexto e em ambiente virtual.

20
O Quadro 6 apresenta o quantitativo das ações de ensino, pesquisa, extensão e for-
mação docente, por meio das publicações desse encontro.

QUADRO 6 – Quantitativo de Publicações do V ENPAIF, 2021.

Ações
Versão das Total das
Publicações Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente

Resumo Expandido 0 5 5 8 18

Texto Completo 1 5 6 2 14

TOTAL 1 10 11 10 32

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).

Com o objetivo de refletir e empreender tre todos os eventos. O que se justifica, pois
ações sobre a atuação dos professores de 2020 e 2021 foram anos atípicos, principal-
Arte na Educação Profissional, lançou-se mente para os trabalhadores da educação.
o desafio da partilha de pesquisas, ações Anos de muitas restrições, com isolamento
pedagógicas, de formação e de extensão, social, o que limitou as ações aos ambientes
por meio de comunicações orais, publica- virtuais de ensino. As consequências de um
ção de textos completos e resumos expan- contexto mundial, envolto na luta contra
didos, de maneira totalmente digital. uma virose mortal pandêmica, refletiram
O Quadro 6 indica a diminuição de publi- também nas práticas educativas até então
cações, se comparadas com o evento de colocadas.
2019, que apresentou o maior número den-

21
O Gráfico 5 indica as proporções das publicações em relação às temáticas de ensino,
de pesquisa, de extensão e de formação docente no V ENPAIF.

GRÁFICO 5 – Proporção das Ações no V ENPAIF, 2021.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do V ENPAIF (2022).

Podemos observar pelo Gráfico acima, outros eventos. As ações de Pesquisa apre-
que produções envolvendo a formação sentaram o maior número, enquanto Ensino
docente se mantiveram baixas tais como nos e Extensão tiveram quantidades idênticas.

3.6 Regiões Presentes nas Publicações dos ENPAIF

A RFEPCT e, em particular, os IF estão presentes em todas as regiões do Brasil: Norte,


Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O Quadro 07 mostra como se distribuíram as
publicações apresentadas nos ENPAIF, por regiões do país.

22
QUADRO 07 – Participação dos IF, por regiões, nos ENPAIF.
Regiões Participantes

Eventos Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste Total

I ENAEIF – SP 8 20 6 10 8 52
II ENPAIF – GO 7 7 22 7 3 46
III ENPAIF – DF 3 15 22 12 20 72
IV ENPAIF – PR 1 20 14 28 10 73
V ENPAIF - Internet 1 8 8 9 6 32
Total 20 70 72 66 47 275

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Dos 38 Institutos Federais4, somente 7 IF O Sudeste teve sua maior participação


que não participaram nos ENPAIF. Tratare- no terceiro encontro, com uma quantidade
mos sobre os números das Regiões a seguir. menos expressiva no quarto ENPAIF e dimi-
Pode-se perceber que a Região Centro- nuiu no último evento.
-Oeste foi a que mais apresentou publicações Os IF da Região Norte foram os que apre-
no conjunto de todos os eventos. Os IF dessa sentaram menor quantidade de publicações
Região cresceram em produções do primeiro nos ENPAIF, como consta nos registros dos
para o segundo evento. Em seguida, manti- sites dos anais dos eventos. Por meio dos
veram o número no terceiro e quarto, e no dados, observamos que os IF da Região
quinto encontro diminuíram a quantidade. Norte poderiam ser estimulados para a
A Região Nordeste teve diferentes núme- ampliação de participação e maior envio de
ros registrados de publicações. Do primeiro publicações sobre as suas ações de ensino,
para o segundo encontro aconteceu uma pesquisa, extensão e formação docentes
queda e no terceiro ENPAIF voltaram a cres- nas áreas de Arte nos ENPAIF.
cer as publicações. Observamos na Região Os ENPAIF concentraram uma parcela
Nordeste o mesmo número de publicações significativa de publicações científicas sobre
no primeiro e quarto ENPAIF e a diminuição Arte na EPT e nos IF. Essas representam
no quinto ENPAIF. os vários Estados da Federação, por meio
A Região Sul, a partir do terceiro ENPAIF, dos Institutos e seus campi. Por isso, os
começou aumentar sua participação nas encontros podem ser considerados como
publicações dos eventos e obteve um importante espaço de divulgação cientí-
decréscimo no último evento. fica. Eles demonstram o que se tem feito
4 Conforme artigo quinto da Lei nº 11.892 (BRASIL, 2008), são 38 os Institutos Federais. O artigo primeiro aborda que
a RFEPCT é formada por: trinta e oito Institutos Federais, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), dois
CEFET (MG e RJ), Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais e o Colégio Pedro II. No texto cita-se os Institutos
Federais, e os Encontros Nacionais assumiram os IF como sendo o maior número representativo da Rede, entretanto, a
participação nos ENPAIF é aberta a todos docentes de instituições integrantes da RFEPCT.

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em termos de ensino, pesquisa, extensão e EPT. Consequentemente, aumentarão as
formação docente em Arte na EPT e o que possibilidades de se conhecer as ações
poderão desenvolver, potencializar em suas desenvolvidas, de promover o intercâmbio
realidades locais e estaduais. dos resultados e das contribuições deriva-
Desse modo, consideramos a impor- das dos estudos. Tudo isso com o intuito
tância de tornar cada vez mais eficiente e da melhoria dos processos educativos, em
ampla a divulgação das publicações aca- todos os níveis educacionais no âmbito
dêmicas voltadas para as áreas de Arte na formal e nos espaços não formais.

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4. UMA VISÃO SOBRE
AS TEMÁTICAS E NÍVEIS
EDUCACIONAIS CONTEMPLADOS
NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

Nos sites dos ENPAIF de 2016 a 2021 foram compartilhadas publicações sobre
as temáticas de ações de ensino, pesquisa, extensão e formação docente. O Quadro 8
foi elaborado para a visualização desses dados, apontando a quantidade e os percentuais
em todos os encontros.

QUADRO 8 – Quantitativo e Percentual de Ações nos ENPAIF.

Ações Quantidade Publicações Percentual

Ensino 103 37,4

Pesquisa 66 24

Extensão 91 33,1

Formação Docente 15 5,4


Total 275 100

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

De acordo com o Quadro 8, as ações publicações predominam. Podemos verifi-


de ensino compartilhadas por meio das car nas publicações dos anais dos eventos

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quais os níveis educacionais que as ações nuada (FIC); a Educação Profissional Técnica
foram desenvolvidas. de nível médio: o Ensino Médio Integrado
Sobre “nível educacional” formal, con- (EMI); o Ensino técnico Subsequente (ETS)
forme a Lei de Diretrizes e Bases da Edu- e o Ensino técnico Concomitante (ETC) e,
cação Nacional - LDBEN - (BRASIL, 1996) por fim, a Educação Profissional Tecnológica
define5 como Educação Básica (EB) e Edu- de Graduação (Bacharelados, Superiores e
cação Superior (ES), apresentando etapas Tecnológicos) e Pós-Graduação (Especiali-
e modalidades nesses níveis educacionais. zações, Mestrados e Doutorados) (EPTGPG).
Ainda segundo a LDBEN (BRASIL, 1996), As publicações que tratavam de ques-
temos a modalidade de Educação Profis- tões de educação em Arte em contextos
sional e Tecnológica (EPT). Dentro dessa educacionais não formais, fora do âmbito
modalidade que está relacionada à EB e da escolarização formal, foram classificadas
à ES, temos as seguintes especificidades como relativas à Educação Não-Escolar
de educação: a Formação Inicial e Conti- (ENE), neste Guia.
Em relação à distribuição do nível educacional abordado nas publicações dos ENPAIF,
o Quadro 9 apresenta os dados coletados na pesquisa.

QUADRO 9 – Quantitativo de publicações por nível educacional nos ENPAIF.


Nível Educacional da I II III IV
Total %
Publicação ENAEIF ENPAIF ENPAIF ENPAIF
Educação Básica 31 22 46 43 142 58,43
Educação Superior 19 6 13 10 48 19,75
Educação Não-Escolar 2 18 13 20 53 21,81
Total 52 46 72 73 243 100

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Por meio do Quadro 9 é possível perce- ram presentes nos ENPAIF: Educação para
ber a predominância de publicações sobre População Rural, Educação Escolar Indígena,
a EB. Isso vai ao encontro do objetivo dos Educação Escolar Quilombola e Educação
Institutos, que é priorizar a Educação Profis- Profissional de Jovens e Adultos. A Figura
sional de nível médio, como está no artigo 7 apresenta uma linha do tempo com ano,
7º, da Lei nº 11.892 (BRASIL, 2008). assuntos e quantidades de publicações:
Outros assuntos importantes na Edu-
cação Básica brasileira também se fize-

5 As denominações dos níveis educacionais presentes nos documentos foram adequadas à legislação atual, utilizando
a nomenclatura dos níveis de ensino escolar existente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, para as publicações que abrangeram o contexto educacional escolar. Publicações que abordaram
outros espaços ou contextos educativos, foram classificados como relativos ao nível educacional “não-escolar”.

