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trabalho de metodologia da inestigaçao e ciencia juridica

Metodologia da Investigação e Ciência Jurídica (Universidade Portucalense Infante D.


Henrique)

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Metodologia da Investigação e Ciência


Jurídica

43433 Inês Leal Ferreira

Direito
Metodologia da Investigação e ciência Jurídica
Professor Doutor José Luís Caramelo Gomes
Prof. Doutora Ana Cláudia Carvalho Campina

Data: 29 de janeiro de 2021

IMP.GE.206.0

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Metodologia da
Investigação e
Ciência Jurídica
Inês Leal Ferreira
29/01/2021

iii

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RESUMO
Esta investigação tem como principal objetivo encontrar fontes bibliográficas cuja
função é colmatar a deficiência detetada no PowerPoint fornecido pelo docente.

Inicialmente, na solução serão apresentadas fontes bibliográficas


correspondentes a alguns dos tópicos escolhidos presentes no respetivo PowerPoint.
Em seguida, na parte da recolha bibliográfica, serão apresentadas fontes relativamente
aos temas que constam na ficha da unidade curricular da disciplina.

Além de que também serão analisados dois acórdãos fixados pelo Supremo
Tribunal, recorrendo-se a um método jurisprudencial, nomeadamente, o modelo IRAC.

Em suma, toda a bibliografia contida no trabalho terá lugar, por ordem alfabética,
no fim de toda a investigação.

PALAVRAS-CHAVE:
Investigação; fontes bibliográficas; Acórdãos; Supremo Tribunal; IRAC

ABSTRACT
This research aims to find bibliographic sources whose function is to fill the
deficiency founded in the PowerPoint provided by the teacher.

Initially, in the solution will be presented bibliographic sources corresponding to


some of the chosen topics present in the respective PowerPoint. Then, in the
bibliographic collection part, sources will be presented regarding the topics contained in
the form of the curricular unit of the discipline.

In addition, two judgments laid down by the Supreme Court will also be examined,
using a case-law method, namely the IRAC model.

Finally, all the bibliography contained in the work will take place, in alphabetical
order, at the end of all the research.

KEY WORDS
Research; bibliographic sources; Judgments; Supreme Court; IRAC

iv

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO............................................................................................................. 1
1. ANÁLISE E REVISÃO DE APRESENTAÇÃO ................................................................. 2
1.1 DEFICIÊNCIA DETETADA........................................................................................ 2
1.2 SOLUÇÃO ............................................................................................................. 2
2. RECOLHA BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................... 5
3. ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA ................................................................................ 9
4. REVISÃO DE LITERATURA E ESTADO DE ARTE ....................................................... 17
5. ESCRITA CIENTÍFICA .............................................................................................. 19
CONCLUSÃO............................................................................................................. 20
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 21

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Metodologia
da Investigação e Ciência Jurídica, inserida no primeiro ano da licenciatura em Direito,
da Universidade Portucalense do Porto.

Inicialmente, pretende-se encontrar diversas fontes, como forma de solução para


colmatar a deficiência detetada no PowerPoint fornecido pelo docente.

De seguida, será feita uma recolha bibliográfica de todos os pontos e subpontos


abordados na disciplina que podem ser encontrados na ficha da unidade curricular que
apresentam lugar no moodle da instituição. Em cada ponto deverá constar duas fontes
bibliográficas, com exceção do ponto dois e dos três últimos subpontos que só terão
uma.

Posteriormente, serão analisados dois acórdãos fixados pelo Supremo Tribunal


de Justiça, recorrendo-se assim a um método jurisprudencial, nomeadamente, o modelo
IRAC (Issue; Rule; Aplication; Conclusion).

Relativamente à revisão de literatura e estado de arte serão mais uma vez


colocadas referências bibliográficas que dão acesso a documentos que abordam as
temáticas.

Quanto à escrita científica, que apesar de ter lugar no último ponto do índice, esta
remete para o início do trabalho onde se enquadra o resumo e o abstract.

