Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
a
Formandos em Fisioterapia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC.
b
Docente do Curso de Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva-PPGSCol
(Mestrado). Laboratório de Biomecânica-LABIOMEC. E-mail: wcl@unesc.net
MATERIAIS E MÉTODOS
n (%)
Localização da Alteração Miofascial
n = 68
Presença de dor à palpação 64 (94,1)
Extensão de Cervical
Normal 57 (83,8)
Reduzido 11 (16,2)
Inclinação Lateral
Normal 57 (83,8)
Reduzido 11 (16,2)
Rotação da Cervical
Normal 60 (88,2)
Reduzido 8 (11,8)
Extensão de Ombro
Normal 57 (83,8)
Reduzido 11 (16,2)
Abdução de Ombro
Normal 46 (67,6)
Reduzido 22 (32,4)
Adução de Ombro
Normal 56 (82,4)
Reduzido 12 (17,6)
Posição de Atividade n = 22 n = 13
Sentado 9 (40,9)a 1 (7,7) 0,014‡ *
Sem posição fixa 5 (22,7) 9 (69,2)a
Ortostático 8 (36,4) 3 (23,1)
Tipo de Atividade n = 22 n = 13
Precisão 6 (27,3) 1 (7,7) 0,326‡
Moderado 15 (68,2) 11 (84,6)
Pesado 1 (4,5) 1 (7,7)
Fonte: Dados da pesquisa (2018).
† ‡
Legenda: Valor obtido após aplicação do teste qui-quadrado de Pearson. Valor obtido após
a
aplicação do teste razão de verossimilhança. Valor estatisticamente significativo após análise de
resíduo.
* Correlação estatística com (p<0,05).
Tabela. 6 Questionário Índice de Incapacidade Relacionada à Cervical (Bloco 1)
n (%)
VARIÁVEIS
n = 68
INTENSIDADE DE DOR
Eu não tenho dor nesse momento 30 (44,1)
A dor é muito leve nesse momento 21 (30,9)
A dor é moderada nesse momento 11 (16,2)
A dor é razoável nesse momento 3 (4,4)
A dor é muito grande nesse momento 3 (4,4)
LEVANTAR OBJETOS
Eu posso levantar objetos pesados sem aumentar a dor 38 (55,9)
Eu posso levantar objetos pesados mas isso faz aumentar a dor 30 (44,1)
LEITURA
Eu posso ler tanto quanto eu queira sem dor no meu pescoço 17 (25,0)
Eu posso ler tanto quanto eu queira com uma dor leve no meu 40 (58,8)
pescoço
Eu posso ler tanto quanto eu queira com uma dor moderada no 9 (13,2)
meu pescoço
Eu não posso ler tanto quanto eu queira por causa de uma dor 1 (1,5)
moderada no meu pescoço
Eu mal posso ler por causa de uma grande dor no meu pescoço 1 (1,5)
DORES DE CABEÇA
Eu não tenho nenhuma dor de cabeça 6 (8,8)
Eu tenho pequenas dores de cabeça com pouca frequência 23 (33,8)
Eu tenho dores de cabeça moderadas com pouca frequência 14 (20,6)
Eu tenho dores de cabeça fortes frequentemente 11 (16,2)
PRESTAR ATENÇÃO
Eu consigo prestar atenção quando eu quero sem dificuldade 35 (51,5)
Eu consigo prestar atenção quando eu quero com uma dificuldade 29 (42,6)
leve
Eu tenho uma dificuldade moderada em prestar atenção quando 4 (5,9)
eu quero
Fonte: Dados da pesquisa, 2018.
Legenda: Resultados em média e desvio padrão (Média ± DP) da primeira parte do Neck Disability
Index.