26
FIGURA 7 – Linha do Tempo de publicações em outras modalidades nos ENPAIF.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Em 2021, conforme foi registrado nos anais, não apresentou nenhum trabalho refe-
rente a esses respectivos assuntos antes citados.
Abaixo, o Quadro 10 demonstra a distribuição das publicações científicas de acordo
com as áreas de Arte. Além das áreas descritas pela LDBEN, os anais apresentaram as
“Interartes” e outras áreas contempladas nos eventos.

QUADRO 10 – Publicações dos ENPAIF por áreas de Arte.

ENAEIF ENPAIF ENPAIF ENPAIF ENPAIF


Áreas de Arte Total %
2016 2017 2018 2019 2021

Artes Visuais 17 7 19 18 8 69 25,1

Dança 2 6 11 5 3 27 9,8

Interartes 15 10 17 16 9 67 24,4

Música 7 14 13 17 7 58 21,1

Teatro 8 8 11 12 4 43 15,6

Outras áreas 3 1 1 5 1 11 4

Total 52 46 72 73 32 275 100

Fonte: Dados elaborados pelo autor com base nos anais dos eventos (2022).

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Dentro do campo “Outras áreas” do quadro acima, tivemos as áreas de Audiovisual e
Literatura. Foram 275 publicações representando o trabalho desenvolvido pelos docentes,
pesquisadores e extensionistas, sobre o processo de formação profissional e tecnoló-
gica, por meio das áreas de Arte. A área de Artes Visuais apresentou maior percentual
de publicações em todos os ENPAIF analisados.

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5. PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS
DE PROFESSORES DE ARTES DOS
INSTITUTOS POR MEIO DAS
ÁREAS DE ARTE

Para facilitar a consulta, nesta suas diversas formas de apresentação. Se


os valores forem colocados na tabela,
seção disponibilizamos aos educadores, os mesmos não devem ser apresenta-
pesquisadores e/ou gestores, o acesso direto dos em gráficos. Toda tabela e gráfico
deve ter título autoexplicativo. As tabelas
às publicações dos Encontros de Professores têm grande apelo visual. Podem conter
de Arte dos Institutos Federais, separados palavras (quadros), números ou dados
pelas edições dos ENPAIF, áreas de Arte6 e estatísticos. As tabelas são utilizadas para
resumir os resultados e não para colo-
títulos das publicações. Para Nahas e Ferreira, car todos os dados obtidos. Existe uma
Os resultados devem ser relatados com regra prática na qual aproximadamente
clareza e podem ser expostos de três 1 tabela deve ter relação com aproxi-
modos: A) no texto, para valores únicos madamente 1000 palavras (2005, p. 15).
ou poucos dados; B) em tabelas que
facilitam a apresentação de alguns tipos Na Tabela 1 apresentamos publicações do I
de dados. No caso de números com ENAEIF 2016, separados por áreas de Arte, em
casa decimal ou centesimal, os dados ordem alfabética: Artes Visuais, Dança, Interartes,
são melhores visualizados que quando
apresentados na forma de gráficos; C) Música e Teatro; incluímos a Literatura e Audio-
em gráficos que podem dar a noção de visual, que foram também acolhidas no evento.
evolução, comparação e frações de um
total. Os valores são facilmente notados
Os títulos possuem o link de acesso à publicação
quando há utilização correta dos gráfi- e, para acessar rapidamente, basta clicar sobre
cos, sensibilizando o leitor. Os resultados o título, que abrirá em uma nova página.
não devem ser repetidos no trabalho em
6 Para essas tabelas de consulta, com o intuito de facilitar o acesso, a separação das áreas de Arte foram adaptadas
pelos autores, não mantendo a separação dos anais. Foram incluídas as áreas de Audiovisual, Interartes e Literatura

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TABELA 1 – Publicações do I ENAEIF 2016 por áreas de Arte.
Área de Artes Título
EDUCAÇÃO ESTÉTICA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: MEDIAÇÕES DAS
Artes Visuais
OBRAS DE RAPHAEL SAMÚ
Artes Visuais ENSINO DE ARTE NO IFPI: UMA CONSTRUÇÃO COLABORATIVA
EXPOSIÇÕES DE ARTE NO IFRN: UM PROCESSO DEMOCRÁTICO, UMA
Artes Visuais
PRÁTICA INCLUSIVA
EXTENSÃO E CINEMA: A TEMÁTICA DOS FILMES E SUA PROXIMIDADE
Artes Visuais
COM OS ASSUNTOS DAS DISCIPLINAS
O ENSINO DE DESENHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: REFLEXÕES
Artes Visuais
SOBRE ARTE, VISUALIDADE E COTIDIANO
OBJETOS CRUZADOS E EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS: RELATO DE
Artes Visuais EXPERIÊNCIA DE ARTE/EDUCAÇÃO NO IF EM PARCERIA COM A BIENAL
DO MERCOSUL
Artes Visuais OLHARES
PRÁTICA DE ENSINO/APRENDIZAGEM EM ARTES VISUAIS: A IDENTIDADE
Artes Visuais
RURAL DO IFRS - CAMPUS SERTÃO
Artes Visuais PRODUZINDO ARTE COM LIXO ELETRÔNICO
SOFRIDA... MAS NÃO ME KAHLO. DISCUTINDO ARTE, GÊNERO E
Artes Visuais
SEXUALIDADE NAS AULAS DE ARTE
Artes Visuais STENCIL NO CÂMPUS: UMA PROPOSTA INTERCÂMPUS NO IFG
UMA EXPERIÊNCIA COM ESTÁTUAS VIVAS: REPRESENTANDO AS
Artes Visuais
ESCULTURAS ROMANAS
ACERVO DE OBRAS DE ARTE DO IFES: MEDIAÇÕES E LEITURAS DE
Artes Visuais
IMAGEM
Artes Visuais AS ARTES VISUAIS NO IFSC: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
COLETIVO ARTÍSTICO: PRODUÇÃO E DIFUSÃO DA ARTE-INTERVENÇÃO
Artes Visuais
URBANA POR MEIO DE PROJETO DE EXTENSÃO.
MANDE SEUS MALES PELOS ARES: UMA INTERVENÇÃO URBANA DOS
Artes Visuais
ALUNOS DO IFG
DIÁLOGOS COM A COMUNIDADE: EMPODERANDO OS ARTESÃOS DE
Artes Visuais
CORONEL VIVIDA
AUDIOVISUAL COMO MEIO PEDAGO´GICO PARA A CONSTRUC¸A~O
Audiovisual
SOCIAL
O CINECLUBE FEDERAL - APRENDENDO, FILMANDO E ENSINANDO:
Audiovisual
PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS
Dança CORPO EM MOVIMENTO
DIÁLOGOS COM A EXTENSÃO: ENTRE-LUGARES FORMATIVOS DO
Dança
CURSO CORPO E MOVIMENTO, NO INSTITUTO FEDERAL DE CRATEÚS
Interartes A ARTE COMO FATOR INTERDISCIPLINAR EM UMA AÇÃO NO IFRS

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ARTE E CULTURA: DIMENSÕES DA EXPERIÊNCIA NO ENSINO
Interartes
TECNOLÓGICO
ARTES COMO TECNOLOGIA: INTERLOCUÇÕES COM ENSINO,
Interartes
CURRÍCULO E TEMPO NO ENSINO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO
Interartes BRASILIDADE: LINGUAGENS ARTÍSTICAS E SUA INSERÇÃO
COORDENADORIA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS IFSC CAMPUS
Interartes
FLORIANÓPOLIS
Interartes EDUCAÇÃO ESTÉTICA E VISUALIDADE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Interartes ENSINO DE ARTE E O CURRÍCULO DA EBTT NO IFBAIANO
ENSINO DE ARTE NO ACRE DESAFIOS E CONQUISTAS NA EDUCAÇÃO
Interartes
BÁSICA E TÉCNICA - IFAC
Interartes FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DA ARTE EM JAGUARIAÍVA
NÚCLEO DE ARTES: UMA ALTERNATIVA PARA A PRÁTICA DE ARTES NA
Interartes
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O ENSINO DA ARTE E A INTERDISCIPLINARIDADE: NOVOS MODOS DE
Interartes
PENSAR SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
Interartes O ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A CEREJA DO BOLO!
A PRÁTICA DA ARTE NO ENSINO INTEGRADO NO IFPA CAMPUS BELÉM
Interartes
DE 2007 A 2016.
MEMÓRIA, CULTURA E IDENTIDADE GUAJAJARA: QUANDO A ARTE/
Interartes
EDUCAÇÃO POSSIBILITA UMA EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DO
Interartes I ENARTE DO IFMA: ANÁLISE DAS VIVÊNCIAS EXPERIENCIADAS PELA
COMISSÃO ORGANIZADORA
Literatura EM CADA CANTO, UM CONTO... EM CADA CONTO, UM ENCANTO!
ATIVIDADES DE EXTENSÃO NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: A
Música
MÚSICA EM PERSPECTIVA
CORAL ENCANTUS DO SAL E OFICINA DE MÚSICA SOM DOCE DO SAL -
Música
IFRN CAMPUS MACAU
EXPERIÊNCIAS EM MÚSICA NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO
Música MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO, INSTITUTO FEDERAL DE MATO
GROSSO - CAMPUS CUIABÁ, ENTRE OS ANOS DE 2008 A 2013.
FORMAÇÃO DE REGENTES-CORAL PARA ATENDER IGREJAS E ESCOLAS
Música
DE ENSINO FUNDAMENTAL NO VALE DO JARI/AP
Música IFMUSIC: MOSTRA MUSICAL NO CAMPUS
MÚSICA NO CAMPUS: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA BANDA DE MÚSICA NO
Música
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISISONAL E TECNOLÓGICA
MÚSICA NO ENSINO MÉDIO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
Música
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO (CAMPUS MONTE CASTELO)
Teatro A SAGA EM CENA: “TEATRO NA FORMAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS”
Teatro CURSO DE TEATRO EM DIAMANTINA: INOVAÇÃO A PARTIR DA ARTE