Em suma, toda a bibliografia utilizada ao longo da investigação constatará, por


ordem alfabética, no fim do trabalho, além de que antes da mesma será ainda
apresentada uma pequena conclusão com toda a reflexão, aprendizagem e utilidade
que esta trouxera para o futuro.

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1. ANÁLISE E REVISÃO DE APRESENTAÇÃO

1.1 DEFICIÊNCIA DETETADA


O PowerPoint fornecido através do moodle apresenta uma deficiência grave,
uma vez que não possuí nenhuma referência bibliográfica.

1.2 SOLUÇÃO
A solução é procurar fontes bibliográficas de forma a colmatar esta deficiência.

1. Investigação científica

- FULLER, steve Research in: Encyclopedia of Research Design. 1ª ed California:


SAGE Publications,2010. P. 1248-1252. ISBN 978-1-4129-6127-1.

1.1 Os chavões da Investigação

1.1.1 Teórica

- STEBBINS, Robert Alan. Exploratory Research. In: GIVEN, Lisa M. The Sage
Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 327-329. ISBN 978-1-4-4129-4163-1

1.1.2 Empírica

- BHATTACHARYA, Hmilka. Empirical Research. In: GIVEN, Lisa M. The Sage


Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 253-255. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

1.1.3 Probabilidade

- FOX, Nick J. Postpositivism. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
659-664. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

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1.1.4 Causalidade

- MILLS, Melinda O. Comparative Research: Causality. In: GIVEN, Lisa M. The


Sage Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 102-103. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

2. Questões principais

2.1 Pergunta

- SANDELOWSKI, Margarete. Research Question. In: GIVEN, Lisa M. The Sage


Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 786-787. ISBN 978-1-4-4129-4163-1

2.2 Dados

- SCHREIBE, James B. Data. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
185-190. ISBN 978-1-4-4129-4163-1

3. A filosofia da Investigação

3.1 A estrutura do projeto

- VANOOSTEN, D. M. Project Management. In: GIVEN, Lisa M. The Sage


Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 688-690. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

3.2 Método dedutivo

- SHANK, G. Deduction. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of Qualitative


Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp. 207-208.
ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

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3.3 Método indutivo

- FOX, N. J. The Problem of Induction In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia
of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008,
pp. 429-430. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

3.4 Método abdutivo

- SHANK, G. Abduction. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of Qualitative


Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp. 264-268.
ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

4. Epistemologia e metodologia

4.1 Epistemologia validação

- STONE, L. Epistemology, In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
264-268. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

4.1.1 Superação do positivismo: post- positivismo

- FOX, Nick J. Postpositivism. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
659-664. ISBN 978-1-4-4129-4163-1

4.2 Metodologia

- SCHENSUL, J. J. Methodology, In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
659-664. ISBN 978-1-4129-4163-1.

4.2.2 Grounded theory

- Milliken Jane P. Grounded Theory. In N.J. SALKIND ed. Encyclopedia of


Research Design. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2010. Vol. 1 e 2, p.
548-553. ISBN 978-1-4129-6127-1.

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2. RECOLHA BIBLIOGRÁFICA
1. O conhecimento científico

- R. BURKE JOHNSON. In L.M. GIVEN ed. The Sage Encyclopedia of Qualitative


Research Methods. Thousand Oaks,California; SAGE Publications 2008, vol. 1 e 2, pp.
478-482. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

- LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos
metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa
bibliográfica. Revista Katálysis, 2007, 10.SPE: 37-45. Conferir em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-49802007000300004&script=sci_arttext>

1.1 Introdução e epistemologia

- LEWIS-BECK, M.S.A. BRYMAN AND T.F. LIAO. Epistemology. In M.S.B.


LEWIS-BECK, ALAN AND T.F. LIAO eds. The Sage Encyclopedia of Social Science
Research Methods. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2004, vol. 1, p. 309-
310.

- STONE, L. Epistemology. In L.M. GIVEN ed. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; SAGE Publications 2008,
vol. 1 e 2 p. 264-268.

