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Formação de Professores

Wellington da Silva Medeiros


Antonio Alves Bezerra
(organizadores)
O conjunto de textos aqui publicados, resultante de pesquisas e práti-
e Combates pelo Ensino
cas de ensino de História, nos remete a refletir sobre o desenvolvimento
profissional docente no campo da História o que implica formação
de História O livro, Formação de professores
e combates pelo ensino de Histó-
Antonio Alves Bezerra
inicial e contínua, carreira docente que valoriza a formação e as condi-
ria, organizado por Antonio Bezer-
Graduado em História pela UNES- ções de trabalho adequadas, incluindo salários dignos para os trabalha- ra & Wellington Medeiros, apresen-
P/Assis. Mestrado e Doutorado em dores da educação. [...] ta uma série de desafios atuais no

Formação de Professores e Combates pelo Ensino de História


História Social pela PUC/SP. Docen- processo formativo e na prática
te do curso de História – Licencia- profissional do professor-historia-
No Brasil, vivenciamos um período de reformas, pós Lei de Diretrizes e
tura e do PPGH/UFAL, lider do dor. Na primeira parte, analisa-se
Grupo de Estudos Ensino, História Bases da Educação Nacional de 1996, um comprometimento progressivo aspectos essenciais da formação
e Docência GEEHD/UFAL. dos Cursos Superiores de História com a formação para a docência. Não docente em termos pedagógicos,
obstante as críticas formuladas às Diretrizes Nacionais dos Cursos de didáticos e profissionais, discuti
História e as Diretrizes para a formação de professores da Educação como ocorre à atuação destes em
salas de aula, as dificuldades e
Básica do CNE, de 9 de fevereiro de 2002, as “Diretrizes” representaram
limitações estruturais inerentes à
uma resposta crítica à cultura de formação docente, estruturada no para- docência. Na segunda parte, refle-
digma da racionalidade técnico científica, um “modelo de formação con- te-se acerca da formação dos
teudista” que fragmentava formação teórica/prática, ensino/pesquisa, professores a partir da crítica às
bacharelado/licenciatura, estimulou a flexibilização curricular e a autono- concepções positivistas e ultra-
passadas do ensino de História,
mia às instituições formadoras para a construção de projetos pedagógi-
do passado colonial e da herança
Wellington da Silva Medeiros cos que integrassem as dimensões teóricas e práticas, os saberes disci- escravagista (destacando-se o
Graduação em História pela Univer- plinares e pedagógicos. racismo estrutural e o patriarcalis-
sidade Federal de Alagoas (2013), mo). O conjunto da obra confere
Especialização em Metodologia do interpretações teóricas e analíti-
Do prefácio de Selva Guimarães
Ensino da História pela AVM-Facul- cas fundamentais acerca da
dade Integrada (2015) e mestrado docência na contemporaneidade.
em História Social pela UFAL
(2018). Atualmente, cursa doutora- Antonio Alves Bezerra Prof. Dr. Jailton de Souza Lira
do em História pela Universidade Wellington da Silva Medeiros Presidente da Associação dos
Federal Rural do Rio de Janeiro, na Docentes da UFAL
(organizadores)
linha de pesquisa Poder, Trabalho e codigo
Práticas Culturais. É professor na qrcode
de barras
Secretaria de Estado da Educação
Antonio Alves Bezerra
Wellington da Silva Medeiros
(Organizadores)

or
od V
aut
R
o
aC
Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão

visã
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E
itor

COMBATES PELO ENSINO DE HISTÓRIA


a re
par
Ed
ãos
ver

Editora CRV
Curitiba – Brasil
2022
Conselho Editorial: Comitê Científico:
Aldira Guimarães Duarte Domínguez (UNB) Altair Alberto Fávero (UPF)
Andréia da Silva Quintanilha Sousa (UNIR/UFRN) Ana Chrystina Venancio Mignot (UERJ)
Anselmo Alencar Colares (UFOPA) Andréia N. Militão (UEMS)
Antônio Pereira Gaio Júnior (UFRRJ) Anna Augusta Sampaio de Oliveira (UNESP)