31
Teatro EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO DOCENTE ATRAVÉS DO JOGO TEATRAL
IFFLUMINENSE: CONSTRUÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
Teatro
TEATRO
O ENSINO DE ARTE NOS INSTITUTOS FEDERAIS: PRÁTICAS DE ENSINO
Teatro
EM TEATRO
PRÁTICA DE ENSINO DE TEATRO: O DRAMATURGO JORGE ANDRADE
Teatro
POR MEIO DA PESQUISA E ENCENAÇÃO
Teatro RELATO DE EXPERIÊNCIAS - UM ROLEZINHO NO MARACANÃ
TEATRO E (RE)INVENÇÃO DA REALIDADE: DOCÊNCIA, EXPERIÊNCIA
Teatro
ESTÉTICA E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Na Tabela 2 apresentamos as publicações do II ENPAIF 2017, por áreas de Arte, em


ordem alfabética: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro, incluindo a Literatura,
conforme as áreas contempladas no evento.

TABELA 2 – Publicações do II ENPAIF 2017 por áreas de Arte.


Área de Artes Título
ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS NO IFG -
Artes Visuais
CAMPUS INHUMAS
Artes Visuais ARTE TECNOLÓGICA INTERATIVA: UMA EXPERIÊNCIA PROCESSUAL
ATIVIDADE ARTÍSTICA NO IFTO CAMPUS ARAGUAÍNA: CRIANDO
Artes Visuais
CORPOS
ENSINO DE ARTE: PERSPECTIVA DE FORMAÇÃO INTEGRAL NA REDE
Artes Visuais
FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Artes Visuais ESPAÇO ROMPIDO: APROXIMAÇÕES DA ABSTRAÇÃO NOS QUADRINHOS
O DESENHO COMO INTERFACE PEDAGÓGICA: ENTRE A PRÁTICA E A
Artes Visuais
CRÍTICA CULTURAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA: A CERÂMICA DO VALE DO JEQUITINHONHA
Artes Visuais
NA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM ARTE
AUTONOMIA E CONEXÕES EM DANÇA: ENTRE O ISOLAMENTO E O
Dança
HIBRIDISMO
Dança DANÇA E LITERATURA: DIÁLOGOS E SABERES POSSÍVEIS NA ESCOLA
DANÇA E LITERATURA: OUTRO OLHAR PARA O TEMA GERADOR DA EMEI
Dança
MONTEIRO LOBATO
Dança O ADOLESCER NA DANÇA
UM OLHAR INVESTIGATIVO: SOBRE COMPOSIÇÕES COREOGRÁFICAS
Dança
DAS LINHAS DE FRENTE
PROJETO DE EXTENSÃO DANÇANDO PARA EDUCAR: DIALOGANDO
Dança
COM A ARTE, A DANÇA E A EDUCAÇÃO

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Interartes A INSERÇÃO DA ARTE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DO IFSP
A MEDIDA PROVISÓRIA 746/2016 E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NO
Interartes
CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO NO QUE TANGE AO ENSINO DE ARTES
AÇÃO EDUCATIVA EM ESPAÇOS CULTURAIS: REFLETINDO SOBRE
Interartes
CONCEITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA
ARTIFAL - A EXTENSÃO COMO INSTRUMENTO DE AÇÕES AFIRMATIVAS
Interartes
DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E CULTURAIS
Interartes AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NOS 19 ANOS DE PROVAS DO ENEM
FESTIVAL DE ARTE DE GOIÁS: MEMÓRIAS E AFETOS DO PROJETO DE
Interartes
EXTENSÃO DO IFG
Interartes NO PARLATÓRIO: SERPENTINE DANCE E PARANGOLÉ
PESQUISA MAPEAMENTO CULTURAL DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO:
Interartes
TRAJETÓRIA E DESDOBRAMENTOS
Interartes VIOLÊNCIA NA ESCOLA: ARTE E ÉTICA NA EDUCAÇÃO
EXTENSÃO POSSIBILIDADES E DESAFIOS - PROFESSORES DE ARTE
Interartes DO IFPR EM DIÁLOGO COM PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL
PARANAENSE
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E CULTURAL EM VIDAS SECAS E SÃO BERNARDO:
Literatura
RUPTURA, CRÍTICA E O REALISMO LITERÁRIO DE GRACILIANO RAMOS
A AUTOEFICÁCIA DENTRO DE UM ENFOQUE INTERDISCIPLINAR NA
Música
PERFORMANCE MUSICAL: A COLABORAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA
A METODOLOGIA DE ENSINO EM BANDAS NO SUDESTE PARAENSE: UM
Música
RELATO DE EXPERIÊNCIA
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: ENTRE SIGNIFICADOS
Música
E DESCRIÇÃO DE UMA TRAJETÓRIA
A OBRA LITERÁRIA COMO PONTO DE PARTIDA PARA UM PROCESSO
Música DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL: O URSO COM MÚSICA NA BARRIGA DE
ÉRICO VERÍSSIMO
CANTO CORAL NO ENSINO MÉDIO: INFLUÊNCIA NO PROCESSO
Música
COGNITIVO DE ADOLESCENTES
Música EDUCAÇÃO ESCOLAR EM MÚSICA: É FUNDAMENTAL!
EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA:
Música
AS BANDAS DE MÚSICA NO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ
Música MUSESCORE: UMA EXPERIÊNCIA GRATUITA NA SALA DE AULA
MÚSICA NA RODA DE CAPOEIRA ANGOLA: UM ESTUDO EM
Música
ANDAMENTO
MÚSICAS DAS ESCOLAS: UM “NOVO MOVIMENTO” DA EDUCAÇÃO
Música
MUSICAL NO BRASIL
O DIÁLOGO ESCHER / VÍDEO GAME ARTE / MUSICALIZAÇÃO:
Música POSSIBILIDADES DE INICIAÇÃO EM PERCUSSÃO ATRAVÉS DA
IMPROVISAÇÃO E CRIAÇÃO

33
O ENSINO DE MÚSICA E AS MÍDIAS ELETRÔNICAS NO INSTITUTO
Música
FEDERAL DO AMAZONAS
OFICINAS MUSICAIS PARA CRIANÇAS EM TRATAMENTO DO CÂNCER:
Música
ALEGRIA E QUALIDADE DE VIDA NO PROCESSO DE CURA
UM LABORATÓRIO DE PERCUSSÃO: A ORGANIZAÇÃO DE
Música ESPAÇO INSTITUCIONAL PARA ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO E
ACONDICIONAMENTO DE ACERVO DOCUMENTAL E INSTRUMENTAL
A CATASTROPHE EM BECKETT: DIÁLOGOS PRELIMINARES DO ESCRITO
Teatro
TEATRAL
A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DO DRAMA: A DIMENSÃO DO SENSÍVEL NA
Teatro
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM DIVERSIDADE SEXUAL
CENAWEB: INICIAÇÃO A PRINCÍPIOS DE DESIGN E GERENCIAMENTO DE
Teatro
MÍDIAS SOCIAIS PARA AS CIAS. TEATRAIS NO IFRN/CNAT
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA:
Teatro
OPORTUNIDADES E DESAFIOS NO MERCADO CULTURAL
ILUMINAÇÃO CÊNICA: DA ESTRUTURA MATERIAL AO RECURSO DE
Teatro
LINGUAGEM NAS AULAS DE ARTE
Teatro O PROCESSO EXPERENCIAR CÊNICO DO GRUPO DE TEATRO
TEATRO DE NARRAÇÃO: UMA COMPOSIÇÃO ACENADA E
Teatro DESENVOLVIDA POR MULHERES IDOSAS QUILOMBOLAS, DO MUNICÍPIO
DE PALMAS, PARANÁ
UMA EXPERIÊNCIA COM “PSI - QUANDO A LOUCURA PASSA COMO
Teatro
SANIDADE”

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Na Tabela 3 apresentamos publicações do III ENPAIF 2018 por áreas de Arte, em ordem
alfabética: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro.

TABELA 3 – Publicações do III ENPAIF 2018 por áreas de Arte.