1.2 Metodologia, métodos e técnicas

- SALKIND, N.J. Methods Section. In N.J. SALKIND ed. Encyclopedia of Research


Design. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2010. Vol. 1, p. 799-801.

- STONE, L Methodology. In L.M. GIVEN ed. The Sage Encyclopedia of Qualitative


Research Methods. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2008. Vol.1 e 2, p.
510-521.

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1.3 Ética e fraude académica

- STONE, L Methodology. In L.M. GIVEN ed. The Sage Encyclopedia of Qualitative


Research Methods. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2003. Vol. 1 e 2, p.
273-277.

- SALKIND, N.J. Methods Section. In N.J. SALKIND ed. Encyclopedia of Research


Design. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2010. Vol. 1, p. 425-430.

2. Análise jurídica

- BUCCI, Maria Paula Dallari. Notas para uma metodologia jurídica de análise de
políticas públicas. Políticas públicas: possibilidades e limites. Belo Horizonte: Fórum,
2008, 225-260. Conferir em: <http://noosfero.ucsal.br/erica.carvalho/pasta-
arquivos/projeto-de-pesquisa-em-direito/bucci-notas-para-metodologia-juridica-em-
politicas.doc >

2.1 Análise e interpretação normativa

- JUSTO, Santos A. In: E. ALMEDINA 2ºed. Introdução ao estudo do Direito.


Coimbra, 2003. ISBN 978-972-32-1210-5

- MACHADO, J.B. Integração da Lei. In E. ALMEDINA ed. Introdução ao Direito e


ao Discurso Legitimador. Coimbra, 2019, vol.1, p. 192-202.

2.2 Análise e interpretação jurisprudência

2.2.1 IRAC

- UNIVERSITY, California State. N. How to Brief a Case Using the “IRAC” Method.
pp. 1-2. Conferir em: <https://www.csun.edu/~kkd61657/brief.pdf>

- UNIVERSITY, California State. Using the I-R-A-C Structure in Writing Exam


Answers. pp. 1-2. Conferir em:

<https://www.csun.edu/sites/default/files/IRAC%20ANALYSIS_Saunders.pdf>

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2.2.2 Case Briefing

- UNIVERSITY, Northwestern. Introduction to Case Briefing. pp. 1-3. Conferir em:


<https://www.law.northwestern.edu/student-life/student-
services/orientation/documents/Orientation-Reading-Introduction-to-Case-
Briefing.pdf>.

- UNIVERSITY, Wisconsin Law School. A Guide to Case Briefing. pp. 1-3. Conferir
em: <https://law.wisc.edu/orientation/casebriefingguide.pdf>.

3. A produção escrita científica

- MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.


Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa,
metodologia. In: Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário
de pesquisa, metodologia. 2008. p. 116-116. Conferir em:

< https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ens-26526 >

3.1. O Estado da Arte

- MINUSI, Sandro Gindri, et al. Considerações sobre Estado da Arte,


Levantamento Bibliográfico e Pesquisa Bibliográfica: relações e limites. Conferir em:
<http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos-cientificos/consideracoes-sobre-estado-
da-arte-levantamento-bibliografico-e-pesquisa-bibliografica-relacoes-e-limites>

- Estado in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto


Editora, 2003-2021. [consult. 2021-01-26 19:06:26]. Conferir em:

<https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/estado?express=Estado%20da%20Arte>

3.2. Resumo e sumário

- AZEVEDO, S. F. D. Normas para a Formatação de Trabalhos de Licenciatura,


de Trabalhos de Projeto, Relatórios e Dissertações de Mestrado, e de Teses de
Doutoramento. 2020, pp. 1-38. Conferir em:

<https://siupt.upt.pt/content/files/normas_regulamentos/NORMAS_UPT_for
matacao_dissertacoes_teses-011.3_AssDig.pdf>

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3.3. A estrutura do trabalho académico e aspetos formais

- AZEVEDO, S. F. D. Normas para a Formatação de Trabalhos de Licenciatura,


de Trabalhos de Projeto, Relatórios e Dissertações de Mestrado, e de Teses de
Doutoramento. 2020, pp. 1-38. Conferir em:

<https://siupt.upt.pt/content/files/normas_regulamentos/NORMAS_UPT_for
matacao_dissertacoes_teses-011.3_AssDig.pdf>

3.4. A referenciação bibliográfica - ISO690

- AZEVEDO, S. F. D. Normas para a Formatação de Trabalhos de Licenciatura,


de Trabalhos de Projeto, Relatórios e Dissertações de Mestrado, e de Teses de
Doutoramento. 2020, pp. 1-38. Conferir em:

<https://siupt.upt.pt/content/files/normas_regulamentos/NORMAS_UPT_for
matacao_dissertacoes_teses-011.3_AssDig.pdf>

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3. ANÁLISE DE JURISPRUDÊNCIA
Como forma de analisar os presentes acórdãos fixados pelo Supremo Tribunal de Justiça,
recorreu-se a um método jurisprudencial, nomeadamente, o modelo IRAC (Issue; Rule;
Aplication; Conclusion).

Tribunal Tribunal de Justiça

Nº de processo 26/62

Data do Julgamento 05/02/1963

Factos Uma empresa importou da Alemanha para a Holanda


determinada mercadoria, corantes, e foi cobrado um direito
aduaneiro pela Holanda que a empresa considera que viola o
artigo 12.º do Tratado CEE e por isso pede o reembolso do
que pagou a mais.

Questão 1) 1) O artigo 12.° do Tratado CEE tem efeito


interno, isto é, os particulares podem, com base neste
artigo, fazer valer direitos individuais que o juiz deva
tutelar?
2) 2) Em caso afirmativo, a aplicação de um direito
aduaneiro de 8% à importação nos Países Baixos,
pela recorrente no processo principal, de ureia
formaldeído proveniente da República Federal da
Alemanha representou um aumento ilegal na acepção
do artigo 12.° do Tratado CEE, ou constitui uma
modificação razo¬ável do direito de importação em
vigor antes de 1 de Março de 1960 que, apesar de
constituir um aumento aritmético, não deve
considerar-se proibida pelo artigo 12.°?

Regra A Tariefcommissie coloca, em primeiro lugar, a questão


de saber se o artigo 12.° do Tratado produz efeitos imediatos
no direito interno, no sentido de os nacionais dos Estados-

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membros poderem, com base neste artigo, fazer valer direitos


que o juiz nacional deva tutelar.
Aplicação Para saber se as disposições de um tratado
internacional têm tal alcance, é necessário ter em conta o seu
espírito, economia e conteúdo.

O objectivo do Tratado CEE, que consiste em instituir


um mercado comum cujo funcionamento diz directamente
respeito aos nacionais da Comunidade, implica que este
Tratado seja mais do que um acordo meramente gerador de
obrigações recíprocas entre os Estados contratantes.

Esta concepção é confirmada pelo preâmbulo do


Tratado, que, além dos Governos, faz referência aos povos e,
mais concretamente, pela criação de órgãos investidos de
poderes soberanos cujo exercício afecta quer os Estados-
membros, quer os seus nacionais.

Aliás, é preciso notar que os nacionais dos Estados


reunidos na Comunidade são chamados a colaborar no seu
funcionamento por intermédio do Parlamento Europeu e do
Comité Económico e Social.

Além disso, a função do Tribunal de Justiça no âmbito


do artigo 177.°, cujo objectivo consiste em assegurar a
uniformidade de interpretação do Tratado pelos órgãos
jurisdicionais nacionais, confirma que os Estados
reconheceram ao direito comunitário uma autoridade
susceptível de ser invocada pelos seus nacionais perante
aqueles órgãos.

Daqui deve concluir-se que a Comunidade constitui uma


nova ordem jurídica de direito internacional, a favor da qual os
Estados limitaram, ainda que em domínios restritos, os seus
direitos soberanos, e cujos sujeitos são não só os Estados-
membros, mas também os seus nacionais.