or
Carlos Alberto Vilar Estêvão (UMINHO – PT) Barbara Coelho Neves (UFBA)
Carlos Federico Dominguez Avila (Unieuro) Cesar Gerónimo Tello (Universidad Nacional

od V
Carmen Tereza Velanga (UNIR) de Três de Febrero – Argentina)

aut
Celso Conti (UFSCar) Diosnel Centurion (UNIDA – PY)
Cesar Gerónimo Tello (Univer .Nacional Eliane Rose Maio (UEM)
Três de Febrero – Argentina) Elizeu Clementino de Souza (UNEB)

R
Eduardo Fernandes Barbosa (UFMG) Fauston Negreiros (UFPI)
Elione Maria Nogueira Diogenes (UFAL) Francisco Ari de Andrade (UFC)
Elizeu Clementino de Souza (UNEB) Gláucia Maria dos Santos Jorge (UFOP)

o
Élsio José Corá (UFFS) Helder Buenos Aires de Carvalho (UFPI)
aC
Fernando Antônio Gonçalves Alcoforado (IPB) Ilma Passos A. Veiga (UNICEUB)
Francisco Carlos Duarte (PUC-PR) Inês Bragança (UERJ)
Gloria Fariñas León (Universidade José de Ribamar Sousa Pereira (UCB)
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de La Havana – Cuba) Jussara Fraga Portugal (UNEB)


Guillermo Arias Beatón (Universidade Kilwangy Kya Kapitango-a-Samba (Unemat)
visã
de La Havana – Cuba) Lourdes Helena da Silva (UFV)
Helmuth Krüger (UCP) Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira (UNIVASF)
Jailson Alves dos Santos (UFRJ) Marcos Vinicius Francisco (UNOESTE)
João Adalberto Campato Junior (UNESP) Maria de Lourdes Pinto de Almeida (UNOESC)
itor

Josania Portela (UFPI) Maria Eurácia Barreto de Andrade (UFRB)


Leonel Severo Rocha (UNISINOS) Maria Lília Imbiriba Sousa Colares (UFOPA)
a re

Lídia de Oliveira Xavier (UNIEURO) Míghian Danae Ferreira Nunes (UNILAB)


Lourdes Helena da Silva (UFV) Mohammed Elhajji (UFRJ)
Marcelo Paixão (UFRJ e UTexas – US) Mônica Pereira dos Santos (UFRJ)
Maria Cristina dos Santos Bezerra (UFSCar) Najela Tavares Ujiie (UNESPAR)
Maria de Lourdes Pinto de Almeida (UNOESC) Nilson José Machado (USP)
par

Maria Lília Imbiriba Sousa Colares (UFOPA) Sérgio Nunes de Jesus (IFRO)
Paulo Romualdo Hernandes (UNIFAL-MG) Silvia Regina Canan (URI)
Renato Francisco dos Santos Paula (UFG) Sonia Maria Ferreira Koehler (UNISAL)
Ed

Rodrigo Pratte-Santos (UFES) Suzana dos Santos Gomes (UFMG)


Sérgio Nunes de Jesus (IFRO) Vânia Alves Martins Chaigar (FURG)
Simone Rodrigues Pinto (UNB) Vera Lucia Gaspar (UDESC)
ão

Solange Helena Ximenes-Rocha (UFOPA)


Sydione Santos (UEPG)
Tadeu Oliver Gonçalves (UFPA)
Tania Suely Azevedo Brasileiro (UFOPA)
s
ver

Este livro passou por avaliação e aprovação às cegas de dois ou mais pareceristas ad hoc.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO/PREFÁCIO����������������������������������������������������������������������� 9

or
I PARTE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA: ensino e pesquisa

od V
aut
PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE: implicações na atuação
político-pedagógica dos professores/ monitores da rede pública estadual