Área de Artes Título
APLICAÇÃO DO NÚMERO DE OURO: UMA LINHA TÊNUE ENTRE
Artes Visuais
MATEMÁTICA, ARTE E NATUREZA
APLICAÇÃO DO NÚMERO DE OURO: UMA LINHA TÊNUE ENTRE
Artes Visuais
MATEMÁTICA, ARTE E NATUREZA
ARTE AUDIOVISUAL: PERSPECTIVA TEÓRICO-METODOLÓGICO NA
Artes Visuais
FORMAÇÃO DOCENTE PARA INSTITUTOS FEDERAIS
ARTE AUDIOVISUAL: PERSPECTIVA TEÓRICO-METODOLÓGICO NA
Artes Visuais
FORMAÇÃO DOCENTE PARA INSTITUTOS FEDERAIS
ARTE NO IFSP/CUBATÃO: POÉTICAS/AFIRMAÇÕES DA VIDA COMO
Artes Visuais
RESISTÊNCIA/ENFRENTAMENTO DE VÁRIAS MORTES
ARTISTA DOCENTE OU DOCENTE ARTISTA? SOBRE A PRODUÇÃO EM
Artes Visuais
ARTE E NA EDUCAÇÃO NO IFSUL - PELOTAS

34
ARTISTA DOCENTE OU DOCENTE ARTISTA? SOBRE A PRODUÇÃO EM
Artes Visuais
ARTE E NA EDUCAÇÃO NO IFSUL - PELOTAS
Artes Visuais BNCC E ENSINO DE ARTES VISUAIS NO IFPI: POR ONDE IR?
Artes Visuais CAMINHOS DO ENSINO DE ARTES VISUAIS NO IFPI
Artes Visuais CORPOARTE: A PERFORMANCE NA EXTENSÃO DO IFC/LUZERNA
Artes Visuais CORPOARTE: A PERFORMANCE NA EXTENSÃO DO IFC/LUZERNA
Artes Visuais DIÁLOGOS COM CINEMA
Artes Visuais DIÁLOGOS COM CINEMA
DODISCÊNCIA CONECTIVA: SABERES EDUCATIVOS NO ENSINO COM
Artes Visuais
AUDIOVISUAL NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
O ENSINO DE HISTÓRIA DA ARTE PELA PESQUISA ESTÉTICO-POÉTICA:
Artes Visuais
CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM TRIANGULAR
O ENSINO DE HISTÓRIA DA ARTE PELA PESQUISA ESTÉTICO-POÉTICA:
Artes Visuais
CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM TRIANGULAR
REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DO COTIDIANO DE COMUNIDADES
Artes Visuais
RURAIS
REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DO COTIDIANO DE COMUNIDADES
Artes Visuais
RURAIS
TEXTUALIDADE E HISTORICIDADE DAS IMAGENS EM UMA ABORDAGEM
Artes Visuais CONTEXTUALISTA E TRANSDISCIPLINAR DE ENSINO DE “LEITURA E
HISTÓRIA VISUAL”
LEITURA DE IMAGENS EM TEXTOS MULTIMODAIS NO ENEM - UMA
Artes Visuais
INVESTIGAÇÃO TRANSDISCIPLINAR
APRENDIZADO CORPORAL EM DANÇA MODERNA: RESGATE DE
Dança
TRADIÇÕES PELO ENCONTRO COM FUNDAMENTOS
DISCUTINDO A PRESENÇA DE TÉCNICAS CORPORAIS SISTEMATIZADAS
Dança
DE DANÇA MODERNA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE DANÇA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE DANÇA NO CENTRO-OESTE:
Dança
PERSPECTIVAS CURRICULARES NOS INSTITUTOS FEDERAIS
O ESTÁGIO E A FORMAÇÃO DOCENTE NA LICENCIATURA EM DANÇA:
Dança
UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO NO IFB
OS FUNDAMENTOS BARTENIEFF E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ENSINO,
Dança
COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA E DRAMATURGIA EM DANÇA
OS FUNDAMENTOS BARTENIEFF E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ENSINO,
Dança
COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA E DRAMATURGIA EM DANÇA
PERSPECTIVAS CURRICULARES NOS INSTITUTOS FEDERAIS: FORMAÇÃO
Dança
DE PROFESSORES DE DANÇA NO CENTRO-OESTE
POR UM CORPO QUE DANÇA E VIVENCIA SEUS MÚLTIPLOS POTENCIAIS
Dança
FÍSICOS E EXPRESSIVOS
POR UM CORPO QUE DANÇA E VIVENCIA SEUS MÚLTIPLOS POTENCIAIS
Dança
FÍSICOS E EXPRESSIVOS

35
SOBRE PESQUISAR, DANÇAR E ADOLESCER - GRUPO CORPO COMPOSTO
Dança
COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA NO ENSINO MÉDIO
SOBRE PESQUISAR, DANÇAR E ADOLESCER - GRUPO CORPO COMPOSTO
Dança
COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA NO ENSINO MÉDIO
A EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: O IFB E SUAS
Interartes
PRÁTICAS
A DESVALORIZAÇÃO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO
Interartes
TÉCNICO: BUSCAMOS MESMO UMA FORMAÇÃO INTEGRAL?
A DESVALORIZAÇÃO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO
Interartes
TÉCNICO: BUSCAMOS MESMO UMA FORMAÇÃO INTEGRAL?
Interartes CURTA ARTES VISUAIS E MÚSICA EM ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO
ESPAÇOS E TEMPOS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: FORMAÇÃO
Interartes HUMANÍSTICA E IMPLICAÇÕES DA LEI 13.415/2017 E BNCC NO ENSINO
DE ARTE NOS IF
ESPAÇOS E TEMPOS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: FORMAÇÃO
Interartes HUMANÍSTICA E POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA LEI 13.415/2017 E DA BNCC
NO ENSINO DE ARTE NOS IF
O DIÁLOGO DO TEATRO E DA MÚSICA NA MEDIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
Interartes
ESTÉTICO-EDUCACIONAL COM O PROEJA DO IFRJ-CDUC
O DIÁLOGO DO TEATRO E DA MÚSICA NA MEDIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
Interartes
ESTÉTICO-EDUCACIONAL COM O PROEJA DO IFRJ-CDUC
PERCEPÇÃO E EXPRESSÃO NO TEATRO, UMA PROPOSTA PARA
Interartes
FORMAÇÃO DE DOCENTES EM ARTE
O ENSINO DA ARTE NO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E
Interartes
INDÍGENAS: TEXTURAS HUMANAS E A ARTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O TEATRO COMO AÇÃO REFLEXIVA E FORMAÇÃO CRÍTICA -
Interartes
EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
O TEATRO COMO AÇÃO REFLEXIVA E FORMAÇÃO CRÍTICA -
Interartes
EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
POR EXEMPLO(S): FICS E O DIÁLOGO COM A COMUNIDADE EXTERNA -
Interartes
UMA PROPOSTA PARA A ENSINAGEM E APRENDIZAGEM DE ARTE
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS QUE FAVORECEM AS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
Interartes
DISCENTES NO IFES CAMPUS COLATINA
RIZOMARIA CULTURAL: A PERSISTÊNCIA DA ARTE EM OCUPAR SEUS
Interartes
ESPAÇOS AUSENTES
RIZOMARIA CULTURAL: A PERSISTÊNCIA DA ARTE EM OCUPAR SEUS
Interartes
ESPAÇOS AUSENTES
POR EXEMPLO(S): FICS E O DIÁLOGO COM A COMUNIDADE EXTERNA -
Interartes
UMA PROPOSTA PARA A ENSINAGEM E APRENDIZAGEM DE ARTE
Música A APRECIAÇÃO MUSICAL
A INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS E AS PREFERÊNCIAS MUSICAIS DE
Música
ADOLESCENTES: UM ESTUDO NO IFMA - SANTA INÊS

36
A INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS E AS PREFERÊNCIAS MUSICAIS DE
Música
ADOLESCENTES: UM ESTUDO NO IFMA - SANTA INÊS
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: APONTAMENTOS
Música
PARA EFETIVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE AÇÕES EXTENSIONISTAS
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: APONTAMENTOS
Música
PARA EFETIVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE AÇÕES EXTENSIONISTAS
CORO ESCOLA DO IFMS AQUIDAUANA: PROJETO DE EXTENSÃO DE
Música
MUSICALIZAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA VOCAL COLETIVA
CORO ESCOLA DO IFMS AQUIDAUANA: PROJETO DE EXTENSÃO DE
Música
MUSICALIZAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA VOCAL COLETIVA
Música MÚSICA E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: UMA PROPOSTA DE ENSINO
PROJETOS DE MÚSICA NO CAMPUS PLANALTINA: A PESQUISA ALIADA
Música
AO ENSINO E EXTENSÃO
PROJETOS DE MÚSICA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: A PESQUISA ALIADA
Música
AO ENSINO E À EXTENSÃO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DO ENSINO DA FLAUTA DOCE E
Música PERCUSSÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO
ENSINO TÉCNICO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DO ENSINO DA FLAUTA DOCE E
Música PERCUSSÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO
ENSINO TÉCNICO
TAMBORES DE PELE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA O ENSINO
Música
DE RITMOS MUSICAIS PARAENSES ADAPTADOS AO CORPO
A RELEVÂNCIA DA DISCIPLINA DE TEATRO NA APRENDIZAGEM DOS
Teatro
ALUNOS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR
A RELEVÂNCIA DA DISCIPLINA DE TEATRO NA APRENDIZAGEM DOS
Teatro
ALUNOS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR
CURSO FIC CONTADOR DE HISTÓRIAS COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA:
Teatro
UM CAMINHO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA: CURSO FIC CONTADOR DE HISTÓRIAS UM
Teatro
CAMINHO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
EXISTEATRO?: A PROBLEMÁTICA DO SE CONTAR A HISTÓRIA DE UMA
Teatro
ARTE EFÊMERA E DO SE FAZER PESQUISADOR
EXISTEATRO?: A PROBLEMÁTICA DO SE CONTAR A HISTÓRIA DE UMA
Teatro
ARTE EFÊMERA E DO SE FAZER PESQUISADOR
MULHERES EM CENA: UM DESPERTAR PARA NARRATIVAS DE MATRIZ
Teatro
AFRO-BRASILEIRA
Teatro O TEATRO RITUAL COMO POÉTICA EDUCATIVA NO IFRN
Teatro SISTEMA SOCIOEDUCATIVO COM UMA VERTENTE ARTE COACHING
Teatro SISTEMA SOCIOEDUCATIVO COM UMA VERTENTE ARTE COACHING
Teatro TEATRO NO IFAL MARAGOGI – CAMINHOS PARA O AUTO

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

37
As publicações do IV ENPAIF 2019, apresentadas por áreas de Arte, em ordem alfabé-
tica: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro, incluindo Audiovisual e Literatura,
constam na Tabela 4, de acordo com as especificidades do evento:

TABELA 4 – Publicações do IV ENPAIF 2019 por áreas de Arte.


