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• Os oócitos são produzidos pelos ovários (oogênese) e são expelidos deles durante a
ovulação. As fímbrias da tuba uterina varrem o oócito para a ampola, onde ele pode ser
fecundado. Geralmente somente um oócito é expelido na ovulação.
• Os espermatozoides são produzidos nos testículos (espermatogênese) e armazenados
nos epidídimos.
• O núcleo do oócito maduro constitui o pronúcleo feminino.
• Após o espermatozoide entrar no oócito, a cabeça dele se separa da cauda e aumenta
para se tornar o pronúcleo masculino. A fecundação se completa quando os pronúcleos
se unem e os cromossomos maternos e paternos se misturam durante a metáfase da
primeira divisão mitótica do zigoto.
• clivagens (uma série de divisões mitóticas) /blastômeros/ 3 dias após a fecundação, A
mórula (esfera de 12 ou mais blastômero) entra no útero.
• Uma cavidade se forma na mórula, convertendo-a em blastocisto, que é formado pelo
embrioblasto, pela cavidade blastocística e pelo trofoblasto.
• O trofoblasto encapsula o embrioblasto e a cavidade blastocística e depois irá formar
estruturas extraembrionárias e a porção embrionária da placenta.
• Quatro a 5 dias após a fecundação, a zona pelúcida desaparece e o trofoblasto adjacente
ao embrioblasto se adere ao epitélio endometrial.
• O trofoblasto se diferencia em sinciciotrofoblasto (externa) e citotrofoblasto (interna).
• O sinciciotrofoblasto invade o epitélio endometrial e o tecido conjuntivo adjacente.
• blastocisto está superficialmente implantado no endométrio.
Resumo da implantação
inicia- se no fim da primeira semana e é completada no final da segunda semana
• A zona pelúcida se degenera (dia 5).
• O blastocisto adere ao epitélio endometrial (dia 6).
• O trofoblasto se diferencia em duas camadas, o sinciciotrofoblasto e o citotrofoblasto (dia
7).
• O sinciciotrofoblasto provoca a erosão do tecido endometrial e o blastocisto começa a se
implantar ao endométrio (dia 8).
• Surgem lacunas cheias de sangue no sinciciotrofoblasto (dia 9).
• O blastocisto penetra o epitélio endometrial e a falha é preenchida por um tampão (dia
10).
• Ocorre a formação da rede lacunar pela fusão de lacunas adjacentes (dias 10 e 11).
• O sinciciotrofoblasto provoca a erosão dos vasos sanguíneos endometriais, permitindo
que o sangue materno entre nas redes lacunares e saia delas, estabelecendo, assim, a
circulação uteroplacentária (dias 11 e 12).
• A falha do epitélio endometrial é reparada (dias 12 e 13).
• As vilosidades coriônicas primárias se desenvolvem (dias 13 e 14).
Período Fetal
no período fetal ocorre o amadurecimento, diferenciação e crescimento das estruturas formadas
durante a organogênese. Tais processos são importantes para que o organismo do feto esteja
adaptado à vida fora da cavidade uterina.
9ª Semana
Os membros superiores são proporcionalmente maiores que os membros inferiores
hérnia umbilical, formada pelo intestino em desenvolvimento que não encontra espaço
suficiente e é projetado para o cordão umbilical.
desenvolvimento do fígado que faz a produção das células sanguíneas
funcionamento do rim metanéfrico, o qual começa a produção da urina em pouca
quantidade
realização de alguns movimentos voluntários
10ª Semana
O início do retorno dos intestinos para a cavidade abdominal
A genitália externa começa a sofrer diferenciação
No baço, começam a se desenvolver ilhotas sanguíneas, já que neste órgão ocorrerá a
formação de células do sangue até a vigésima oitava semana.
o desenvolvimento dos brotos dos dentes permanentes
11ª Semana
O intestino já se encontra completamente localizado dentro da cavidade abdominal
o feto já é capaz de realizar movimentos respiratórios que, embora não sejam bem
elaborados.
O corpo lúteo degenera, e a placenta assume a produção de hormônios esteroides –
progesterona e estrógeno.
12º Semana
A genitália externa atinge um grau de diferenciação suficiente para distinção do sexo do
feto;
As glândulas endócrinas do feto se encontram bem desenvolvidas
Surge o centro de ossificação primária no esqueleto axial
baço inicia a eritropoiese (a produção de hemácias).
