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CURITIBA
2022
Ficha Catalográfica
APRESENTAÇÃO...............................................................................................................................4
INDICAÇÕES DE USO....................................................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................................51
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................. 53
Apresentação
4
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação os documentos científicos (anais) e registros
Nacional (LDBEN) atual (BRASIL, 1996), são: dos eventos. Tem acesso a síntese de vários
Artes Visuais; Dança; Música e Teatro: dados e informações sobre a Arte na EPT,
Art. 26. Os currículos da educação com enfoque nos IF, fontes de apoio em
infantil, do ensino fundamental e do potencial para o trabalho do profissional em
ensino médio devem ter base nacio-
nal comum, a ser complementada, Arte na EPT, seja na docência, na pesquisa,
em cada sistema de ensino e em na extensão e na gestão escolar.
cada estabelecimento escolar, por
uma parte diversificada, exigida pelas Desejamos que este Guia, sobre as publi-
características regionais e locais da cações científicas dos ENPAIF de 2016 a
sociedade, da cultura, da economia e
2021, reflexo do trabalho compromissado
dos educandos. (Redação dada pela
Lei nº 12.796, de 2013) dos profissionais das áreas de Arte da EPT
(...) § 2o O ensino da arte, especial- dos IF, abra caminhos para novas compreen-
mente em suas expressões regionais,
sões, novos questionamentos, sirva como
constituirá componente curricu-
lar obrigatório da educação básica. base para aperfeiçoamento das práticas pro-
(Redação dada pela Lei nº 13.415, de fissionais e de elevação do conhecimento.
2017)(...)
Desejamos que este Guia possa abrir
§ 6º As artes visuais, a dança, a música
e o teatro são as linguagens que cons- caminhos para novas compreensões, novos
tituirão o componente curricular de questionamentos, servir como uma possível
que trata o § 2o deste artigo. (Reda-
ção dada pela Lei nº 13.278, de 2016) base, quando o profissional desejar aperfei-
(BRASIL, 1996). çoar suas práticas, e de conhecimento sobre
Neste Guia Informativo, o leitor tem o trabalho compromissado dos profissionais
acesso ao link dos sites que armazenam das áreas de Arte da Rede.
5
INDICAÇÕES DE USO
6
1. OS ENCONTROS NACIONAIS
DE PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS
7
completos, oficinas e/ou apresentações Os eventos aprofundam a investigação, a
artísticas. Reflexões específicas foram promoção de conhecimentos e das práticas
demandadas pelos encontros, tais como: em Arte nos IF.
o desejo de conhecer e compreender a O encontro, além de pioneiro em sua
prática pedagógica no ensino, pesquisa e proposta de trabalho, tem importância signi-
extensão da Arte nos IF; o desejo de saber ficativa para as áreas de Arte na Rede Fede-
como ela é desenvolvida nos diversos níveis ral, pois se apresentou e se apresenta como
e modalidades da Educação Profissional; o uma oportunidade real de oferta do projeto
desejo de conhecer os princípios e objetivos de educação profissional em rede nacional.
abordados em relação às áreas de Arte; As diferentes versões do ENPAIF vieram
de verificar como os docentes de Arte do para contribuir nas discussões, nas práticas
ensino básico, técnico e tecnológico (EBTT) de desenvolvimento e no fortalecimento
realizam o diálogo da sua especialidade das ações de ensino, de pesquisa, de ativi-
com a realidade do mundo do trabalho dades de extensão e da formação docente
contemporâneo; e os desafios das áreas de Arte. Junto com isso, contribuíram e
de Arte na contemporaneidade. continuam contribuindo na ampliação do
Os ENPAIF reuniram a multiplicidade de diálogo das áreas de Arte nos Institutos
perspectivas existentes na RFEPCT. Federais, na RFEPCT.
8
2. ACESSO AOS ANAIS DOS
ENCONTROS NACIONAIS DE
PROFESSORES DE ARTE DOS
INSTITUTOS FEDERAIS
9
II Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais
(II ENPAIF), em 2017
10
IV Encontro Nacional de Professores de Arte dos Institutos Federais
(IV ENPAIF), em 2019.
11
3 UMA VISÃO GERAL DOS
ENCONTROS POR MEIO DAS
PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
2 Os encontros se intitulam encontros de IF para facilitar a questão do nome dos eventos. Os eventos acolhem todos
os docentes em Arte de todas as instituições da RFEPCT. Segundo uma das organizadoras dos eventos, a escolha da
sigla IF ocorreu por ser a categoria com maior número de instituições da Rede.
12
QUADRO 1 – Quantitativo de Publicações dos ENPAIF entre 2016 e 2021.
Publicações Total de
Dados Principais dos Eventos Apresentadas por Publicações
Professores RFEPCT Apresentadas
I ENAEIF 2016
Data: 12 a 14 de maio de 2016. Local: IFSP - 52 52
São Paulo/SP. Tema: Identidades, Percursos e
Experiências: a arte/educação nos IF.
II ENPAIF 2017
Data: 08 a 11 de novembro de 2017. Local: IFG - 40 46
Intumbiara/GO. Tema: Ética e Poética de Resistência:
O ensino de arte nos IF.
III ENPAIF 2018
Data: 06 e 08 de agosto de 2018. Local: IFB - Brasília/ 72 72
DF. Tema: Da BNCC à realidade da Arte nos IF.
IV ENPAIF 2019
Data: 08 a 10 de maio de 2019. Local: IFPR - Curitiba/ 73 73
PR. Tema: Políticas e percursos para o campo das
Arte nos IF: articulações e desafios”.
IV ENPAIF 2021
Data: 10 a 12 de novembro de 2021. Local: Evento 32 32
on-line. Tema: “Na Casa, na Sala, na Rede: Poéticas de
Acolhimento”.
269 275
13
FIGURA 6 – Linha de Tempo das Publicações dos ENPAIF.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
14
QUADRO 2 – Quantitativo de Publicações do I ENAEIF 2016.
Área Temática
Versão dos Quantidade de
Publicações Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente
Artigo/Pôster - 2 - 1 3
Pôster - 8 1 7 16
Artigo 3 17 2 11 33
Totais 3 27 3 19 52
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do I ENAEIF (2022).
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do I ENAEIF (2022).
15
As ações de ensino predominaram ao se observar o gráfico, tiveram proporções
neste evento, seguidas das de extensão, iguais (5,8%) e reduzidas se comparadas
enquanto a pesquisa e formação docente, com as outras.
GRUPOS DE TRABALHO
Versão das
Publicações Artes
Dança Interartes Literatura Música Teatro
Visuais
TOTAL
4 6 2 (4) 0 (1) 5 (6) 0 (1)
Artigos SIMPÓSIOS
(trabalhos
completos) Ensino Pesquisa Extensão
7 (8) 9 7 40 (46)
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do II ENPAIF (2022).
3 Interartes: quando mais de uma área de Arte está em uma mesma proposta de trabalho, podendo envolver ensino,
pesquisa, extensão e/ou formação docente.
16
O Gráfico 2 apresenta as proporções das publicações das temáticas de ações de
ensino, pesquisa, extensão e formação docente, publicadas no II ENPAIF.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do II ENPAIF (2022).
A ação de formação docente que não rência e exigiu atenção diferenciada para
aparece no Quadro 3 foi constatada na lei- encontrar o quantitativo total das publica-
tura dos textos das publicações. As outras ções. As publicações envolvendo ações de
publicações passaram pelo mesmo filtro para pesquisa predominaram pelos dados aqui
identificar a temática de ações de ensino, apresentados. Ao fazer uma comparação
pesquisa e extensão. O site dos anais na com o I ENAEIF percebemos que as ações se
seção “Grupos de Trabalho”serviu de refe- diferenciaram nos números de publicações.