Tabela 7. Questionário Índice de Incapacidade Relacionada à Cervical (Bloco 2)
Média ± DP, n (%)
VARIÁVEIS
n = 68
TRABALHO
Eu posso trabalhar tanto quanto eu quiser 62 (91,2)
Eu só consigo fazer o trabalho que estou acostumado (a) a 5 (7,4)
fazer, mas nada além disso
Eu consigo fazer a maior parte do trabalho que estou 1 (1,5)
acostumado (a) a fazer, mas nada além disso
DIRIGIR AUTOMOVEIS
Eu posso dirigir meu carro sem nenhuma dor no meu 38 (55,9)
pescoço
Eu posso dirigir meu carro tanto quanto eu queira com uma 15 (22,1)
dor leve no meu pescoço
Eu posso dirigir meu carro tanto quanto eu queira com uma 3 (4,4)
dor moderada no meu pescoço
Pergunta não se aplica por não saber dirigir ou não dirigir 12 (17,6)
muitas vezes
DORMIR
Eu não tenho problemas para dormir 46 (67,6)
Meu sono é um pouco perturbado (menos de uma hora sem 17 (25,0)
conseguir dormir
Meu sono é levemente perturbado (1-2 horas sem conseguir 3 (4,4)
dormir)
Meu sono é moderadamente perturbado (2-3 horas sem 1 (1,5)
conseguir dormir
Meu sono é muito perturbado (3-5 horas sem conseguir 1 (1,5)
dormir)
DIVERSÃO
Eu consigo fazer todas as minhas atividades de diversão 47 (69,1)
sem sentir dor no pescoço
Eu consigo fazer todas as minhas atividades de diversão 20 (29,4)
com alguma dor no pescoço
Eu consigo fazer poucas das minhas atividades de diversão 1 (1,5)
por causa da dor no meu pescoço
Síndrome Miofascial
Sim 26 (38,2)
Não 42 (61,8)
Neste estudo observou-se que o padrão postural da SCS está presente com
uma frequência elevada. Diversas causas podem estar relacionadas aos
desequilíbrios musculares como tensão e dor, interferindo na execução e função dos
grupos musculares. Não foi encontrada associação entre a SCS e a SDMF. A
amostra apresenta fraqueza muscular e níveis de incapacidade envolvendo o
segmento cervical, que embora predominantemente leve, denota alterações
funcionais em adultas jovens que apresentaram SCS relacionada de forma
significativa ao tipo de atividade realizada na posição sentada.
AGRADECIMENTOS
3. Santos CIS, Cunha ABN, Braga VP, Saad IAB, Ribeiro MAGO, Conti PBM, et al.
Ocorrência de desvios posturais em escolares do ensino público fundamental de
Jaguariúna. Rev Paul Pediatr. 2009; 27(1):74-80.
5. Hall CM, Brody LT. Exercício terapêutico na busca da função. 1ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
7. Nunes PC, Ouverney LB, Venâncio L, Junior VFV, Mello CAV. Dores e lesões na
coluna vertebral: hábitos e costumes em acadêmicos de fisioterapia. Fisioter.
Bras.2005;6(3):198-3.
8. Silva CC, Teixeira AS, Goldberg TBL. O esporte e suas implicações na saúde
óssea de atletas adolescentes. Rev Bras Med Esp. 2003;9(6):426-432.
9. Len CA. Uso de computadores e de jogos eletrônicos por adolescentes. Rev Paul
Pediatr. 2006;24(2):100-103.
10. Lee JJ, Kim DH, Yu KH, Cho YK, You SJH. Janda’s sensorimotor training in
the Upper Crossed Syndrome. PhysicalTherapy. 2011; 91(2):11-12.
11. Travell, Simons. Dolor y disfunción miofascial. El manual de los puntos gatillo.
1ª ed. Buenos Aires - Madrid: Panamericana; 2004.
12. Lin TY, Kaziyama HHS, Teixeira MJ. Síndrome dolorosa miofascial. Rev Med
São Paulo 2001:80(ed. esp. Pt.1):94-110.
13. Shah JP, Thaker N, Heimur J, Aredo JV, Sikdar S, Gerber L. Myofascial trigger
points then and now: a historical and scientific perspective. PMeR 2015;7(7):746-
61.
16. Moreira LS, Andrade SRS, Soares V, Avelar IS, Amaral WN, Vieira MF.
Alterações posturais, de equilíbrio e dor lombar no período gestacional. FEMINA.
2011;39(5):242-4.
18. Cook C, Richardson JK, Braga L, Menezes A, Soler X, Kume P, et al. Cross-
cultural adaptation and validation of the Brazilian Portuguese version of the Neck
Disability Index and Neck Pain and Disability Scale. Spine. 2006;31(14):1621-
1627.
19. Ribeiro EC, Marchiori SC, Silva AMT. Eletromiografia dos músculos
esternocleidomastóideo e trapézio em crianças respiradoras bucais e nasais
durante correção postural. Arq Int Otorrinolaringol. 2003;7(1):13-9
.
20. Silva AG, Punt TD, Sharples P, Vilas-Boas JP, Johnson MI. Head posture and
neck pain of chronic nontraumatic origin: a comparison between patients and pain-
free persons. Arch Phys Med Rehabil. 2009;90(4):669-74.
21. Bonney RA, Corlett EN. Head posture and loading of the cervical spine. Appl
Ergon. 2002;33(5):415-7.