Área de Artes Título
A CRIAÇÃO ARTÍSTICA COMO PESQUISA: CONTRIBUIÇÕES DA
Artes Visuais
PROPOSTA TRIANGULAR
ANIMARE: UMA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM DE ANIMAÇÃO NOS ANOS
Artes Visuais
INICIAIS
Artes Visuais ARTE COM “GRAXA”
Artes Visuais ARTISTANDO: INTERFACES DA CULTURA ALEMÃ NO VALE DO CAÍ - RS
AS TEORIAS SOBRE AS CORES DO PROFESSOR E ARTISTA PLÁSTICO
Artes Visuais
WASSILY KANDINSKY
ASAS PARA A IMAGINAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO ARTÍSTICA
Artes Visuais
SOBRE A REALIDADE CONCRETA E A CONSCIÊNCIA HUMANA
ATELIER LIVRE DE ARTES VISUAIS: ORIENTANDO PROCESSOS DE
Artes Visuais
CRIAÇÃO ARTÍSTICOS
CADASTRO DE ARTISTAS E ARTESÕES: VOCÊ CRIA E NÓS
Artes Visuais
RECONHECEMOS A SUA ARTE
CERAMICANDO COM A CULTURA GUARANI NO ENSINO MÉDIO
Artes Visuais
TECNOLÓGICO
CIRCULANDO - CRIATIVIDADE NO REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS
Artes Visuais
RECICLÁVEIS
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO ATRAVÉS DE MATERIAL
Artes Visuais
ACESSÍVEL: A ARTE CONTEMPORÂNEA AO VENTO
CORPO E CULTURA: UM RECORTE HISTÓRICO-VISUAL DO CORPO E SUA
Artes Visuais
RELAÇÃO COM O MEIO SOCIAL
CURSO MODALIDADE FIC: UMA POSSIBILIDADE PARA A CAPACITAÇÃO
Artes Visuais
DE PROFESSORES DE ARTE OFERECIDO PELO IFSC
Artes Visuais EMARANHADOS E EMENDAS: ARTES VISUAIS E PESQUISA NO IFSC
Artes Visuais FOTOGRAFIA E MEMÓRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
NARRATIVAS DE REVOLTA E AFETO: PRÁTICAS LIBERTÁRIAS E
Artes Visuais
ARTOGRÁFICAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS NO IFPI
Artes Visuais RELEITURA COMO PRÁTICA NA PINTURA EM TELA
UM OLHAR SOBRE PINTURA CONTEMPORÂNEA: DESAFIOS E
Artes Visuais
POSSIBILIDADES NO ENSINO DA ARTE
APONTAMENTOS EM ARTES: UMA EXPERIÊNCIA EDUCATIVA EM REDES
Audiovisual
SOCIAIS
CINECLUBE Ó LHÓ LHÓ: LUGAR DE VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS
Audiovisual
AUTOGESTIONADAS

38
ENSINO COM ARTE AUDIOVISUAL: SABERES NA DODISCÊNCIA
Audiovisual
CONECTIVA NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
Audiovisual INTERSESSÃO DA TARDE: O BRASIL EM TELA
Audiovisual OFICINA DE CINEMA - OFCINE
Dança ARTE E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DA DANÇA
EXPERIÊNCIAS EM PROJETOS DE DANÇA, AUTOPERCEPÇÃO CORPORAL
Dança
E CONTATO IMPROVISAÇÃO NO IFSP CÂMPUS REGISTRO
OFICINAS DE FORRÓ NO IFES, CAMPUS NOVA VENÉCIA: CAMINHOS
Dança
PARA A INSERÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS NOS IFS
POÉTICA DE CORPOS ENTRE A DANÇA E A FLYMOON - RELATOS DE
Dança
UMA PRÁTICA DE PESQUISA DESENVOLVIDA NO IFG
REGISTROS DO ENSINO DA DANÇA NA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO
Dança
MARANHÃO
A MÚSICA EM MOVIMENTO PELO CORPO: UMA EXPERIÊNCIA DE
Interartes
COMPOSIÇÃO MUSICAL ATRAVÉS DA ANÁLISE DE MOVIMENTO
Interartes AFRICANIDADE: BELEZA E CONSCIÊNCIA NEGRA
CARTOGRAFIA DA ARTE-EDUCAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE
Interartes
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
DIÁLOGOS BEM-VINDOS ENTRE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E EDUCAÇÃO DO
Interartes
CAMPO
ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: DAS OFENSIVAS ÀS
Interartes
RESISTÊNCIAS
ESTÉTICAS URBANAS NO CONTEXTO ESCOLAR: A CULTURA HIP HOP
Interartes
UMA DE EXPERIÊNCIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM EM ARTE
FORMAÇÃO CONTINUADA EM ARTE PARA PROFESSORES DA REDE
Interartes
MUNICIPAL DE CAPANEMA-PR
Interartes INTERSEMIOSE ENTRE LINGUAGEM CORPORAL E SONORA
MUSICARTE/LATINO VOICES CAMERATA: CINEARTE/CINEBIOGRAFIA E
Interartes
CONCERTOS DIDÁTICOS
O PROTAGONISMO CURRICULAR DA ARTE NO CAMPUS DO IFBA DE
Interartes
EUNÁPOLIS: DIÁLOGOS ENTRE A SALA DE AULA E O BALAIO CULTURAL
OS DESAFIOS QUE PERMEIAM A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA
Interartes
DISCIPLINA DE ARTE
Interartes PALCO IFPB - UMA PROPOSTA DE CULTURA PARA A EDUCAÇÃO
PARA ALÉM DA SALA DE AULA: ARTE, CULTURA POPULAR E AÇÃO
Interartes
SOCIAL
PROJETO CALEIDOSCÓPIO: AÇÕES ARTÍSTICAS NO IFPR CAMPUS
Interartes
CURITIBA
Interartes PROJETO DE EXTENSÃO PARADA CULTURAL
Interartes CONTRIBUIÇÕES DE DALCROZE E LABAN PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

39
Música A MÚSICA E O JOVEM INGRESSANTE NO IFG - CÂMPUS URUAÇU
A MÚSICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NOS INSTITUTOS
FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E SUA IMPORTÂNCIA
Música
NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
TRANSFORMADORA
AÇÕES SOCIOCULTURAIS: PROPOSIÇÕES DE UM NÚCLEO DE ARTE E
Música
CULTURA
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRÁTICA MUSICAL EM ANTONINA: DE BENTO
Música
CEGO À FILARMÔNICA ANTONINENSE
AULAS DE ARTE NO IFES CAMPUS NOVA VENÉCIA: POSSIBILIDADES E
Música
DESAFIOS PARA A OFERTA DO ENSINO DA MÚSICA
BANDA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: O
Música
CASO DO IFPA - CAMPUS TUCURUÍ
CURSO DE EXTENSÃO INICIAÇÃO AO CANTO POPULAR: PRÁTICA
Música
PEDAGÓGICA PROMOVIDA PELO IFCE CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE-CE
ENSINO DE MÚSICA NO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA: UMA ANÁLISE
Música DE ASPECTOS NORMATIVOS À LUZ DO CICLO DE POLÍTICAS DE
STEPHEN BALL
GRUPO ARTÍSTICO “TÔ DENTRO”: OBSERVAÇÕES DOS PIBIDIANOS
Música DA ÁREA DE MÚSICA SOBRE AS PRÁTICAS MUSICAIS REALIZADAS NO
PROJETO DE EXTENSÃO
I ENCONTRO DE EGRESSOS DA BANDA DE MUSICA DO IFPA CAMPUS
Música
BELÉM: MEMORIAS, RELATOS E EFEITOS
Música MÚSICA, MOVIMENTO E INFÂNCIA
O TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: UM
Música
RELATO DE EXPERIÊNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ARTE NOS INSTITUTOS FEDERAIS A
Música
PARTIR DA VISÃO DO DOCENTE SOBRE O CURRÍCULO PRESCRITO
PERCUSSA~O CORPORAL E O ENSINO DA TEORIA MUSICAL: UMA
Música
EXPERIE^NCIA COM ESTUDANTES DO ENSINO ME´DIO
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
Música TECNOLÓGICA: PERCEPÇÕES DE GRADUANDOS QUE PARTICIPAM DO
PIBID-MÚSICA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS MUSICAIS COM MULHERES
Música REEDUCANDAS DA CADEIA PÚBLICA FEMININA DE TANGARÁ DA
SERRA-MT
Música TÉCNICO EM MÚSICA E O MIRAIRA: TROCAS E CONTRIBUIÇÕES
“AGRO NEGÓCIO”: TEATRO COM ESTUDANTES DOS CURSOS TÉCNICOS
Teatro EM ADMINISTRAÇÃO E AGROPECUÁRIA INTEGRADOS AO ENSINO
MÉDIO
Teatro “ARTES CÊNICAS: PULANDO O MURO DA ESCOLA”
A FORMAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS NA ESCOLA PELA PERSPECTIVA DA
Teatro
ANTROPOLOGIA DA EXPERIÊNCIA