R
de Alagoas������������������������������������������������������������������������������������������������������� 13
Erica Mali Rosas Silva

o
PROFESSORES DE HISTÓRIA E SEUS SABERES: olhares acerca
aC
do campo de atuação a partir do Estágio Supervisionado IV������������������������� 27
Antonio Alves Bezerra
Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão

Sheyla Jayane Tavares Silva


visã
“MINHA HISTÓRIA, MINHA RUA”: o uso do gênero documentário nas
aulas de história���������������������������������������������������������������������������������������������� 43
Wellington da Silva Medeiros
Anderson Inácio da Silva
itor

Ewelyn Marília Lourenço dos Santos


a re

Gabriel Montilla de Miranda


Matheus Henrique Pereira Ayres Câncio

“HISTÓRIAS PRA NINAR [E DESPERTAR] GENTE GRANDE”:


o samba-enredo da Mangueira de 2019 como proposta de “Aula Histórica”�� 67
par

Anderson da Silva Almeida


Ed

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO ENSINO DE HISTÓRIA:


o uso da HQ Tintim na África como recurso didático�������������������������������������� 79
Wellington da Silva Medeiros
ão

O PIBID/UFAL/HISTÓRIA EM TEMPOS DE PANDEMIA: o uso das


tecnologias digitais para o ensino de história e memória������������������������������ 103
s

Antonio Alves Bezerra


ver

Kennedy Barbosa de Lima


Luciele Pereira de Barros
Joana D’Arc Sales
Jonas Silva Chicuta
José Roberto S. Lima

CONSCIÊNCIA HISTÓRICA: reflexões acerca das percepções dos(as)


estudantes sobre a História e as suas relações com a vida prática������������� 123
Lídia Baumgarten
II PARTE
TRILHANDO OS CAMINHOS DA HISTÓRIA: a cultura
Afro-Brasileira e Indígena na sala de aula

COMPROMISSUS COM OS SABERES ANCESTRAIS NA SALA DE

or
AULA ������������������������������������������������������������������������������������������������������������ 147
Sueli do Nascimento

od V
Alonso Bezerra de Carvalho

aut
LÁGRIMA, FORÇA E IDENTIDADE: a cor e a resistência da

R
nossa educação�������������������������������������������������������������������������������������������� 163
Clara Suassuna Fernandes

o
O ENSINO DE HISTÓRIA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
aC
INDÍGENA NO CONTEXTO ESCOLAR����������������������������������������������������� 171
Dehon da Silva Cavalcante

Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão


INTERCULTURALIDADE E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NO ENSINO
visã
DA TEMÁTICA INDÍGENA: análise do referencial curricular de Alagoas
de 2010��������������������������������������������������������������������������������������������������������� 185
Jonathan Vieira da Silva
itor
a re
par
Ed
s ão
ver
Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão

ver
Ed
s ão itor
par aC
a re

PARTE I
visã R
od V
o
aut
or
DE HISTÓRIA: ensino e pesquisa
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO
ENSINO DE HISTÓRIA: o uso da HQ
Tintim na África como recurso didático

or
od V
Wellington da Silva Medeiros1

aut
1. Introdução

R
Na primeira metade do século XX, o campo historiográfico sofreu uma

o
verdadeira revolução científica com a emergência da chamada Escola dos
aC
Annales, inaugurada por Marc Bloch e Lucien Febvre. Seu movimento ini-
cial foi se distanciar da história política historicizante, eurocêntrica e linear,
Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão

centrada nos eventos históricos isolados e nas ações de grandes personagens


– imperadores e generais. Essa renovação historiográfica se expandiu nas
visã
décadas seguintes, com a introdução de novos problemas, novas abordagens e
novos objetos na pesquisa acadêmica. Temas como: demografia, classes sociais
e luta de classes, trabalho, relações de gênero, etnia, patrimônio, memória,
itor