23. Schoenen, J., Sándor, P.S. Headache. In: Wall, P.D., Melzack, R., ed. Textbook
of pain. 4.ed. Edinburgh, Churchill Livingstone, 1999. p.761-98.
24. Ries LGK, Bérzin F. Cervical pain in individuals with and without
temporomandibular disorders. Braz J Oral Sci. 2007;6(20):1301-7.
28. Pinzón Ríos ID. Cabeza hacia adelante: una mirada desde la biomecánica y sus
implicaciones sobre el movimiento corporal humano.
Rev.univ.ind.santander.salud. 2015; 47(1):75-83.
29. Simons DG. Clinical and etiological update of myofascial pain from trigger points.
J Musculoskel Pain. 1996;4(1–2):93–121.
32. Oyarzabal Z, Laparte Escorza MP. Toxina botulínica e dor miofascial cervical
crônica. Reabilitação (Madr). 2011; 45 (3): 217- 221.
34. Batista, Juliana Secchi; Borges, Aline Morás; Wibelinger, Lia Mara. Tratamento
fisioterapêutico na síndrome da dor miofascial e fibromialgia. Revista Dor.
2012;13(2):170-174.
36. Paksaichol A, Jan Wantana Kul P, Purepong N, Pensri P, Beek AJ. Office
workers risk factors for the development of non- specific neck pain: a systematic
review of prospective cohort studies. Eviron Med. 2012; 69: 610-618.
37. Ariens GAM, Bongers PM, Douwse M, Miedema MC, Hoogendoorn WE, Van
Der Wal G, Bouter L, Van Mechelen W. Are neck flexion, neck rotation and sitting
at work riskfactors for neck pain? Results of a prospective cohort study Occup.
Environ Med. 2001; 58: 200-207.
38. Vernon, H. (2008): The Neck Disability Index: state-of-the-art: 1991-2008; Journal
of Manipulative and Physiological Therapeutics; 31(7): 491-502;
39. Soares JC, Weber P, Trevisan ME, Trevisan CM, Rossi AG. Correlation between
head posture, pain and disability index neck in women with complaints of neck
pain. Fisioter. e Pesq. 2012; 19(1) 68-72.
40. Yip CH, Chiu TT, Poon AT. The relationship between head posture and severity
and disability of patients with neck pain. Man Ther. 2008;13(2):148-54.
41. Hermann KM, Reese CS. Relationships among selected measures of
impairment, functional limitation, and disability in patients with cervical spine
disorders. Phys Ther. 2001;81(3):903-14.
42. Junio JFV, Brito ALA, Vilela JS, Aguiar LHF, Silva EN, Liberalino EST.
Disfunções posturais no uso de laptops relacionado à sintomatologia dolorosa
sobre a coluna vertebral. Saúde (Santa Maria). 2015; 41(2):261-270.
43. Yip CH, Chiu TT, Poon AT. The relationship between head posture and severity
and disability of patients with neck pain. Man Ther. 2008;13(2):148-54.
44. Lau KT, Cheung KY, Chan KB, Chan MH, Lo KY, Chiu TT. Relationships
between sagittal postures of thoracic and cervical spine, presence of neck pain,
neck pain severity and disability. Man Ther. 2010;15(5):457-62.
45. Bonney RA, Corlett EN. Head posture and loading of the cervical spine. Appl
Ergon. 2002;33(5):415-7.
Revista Brasileira de Reumatologia
Artigo Original
Página de resumo
Introdução
Resultados
Devem ser claros e concisos. Tabelas e gráficos não devem duplicar informações.
Discussão
Agradecimentos
Apenas às pessoas que contribuíram, por exemplo, com técnicas, discussão e envio
de pacientes. Auxílio financeiro deve ser referido na página do título.
Referências
Artigo de revista
1. Rivero MG, Salvatore AJ, Gomez-Puerta JA, Mascaro JM, Jr., Canete JD, Munoz-
Gomez J et al. Accelerated nodulosis during methotrexate therapy in a patient with
systemic lupus erythematosus and Jaccoud’s arthropathy. Rheumatology (Oxford)
2004; 43(12):1587-8.
2. Cardozo JB, Andrade DMS, Santiago MB. The use of bisphosphonate in the
treatment of avascular necrosis: a systematic review. Clin Rheumatol 2008. Available
from: http://www.springerlink.com.w10069.dotlib.com.br/content/l05j4j3332041225/ful
ltext. pdf. [Accessed in February 24, 2008].
Livro
3. Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th
ed. St. Louis: Mosby; 2002.
Tabelas e Figuras