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Por conseguinte, o direito comunitário, independente da


legislação dos Estados-membros, tal como impõe obrigações
aos particulares, também lhes atribui direitos que entram na
sua esfera jurídica.

Tais direitos nascem não só quando é feita uma


atribuição expressa pelo Tratado, mas também como
contrapartida de obrigações impostas pelo Tratado de forma
bem definida, quer aos particulares quer aos Estados-
membros quer às instituições comunitárias.

Tendo em conta a economia do Tratado em matéria de


direitos aduaneiros e de encargos de efeito equivalente,
convém assinalar que o artigo 9. °, para o qual a base da
Comunidade é uma união aduaneira, contém, como norma
fundamental, a proibição deste tipo de direitos e encargos.

Esta disposição figura no início da parte II do Tratado,


que define «Os Fundamentos da Comunidade», e encontra-
se consagrada e enunciada no artigo 12.°

O artigo 12.° contém uma proibição clara e


incondicional, concretizada numa obrigação não de acção
mas de abstenção de acção.

Além do mais, esta obrigação não é objecto de qualquer


reserva por parte dos Estados no sentido de sujeitarem a sua
execução a um acto positivo de direito interno.

A proibição contida no artigo 12.° é, pela sua natureza,


perfeitamente susceptível de produzir efeitos directos nas
relações jurídicas entre os Estados-membros e os seus
sujeitos.

A eficácia do artigo 12.° não necessita de intervenção


legislativa dos Estados.

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O facto de este artigo designar os Estados-membros


como sujeitos da obrigação de abstenção não implica que os
seus nacionais não possam ser dele beneficiários.

De resto, o argumento extraído dos artigos 169.° e 170.°


do Tratado, invocado pelos três Governos que apresentaram
observações ao Tribunal, aponta numa direcção falsa.
Conclusão Com efeito, o facto de os citados artigos do Tratado
permitirem que a Comissão e os Estados-membros accionem
perante o Tribunal um Estado que não cumpriu as suas
obrigações não priva os particulares da possibilidade de,
sendo caso disso, invocarem essas obrigações perante o
tribunal nacional; do mesmo modo, o facto de o Tratado
colocar à disposição da Comissão meios destinados a
assegurar o respeito pelas obrigações impostas aos sujeitos
não preclude a possibilidade de, em litígios entre particulares
pendentes no tribunal nacional, se invocar a violação dessas
obrigações.

Das considerações que precedem resulta que, segundo


o espírito, a economia e o texto do Tratado, o artigo 12.° deve
ser interpretado no sentido de que produz efeitos
imediatos e atribui direitos individuais que os órgãos
jurisdicionais nacionais devem tutelar.

Precedente em negrito nosso

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Tribunal Tribunal de Justiça

Nº de processo Processos apensos 28/62, 29/62 e 30/62

Data do Julgamento 27/03/1963

Factos Uma empresa importou da Itália para a Holanda determinada


mercadoria (café) e foi cobrado um direito aduaneiro pela
Holanda que a empresa considera que viola o artigo 12º do
Tratado CEE e por isso pede o reembolso do que pagou a mais.

Questão O Tribunal Holandês colocou as seguintes questões:

1) O artigo 12.° do Tratado CEE produz um efeito


interno como pretendem as recorrentes ou, por outras
palavras, os cidadãos nacionais podem invocar, com base
no artigo em causa, direitos individuais que o juiz deva
salvaguardar?
2) Em caso afirmativo, houve aumento ilícito do
direito aduaneiro de importação ou trata-se apenas de uma
modificação razoável dos direitos aplicáveis antes de 1 de
Março de 1960, modificação que, apesar de representar
um aumento do ponto de vista aritmético, não deve,
todavia, ser considerada proibida nos termos do artigo
12.°?

O Tribunal de Justiça reformulou implicitamente a


questão no sentido de afirmar quais os efeitos dos seus
próprios acórdãos.
Regra O Tribunal Holandês colocou questões sobre o artigo
12.º:

A Tariefcommissie coloca, em primeiro lugar, a questão


de saber se o artigo 12.° do Tratado produz efeitos imediatos
no direito interno, no sentido de os nacionais dos Estados-

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membros poderem, com base neste artigo, fazer valer direitos


que o juiz nacional deva tutelar.

