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Introdução...............................................................................................................................2
Conclusão................................................................................................................................6
Referências Bibliográficas......................................................................................................7
Introdução
O mundo vive na atualidade uma nova idade de ouro dos metais. O crescimento dos
países em vias de desenvolvimento nos últimos sete anos situa-se entre 6 e 10%, o que
provocou um notável aumento do consumo de matérias primas que, às vezes, levou a
situações de tensão entre oferta e procura.
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1.O impacto de uma ma gestão económica de recursos naturais de um
País
O termo “Doença Holandesa” foi cunhado pela revista The Economist, em 1977,
para descrever os efeitos negativos da descoberta de um imenso campo de gás natural, em
1959, sobre a indústria manufatureira da Holanda. Basicamente, diz respeito ao processo de
apreciação das taxas reais de câmbio decorrente da descoberta de um recurso natural
abundante e valorizado no exterior, o que compromete a competitividade da indústria e
culmina em seu encolhimento relativo ou absoluto no produto de um país processo
conhecido como desindustrialização.
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Conforme Gelb (1988, p. 22), a Doença Holandesa implica em uma realocação dos
fatores de produção em resposta ao aumento da renda decorrente da exploração de recursos
naturais. Quando essa renda é consumida, duas consequências são observadas: um “efeito
de movimento de recursos” (“resource movement effect”), que desloca capital e trabalho de
outras atividades para o setor em expansão, e um “efeito de gasto” (“spending effect”), que
provoca um deslocamento semelhante para o setor de serviços. A variável de equilíbrio
nesse processo é a taxa real de câmbio.
Por essa razão, uma queda de participação do setor industrial no PIB em decorrência
da Doença Holandesa tenderia a reduzir o progresso técnico e, consequentemente, o
potencial de crescimento da economia. Não à toa, argumenta Wijnbergen, todas as histórias
de sucesso econômico após a segunda Guerra mundial foram contadas por países que
investiram agressivamente em sua produção de bens manufaturados.
O futuro, como afirma a Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Sustentável, representa um desafio duplo aos seres humanos: conservar as múltiplas formas
e funções da natureza e criar um lar equitativo para as pessoas em um planeta finito. Se
quisermos reverter essa situação, entre outras coisas, será necessário:
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Preservar o capital natural:
Restaurar os ecossistemas deteriorados e seus serviços.
Conter a perda dos habitats prioritários.
Expandir de forma significativa a rede global de áreas protegidas.
Melhorar os sistemas de produção:
Reduzir consideravelmente os objetos, materiais e recursos utilizados no
desenvolvimento da vida humana e o volume de resíduos nos sistemas de produção.
Gerenciar os recursos de modo sustentável.
Potencializar a produção de energia renovável.
Consumir de forma mais responsável:
Promover estilos de vida que gerem menor impacto ambiental.
Alterar os atuais padrões de consumo de energia.
Fomentar padrões saudáveis de consumo.
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Conclusão
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Referências Bibliográficas