3.3 Informações sobre o III Encontro dos professores de Arte dos Institutos
Federais em 2018
17
QUADRO 4 – Quantitativo de Publicações do III ENPAIF, 2018.
Ações
Versão das Quantidade
Publicações Formação Total
Ensino Pesquisa Extensão
Docente
Resumo 5 16 10 13 44
Texto Completo 3 8 8 9 28
TOTAIS 8 24 18 22 72
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).
18
O proporcional apresentado no Gráfico Moura (2008) afirma que a formação
3 demonstra o crescimento da participação docente precisa acontecer na perspectiva
por meio das publicações. Comparado com de que a pesquisa e o desenvolvimento
o II ENPAIF, que registrou 46 publicações, o tecnológico sobre o tema visem a propor-
III ENPAIF passou a registrar 72 participações cionar a melhoria das condições de vida
por meio da produção científica. Entretanto, dos coletivos sociais, tornando ainda mais
dentro desse aumento, a temática de for- relevante o foco do desenvolvimento inicial
mação docente ainda apresentou números e contínuo dos professores.
baixos ao ser comparada com as outras
temáticas desse evento.
Ações
Versão das Total das
Publicações A Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente
Resumo 1 13 5 23 42
Texto completo 2 12 8 9 31
TOTAIS 3 25 13 32 73
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).
19
GRÁFICO 4 – Proporção das Ações no IV ENPAIF 2019.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do IV ENPAIF (2022).
Ainda sobre as ações de extensão, Medei- que leve à compreensão da realidade social,
ros Neta (2018) nos leva a refletir que cada ao conhecimento produzido na comuni-
instituição estabelece o seu modelo e deter- dade acadêmica, para fora de seus muros, e
mina as formas como são e serão desen- trazer os conhecimentos sociais para as ins-
volvidas. Para a autora, a extensão é um tituições educacionais. É possível perceber
diálogo entre a comunidade acadêmica e essa incursão das áreas de Arte na temática
a sociedade, um processo educacional que da extensão e a existência do esforço de
visa estabelecer uma prática de formação transpassar do espaço estrutural de seus IF.
Os anos de 2020 e 2021 foram tempos Foi a oportunidade de abrir a reflexão sobre
de restrição social impostos pela pandemia os modos de ensinar e aprender Arte na
de COVID-19. O V ENPAIF foi realizado Rede Federal, por meios digitais.
nesse contexto e em ambiente virtual.
20
O Quadro 6 apresenta o quantitativo das ações de ensino, pesquisa, extensão e for-
mação docente, por meio das publicações desse encontro.
Ações
Versão das Total das
Publicações Formação Publicações
Ensino Pesquisa Extensão
Docente
Resumo Expandido 0 5 5 8 18
Texto Completo 1 5 6 2 14
TOTAL 1 10 11 10 32
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do III ENPAIF (2022).
Com o objetivo de refletir e empreender tre todos os eventos. O que se justifica, pois
ações sobre a atuação dos professores de 2020 e 2021 foram anos atípicos, principal-
Arte na Educação Profissional, lançou-se mente para os trabalhadores da educação.
o desafio da partilha de pesquisas, ações Anos de muitas restrições, com isolamento
pedagógicas, de formação e de extensão, social, o que limitou as ações aos ambientes
por meio de comunicações orais, publica- virtuais de ensino. As consequências de um
ção de textos completos e resumos expan- contexto mundial, envolto na luta contra
didos, de maneira totalmente digital. uma virose mortal pandêmica, refletiram
O Quadro 6 indica a diminuição de publi- também nas práticas educativas até então
cações, se comparadas com o evento de colocadas.
2019, que apresentou o maior número den-
21
O Gráfico 5 indica as proporções das publicações em relação às temáticas de ensino,
de pesquisa, de extensão e de formação docente no V ENPAIF.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais do V ENPAIF (2022).
Podemos observar pelo Gráfico acima, outros eventos. As ações de Pesquisa apre-
que produções envolvendo a formação sentaram o maior número, enquanto Ensino
docente se mantiveram baixas tais como nos e Extensão tiveram quantidades idênticas.
22
QUADRO 07 – Participação dos IF, por regiões, nos ENPAIF.
Regiões Participantes
I ENAEIF – SP 8 20 6 10 8 52
II ENPAIF – GO 7 7 22 7 3 46
III ENPAIF – DF 3 15 22 12 20 72
IV ENPAIF – PR 1 20 14 28 10 73
V ENPAIF - Internet 1 8 8 9 6 32
Total 20 70 72 66 47 275
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
23
em termos de ensino, pesquisa, extensão e EPT. Consequentemente, aumentarão as
formação docente em Arte na EPT e o que possibilidades de se conhecer as ações
poderão desenvolver, potencializar em suas desenvolvidas, de promover o intercâmbio
realidades locais e estaduais. dos resultados e das contribuições deriva-
Desse modo, consideramos a impor- das dos estudos. Tudo isso com o intuito
tância de tornar cada vez mais eficiente e da melhoria dos processos educativos, em
ampla a divulgação das publicações aca- todos os níveis educacionais no âmbito
dêmicas voltadas para as áreas de Arte na formal e nos espaços não formais.
24
4. UMA VISÃO SOBRE
AS TEMÁTICAS E NÍVEIS
EDUCACIONAIS CONTEMPLADOS
NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
Nos sites dos ENPAIF de 2016 a 2021 foram compartilhadas publicações sobre
as temáticas de ações de ensino, pesquisa, extensão e formação docente. O Quadro 8
foi elaborado para a visualização desses dados, apontando a quantidade e os percentuais
em todos os encontros.
Pesquisa 66 24
Extensão 91 33,1
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
25
quais os níveis educacionais que as ações nuada (FIC); a Educação Profissional Técnica
foram desenvolvidas. de nível médio: o Ensino Médio Integrado
Sobre “nível educacional” formal, con- (EMI); o Ensino técnico Subsequente (ETS)
forme a Lei de Diretrizes e Bases da Edu- e o Ensino técnico Concomitante (ETC) e,
cação Nacional - LDBEN - (BRASIL, 1996) por fim, a Educação Profissional Tecnológica
define5 como Educação Básica (EB) e Edu- de Graduação (Bacharelados, Superiores e
cação Superior (ES), apresentando etapas Tecnológicos) e Pós-Graduação (Especiali-
e modalidades nesses níveis educacionais. zações, Mestrados e Doutorados) (EPTGPG).
Ainda segundo a LDBEN (BRASIL, 1996), As publicações que tratavam de ques-
temos a modalidade de Educação Profis- tões de educação em Arte em contextos
sional e Tecnológica (EPT). Dentro dessa educacionais não formais, fora do âmbito
modalidade que está relacionada à EB e da escolarização formal, foram classificadas
à ES, temos as seguintes especificidades como relativas à Educação Não-Escolar
de educação: a Formação Inicial e Conti- (ENE), neste Guia.
Em relação à distribuição do nível educacional abordado nas publicações dos ENPAIF,
o Quadro 9 apresenta os dados coletados na pesquisa.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
Por meio do Quadro 9 é possível perce- ram presentes nos ENPAIF: Educação para
ber a predominância de publicações sobre População Rural, Educação Escolar Indígena,
a EB. Isso vai ao encontro do objetivo dos Educação Escolar Quilombola e Educação
Institutos, que é priorizar a Educação Profis- Profissional de Jovens e Adultos. A Figura
sional de nível médio, como está no artigo 7 apresenta uma linha do tempo com ano,
7º, da Lei nº 11.892 (BRASIL, 2008). assuntos e quantidades de publicações:
Outros assuntos importantes na Edu-
cação Básica brasileira também se fize-
5 As denominações dos níveis educacionais presentes nos documentos foram adequadas à legislação atual, utilizando
a nomenclatura dos níveis de ensino escolar existente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, para as publicações que abrangeram o contexto educacional escolar. Publicações que abordaram
outros espaços ou contextos educativos, foram classificados como relativos ao nível educacional “não-escolar”.