O Tribunal de Justiça reformulou qual a regra que está


em análise: As regras relevantes sobre os acórdãos do Tribunal
de Justiça ( Art.º. 177.º ) e o acórdão Van Gend En Loos.
Aplicação Se o artigo 177.°, último parágrafo, obriga, sem
excepção, os órgãos jurisdicionais nacionais — como a
Tariefcommissie — cujas decisões não sejam susceptíveis de
recurso jurisdicional no direito interno a submeter ao Tribunal
de Justiça qualquer questão de interpretação suscitada perante
eles, pode, porém, acontecer que, por força da interpretação
dada pelo Tribunal ao abrigo do artigo 177.°, essa obrigação
perca a sua razão de ser e fique destituída de conteúdo.

Isto acontece, designadamente, quando a questão


suscitada é materialmente idêntica a uma questão que foi já
objecto de uma decisão a título prejudicial num processo
análogo.

Quando o Tribunal interpreta o Tratado, no âmbito


concreto de um litígio pendente perante um órgão jurisdicional
nacional, limita-se a deduzir da sua letra e espírito o significado
das normas comunitárias, ficando a aplicação ao caso concreto
das normas assim interpretadas reservada ao juiz nacional.

Corresponde esta concepção à função atribuída ao


Tribunal pelo artigo 177.° e que visa assegurar a unidade de
interpretação do direito comunitário nos seis Estados-membros.

De resto, se o artigo 177.° não tivesse este alcance, não


se justificariam as disposições processuais do artigo 20.° do
Estatuto do Tribunal de Justiça, que prevê a participação no
processo dos Estados-membros e das instituições
comunitárias, bem como do terceiro parágrafo do artigo 165.°,
que obriga o Tribunal a reunir em sessão plenária.

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Finalmente, este aspecto da actividade do Tribunal no


âmbito do artigo 177.° é corroborado pela inexistência de
partes, no sentido próprio do termo, que caracteriza este
processo.

Mas não é menos verdade que o artigo 177.° permite


sempre a um órgão jurisdicional nacional, se o considerar
oportuno, apresentar de novo ao Tribunal questões de
interpretação.

Isso resulta do artigo 20.° do Estatuto do Tribunal de


Justiça, nos termos do qual o procedimento previsto para a
resolução de questões prejudiciais se inicia de pleno direito a
partir do momento em que uma questão é formulada por um
órgão jurisdicional nacional.

O Tribunal deve, portanto, pronunciar-se sobre os


presentes pedidos.

Deve observar-se, quanto ao mérito, que a interpretação


do artigo 12.° do Tratado CEE, ora solicitada, foi já dada no
acórdão do Tribunal, de 5 de Fevereiro de 1963, proferido no
processo 26/62. Com efeito, o Tribunal declarou que:

1) O artigo 12.° do Tratado que institui a Comunidade


Económica Europeia produz efeitos imediatos e cria na esfera
jurídica dos particulares direitos individuais que os órgãos
jurisdicionais nacionais devem salvaguardar.

Conclusão Uma vez que as questões de interpretação suscitadas


no presente processo são idênticas às que foram resolvidas
do modo referido e que não foi apresentado ao Tribunal
qualquer elemento novo, deve, nessas condições, remeter-se
a Tariefcommissie para a jurisprudência constante do acórdão
anterior.

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Não há razão para nova interpretação do artigo 12.° do


Tratado CEE. (porque os acórdãos do Tribunal de Justiça
estabelecem ou criam precedentes)

Precedente em negrito nosso

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4. REVISÃO DE LITERATURA E ESTADO DE


ARTE
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Author: MINUSSI, Sandro Gindri ;MOURA, Augusto Albuquerque ;JARDIM, Mateus L. Gomes ;RAVASIO, M.
Homrich.