40
EXPERIÊNCIAS COM TEATRO DO OPRIMIDO NO IFSP CÂMPUS REGISTRO
Teatro
PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E A ESCOLA SEM PARTIDO
EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE ARTES DO IFBA: O DEVIR DE UMA
Teatro
EXTENSÃO/PESQUISA CONTINUADA NO CAMPUS - BARREIRAS
IDENTIDADE - PROCESSO CRIATIVO TEATRAL EM ARTE-EDUCAÇÃO NO
Teatro
IFBA-EUNÁPOLIS
INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO E EXTENSÃO EM TEATRO NO IFSC -
Teatro
CÂMPUS JOINVILLE
LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO CORPORAL COMO ESPAÇO DE
Teatro
EXPERIMENTAÇÃO E INVENÇÃO DE SI
NARRATIVAS SOBRE SOLO DE INCERTEZAS: UMA PESQUISA COM O
Teatro
TEATRO
O ENSINO DE TEATRO (RITUAL) COMO FORMAÇÃO DE COMMUNITAS
Teatro
EXISTENCIAL: UMA EXPERIÊNCIA NO IFRN-CM
O TEATRO COMO FORMA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO NA
Teatro
FORMAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO DE EXTENSÃO “IFAZ DE CONTA”:
Teatro
UM OLHAR DISCENTE

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

As publicações do V ENPAIF 2021, apresentadas por áreas de Arte, em ordem alfabé-


tica: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro, incluindo Audiovisual e Literatura,
constam na Tabela 5, de acordo com as especificidades do evento:

TABELA 5 – Publicações do V ENPAIF 2021 por áreas de Arte.


Área de Artes Título
A ARTE CERÂMICA CONTEMPORÂNEA NO RIO GRANDE DO SUL:
Artes Visuais
CONSTRUINDO PERCEPÇÕES INTERCULTURAIS
A ARTE CONTEMPORÂNEA NOS ESPAÇOS ESCOLARES: AS INSTALAÇÕES
Artes Visuais
ARTÍSTICAS NO IFG, CAMPUS INHUMAS
Artes Visuais FOTOGRAFIA NA SALA DE AULA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Artes Visuais ARTE NA PAREDE: DAS PAREDES CREMES ÀS CORES
FRESTAS: POSSIBILIDADES PARA A FUNDAMENTAÇÃO DO ENSINO/
Artes Visuais
APRENDIZAGEM DE ARTES VISUAIS NOS INTEGRADOS DOS IF’S
GALERIA ABERTA: UM ESPAÇO EXPOSITIVO COMO UM AMBIENTE DE
Artes Visuais
EXPERIMENTAÇÕES E APRENDIZAGENS PARA O IFRS CAMPUS ALVORADA
NARRATIVA DE UMA PESQUISA REALIZADA DURANTE A PANDEMIA:
Artes Visuais
DESAFIOS, ADAPTAÇÕES, ACOLHIMENTO E RESULTADOS
Artes Visuais TEMA E ESTRATÉGIA - RPG EM MINHA SALA NO MEET
O PROJETO IFCINE - CINEMA PARA PENSAR, ESPAÇO PARA CRIAR E A LEI
Audiovisual
13.006/2014

41
Dança CURSO FIC SENSIBILIZAÇÃO PARA O MOVIMENTO ATRAVÉS DA DANÇA
IFESTIVAL DANÇA: PROJETO DE EXTENSÃO E COMPONENTE
Dança
CURRICULAR EM EDIÇÕES VIRTUAIS 2020-2021
SOBRE ENCONTROS E NÃO ENCONTROS: DE COMO DANÇAMOS, NOS
Dança
EQUILIBRAMOS E DESEQUILIBRAMOS NA PANDEMIA
ECONOMIA CIRCULAR E FORMAÇÃO PROFISSIONAL NA EDUCAÇÃO DE
Interartes
JOVENS E ADULTOS: INTEGRANDO ARTE E MEIO AMBIENTE
INTEGRARTES: UMA PROPOSTA ARTÍSTICO-PEDAGÓGICA NO
Interartes
ENSINO REMOTO
MAPEAMENTO DE RESISTÊNCIAS: ARTE E EDUCAÇÃO INTEGRADA NOS
Interartes
INSTITUTOS FEDERAIS
NUARTE NOVA CRUZ: AÇÕES CULTURAIS EM CORPOS PRESENTES/
Interartes
ONLINE
O MEMORIAL COMO RECURSO PEDAGÓGICO REFLEXIVO: O PAPEL DA
Interartes ARTE NA RESSIGNIFICAÇÃO DO COTIDIANO EM MEIO AO CAOS
Fabiana Leite Rabello Mariano
Interartes PROJETO DE EXTENSÃO: RESGATANDO AS BRINCADEIRAS INFANTIS

UM ENFRENTAMENTO DECOLONIAL À CISNORMATIVIDADE BRANCA


Interartes
ATRAVÉS DA PERFORMANCE ARTE NO ENSINO MÉDIO NO IFSP

A MEMÓRIA DE BENTO CEGO E AS MOTIVAÇÕES DO MOVIMENTO


Interartes
PARANISTA
MUITO ALÉM DA MONALISA: PARA PENSAR A ARTE NO MATRIARCADO
Interartes
DE PINDORAMA
ELABORAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DIGITAL VOLTADA PARA O
Música
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE TEORIA MUSICAL
NÚCLEO DE ARTE E PRÁTICA DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO/
Música
PRÁTICA DE ENSINO DE MÚSICA
O TRABALHO DOS MÚSICOS EM LIMOEIRO DO NORTE-CE: O OLHAR
Música DE UMA BOLSISTA PIBIC SOBRE O DESAFIO DE FAZER PESQUISA EM
PANDEMIA
OFICINAS DE TEORIA E INSTRUMENTO MUSICAL: UMA EXPERIÊNCIA
Música
COM EGRESSOS DE UM NÚCLEO DE ARTE
EDUCAÇÃO MUSICAL E PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE
Música
CULTURAS ESCOLARES: UMA ANÁLISE DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

PESQUISA EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO IFG: ARTICULAÇÕES ENTRE


Música
SABERES MUSICAIS E PEDAGÓGICOS COM A REALIDADE ESCOLARES

RELATO SOBRE UM PROJETO INDISSOCIÁVEL SOBRE A FORMAÇÃO


Música TÉCNICA EM MÚSICA E OS 10 ANOS DO CURSO TÉCNICO EM
INSTRUMENTO MUSICAL DO IFRS
O FAZER TEATRAL VISTO E SENTIDO NO IFMA-CAMPUS ZÉ DOCA: OS
Teatro
PERCURSOS FORMATIVOS EXPERIENCIADOS NO GEPAT – PESSOAS

42
SHAKESPEARE EM LIBRAS: DO PROJETO DE EXTENSÃO À CRIAÇÃO
Teatro
CÊNICA
EXPERIÊNCIAS ERRANTES EM TEATRO PARA TEMPOS PANDÊMICOS: A
Teatro RUA E A CASA COMO LUGARES PRATICADOS NA INVESTIGAÇÃO DE
PERFORMATIVIDADES CÊNICAS
NÚCLEO DE TEATRO FÍSICO – CORPO, TECNOLOGIA E A CENA
Teatro
EXPANDIDA

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Os sites dos ENPAIF analisados concen- Desse modo, consideramos de suma


tram uma parcela considerável de publi- importância as publicações acadêmicas
cações científicas, que perpassam vários voltadas para as áreas de Arte na EPT, com
estados e Institutos, expressando impor- o intuito de divulgar e promover a troca de
tante espaço de divulgação das produções conhecimento, os resultados e as contribui-
científicas das áreas de Arte na RFEPCT. ções no objetivo da melhoria dos processos
Essa contribuição em específico nos ofe- educativos em todos os níveis escolares e
rece uma dimensão do que se tem rea- não escolares.
lizado em textos científicos nas áreas de
Arte na EPT nos Institutos Federais.

