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ANGOLA

COM VENEZUELA, SUDÃO E SUDÃO DO


SUL, RDC E ARGENTINA

Angola em risco de
continuar em 2018 na lista
negra da hiperinflação
Jogando por antecipação, a ABANC
preparou um documento defendendo que
não basta uma economia ter uma inflação
acumulada no triénio superior a 100% para
ser considerada hiperinflacionária. A maka
é que este argumento foi "olimpicamente"
ignorado pelas maiores firmas de auditoria
do Mundo em 2017.

Carlos Rosado de
Carvalho
14 de Dezembro 2018 às 08:33

Angola corre o risco de continuar na lista "negra"


de 2018 das economias classificadas pelas firmas
de auditoria como hiperinflacionárias pelo facto
de exibirem taxas de inflação acumuladas nos
últimos três anos próximas ou superiores a
100%, disseram o Expansão de fontes do sector.

Essa possibilidade levou já a Associação


Angolana de Bancos (ABANC) a lançar, por
antecipação, um comunicado no seu site onde
defende a "que não se encontram reunidas as
condições que justifiquem a aplicação da Norma
Internacional de Contabilidade NIC 29 (IAS 29) -
Relato Financeiro em Economias
Hiperinflacionárias para o exercício que termina
a 31 de Dezembro de 2018".

A classificação como economia


hiperinflacionária é uma decisão exclusivamente
técnica tomada anualmente pelas seis principais
empresas de auditoria a nível global: PwC,
acrónimo inglês de PricewaterhouseCoopers, EY
ou Ernst & Young, KPMG, Delloite, BDO e a
Grant Thornton. Fonte das auditoras disse que a
decisão para 2018 deverá ser tomada em "breve",
sem adiantar uma data precisa.

Como refere a ABANC a elaboração da lista está


relacionada com a aplicação da IAS 29 que
obriga as empresas que utilizam essas normas
contabilísticas a procederem ajustamentos nas
suas contas quando operam em países com
elevados níveis de inflação. Em Angola, as IAS
são aplicadas pela banca e pelo Fundo Soberano.
(...)

(Leia o artigo integral na edição 503 do


Expansão, de sexta-feira, dia 14 de Dezembro de
2018, em papel ou versão digital com pagamento
em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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