4º Mês
s orelhas já estão localizadas próximas da sua posição defi nitiva, bem como os olhos,
que começam a se movimentar
. No feto do sexo feminino, os ovários se encontram bem diferenciados
Os membros inferiores agora são maiores que os superiores
s. Na cabeça, na região do couro cabeludo, começa o desenvolvimento de pelos muito fi
nos denominados lanugo
Os movimentos realizados pelo feto se tornam mais coordenados e de maior
intensidade
tem início na medula óssea a hematopoiese, sendo que até o sétimo mês este processo
é realizado também pelo baço
5º Mês
Glândulas sebáceas alcançam seu desenvolvimento completo
No feto do sexo masculino, os testículos começam a descida para o saco escrotal
início a mielinização da medula espinal
acúmulo de gordura parda em locais determinados do corpo do feto. Esse tipo de gordura é
importante para a manutenção da temperatura.
6º Mês
pele encontra-se enrugada e de coloração avermelhada pela exposição dos capilares
sanguíneos, Devido à falta de gordura subcutânea.
a produção de surfactante
7º Mês
8º Mês
9º Mês
No final da gravidez, os fetos normais geralmente pesam cerca de 3,5 kg e têm em média 50 cm de
comprimento. A quantidade de gordura amarela é cerca de 16% do peso corporal. Em geral, ao
nascimento, os fetos masculinos são mais compridos e pesam mais do que os femininos.
Viabilidade Fetal
A produção de surfactante é um importante indicativo da viabilidade do feto caso ocorra um parto
prematuro – diz-se que um feto é viável quando ele tem a capacidade de sobreviver fora da
cavidade uterina. Antes de 22 semanas de gestação, é improvável que um feto sobreviva, já que as
células secretoras dos pulmões ainda não estão produzindo o surfactante pulmonar e, assim, os
alvéolos não são capazes de realizar as trocas gasosas. A partir desta data, as chances de
sobrevivência aumentam de acordo com a proximidade do período correto para o nascimento, uma
vez que a produção do surfactante também aumenta com o desenvolvimento do feto,
principalmente durante as últimas duas semanas da gravidez. Bebês prematuros são geralmente
acometidos pela síndrome da deficiência respiratória, caracterizada pela pouca quantidade de
surfactante nos alvéolos pulmonares; nesses casos, doses de corticosteroides são administradas
para estimular os pneumócitos II a produzirem o surfactante. Embora um feto de 22 a 25 semanas
nascido prematuramente possa sobreviver caso receba cuidados intensivos, as chances de
sobrevivência são muito baixas devido à imaturidade do seu sistema respiratório.
Outros fatores que contribuem para indicar a viabilidade do feto são o desenvolvimento do sistema
nervoso central e o peso. A partir da 26ª semana de gestação, o sistema nervoso central já
amadureceu a ponto de dirigir os movimentos respiratórios rítmicos e controlar a temperatura do
corpo. Fetos com menos de 500g normalmente não sobrevivem a um parto prematuro; os que
apresentam entre 1.500g e 2.500 g podem sobreviver, porém, inspiram cuidados intensivos por não
estarem completamente desenvolvidos.
Fetos com 32 semanas e mais velhos geralmente sobrevivem quando nascem prematuramente.
Má Formações
• Edward
Cariótipo: 47 XX + 18 ou 47 XY + 18
Orelhas baixas e malformadas, dedos sobrepostos, occipital proeminente
• Patau
Cariótipo: 47 XX + 13 ou 47 XY + 13
Polidactilia, Planta dos pés arqueadas, maior distancia entre os olhos
• Turner
Cariótipo: 45 X0
Pescoço alado, características sexuais imaturas, mamilos bem separados
• Klinefelter
Cariótipo: 47 XXY
Testículos pequenos, infertilidade, mamas ligeiramente volumosas
• Down
Cariótipo: 47 XX + 21 ou 47 XY + 21
Nariz pequeno em forma de cela, olhos amendoados, mãos e dedos curtos
• Cri-Du-Chat
Cariótipo: 46 XX, 5p- e 46 XY, 5p-
Assimetria facial, microcefalia, má formação da laringe