Title: Considerações sobre Estado da Arte, Levantamento Bibliográfico e Pesquisa Bibliográfica: relações e limites

Year: 2018

Periodical Title: Revista Gestão Universitária

Place Published: Brasil

Publisher: Revista Gestão Universitária

Volume: 9

E-Pub Date: 28/03/2018

Website Title: Gestão Universitária

Attachments:

Optional Fields:

Date Accessed: 19/01/2021

ISSN: 1984-3097  
URL: http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos...

Notes: Existe uma grande dificuldade em encontrar a definição do conceito de Estado de Arte, na
língua portuguesa. Como forma de encontrar e explicar o conceito de Estado de Arte, procurei informações em
enciclopedias, nomeadamente na " Encyclopedia of Research Design" e na " The Sage Encyclopedia of Qualitative
Research Methods" assim como no google académico, mas nao obtive informações relativas à sua definição mas
sim relativas à sua aplicação em outras áreas. Os autores caracterizam o Estado de Arte de uma forma pouco
clara, como: "O levantamento dos pressupostos está diretamente relacionado a um importante ponto da
pesquisa e do desenvolvimento do trabalho. Este ponto é o Estado da Arte com relação ao tema da pesquisa que
está sendo feita. Por vezes, o Estado da Arte pode ser rotulado como Revisão de Literatura, Revisão da
Bibliografia ou Identificação das Fontes." Deste modo, com este excerto, não é possível identificar de forma
clara a definição de Estado de Arte. Consequentemente, ainda não foi possível entender o seu conceito. Os
autores referem Gil, que denomina "(...) o estado da arte como Identificação das Fontes.
Identifica esta etapa do trabalho como procura das fontes capazes de fornecer as respostas adequadas à solução
do problema proposto. No entanto, explica que parte desta tarefa já deve ter sido desenvolvida em uma revisão
bibliográfica preliminar e temporária." Com este excerto, é possível identificar de uma forma mais clara a
definição do conceito de Estado de Arte. Desta forma, os autores concluem que: "O Estado da Arte faz com que
não iniciemos a pesquisa do nível zero. Pesquisas semelhantes ou mesmo complementares com diferentes
pontos de vista contribuem para a valorização da pesquisa que está sendo feita. O Estado da Arte relativo a um
assunto deve ter uma visão do todo e pode ser montada por meio de um esquema geral contendo os tópicos
mais importantes, pois as fontes são muito amplas e podem trazer ideias de pouco valor ou fazer com que o
trabalho perca o foco e sentido. Além disso deve proporcionar um encadeamento lógico ao trabalho, onde o
assunto anterior puxe o seguinte e assim sucessivamente." Depois de analisados as diferentes visões dos autores
quanto ao conceito de Estado de Arte, podemos concluir que estes autores afirmam que o Estado de Arte é uma
das partes essências do trabalho, uma vez que são as referencias utilizadas para a realização do trabalho. Ainda
assim, é necessário o recurso a outras fontes de modo a validar estas conclusões.

Added to Library: 19 Jan 2021

Last Updated: 19 Jan 2021

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Author: Editora, Porto.

Title: Estado

Year: 2003

Editor: Porto Editora

Dictionary Title: Infopédia da Língua Portuguesa

Place Published: Porto

Publisher: Porto Editora  

Attachments:

Optional Fields:

URL: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-p...

Access Date: 19/01/2021

Notes: A entrada, explica a definição do conceito de Estado de Arte de uma forma mais sucinta e clara do que a
proposta apresentada pelos autores Sandro Minussi et. al. no artigo intitulado de "Considerações sobre Estado da
Arte, Levantamento Bibliográfico e Pesquisa Bibliográfica: relações e limites".
Apresentando como Estado de Arte o "estado mais avançado de conhecimento ou de desenvolvimento de
determinado objeto de estudo em determinado momento de ponderação".

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5. ESCRITA CIENTÍFICA

O resumo e o abstract enquadram-se no início do template.