26
FIGURA 7 – Linha do Tempo de publicações em outras modalidades nos ENPAIF.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
Em 2021, conforme foi registrado nos anais, não apresentou nenhum trabalho refe-
rente a esses respectivos assuntos antes citados.
Abaixo, o Quadro 10 demonstra a distribuição das publicações científicas de acordo
com as áreas de Arte. Além das áreas descritas pela LDBEN, os anais apresentaram as
“Interartes” e outras áreas contempladas nos eventos.
Dança 2 6 11 5 3 27 9,8
Interartes 15 10 17 16 9 67 24,4
Música 7 14 13 17 7 58 21,1
Teatro 8 8 11 12 4 43 15,6
Outras áreas 3 1 1 5 1 11 4
Fonte: Dados elaborados pelo autor com base nos anais dos eventos (2022).
27
Dentro do campo “Outras áreas” do quadro acima, tivemos as áreas de Audiovisual e
Literatura. Foram 275 publicações representando o trabalho desenvolvido pelos docentes,
pesquisadores e extensionistas, sobre o processo de formação profissional e tecnoló-
gica, por meio das áreas de Arte. A área de Artes Visuais apresentou maior percentual
de publicações em todos os ENPAIF analisados.
28
5. PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS
DE PROFESSORES DE ARTES DOS
INSTITUTOS POR MEIO DAS
ÁREAS DE ARTE
29
TABELA 1 – Publicações do I ENAEIF 2016 por áreas de Arte.
Área de Artes Título
EDUCAÇÃO ESTÉTICA NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: MEDIAÇÕES DAS
Artes Visuais
OBRAS DE RAPHAEL SAMÚ
Artes Visuais ENSINO DE ARTE NO IFPI: UMA CONSTRUÇÃO COLABORATIVA
EXPOSIÇÕES DE ARTE NO IFRN: UM PROCESSO DEMOCRÁTICO, UMA
Artes Visuais
PRÁTICA INCLUSIVA
EXTENSÃO E CINEMA: A TEMÁTICA DOS FILMES E SUA PROXIMIDADE
Artes Visuais
COM OS ASSUNTOS DAS DISCIPLINAS
O ENSINO DE DESENHO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: REFLEXÕES
Artes Visuais
SOBRE ARTE, VISUALIDADE E COTIDIANO
OBJETOS CRUZADOS E EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS: RELATO DE
Artes Visuais EXPERIÊNCIA DE ARTE/EDUCAÇÃO NO IF EM PARCERIA COM A BIENAL
DO MERCOSUL
Artes Visuais OLHARES
PRÁTICA DE ENSINO/APRENDIZAGEM EM ARTES VISUAIS: A IDENTIDADE
Artes Visuais
RURAL DO IFRS - CAMPUS SERTÃO
Artes Visuais PRODUZINDO ARTE COM LIXO ELETRÔNICO
SOFRIDA... MAS NÃO ME KAHLO. DISCUTINDO ARTE, GÊNERO E
Artes Visuais
SEXUALIDADE NAS AULAS DE ARTE
Artes Visuais STENCIL NO CÂMPUS: UMA PROPOSTA INTERCÂMPUS NO IFG
UMA EXPERIÊNCIA COM ESTÁTUAS VIVAS: REPRESENTANDO AS
Artes Visuais
ESCULTURAS ROMANAS
ACERVO DE OBRAS DE ARTE DO IFES: MEDIAÇÕES E LEITURAS DE
Artes Visuais
IMAGEM
Artes Visuais AS ARTES VISUAIS NO IFSC: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
COLETIVO ARTÍSTICO: PRODUÇÃO E DIFUSÃO DA ARTE-INTERVENÇÃO
Artes Visuais
URBANA POR MEIO DE PROJETO DE EXTENSÃO.
MANDE SEUS MALES PELOS ARES: UMA INTERVENÇÃO URBANA DOS
Artes Visuais
ALUNOS DO IFG
DIÁLOGOS COM A COMUNIDADE: EMPODERANDO OS ARTESÃOS DE
Artes Visuais
CORONEL VIVIDA
AUDIOVISUAL COMO MEIO PEDAGO´GICO PARA A CONSTRUC¸A~O
Audiovisual
SOCIAL
O CINECLUBE FEDERAL - APRENDENDO, FILMANDO E ENSINANDO:
Audiovisual
PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS
Dança CORPO EM MOVIMENTO
DIÁLOGOS COM A EXTENSÃO: ENTRE-LUGARES FORMATIVOS DO
Dança
CURSO CORPO E MOVIMENTO, NO INSTITUTO FEDERAL DE CRATEÚS
Interartes A ARTE COMO FATOR INTERDISCIPLINAR EM UMA AÇÃO NO IFRS
30
ARTE E CULTURA: DIMENSÕES DA EXPERIÊNCIA NO ENSINO
Interartes
TECNOLÓGICO
ARTES COMO TECNOLOGIA: INTERLOCUÇÕES COM ENSINO,
Interartes
CURRÍCULO E TEMPO NO ENSINO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO
Interartes BRASILIDADE: LINGUAGENS ARTÍSTICAS E SUA INSERÇÃO
COORDENADORIA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS IFSC CAMPUS
Interartes
FLORIANÓPOLIS
Interartes EDUCAÇÃO ESTÉTICA E VISUALIDADE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Interartes ENSINO DE ARTE E O CURRÍCULO DA EBTT NO IFBAIANO
ENSINO DE ARTE NO ACRE DESAFIOS E CONQUISTAS NA EDUCAÇÃO
Interartes
BÁSICA E TÉCNICA - IFAC
Interartes FORMAÇÃO DOCENTE E O ENSINO DA ARTE EM JAGUARIAÍVA
NÚCLEO DE ARTES: UMA ALTERNATIVA PARA A PRÁTICA DE ARTES NA
Interartes
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O ENSINO DA ARTE E A INTERDISCIPLINARIDADE: NOVOS MODOS DE
Interartes
PENSAR SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
Interartes O ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A CEREJA DO BOLO!
A PRÁTICA DA ARTE NO ENSINO INTEGRADO NO IFPA CAMPUS BELÉM
Interartes
DE 2007 A 2016.
MEMÓRIA, CULTURA E IDENTIDADE GUAJAJARA: QUANDO A ARTE/
Interartes
EDUCAÇÃO POSSIBILITA UMA EDUCAÇÃO INTERCULTURAL
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DO
Interartes I ENARTE DO IFMA: ANÁLISE DAS VIVÊNCIAS EXPERIENCIADAS PELA
COMISSÃO ORGANIZADORA
Literatura EM CADA CANTO, UM CONTO... EM CADA CONTO, UM ENCANTO!
ATIVIDADES DE EXTENSÃO NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: A
Música
MÚSICA EM PERSPECTIVA
CORAL ENCANTUS DO SAL E OFICINA DE MÚSICA SOM DOCE DO SAL -
Música
IFRN CAMPUS MACAU
EXPERIÊNCIAS EM MÚSICA NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO
Música MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO, INSTITUTO FEDERAL DE MATO
GROSSO - CAMPUS CUIABÁ, ENTRE OS ANOS DE 2008 A 2013.