meio ambiente, história das ideias, relações de poder e representações se


a re

tornaram recorrentes.
As recentes propostas curriculares para o Ensino Básico dialogam com
o conhecimento historiográfico produzido nos centros de excelência das
academias. Elas se baseiam no movimento historiográfico contemporâneo –
especialmente na historiografia social inglesa2 e na Nova História francesa,
par

herdeira da Escola dos Annales –, conforme se verifica pela bibliografia e


pelos conceitos apresentados como fundamentais, destacando-se: cultura,
Ed

identidade, relações de gênero, trabalho, organização social, relações de poder


e representações. Trata-se da organização do ensino de história por meio de
ão

temas e problemas.
Por outro lado, apesar dos inúmeros esforços dos professores da Edu-
cação Básica em desenvolver um processo de ensino e de aprendizagem
s

mais significativo, na cultura escolar constata-se a predominância da história


ver

1 Doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural do


Rio de Janeiro. Atualmente, é professor na Secretaria de Estado da Educação de Alagoas. Membro do
Grupo de Estudos Ensino, História e Docência (GEEHD) e professor-supervisor do Programa Institucional
de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/UFAL.
2 “Grupo de historiadores marxistas atuantes na segunda metade do século XX [...] responsáveis por uma
proposta moderna e flexibilizadora do materialismo histórico, trabalhando dentro de uma abordagem inter-
disciplinar e ocupando-se de novos objetos que até então eram pouco estudados pelas correntes mais
tradicionais do marxismo” (BARROS, 2010, p. 200).
80

política tradicional. Para Fonseca (2003, p. 91), a perpetuação dessa concepção


historiográfica, por algumas escolas e alguns professores, revela

atitudes inconscientes ou deliberadamente ocultas, por meio da reprodu-


ção acrítica de materiais curriculares e didáticos e, ainda, por sucumbir a

or
elementos conjunturais, tais como condições de trabalho, tempo, hábitos

od V
da instituição, normas etc.

aut
Sendo assim, o trabalho em apreço soma-se as diversas propostas contem-
porâneas de ensino, que buscam desconstruir o ensino da História factualista,

R
e, renovar o ensino de História, proporcionando aos discentes e aos professores
da Educação Básica uma concepção de História que busque “fornecer respostas

o
às demandas surgidas no presente”, o que o historiador francês Marc Bloch
aC
chamou de “história-problema” (BITTENCOURT, 2009, p. 145). Esta concep-
ção da História poderia levar os estudantes a compreender que toda produção

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histórica, ou melhor, toda produção humana é passível de questionamento,
proporcionando um maior amadurecimento do senso crítico dos mesmos.
visã
Embora a didática em História fora muitas vezes desconsiderada pelos/
as historiadores e historiadoras, nas últimas décadas, vem se constituindo em
torno dos cursos de graduação em licenciatura e/ou disciplinas de Metodologia
itor

do Ensino de História e Práticas de Ensino de História, tanto na formação


a re

inicial quanto na formação continuada. Desse modo,

a disciplina vem ocupando espaços e promovendo avanços, não somente


como um campo de conhecimento mas [sic] também como motivadora
do desenvolvimento de atividades docentes diferenciadas, para que junto
par

aos alunos a História escolar seja compreendida e reconstruída, tendo


como fundamento o conhecimento histórico (ABUD; SILVA; ALVES,
Ed

2012, p. IX).

Em meados do século XX, “O movimento da Escola Nova promoveu


ão

a incorporação das fontes como materiais didáticos” na História ensinada.