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CONCLUSÃO

É possível afirmar que o principal objetivo desta investigação foi concluído com
sucesso, dado que, após a realização da mesma, já existe a capacidade de identificar
e aplicar no trabalho académico as principais caraterísticas e etapas do processo de
investigação científica. Identificar e descrever os principais tipos de raciocínio científico,
interpretar raciocínios jurídicos através de diferentes estratégias, classificar e selecionar
os diferentes processos de análise utilizados na Ciência Jurídica e, por fim, identificar e
aplicar num discurso sólido e coerente princípios lógicos e estratégias argumentativas
variadas.

Como ponto fulcral, após esta investigação, é deveras importante destacar as


fontes bibliográficas, uma vez que sem as mesmas seria considerado plágio. Foi
compreendido que durante a realização da mesma é lícito e importante a recolha de
informação escrita por outros autores, desde que sejam sempre citados corretamente.

Outro ponto que se deve dar ênfase, é a capacidade de analisar acórdãos do


Supremo Tribunal, tendo em conta que na área de direito será necessária essa mesma
compreensão.

Concluindo, pode-se dizer que este trabalho, sendo um conjunto de toda a matéria
lecionada ao longo do semestre, terá uma enorme relevância na concretização de
investigações futuras.

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BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, S. F. D. Normas para a Formatação de Trabalhos de Licenciatura, de
Trabalhos de Projeto, Relatórios e Dissertações de Mestrado, e de Teses de
Doutoramento. 2020, pp. 1-38. Conferir em:

<https://siupt.upt.pt/content/files/normas_regulamentos/NORMAS_UPT_for
matacao_dissertacoes_teses-011.3_AssDig.pdf>

BHATTACHARYA, Hmilka. Empirical Research. In: GIVEN, Lisa M. The Sage


Encyclopedia of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage
Publications, 2008, pp. 253-255. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

BUCCI, Maria Paula Dallari. Notas para uma metodologia jurídica de análise de
políticas públicas. Políticas públicas: possibilidades e limites. Belo Horizonte: Fórum,
2008, 225-260. Conferir em: <http://noosfero.ucsal.br/erica.carvalho/pasta-
arquivos/projeto-de-pesquisa-em-direito/bucci-notas-para-metodologia-juridica-em-
politicas.doc >

Estado in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto


Editora, 2003-2021. [consult. 2021-01-26 19:06:26]. Conferir em:
<https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/estado?express=Estado%20da%20Arte>

FOX, N. J. The Problem of Induction In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia
of Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008,
pp. 429-430. ISBN 978-1-4-4129-4163-1.

FOX, Nick J. Postpositivism. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of


Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
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FULLER, steve Research in: Encyclopedia of Research Design. 1ª ed california:


SAGE Publications,2010. P. 1248-1252. ISBN 978-1-4129-6127-1.

JUSTO, Santos A. In: E. ALMEDINA 2ºed. Introdução ao estudo do Direito.


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LEWIS-BECK, M.S.A. BRYMAN AND T.F. LIAO. Epistemology. In M.S.B. LEWIS-


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LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos
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<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-49802007000300004&script=sci_arttext>

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.


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MINUSI, Sandro Gindri, et al. Considerações sobre Estado da Arte, Levantamento


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<http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos-cientificos/consideracoes-sobre-estado-
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Design. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, 2010. Vol. 1, p. 799-801.

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Qualitative Research Methods. Thousand Oaks, California; Sage Publications, 2008, pp.
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SHANK, G. Abduction. In: GIVEN, Lisa M. The Sage Encyclopedia of Qualitative


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STONE, L. Epistemology. In L.M. GIVEN ed. The Sage Encyclopedia of Qualitative


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UNIVERSITY, California State. N. How to Brief a Case Using the “IRAC” Method.
pp. 1-2. Conferir em: <https://www.csun.edu/~kkd61657/brief.pdf>

UNIVERSITY, California State. Using the I-R-A-C Structure in Writing Exam


Answers. pp. 1-2. Conferir em:

<https://www.csun.edu/sites/default/files/IRAC%20ANALYSIS_Saunders.pdf>

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