FORMAÇÃO DE REGENTES-CORAL PARA ATENDER IGREJAS E ESCOLAS
Música
DE ENSINO FUNDAMENTAL NO VALE DO JARI/AP
Música IFMUSIC: MOSTRA MUSICAL NO CAMPUS
MÚSICA NO CAMPUS: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA BANDA DE MÚSICA NO
Música
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISISONAL E TECNOLÓGICA
MÚSICA NO ENSINO MÉDIO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
Música
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO (CAMPUS MONTE CASTELO)
Teatro A SAGA EM CENA: “TEATRO NA FORMAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS”
Teatro CURSO DE TEATRO EM DIAMANTINA: INOVAÇÃO A PARTIR DA ARTE
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Teatro EXPERIÊNCIA DE APRENDIZADO DOCENTE ATRAVÉS DO JOGO TEATRAL
IFFLUMINENSE: CONSTRUÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
Teatro
TEATRO
O ENSINO DE ARTE NOS INSTITUTOS FEDERAIS: PRÁTICAS DE ENSINO
Teatro
EM TEATRO
PRÁTICA DE ENSINO DE TEATRO: O DRAMATURGO JORGE ANDRADE
Teatro
POR MEIO DA PESQUISA E ENCENAÇÃO
Teatro RELATO DE EXPERIÊNCIAS - UM ROLEZINHO NO MARACANÃ
TEATRO E (RE)INVENÇÃO DA REALIDADE: DOCÊNCIA, EXPERIÊNCIA
Teatro
ESTÉTICA E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
32
Interartes A INSERÇÃO DA ARTE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DO IFSP
A MEDIDA PROVISÓRIA 746/2016 E ALGUMAS IMPLICAÇÕES NO
Interartes
CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO NO QUE TANGE AO ENSINO DE ARTES
AÇÃO EDUCATIVA EM ESPAÇOS CULTURAIS: REFLETINDO SOBRE
Interartes
CONCEITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA
ARTIFAL - A EXTENSÃO COMO INSTRUMENTO DE AÇÕES AFIRMATIVAS
Interartes
DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E CULTURAIS
Interartes AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS NOS 19 ANOS DE PROVAS DO ENEM
FESTIVAL DE ARTE DE GOIÁS: MEMÓRIAS E AFETOS DO PROJETO DE
Interartes
EXTENSÃO DO IFG
Interartes NO PARLATÓRIO: SERPENTINE DANCE E PARANGOLÉ
PESQUISA MAPEAMENTO CULTURAL DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO:
Interartes
TRAJETÓRIA E DESDOBRAMENTOS
Interartes VIOLÊNCIA NA ESCOLA: ARTE E ÉTICA NA EDUCAÇÃO
EXTENSÃO POSSIBILIDADES E DESAFIOS - PROFESSORES DE ARTE
Interartes DO IFPR EM DIÁLOGO COM PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL
PARANAENSE
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E CULTURAL EM VIDAS SECAS E SÃO BERNARDO:
Literatura
RUPTURA, CRÍTICA E O REALISMO LITERÁRIO DE GRACILIANO RAMOS
A AUTOEFICÁCIA DENTRO DE UM ENFOQUE INTERDISCIPLINAR NA
Música
PERFORMANCE MUSICAL: A COLABORAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA
A METODOLOGIA DE ENSINO EM BANDAS NO SUDESTE PARAENSE: UM
Música
RELATO DE EXPERIÊNCIA
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: ENTRE SIGNIFICADOS
Música
E DESCRIÇÃO DE UMA TRAJETÓRIA
A OBRA LITERÁRIA COMO PONTO DE PARTIDA PARA UM PROCESSO
Música DE MUSICALIZAÇÃO INFANTIL: O URSO COM MÚSICA NA BARRIGA DE
ÉRICO VERÍSSIMO
CANTO CORAL NO ENSINO MÉDIO: INFLUÊNCIA NO PROCESSO
Música
COGNITIVO DE ADOLESCENTES
Música EDUCAÇÃO ESCOLAR EM MÚSICA: É FUNDAMENTAL!
EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA:
Música
AS BANDAS DE MÚSICA NO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ
Música MUSESCORE: UMA EXPERIÊNCIA GRATUITA NA SALA DE AULA
MÚSICA NA RODA DE CAPOEIRA ANGOLA: UM ESTUDO EM
Música
ANDAMENTO
MÚSICAS DAS ESCOLAS: UM “NOVO MOVIMENTO” DA EDUCAÇÃO
Música
MUSICAL NO BRASIL
O DIÁLOGO ESCHER / VÍDEO GAME ARTE / MUSICALIZAÇÃO:
Música POSSIBILIDADES DE INICIAÇÃO EM PERCUSSÃO ATRAVÉS DA
IMPROVISAÇÃO E CRIAÇÃO
33
O ENSINO DE MÚSICA E AS MÍDIAS ELETRÔNICAS NO INSTITUTO
Música
FEDERAL DO AMAZONAS
OFICINAS MUSICAIS PARA CRIANÇAS EM TRATAMENTO DO CÂNCER:
Música
ALEGRIA E QUALIDADE DE VIDA NO PROCESSO DE CURA
UM LABORATÓRIO DE PERCUSSÃO: A ORGANIZAÇÃO DE
Música ESPAÇO INSTITUCIONAL PARA ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO E
ACONDICIONAMENTO DE ACERVO DOCUMENTAL E INSTRUMENTAL
A CATASTROPHE EM BECKETT: DIÁLOGOS PRELIMINARES DO ESCRITO
Teatro
TEATRAL
A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DO DRAMA: A DIMENSÃO DO SENSÍVEL NA
Teatro
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM DIVERSIDADE SEXUAL
CENAWEB: INICIAÇÃO A PRINCÍPIOS DE DESIGN E GERENCIAMENTO DE
Teatro
MÍDIAS SOCIAIS PARA AS CIAS. TEATRAIS NO IFRN/CNAT
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CÊNICA:
Teatro
OPORTUNIDADES E DESAFIOS NO MERCADO CULTURAL
ILUMINAÇÃO CÊNICA: DA ESTRUTURA MATERIAL AO RECURSO DE
Teatro
LINGUAGEM NAS AULAS DE ARTE
Teatro O PROCESSO EXPERENCIAR CÊNICO DO GRUPO DE TEATRO
TEATRO DE NARRAÇÃO: UMA COMPOSIÇÃO ACENADA E
Teatro DESENVOLVIDA POR MULHERES IDOSAS QUILOMBOLAS, DO MUNICÍPIO
DE PALMAS, PARANÁ
UMA EXPERIÊNCIA COM “PSI - QUANDO A LOUCURA PASSA COMO
Teatro
SANIDADE”
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
Na Tabela 3 apresentamos publicações do III ENPAIF 2018 por áreas de Arte, em ordem
alfabética: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro.
34
ARTISTA DOCENTE OU DOCENTE ARTISTA? SOBRE A PRODUÇÃO EM
Artes Visuais
ARTE E NA EDUCAÇÃO NO IFSUL - PELOTAS
Artes Visuais BNCC E ENSINO DE ARTES VISUAIS NO IFPI: POR ONDE IR?