“Leitura e interpretação de documentos, utilização de imagens, estudos do
meio, fundamentavam-se na exploração das fontes históricas, transformadas
s

pelo uso, em recursos didáticos” (ABUD; SILVA; ALVES, 2012, p. XII-XIII).


ver

Desta forma, a fim de:

Proporcionar o desenvolvimento do pensamento histórico do aluno e


fazê-lo distanciar-se do senso comum, a Didática da História propõe pro-
cedimentos críticos em relação às fontes, analisadas como recurso para a
aprendizagem do aluno; promove a utilização do raciocínio comparativo,
da periodização do tempo histórico, distinto de um tempo subjetivo, da
ÍNDICE REMISSIVO

or
Ambiente remoto 27, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 112

od V
Aprendizagem histórica 68, 98, 123, 124, 127, 129, 132, 142, 177, 186, 187,

aut
188, 197
Aula Histórica 7, 67, 68, 69, 76, 77, 123, 125, 128, 129, 134, 142

R
B

o
Bolsistas de Iniciação à Docência 52, 59, 104, 106, 108, 109, 110, 111, 116
aC
C
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Cinema estudantil 58, 59, 60


visã
Conhecimentos prévios dos estudantes 124, 125, 141
Consciência Histórica Crítico-Genética 125, 127, 128, 130, 133, 134, 135,
136, 137, 138, 140, 142
itor

Contratos temporários 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24
a re

Cultura afro-brasileira 8, 145, 168, 169, 170, 174, 176, 177, 180, 181, 185,
190, 192
Cultura indígena 158, 178
Currículo 13, 23, 28, 30, 47, 82, 83, 84, 85, 159, 167, 169, 170, 174, 175, 177,
par

180, 183, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 195, 196, 198, 199
Ed

D
Didática da História 80, 123, 125, 126, 127, 142, 184, 193, 196, 199
ão

Documentário 7, 43, 44, 50, 51, 52, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 61, 62, 63, 64,
65, 93
s

E
ver

Ensino e aprendizagem 29, 31, 44, 45, 50, 60, 68, 86, 88, 92, 98, 106, 112,
113, 126, 127, 173, 174, 175, 177, 183, 184, 186, 187, 188, 193, 198
Ensino fundamental 28, 36, 47, 51, 63, 89, 92, 103, 110, 112, 116, 118, 120,
123, 129, 135, 166, 168, 175, 194, 196
Ensino médio 16, 18, 19, 20, 58, 100, 123, 129, 175, 176, 187, 194, 197
Estágio supervisionado 7, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 37, 39, 169
F
Fontes históricas 44, 52, 53, 63, 69, 80, 91, 92, 98, 104, 120, 124, 125, 127,
134, 140
Formação dos professores 29, 30, 34, 35

or
Formação inicial e continuada 29, 31, 165

od V
H

aut
História em quadrinhos 7, 79, 81, 87, 88, 89, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 98, 101,
107, 111

R
História local 45, 46, 47, 48, 49, 50, 56, 64, 107, 112, 120, 121, 134, 174

o
História oral 25, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 56, 58, 60, 62, 64, 103, 104, 117,
120, 121, 176
aC
L

Editora CRV - versão para revisão do autor - Proibida a impressão


Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 15, 17, 19, 83, 100, 120, 162,
visã
163, 165, 167, 184, 191, 192

M
itor

Métodos de ensino 43, 46, 81, 86


a re

P
Parâmetros curriculares nacionais 48, 63, 81, 83, 92, 98, 100, 183, 192, 200
Passado e presente 123, 129, 130, 133, 135, 136, 138, 140, 149, 196
par

Precarização do trabalho 7, 13, 14, 16, 19, 21, 23, 26, 39


Ed

Professores de história 7, 11, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 38,
39, 40, 88, 129, 178, 188, 199
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 7, 43, 45,
ão

50, 79, 103, 105, 106, 107, 108, 109, 112, 114, 116, 118, 119, 169, 177, 178
s

R
ver

Realidade social 37, 46, 86, 103, 105


Rede pública 7, 13, 14, 19, 20, 23, 67, 123, 129, 145, 199
Relatórios de estágio 27, 29, 30, 33, 34, 35, 37, 38, 39

T
Trabalho docente 7, 13, 14, 16, 18, 19, 21, 22, 26, 35, 36, 37, 39, 45, 129

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