43
6. INDICADORES QUE EMERGIRAM
DAS PUBLICAÇÕES DOS ENPAIF

Nesta seção tratamos dos indicado- Para verificar os indicadores, partimos da


res que emergiram da pesquisa e da análise definição de descritores. O termo descri-
dos dados apresentados nas publicações dos tor (categoria ou indicador), com base em
ENPAIF, nas seções anteriores deste Guia, Megid Neto (1999), é usado para apresen-
por meio dos quadros, gráficos e tabelas. tar características que serão analisadas na
Segundo Santos (2004), o interesse de descrição, classificação e análise dos docu-
especialistas e autoridades governamen- mentos constituintes do foco da pesquisa.
tais por indicadores quantitativos tem sido Dessa forma, ao considerar as especi-
crescente e, além de auxiliar na compreen- ficidades dos trabalhos apresentados nos
são da dinâmica da educação profissio- ENPAIF, definimos descritores dentro do
nal e tecnológica, funcionam também campo de “Assuntos Recorrentes”. A clas-
como instrumentos para o planejamento sificação dos documentos foi adaptada e
de políticas e tomada de decisões neste ajustada em função dos descritores, das
setor. Quoniam (1992) afirma que para não justificativas e dos objetivos registrados nas
perder o essencial da informação e para publicações.
se assegurar da cobertura mais completa No Quadro 7 fazemos essa síntese dos
possível do assunto analisado, faz-se uso descritores e apresentamos os assuntos
no processo de produção dos indicadores mais recorrentes, que foram observados
de uma massa considerável de dados e/ou e analisados nas publicações dos ENPAIF,
de informações. em ordem decrescente de quantidade e
de percentual.

44
QUADRO 7 – Assuntos recorrentes nas publicações científicas dos ENPAIF entre 2016 e 2021.
Quanti-
Assuntos Recorrentes %
dade
1 Relato de atividade de ensino curricular de Arte na EPT 41 14,9

2 Relato de atividade de extensão em uma área de Arte na EPT 34 12,4

3 Pesquisa sobre o ensino de Arte na EPT 33 12,0

4 Pesquisa sobre ensino de uma área de Arte na EPT 25 9,1

5 Pesquisa sobre tema relacionado à Arte na EPT 16 5,8

6 Relato de atividade de extensão de evento cultural na EPT 16 5,8

7 Pesquisa sobre tema relacionado a uma área de Arte na EPT 11 4,0

8 Relato de cursos de extensão FIC na EPT 11 4,0

9 Recortes de pesquisas em Arte na EPT 10 3,6

10 Relato de atividade de extensão de grupo artístico na EPT 8 2,9

11 Relato de atividades de extensão de oficinas de Arte na EPT 8 2,9

12 Relato de atividade de ensino interdisciplinar na EPT 7 2,5

13 Pesquisa sobre aprendizagem discente em Arte na EPT 5 1,8

14 Relato de atividades de ensino curricular e extensão em Arte na EPT 5 1,8

15 Relato de experiência de estágio em docência em Arte na na EPT 4 1,5

16 Pesquisa sobre atividade artística na EPT 3 1,1

17 Relato de atividade de grupo artístico de extensão na EPT 3 1,1

18 Relato de atividade de grupo de pesquisa e grupo artístico na EPT 3 1,1

19 Relato de atividade docente PROEJA em Arte na EPT 3 1,1

20 Relato de atividade de extensão interdisciplinaridade em Arte na EPT 3 1,1

21 Relato de gestão de atividades de extensão em Arte na EPT 3 1,1

22 Pesquisa sobre práticas docentes em Arte na EPT 2 0,7

23 Relato de atividade de ensino curricular e curso FIC em Arte na EPT 2 0,7

24 Relato de atividade de extensão em Arte na EPT - sistema prisional 2 0,7

25 Relato de gestão no ensino de Arte na EPT 2 0,7

26 Relato de projeto de pesquisa e extensão em Arte na EPT 2 0,7

27 Pesquisa sobre atividade de extensão de grupo artístico na EPT 1 0,4

45
28 Pesquisa sobre atividade transdisciplinar relacionada à Arte na EPT 1 0,4

29 Pesquisa sobre cursos na área cultural 1 0,4

30 Relato da criação de curso superior em uma área de Arte na EPT 1 0,4

31 Relato da criação de curso técnico em uma área de Arte na EPT 1 0,4

32 Relato de aprendizagem discente em Arte na EPT 1 0,4

33 Relato de atividade de extensão de formação docente em Arte na EPT 1 0,4

34 Relato de atividade docente em Arte na EPT 1 0,4

35 Relato de atividade docente em uma área de Arte na EPT 1 0,4

36 Relato de atividades de extensão interartes na EPT 1 0,4

37 Relato de experiência de aprendizagem discente em Arte na EPT 1 0,4

38 Relato sobre grupo de ensino, pesquisa e extensão em Arte na EPT 1 0,4

39 Relato sobre projeto de ensino, pesquisa e extensão em Arte na EPT 1 0,4

Total 275 100

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

Sobre os indicadores dentro da temá- ções e que fazem parte desse descritor
tica do ensino de Arte na EPT, o Quadro 07 acima citado.
aponta como descritor de maior percentual: Sobre a temática da pesquisa nas áreas
o “Relato de atividade de ensino curricular”. de Arte na EPT nos IF, no Quadro 07 o des-
Os números apresentados indicam esse critor com maior percentual foi a “Pesquisa
desejo dos professores em compartilhar sobre o Ensino de Arte”. Isso indica que há
suas experiências em sala de aula. Isso um percurso de pesquisas com o desejo de
pode ocorrer devido à atenção primária compreender e ampliar o conhecimento
do/a docente de EBTT em suas Institui- do ensino em Arte.
ções. Durante seu percurso profissional, Segundo Demo (2003), educar por meio
o/a docente vai ampliando suas práticas, da pesquisa possibilita o desenvolvimento
incluindo ações educativas de pesquisas e da autonomia intelectual, da consciência
de extensão, em um processo regular da crítica e envolve a capacidade de questio-
docência nos IF, da RFEPCT. Nem todos namento e de intervenção crítica na pró-
ingressam já desenvolvendo atividades pria realidade dos envolvidos no ensino
de pesquisa e extensão simultaneamente aprendizagem. Indica também que as ações
às atividades de ensino. Acreditamos que educativas se articulam entre si e a pesquisa
outros motivos poderão ser revelados com funciona como princípio educativo. Educa
outras pesquisas direcionadas às publica-

46
ção pela pesquisa é um princípio pedagó- consequência, amplia o processo inclusivo
gico que se insere na EPT, como descrito educacional, engajando mais pessoas no
nas Diretrizes Curriculares Nacionais da ensino aprendizagem dos conhecimen-
Educação Básica, na seção sobre a Educa- tos em Arte.
ção Profissional Técnica de Nível Médio: Sobre a temática da formação docente
“[...]a pesquisa como princípio pedagógico nas áreas de Arte na EPT, analisando os
esteja presente em toda a educação escolar dados dos outros quadros e tabelas apre-
dos que vivem/viverão do próprio trabalho” sentados neste Guia, os estudos sobre a
(BRASIL, 2013, p. 163 - 164). formação docente precisam de intensifi-
Sobre a temática da extensão nas áreas cação, articulação e oferta nos IF e, conse-
de Arte de EPT, ao analisar o Quadro 07 quentemente, o aumento de publicações
temos o descritor: “Relato de atividades de nas próximas edições do ENPAIF.
extensão” com maior percentual. Isto nos Quanto à formação docente, a ação
indica a propensão que as áreas de Arte apresenta números menores se compara-
têm para as atividades práticas e por meio dos com as outras ações, como presentes
delas desenvolver o ensino e aprendizagem, nas tabelas e no quadro de assuntos decor-
além de concentrar um maior número de rentes deste Guia. Há de se refletir quais as
participantes dos mais variados níveis edu- justificativas que podem influenciar nessa
cacionais no processo educacional. Outra baixa publicação. Braga, Souza e Miranda
constatação do Quadro 07 é a reafirmação (2020) afirmam que a EPT cresce em impor-
da importância do diálogo entre Instituição tância no contexto atual de grande dina-
e Sociedade. Freire aponta: mismo tecnológico e mudanças significati-
O que se pretende com o diálogo, em vas no mundo do Trabalho. Torna-se, assim,
qualquer hipótese (seja em torno de importante refletir sobre a docência nesse
um conhecimento científico e técnico,
seja de um conhecimento “experien- campo, sobretudo, diante dos desafios da
cial”), é a problematização do próprio educação referenciada em qualidade social,
conhecimento em sua indiscutível
reação com a realidade concreta na em direitos humanos e da formação inicial e
qual se gera e sobre a qual incide, para continuada dos professores de Arte da Rede.
melhor compreendê-la, explicá-la,
Ainda sobre a temática de formação
transformá-la. (FREIRE, 1979, p. 52)
docente, para Moura (2008), ela deve esta-
Esse descritor (com o segundo maior belecer as conexões entre os componen-
percentual do Quadro 07) indica o direcio- tes curriculares da formação geral e as da
namento dos professores para atividades formação profissional, não formar exclusi-
que possam atingir não somente os estu- vamente para atender ao “mercado”, mas
dantes de uma única classe, de um único para o “mundo” do Trabalho. Isso indica
curso ou de um único nível educacional, como é importante nos eventos ações de
mas acolhe e projeta a comunidade aca- formação do profissional dos docentes em
dêmica e a sociedade em torno da Insti- Arte nos IF da EBTT.
tuição e da Região que estão inseridas. Por