Artes Visuais CAMINHOS DO ENSINO DE ARTES VISUAIS NO IFPI
Artes Visuais CORPOARTE: A PERFORMANCE NA EXTENSÃO DO IFC/LUZERNA
Artes Visuais CORPOARTE: A PERFORMANCE NA EXTENSÃO DO IFC/LUZERNA
Artes Visuais DIÁLOGOS COM CINEMA
Artes Visuais DIÁLOGOS COM CINEMA
DODISCÊNCIA CONECTIVA: SABERES EDUCATIVOS NO ENSINO COM
Artes Visuais
AUDIOVISUAL NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
O ENSINO DE HISTÓRIA DA ARTE PELA PESQUISA ESTÉTICO-POÉTICA:
Artes Visuais
CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM TRIANGULAR
O ENSINO DE HISTÓRIA DA ARTE PELA PESQUISA ESTÉTICO-POÉTICA:
Artes Visuais
CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM TRIANGULAR
REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DO COTIDIANO DE COMUNIDADES
Artes Visuais
RURAIS
REPRESENTAÇÕES IMAGÉTICAS DO COTIDIANO DE COMUNIDADES
Artes Visuais
RURAIS
TEXTUALIDADE E HISTORICIDADE DAS IMAGENS EM UMA ABORDAGEM
Artes Visuais CONTEXTUALISTA E TRANSDISCIPLINAR DE ENSINO DE “LEITURA E
HISTÓRIA VISUAL”
LEITURA DE IMAGENS EM TEXTOS MULTIMODAIS NO ENEM - UMA
Artes Visuais
INVESTIGAÇÃO TRANSDISCIPLINAR
APRENDIZADO CORPORAL EM DANÇA MODERNA: RESGATE DE
Dança
TRADIÇÕES PELO ENCONTRO COM FUNDAMENTOS
DISCUTINDO A PRESENÇA DE TÉCNICAS CORPORAIS SISTEMATIZADAS
Dança
DE DANÇA MODERNA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE DANÇA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE DANÇA NO CENTRO-OESTE:
Dança
PERSPECTIVAS CURRICULARES NOS INSTITUTOS FEDERAIS
O ESTÁGIO E A FORMAÇÃO DOCENTE NA LICENCIATURA EM DANÇA:
Dança
UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO NO IFB
OS FUNDAMENTOS BARTENIEFF E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ENSINO,
Dança
COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA E DRAMATURGIA EM DANÇA
OS FUNDAMENTOS BARTENIEFF E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ENSINO,
Dança
COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA E DRAMATURGIA EM DANÇA
PERSPECTIVAS CURRICULARES NOS INSTITUTOS FEDERAIS: FORMAÇÃO
Dança
DE PROFESSORES DE DANÇA NO CENTRO-OESTE
POR UM CORPO QUE DANÇA E VIVENCIA SEUS MÚLTIPLOS POTENCIAIS
Dança
FÍSICOS E EXPRESSIVOS
POR UM CORPO QUE DANÇA E VIVENCIA SEUS MÚLTIPLOS POTENCIAIS
Dança
FÍSICOS E EXPRESSIVOS
35
SOBRE PESQUISAR, DANÇAR E ADOLESCER - GRUPO CORPO COMPOSTO
Dança
COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA NO ENSINO MÉDIO
SOBRE PESQUISAR, DANÇAR E ADOLESCER - GRUPO CORPO COMPOSTO
Dança
COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA NO ENSINO MÉDIO
A EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: O IFB E SUAS
Interartes
PRÁTICAS
A DESVALORIZAÇÃO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO
Interartes
TÉCNICO: BUSCAMOS MESMO UMA FORMAÇÃO INTEGRAL?
A DESVALORIZAÇÃO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO
Interartes
TÉCNICO: BUSCAMOS MESMO UMA FORMAÇÃO INTEGRAL?
Interartes CURTA ARTES VISUAIS E MÚSICA EM ARTE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO
ESPAÇOS E TEMPOS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: FORMAÇÃO
Interartes HUMANÍSTICA E IMPLICAÇÕES DA LEI 13.415/2017 E BNCC NO ENSINO
DE ARTE NOS IF
ESPAÇOS E TEMPOS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: FORMAÇÃO
Interartes HUMANÍSTICA E POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES DA LEI 13.415/2017 E DA BNCC
NO ENSINO DE ARTE NOS IF
O DIÁLOGO DO TEATRO E DA MÚSICA NA MEDIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
Interartes
ESTÉTICO-EDUCACIONAL COM O PROEJA DO IFRJ-CDUC
O DIÁLOGO DO TEATRO E DA MÚSICA NA MEDIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
Interartes
ESTÉTICO-EDUCACIONAL COM O PROEJA DO IFRJ-CDUC
PERCEPÇÃO E EXPRESSÃO NO TEATRO, UMA PROPOSTA PARA
Interartes
FORMAÇÃO DE DOCENTES EM ARTE
O ENSINO DA ARTE NO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E
Interartes
INDÍGENAS: TEXTURAS HUMANAS E A ARTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O TEATRO COMO AÇÃO REFLEXIVA E FORMAÇÃO CRÍTICA -
Interartes
EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
O TEATRO COMO AÇÃO REFLEXIVA E FORMAÇÃO CRÍTICA -
Interartes
EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
POR EXEMPLO(S): FICS E O DIÁLOGO COM A COMUNIDADE EXTERNA -
Interartes
UMA PROPOSTA PARA A ENSINAGEM E APRENDIZAGEM DE ARTE
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS QUE FAVORECEM AS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
Interartes
DISCENTES NO IFES CAMPUS COLATINA
RIZOMARIA CULTURAL: A PERSISTÊNCIA DA ARTE EM OCUPAR SEUS
Interartes
ESPAÇOS AUSENTES
RIZOMARIA CULTURAL: A PERSISTÊNCIA DA ARTE EM OCUPAR SEUS
Interartes
ESPAÇOS AUSENTES
POR EXEMPLO(S): FICS E O DIÁLOGO COM A COMUNIDADE EXTERNA -
Interartes
UMA PROPOSTA PARA A ENSINAGEM E APRENDIZAGEM DE ARTE
Música A APRECIAÇÃO MUSICAL
A INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS E AS PREFERÊNCIAS MUSICAIS DE
Música
ADOLESCENTES: UM ESTUDO NO IFMA - SANTA INÊS
36
A INFLUÊNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS E AS PREFERÊNCIAS MUSICAIS DE
Música
ADOLESCENTES: UM ESTUDO NO IFMA - SANTA INÊS
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: APONTAMENTOS
Música
PARA EFETIVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE AÇÕES EXTENSIONISTAS
A MÚSICA NO IFRJ - CAMPUS DUQUE DE CAXIAS: APONTAMENTOS
Música
PARA EFETIVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE AÇÕES EXTENSIONISTAS
CORO ESCOLA DO IFMS AQUIDAUANA: PROJETO DE EXTENSÃO DE
Música
MUSICALIZAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA VOCAL COLETIVA
CORO ESCOLA DO IFMS AQUIDAUANA: PROJETO DE EXTENSÃO DE
Música
MUSICALIZAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA VOCAL COLETIVA
Música MÚSICA E PROCESSOS DE CRIAÇÃO: UMA PROPOSTA DE ENSINO
PROJETOS DE MÚSICA NO CAMPUS PLANALTINA: A PESQUISA ALIADA
Música
AO ENSINO E EXTENSÃO
PROJETOS DE MÚSICA NOS INSTITUTOS FEDERAIS: A PESQUISA ALIADA
Música
AO ENSINO E À EXTENSÃO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DO ENSINO DA FLAUTA DOCE E
Música PERCUSSÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO
ENSINO TÉCNICO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ATRAVÉS DO ENSINO DA FLAUTA DOCE E
Música PERCUSSÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE ESTRATÉGIAS UTILIZADAS NO
ENSINO TÉCNICO
TAMBORES DE PELE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA O ENSINO
Música
DE RITMOS MUSICAIS PARAENSES ADAPTADOS AO CORPO
A RELEVÂNCIA DA DISCIPLINA DE TEATRO NA APRENDIZAGEM DOS
Teatro
ALUNOS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR
A RELEVÂNCIA DA DISCIPLINA DE TEATRO NA APRENDIZAGEM DOS
Teatro
ALUNOS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR
CURSO FIC CONTADOR DE HISTÓRIAS COMO EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA:
Teatro
UM CAMINHO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA: CURSO FIC CONTADOR DE HISTÓRIAS UM
Teatro
CAMINHO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES
EXISTEATRO?: A PROBLEMÁTICA DO SE CONTAR A HISTÓRIA DE UMA
Teatro
ARTE EFÊMERA E DO SE FAZER PESQUISADOR
EXISTEATRO?: A PROBLEMÁTICA DO SE CONTAR A HISTÓRIA DE UMA
Teatro
ARTE EFÊMERA E DO SE FAZER PESQUISADOR
MULHERES EM CENA: UM DESPERTAR PARA NARRATIVAS DE MATRIZ
Teatro
AFRO-BRASILEIRA
Teatro O TEATRO RITUAL COMO POÉTICA EDUCATIVA NO IFRN
Teatro SISTEMA SOCIOEDUCATIVO COM UMA VERTENTE ARTE COACHING
Teatro SISTEMA SOCIOEDUCATIVO COM UMA VERTENTE ARTE COACHING
Teatro TEATRO NO IFAL MARAGOGI – CAMINHOS PARA O AUTO
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
37
As publicações do IV ENPAIF 2019, apresentadas por áreas de Arte, em ordem alfabé-
tica: Artes Visuais, Dança, Interartes, Música e Teatro, incluindo Audiovisual e Literatura,
constam na Tabela 4, de acordo com as especificidades do evento:
38
ENSINO COM ARTE AUDIOVISUAL: SABERES NA DODISCÊNCIA
Audiovisual
CONECTIVA NO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO
Audiovisual INTERSESSÃO DA TARDE: O BRASIL EM TELA
Audiovisual OFICINA DE CINEMA - OFCINE
Dança ARTE E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DA DANÇA
EXPERIÊNCIAS EM PROJETOS DE DANÇA, AUTOPERCEPÇÃO CORPORAL
Dança
E CONTATO IMPROVISAÇÃO NO IFSP CÂMPUS REGISTRO
OFICINAS DE FORRÓ NO IFES, CAMPUS NOVA VENÉCIA: CAMINHOS
Dança
PARA A INSERÇÃO DE PRÁTICAS ARTÍSTICAS NOS IFS
POÉTICA DE CORPOS ENTRE A DANÇA E A FLYMOON - RELATOS DE
Dança
UMA PRÁTICA DE PESQUISA DESENVOLVIDA NO IFG
REGISTROS DO ENSINO DA DANÇA NA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO
Dança
MARANHÃO
A MÚSICA EM MOVIMENTO PELO CORPO: UMA EXPERIÊNCIA DE
Interartes
COMPOSIÇÃO MUSICAL ATRAVÉS DA ANÁLISE DE MOVIMENTO
Interartes AFRICANIDADE: BELEZA E CONSCIÊNCIA NEGRA
CARTOGRAFIA DA ARTE-EDUCAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE
Interartes
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - IFMT
DIÁLOGOS BEM-VINDOS ENTRE PRÁTICAS ARTÍSTICAS E EDUCAÇÃO DO
Interartes
CAMPO
ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: DAS OFENSIVAS ÀS
Interartes
RESISTÊNCIAS
ESTÉTICAS URBANAS NO CONTEXTO ESCOLAR: A CULTURA HIP HOP
Interartes
UMA DE EXPERIÊNCIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM EM ARTE
FORMAÇÃO CONTINUADA EM ARTE PARA PROFESSORES DA REDE
Interartes
MUNICIPAL DE CAPANEMA-PR
Interartes INTERSEMIOSE ENTRE LINGUAGEM CORPORAL E SONORA
MUSICARTE/LATINO VOICES CAMERATA: CINEARTE/CINEBIOGRAFIA E
Interartes
CONCERTOS DIDÁTICOS
O PROTAGONISMO CURRICULAR DA ARTE NO CAMPUS DO IFBA DE
Interartes
EUNÁPOLIS: DIÁLOGOS ENTRE A SALA DE AULA E O BALAIO CULTURAL
OS DESAFIOS QUE PERMEIAM A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NA
Interartes
DISCIPLINA DE ARTE
Interartes PALCO IFPB - UMA PROPOSTA DE CULTURA PARA A EDUCAÇÃO
PARA ALÉM DA SALA DE AULA: ARTE, CULTURA POPULAR E AÇÃO
Interartes
SOCIAL
PROJETO CALEIDOSCÓPIO: AÇÕES ARTÍSTICAS NO IFPR CAMPUS
Interartes
CURITIBA
Interartes PROJETO DE EXTENSÃO PARADA CULTURAL
Interartes CONTRIBUIÇÕES DE DALCROZE E LABAN PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
39
Música A MÚSICA E O JOVEM INGRESSANTE NO IFG - CÂMPUS URUAÇU
A MÚSICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NOS INSTITUTOS
FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA E SUA IMPORTÂNCIA
Música
NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
TRANSFORMADORA
AÇÕES SOCIOCULTURAIS: PROPOSIÇÕES DE UM NÚCLEO DE ARTE E
Música
CULTURA
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRÁTICA MUSICAL EM ANTONINA: DE BENTO
Música
CEGO À FILARMÔNICA ANTONINENSE
AULAS DE ARTE NO IFES CAMPUS NOVA VENÉCIA: POSSIBILIDADES E
Música
DESAFIOS PARA A OFERTA DO ENSINO DA MÚSICA
BANDA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: O
Música
CASO DO IFPA - CAMPUS TUCURUÍ
CURSO DE EXTENSÃO INICIAÇÃO AO CANTO POPULAR: PRÁTICA
Música
PEDAGÓGICA PROMOVIDA PELO IFCE CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE-CE
ENSINO DE MÚSICA NO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA: UMA ANÁLISE
Música DE ASPECTOS NORMATIVOS À LUZ DO CICLO DE POLÍTICAS DE
STEPHEN BALL
GRUPO ARTÍSTICO “TÔ DENTRO”: OBSERVAÇÕES DOS PIBIDIANOS
Música DA ÁREA DE MÚSICA SOBRE AS PRÁTICAS MUSICAIS REALIZADAS NO
PROJETO DE EXTENSÃO
I ENCONTRO DE EGRESSOS DA BANDA DE MUSICA DO IFPA CAMPUS
Música
BELÉM: MEMORIAS, RELATOS E EFEITOS
Música MÚSICA, MOVIMENTO E INFÂNCIA
O TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: UM
Música
RELATO DE EXPERIÊNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ARTE NOS INSTITUTOS FEDERAIS A
Música
PARTIR DA VISÃO DO DOCENTE SOBRE O CURRÍCULO PRESCRITO
PERCUSSA~O CORPORAL E O ENSINO DA TEORIA MUSICAL: UMA
Música
EXPERIE^NCIA COM ESTUDANTES DO ENSINO ME´DIO
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
Música TECNOLÓGICA: PERCEPÇÕES DE GRADUANDOS QUE PARTICIPAM DO
PIBID-MÚSICA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICAS MUSICAIS COM MULHERES
Música REEDUCANDAS DA CADEIA PÚBLICA FEMININA DE TANGARÁ DA
SERRA-MT
Música TÉCNICO EM MÚSICA E O MIRAIRA: TROCAS E CONTRIBUIÇÕES
“AGRO NEGÓCIO”: TEATRO COM ESTUDANTES DOS CURSOS TÉCNICOS
Teatro EM ADMINISTRAÇÃO E AGROPECUÁRIA INTEGRADOS AO ENSINO
MÉDIO
Teatro “ARTES CÊNICAS: PULANDO O MURO DA ESCOLA”
A FORMAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS NA ESCOLA PELA PERSPECTIVA DA
Teatro
ANTROPOLOGIA DA EXPERIÊNCIA
40
EXPERIÊNCIAS COM TEATRO DO OPRIMIDO NO IFSP CÂMPUS REGISTRO
Teatro
PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E A ESCOLA SEM PARTIDO
EXPERIÊNCIAS DE UM PROFESSOR DE ARTES DO IFBA: O DEVIR DE UMA
Teatro
EXTENSÃO/PESQUISA CONTINUADA NO CAMPUS - BARREIRAS
IDENTIDADE - PROCESSO CRIATIVO TEATRAL EM ARTE-EDUCAÇÃO NO
Teatro
IFBA-EUNÁPOLIS
INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO E EXTENSÃO EM TEATRO NO IFSC -
Teatro
CÂMPUS JOINVILLE
LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO CORPORAL COMO ESPAÇO DE
Teatro
EXPERIMENTAÇÃO E INVENÇÃO DE SI
NARRATIVAS SOBRE SOLO DE INCERTEZAS: UMA PESQUISA COM O
Teatro
TEATRO