47
Com base na análise realizada, um dos Durante as análises dos dados e no
indicadores é a intensificação de ações e decorrer dos registros que fizemos sobre
publicações direcionadas à formação do os assuntos predominantes, percebemos
professorado. Sugerimos estudos que apre- que a educação básica (EB) - ensino médio
sentem reflexões sobre a busca da diminui- integrado e atividades de ensino curricu-
ção da fragmentação do currículo, e sobre a lar predominaram em relação aos níveis
problemática das relações entre educação educacionais. Entretanto, parte considerá-
e trabalho nas áreas de Arte. vel dos artigos/resumos não definiu com
Ao ler e analisar as publicações que precisão quais cursos técnicos de ensino
constam nos anais dos ENPAIF, as experiên- médio técnico integrado trabalhavam. Não
cias sobre a formação dos licenciados das foi possível observar o conteúdo ministrado
áreas de Arte destacaram nomes de autores na aula de área de Arte num contexto mais
como: Ana Mae Barbosa, a proposta trian- amplo, envolvendo o currículo e projetos
gular na Arte/Educação e nas Artes Visuais; de curso. Essa ausência indica que a prática
Kater e Luedy, Carl Orff, Kater, Schafer, Koel- de integrar o conhecimento Arte com os
lreutter, na Música; Sylvie Fortin, na Dança; outros conhecimentos e com o curso em
Decroux, Spolin, Stanislavisk, Meyerhold, que é ministrada é um desafio. Contudo,
Brech, Boal Cohen, Beckett, no Teatro. fazer essa associação é um dos desafios
Seguindo na análise das publicações na para os servidores dos IF, da RFEPCT, ou
temática de formação docente, os dados mesmo, de enviar essas práticas para os
refletem que esta ação, em maior parte, ENPAIF. Essa questão foi sinalizada porque
dirigiu-se à formação de professores em a construção curricular e as aspirações ins-
nível superior. Indicou assim uma lacuna: titucionais nos apontam para o ensino na
ampliação de estudos envolvendo a for- perspectiva integral, em que os conheci-
mação continuada para docentes da edu- mentos se conectam e fazem mais sentido
cação básica da EPT nos IF, na perspectiva às/aos estudantes.
de serem publicados nos ENPAIF. Outro ponto analisado nos trabalhos
Cabe trazer à discussão o problema da publicados foram as atividades entre as
relação do número reduzido de trabalhos áreas de Arte: as Interartes. Isto indica uma
publicados em formação em Arte e a situa- proposta de modo interdisciplinar. Estive-
ção da baixa oferta de cursos de licenciatura ram presentes nas publicações também
em Arte na RFEPCT. Segundo organizadoras as experiências multicampi, indicando a
do evento, no V ENPAIF a área temática proposta de trabalho em rede.
de “formação docente em Arte”, passou a Quando o foco das análises se volta para
ser denominada “formação em Arte”, para as regiões brasileiras contempladas por
que com isso, recebesse mais publicações, meio das publicações, podemos retomar
incluindo as dos cursos técnicos em Arte o Quadro 06, que indica uma maior con-
na Rede (que também ainda apresentam centração na Região Centro-Oeste. Dentre
baixa oferta na Rede). os motivos: a) a centralização nessa Região

48
dos cursos do eixo de produção cultural e a posição da mulher na sociedade. Essas
design, indicados pelo catálogo de cursos questões são essenciais para uma discussão
técnicos do MEC; ou b) o perfil mais ativo e elevação do pensamento de como atuar
dessa Região quanto à produção de publi- frente tais desafios sociais presentes no Brasil.
cações, entre outros. São razões que devem O princípio constitucional brasileiro da
ser exploradas por novas pesquisas sobre indissociabilidade na Educação, orienta que
questões de concentração de publicações os saberes sejam articulados por ações de
em regiões. A criação dos encontros regio- ensino, pesquisa e extensão de forma asso-
nais de professores de Arte dos Institutos ciada. O que nos indica que esse tópico, da
pode oferecer mais oportunidades e incen- existência de publicações que reúnem as
tivo de publicações para regiões que não três temáticas (ensino, pesquisa e extensão),
se manifestaram nos ENPAIF analisados. tem potencial para ser explorado em novos
Nas publicações analisadas, encontramos estudos sobre os ENPAIF.
assuntos referentes às questões transversais Quanto às palavras-chave encontra-
em educação, como: a diversidade sexual, a das nas publicações dos sites dos anais do
cultura afro, a cultura indígena, a educação ENPAIF, por meio de uma nuvem de pala-
do campo, a educação no sistema prisional, vras-chave, a Figura 8 indica as que mais
a profissionalização de Jovens e Adultos e se destacaram nos encontros.

FIGURA 10 – Nuvem de palavras-chave referenciadas nas publicações dos ENPAIF.

Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).

49
Pode-se notar pela nuvem a predo- Das reflexões podem surgir mais pesqui-
minância das palavras “Arte”, “Ensino” e sas sobre o mapeamento de cursos dos IF
“Educação”, indicando que as publicações que possuam em seus currículos a Arte. O
conseguiram se manter na proposta da que pode resultar numa observação mais
Educação em Arte. ampla, de modo a apresentar indicadores
Os indicadores aqui compartilhados são que revelem com mais precisão a estrutura
algumas reflexões e denotam a amplia- da RFEPCT, com o enfoque nos Institutos
ção de pesquisas. A partir dos dados apre- Federais nessa área, contribuir para que
sentados, percebemos como indicador a as ações de ensino, pesquisa, extensão e
necessidade de se intensificar os estudos de formação docente dos próximos eventos
mapeamento, análise e avaliação da publi- sejam ainda mais efetivas e divulguem ainda
cação científica brasileira nas áreas de Arte mais a Arte nos Institutos Federais.
na EPT da Rede Federal de Educação Pro-
fissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT),
com o enfoque nos Institutos Federais.

50
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste Guia tivemos a oportunidade diferentes vivências geram oportunidades


de conhecer parte do funcionamento das de novas hipóteses de atuações, viabili-
áreas de Arte na Educação Profissional e dade de conexões, propiciando sentido ao
Tecnológica (EPT) na atualidade. O Guia termo “Rede’”, estabelecido pelos trâmites
Informativo revela, por meio das publicações da legislação federal.
dos ENPAIF, um recorte das produções cien- Além das contribuições pedagógicas, os
tíficas contemporâneas, que contribuem nas ENPAIF representam a ampliação dos espa-
reflexões e discussões sobre Arte na RFEPCT, ços políticos, epistemológicos e a consoli-
com o enfoque nos Institutos Federais. dação do ensino, da pesquisa, da extensão
Esse ambiente rico em manifestações e a necessidade da ampliação da oferta de
pedagógicas e científicas, organizou-se por formação de professores nas áreas de Arte
meio de Grupos de Trabalhos e Simpó- na EPT brasileira da RFEPCT, com o enfoque
sios, por meio de apresentação de artigos, nos Institutos Federais
de pesquisas concluídas, de pesquisas em Os números, índices quantitativos das
andamento, de projetos de pesquisa, de publicações e os documentos aqui apresen-
projetos de extensão, de projetos de ensino tados, fazem parte do Encontro Nacional de
e relatos de experiências abordando as áreas Professores de Arte dos Institutos Federais
de Arte. É perceptível, na organização dos (ENPAIF) entre 2016 e 2021, que se tornou
encontros, o desejo de expressar o pen- relevante para a divulgação científica, pois
samento processual, valorizando a parti- se constitui como um espaço autêntico de
cipação de cada integrante em contínua profissionais da educação e pesquisado-
relação com o outro, em um espaço de res, o que propicia troca de conhecimento,
respeito às opiniões, de pluralidade e que as visibilidade ao campo do saber e desenvol-

51
vimento para a formação do docente, de Dessa forma, esperamos que este Guia
pesquisadores e extensionistas das áreas Informativo auxilie na divulgação científica
de Arte na Educação Profissional e Tec- das temáticas, suscite elementos para novas
nológica (EPT) e do público interessado investigações, que sejam publicadas nos
no tema. Os ENPAIF apresentam parte do próximos ENPAIF e instigue a ampliação
que é desenvolvido na Rede Federal, nos IF de ações de ensino, pesquisa, extensão e
e fortalecem as áreas de Arte na Educação formação docente nas áreas de Arte nos IF.
Profissional e Tecnológica.

52
REFERÊNCIAS

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54
Sobre o Autor e a Autora

PERSON FRANCISCO
SCHLICKMANN

Mestrando em Educação Profissional e


Tecnológica pelo IFPR (2022). Especialista em
Gestão Pública pelo IFSC (2013). Licenciado
em Música pela UDESC (2008).

Técnico em Assuntos Educacionais, desde


2010, no Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). Músico
e Professor de Música desde 1998.

person.francisco@ifsc.edu.br

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CRISTINE ROBERTA PIASSETTA XAVIER
Doutora (2018) e Mestra (2009) em Educação, pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialista em
Educação Musical e Canto Coral, pela Escola de Música e
Belas Artes do Paraná (2003). Graduada em Licenciatura
em Educação Artística com habilitação em Música, pela
Faculdade de Artes do Paraná (2002) e em Pedagogia,
pela Uninter (2022). Docente de Arte no IFPR, Campus
Curitiba, no Ensino Médio Integrado; Superior, Espe-
cialização e do Mestrado em Educação Profissional e
Tecnológica (ProfEPT). Membro do Núcleo de Arte e
Cultura (NAC), Campus Curitiba. Tem experiência na
área de educação, formação de docentes, formação
de docentes para o ensino de Arte, políticas educa-
cionais para o ensino de Arte, educação musical e
expressões culturais.

cristine.xavier@ifpr.edu.br

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