O ENSINO DE TEATRO (RITUAL) COMO FORMAÇÃO DE COMMUNITAS
Teatro
EXISTENCIAL: UMA EXPERIÊNCIA NO IFRN-CM
O TEATRO COMO FORMA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO NA
Teatro
FORMAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO DE EXTENSÃO “IFAZ DE CONTA”:
Teatro
UM OLHAR DISCENTE
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
41
Dança CURSO FIC SENSIBILIZAÇÃO PARA O MOVIMENTO ATRAVÉS DA DANÇA
IFESTIVAL DANÇA: PROJETO DE EXTENSÃO E COMPONENTE
Dança
CURRICULAR EM EDIÇÕES VIRTUAIS 2020-2021
SOBRE ENCONTROS E NÃO ENCONTROS: DE COMO DANÇAMOS, NOS
Dança
EQUILIBRAMOS E DESEQUILIBRAMOS NA PANDEMIA
ECONOMIA CIRCULAR E FORMAÇÃO PROFISSIONAL NA EDUCAÇÃO DE
Interartes
JOVENS E ADULTOS: INTEGRANDO ARTE E MEIO AMBIENTE
INTEGRARTES: UMA PROPOSTA ARTÍSTICO-PEDAGÓGICA NO
Interartes
ENSINO REMOTO
MAPEAMENTO DE RESISTÊNCIAS: ARTE E EDUCAÇÃO INTEGRADA NOS
Interartes
INSTITUTOS FEDERAIS
NUARTE NOVA CRUZ: AÇÕES CULTURAIS EM CORPOS PRESENTES/
Interartes
ONLINE
O MEMORIAL COMO RECURSO PEDAGÓGICO REFLEXIVO: O PAPEL DA
Interartes ARTE NA RESSIGNIFICAÇÃO DO COTIDIANO EM MEIO AO CAOS
Fabiana Leite Rabello Mariano
Interartes PROJETO DE EXTENSÃO: RESGATANDO AS BRINCADEIRAS INFANTIS
42
SHAKESPEARE EM LIBRAS: DO PROJETO DE EXTENSÃO À CRIAÇÃO
Teatro
CÊNICA
EXPERIÊNCIAS ERRANTES EM TEATRO PARA TEMPOS PANDÊMICOS: A
Teatro RUA E A CASA COMO LUGARES PRATICADOS NA INVESTIGAÇÃO DE
PERFORMATIVIDADES CÊNICAS
NÚCLEO DE TEATRO FÍSICO – CORPO, TECNOLOGIA E A CENA
Teatro
EXPANDIDA
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
43
6. INDICADORES QUE EMERGIRAM
DAS PUBLICAÇÕES DOS ENPAIF
44
QUADRO 7 – Assuntos recorrentes nas publicações científicas dos ENPAIF entre 2016 e 2021.
Quanti-
Assuntos Recorrentes %
dade
1 Relato de atividade de ensino curricular de Arte na EPT 41 14,9
45
28 Pesquisa sobre atividade transdisciplinar relacionada à Arte na EPT 1 0,4
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
Sobre os indicadores dentro da temá- ções e que fazem parte desse descritor
tica do ensino de Arte na EPT, o Quadro 07 acima citado.
aponta como descritor de maior percentual: Sobre a temática da pesquisa nas áreas
o “Relato de atividade de ensino curricular”. de Arte na EPT nos IF, no Quadro 07 o des-
Os números apresentados indicam esse critor com maior percentual foi a “Pesquisa
desejo dos professores em compartilhar sobre o Ensino de Arte”. Isso indica que há
suas experiências em sala de aula. Isso um percurso de pesquisas com o desejo de
pode ocorrer devido à atenção primária compreender e ampliar o conhecimento
do/a docente de EBTT em suas Institui- do ensino em Arte.
ções. Durante seu percurso profissional, Segundo Demo (2003), educar por meio
o/a docente vai ampliando suas práticas, da pesquisa possibilita o desenvolvimento
incluindo ações educativas de pesquisas e da autonomia intelectual, da consciência
de extensão, em um processo regular da crítica e envolve a capacidade de questio-
docência nos IF, da RFEPCT. Nem todos namento e de intervenção crítica na pró-
ingressam já desenvolvendo atividades pria realidade dos envolvidos no ensino
de pesquisa e extensão simultaneamente aprendizagem. Indica também que as ações
às atividades de ensino. Acreditamos que educativas se articulam entre si e a pesquisa
outros motivos poderão ser revelados com funciona como princípio educativo. Educa
outras pesquisas direcionadas às publica-
46
ção pela pesquisa é um princípio pedagó- consequência, amplia o processo inclusivo
gico que se insere na EPT, como descrito educacional, engajando mais pessoas no
nas Diretrizes Curriculares Nacionais da ensino aprendizagem dos conhecimen-
Educação Básica, na seção sobre a Educa- tos em Arte.
ção Profissional Técnica de Nível Médio: Sobre a temática da formação docente
“[...]a pesquisa como princípio pedagógico nas áreas de Arte na EPT, analisando os
esteja presente em toda a educação escolar dados dos outros quadros e tabelas apre-
dos que vivem/viverão do próprio trabalho” sentados neste Guia, os estudos sobre a
(BRASIL, 2013, p. 163 - 164). formação docente precisam de intensifi-
Sobre a temática da extensão nas áreas cação, articulação e oferta nos IF e, conse-
de Arte de EPT, ao analisar o Quadro 07 quentemente, o aumento de publicações
temos o descritor: “Relato de atividades de nas próximas edições do ENPAIF.
extensão” com maior percentual. Isto nos Quanto à formação docente, a ação
indica a propensão que as áreas de Arte apresenta números menores se compara-
têm para as atividades práticas e por meio dos com as outras ações, como presentes
delas desenvolver o ensino e aprendizagem, nas tabelas e no quadro de assuntos decor-
além de concentrar um maior número de rentes deste Guia. Há de se refletir quais as
participantes dos mais variados níveis edu- justificativas que podem influenciar nessa
cacionais no processo educacional. Outra baixa publicação. Braga, Souza e Miranda
constatação do Quadro 07 é a reafirmação (2020) afirmam que a EPT cresce em impor-
da importância do diálogo entre Instituição tância no contexto atual de grande dina-
e Sociedade. Freire aponta: mismo tecnológico e mudanças significati-
O que se pretende com o diálogo, em vas no mundo do Trabalho. Torna-se, assim,
qualquer hipótese (seja em torno de importante refletir sobre a docência nesse
um conhecimento científico e técnico,
seja de um conhecimento “experien- campo, sobretudo, diante dos desafios da
cial”), é a problematização do próprio educação referenciada em qualidade social,
conhecimento em sua indiscutível
reação com a realidade concreta na em direitos humanos e da formação inicial e
qual se gera e sobre a qual incide, para continuada dos professores de Arte da Rede.
melhor compreendê-la, explicá-la,
Ainda sobre a temática de formação
transformá-la. (FREIRE, 1979, p. 52)
docente, para Moura (2008), ela deve esta-
Esse descritor (com o segundo maior belecer as conexões entre os componen-
percentual do Quadro 07) indica o direcio- tes curriculares da formação geral e as da
namento dos professores para atividades formação profissional, não formar exclusi-
que possam atingir não somente os estu- vamente para atender ao “mercado”, mas
dantes de uma única classe, de um único para o “mundo” do Trabalho. Isso indica
curso ou de um único nível educacional, como é importante nos eventos ações de
mas acolhe e projeta a comunidade aca- formação do profissional dos docentes em
dêmica e a sociedade em torno da Insti- Arte nos IF da EBTT.
tuição e da Região que estão inseridas. Por
47
Com base na análise realizada, um dos Durante as análises dos dados e no
indicadores é a intensificação de ações e decorrer dos registros que fizemos sobre
publicações direcionadas à formação do os assuntos predominantes, percebemos
professorado. Sugerimos estudos que apre- que a educação básica (EB) - ensino médio
sentem reflexões sobre a busca da diminui- integrado e atividades de ensino curricu-
ção da fragmentação do currículo, e sobre a lar predominaram em relação aos níveis
problemática das relações entre educação educacionais. Entretanto, parte considerá-
e trabalho nas áreas de Arte. vel dos artigos/resumos não definiu com
Ao ler e analisar as publicações que precisão quais cursos técnicos de ensino
constam nos anais dos ENPAIF, as experiên- médio técnico integrado trabalhavam. Não
cias sobre a formação dos licenciados das foi possível observar o conteúdo ministrado
áreas de Arte destacaram nomes de autores na aula de área de Arte num contexto mais
como: Ana Mae Barbosa, a proposta trian- amplo, envolvendo o currículo e projetos
gular na Arte/Educação e nas Artes Visuais; de curso. Essa ausência indica que a prática
Kater e Luedy, Carl Orff, Kater, Schafer, Koel- de integrar o conhecimento Arte com os
lreutter, na Música; Sylvie Fortin, na Dança; outros conhecimentos e com o curso em
Decroux, Spolin, Stanislavisk, Meyerhold, que é ministrada é um desafio. Contudo,
Brech, Boal Cohen, Beckett, no Teatro. fazer essa associação é um dos desafios
Seguindo na análise das publicações na para os servidores dos IF, da RFEPCT, ou
temática de formação docente, os dados mesmo, de enviar essas práticas para os
refletem que esta ação, em maior parte, ENPAIF. Essa questão foi sinalizada porque
dirigiu-se à formação de professores em a construção curricular e as aspirações ins-
nível superior. Indicou assim uma lacuna: titucionais nos apontam para o ensino na
ampliação de estudos envolvendo a for- perspectiva integral, em que os conheci-
mação continuada para docentes da edu- mentos se conectam e fazem mais sentido
cação básica da EPT nos IF, na perspectiva às/aos estudantes.
de serem publicados nos ENPAIF. Outro ponto analisado nos trabalhos
Cabe trazer à discussão o problema da publicados foram as atividades entre as
relação do número reduzido de trabalhos áreas de Arte: as Interartes. Isto indica uma
publicados em formação em Arte e a situa- proposta de modo interdisciplinar. Estive-
ção da baixa oferta de cursos de licenciatura ram presentes nas publicações também
em Arte na RFEPCT. Segundo organizadoras as experiências multicampi, indicando a
do evento, no V ENPAIF a área temática proposta de trabalho em rede.
de “formação docente em Arte”, passou a Quando o foco das análises se volta para
ser denominada “formação em Arte”, para as regiões brasileiras contempladas por
que com isso, recebesse mais publicações, meio das publicações, podemos retomar
incluindo as dos cursos técnicos em Arte o Quadro 06, que indica uma maior con-
na Rede (que também ainda apresentam centração na Região Centro-Oeste. Dentre
baixa oferta na Rede). os motivos: a) a centralização nessa Região
48
dos cursos do eixo de produção cultural e a posição da mulher na sociedade. Essas
design, indicados pelo catálogo de cursos questões são essenciais para uma discussão
técnicos do MEC; ou b) o perfil mais ativo e elevação do pensamento de como atuar
dessa Região quanto à produção de publi- frente tais desafios sociais presentes no Brasil.
cações, entre outros. São razões que devem O princípio constitucional brasileiro da
ser exploradas por novas pesquisas sobre indissociabilidade na Educação, orienta que
questões de concentração de publicações os saberes sejam articulados por ações de
em regiões. A criação dos encontros regio- ensino, pesquisa e extensão de forma asso-
nais de professores de Arte dos Institutos ciada. O que nos indica que esse tópico, da
pode oferecer mais oportunidades e incen- existência de publicações que reúnem as
tivo de publicações para regiões que não três temáticas (ensino, pesquisa e extensão),
se manifestaram nos ENPAIF analisados. tem potencial para ser explorado em novos
Nas publicações analisadas, encontramos estudos sobre os ENPAIF.
assuntos referentes às questões transversais Quanto às palavras-chave encontra-
em educação, como: a diversidade sexual, a das nas publicações dos sites dos anais do
cultura afro, a cultura indígena, a educação ENPAIF, por meio de uma nuvem de pala-
do campo, a educação no sistema prisional, vras-chave, a Figura 8 indica as que mais
a profissionalização de Jovens e Adultos e se destacaram nos encontros.
Fonte: Elaborado pelo autor, com base nos anais dos eventos (2022).
49
Pode-se notar pela nuvem a predo- Das reflexões podem surgir mais pesqui-
minância das palavras “Arte”, “Ensino” e sas sobre o mapeamento de cursos dos IF
“Educação”, indicando que as publicações que possuam em seus currículos a Arte. O
conseguiram se manter na proposta da que pode resultar numa observação mais
Educação em Arte. ampla, de modo a apresentar indicadores
Os indicadores aqui compartilhados são que revelem com mais precisão a estrutura
algumas reflexões e denotam a amplia- da RFEPCT, com o enfoque nos Institutos
ção de pesquisas. A partir dos dados apre- Federais nessa área, contribuir para que
sentados, percebemos como indicador a as ações de ensino, pesquisa, extensão e
necessidade de se intensificar os estudos de formação docente dos próximos eventos
mapeamento, análise e avaliação da publi- sejam ainda mais efetivas e divulguem ainda
cação científica brasileira nas áreas de Arte mais a Arte nos Institutos Federais.
na EPT da Rede Federal de Educação Pro-
fissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT),
com o enfoque nos Institutos Federais.
50
CONSIDERAÇÕES FINAIS
51
vimento para a formação do docente, de Dessa forma, esperamos que este Guia
pesquisadores e extensionistas das áreas Informativo auxilie na divulgação científica
de Arte na Educação Profissional e Tec- das temáticas, suscite elementos para novas
nológica (EPT) e do público interessado investigações, que sejam publicadas nos
no tema. Os ENPAIF apresentam parte do próximos ENPAIF e instigue a ampliação
que é desenvolvido na Rede Federal, nos IF de ações de ensino, pesquisa, extensão e
e fortalecem as áreas de Arte na Educação formação docente nas áreas de Arte nos IF.
Profissional e Tecnológica.
52
REFERÊNCIAS
53
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IV ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSO-
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Sobre o Autor e a Autora
PERSON FRANCISCO
SCHLICKMANN
person.francisco@ifsc.edu.br
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CRISTINE ROBERTA PIASSETTA XAVIER
Doutora (2018) e Mestra (2009) em Educação, pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialista em
Educação Musical e Canto Coral, pela Escola de Música e
Belas Artes do Paraná (2003). Graduada em Licenciatura
em Educação Artística com habilitação em Música, pela
Faculdade de Artes do Paraná (2002) e em Pedagogia,
pela Uninter (2022). Docente de Arte no IFPR, Campus
Curitiba, no Ensino Médio Integrado; Superior, Espe-
cialização e do Mestrado em Educação Profissional e
Tecnológica (ProfEPT). Membro do Núcleo de Arte e
Cultura (NAC), Campus Curitiba. Tem experiência na
área de educação, formação de docentes, formação
de docentes para o ensino de Arte, políticas educa-
cionais para o ensino de Arte, educação musical e
expressões culturais.
cristine.xavier@ifpr.edu.br
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