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INTRODUÇÃO .....................................................................................................................08
- Conector X2 .................................................................................................. 41
- Conector X3 .................................................................................................. 44
- Conector X4 .................................................................................................. 46
- Conector X1 .................................................................................................. 49
- Conector X2 .................................................................................................. 50
- Conector X4 .................................................................................................. 51
- Funções ........................................................................................................ 62
2
- Função ......................................................................................................... 66
- Operação ...................................................................................................... 70
- Operação ...................................................................................................... 78
- Legenda ........................................................................................................ 98
- Componentes ................................................................................................ 99
4
- Designação do pino do conector de ventilador no módulo FFR ............................ 100
- (3197) Bus de dados CAN: mensagem Astronic ETC1, Byte 1 ............................ 131
6
- (3451) Confort Shift não possível ................................................................... 138
Neste contexto, o computador de gestão do veículo, ou módulo FFR, auxiliado pelos demais módulos
de controle e por uma ampla gama de componentes, é o principal agente de controle do sistema.
Pela atuação inteligente deste módulo é possível obter o máximo em desempenho e performance do
veículo MAN, associados ao pleno atentimento dos mais rigorosos níveis de emissões veiculares.
Este material tem por finalidade apresentar a estrutura da rede utilizada pelo sistema de
gerenciamento, bem como as funções, características e informações relacionadas ao computador de
gestão do veículo e aos demais componentes do sistema.
Leia o conteúdo desta apostila e aproveite a oportunidade para seu desenvolvimento profissional!
8
ESTRUTURA BUS-CAN
Função da estrutura
Atualmente muitos processos de comando e regulagem necessitam ser executados por aparelhos
eletrônicos. Esta necessidade surge da limitação de potência que comandos mecânicos ou elétricos
podem disponibilizar para controle do sistema.
Para poder executar todas as tarefas com confiabilidade, os aparelhos ou módulos de comando
eletrônicos precisam de informações enviadas por sensores ou outros módulos de comando a eles
ligados.
Para minimizar o número de sensores necessários no veículo procura-se medir cada grandeza uma
única vez (por exemplo, temperatura do líquido de arrefecimento, rotações do motor, etc.), visando
disponibilizar estes valores a todos os módulos de controle.
Nos veículos TG os módulos de controle são interligados em rede por meio de uma estrutura de
dados denominada Bus-CAN.
A sigla CAN significa Controller Area Network. BUS corresponde a Binary Unit System.
É uma ligação em rede dos módulos de controle através de um cabo de dados.
Instrumentação
I-CAN
Tacógrafo
Computador
central de bordo
(ZBR)
Computador Comando do motor
de gestão do veículo (EDC)
(FFR)
T-CAN
M-CAN
Comando da caixa
Comando de frenagem de velocidades
(EBS)
Retarder
Suspensão pneumática
(ECAS)
Outros
módulos
10
Mensagem CAN
3,5 V
2,5 V
CAN-High
FFR
CAN-Low
2,5 V
1,5 V
120 Ω 120 Ω
Resistência de Resistência de
terminação terminação
As resistências de terminação estão ligadas em paralelo, o que resulta numa resistência total de
60 Ω. Nos módulos EDC dos motores Euro 4 e 5 as resistências de terminação são ativadas apenas
com a ignição ligada.
Data Frame
CAN
Aparelho de
comando 1
Aparelho de
CAN
comando 2
Aparelho de
CAN
comando 3
Aparelho de
CAN
comando 1
Aparelho de
CAN
comando 2
Aparelho de
CAN
comando 3
A mensagem de um emissor é recebida e confirmada por todas as outras estações (1) (2), mas, em
geral, só é necessária para determinados módulos de comando.
12
Por esse motivo, cada módulo mantém uma lista onde são memorizados os identifiers de todas as
mensagens.
Somente quando ocorre uma coincidência entre os identifiers (3) é que os dados da mensagem
recebida são facultados ao processador dos módulos de comando (4).
Aparelho de
CAN
comando 1
Aparelho de
CAN
comando 2
CAN
Aparelho de
comando 3
Cada emissor que perde a chance de transmissão passa automaticamente a receptor e repete sua
tentativa de transmissão assim que a Bus estiver livre.
Mensagem
Aparelho de comando 2
Mensagem
14
Iniciativa do emissor
Como regra geral, o emissor origina uma transmissão de dados enquanto envia o seu “bloco de
informações”.
Para esse efeito, uma estação receptora interrompe um “remote frame” (3) e os dados solicitados (4)
são devolvidos.
Remote Frame
Aparelho de comando 1 Aparelho de comando 2
Data Frame
Tensão Tensão
Simetria do sinal
Amplitude
16
Pesquisa de avarias na rede de dados
Eventuais anomalias são reconhecidas pelos módulos de comando e podem ser apresentadas na
forma de mensagens de erro.
Segue abaixo algumas fontes de erro bem como suas ações de correção. Em geral, os erros
relacionados com o cabo podem ser determinados com a utilização de um multímetro.
Problema Ação
• Curto-circuito no cabo de dados. Medir a resistência dos dois cabos de dados envolvidos.
120 Ω
120 Ω
Massa U Bat
1 Curto-circuito a massa
2 Curto-circuito a UBat
4 CAN interrompido
Volante multifunções
X1968/4 X4398/2
X2/8 2
A 942
64512
A 403
64512
3 64512 X1/15
64512
X4397/3 A 407
A 943
A407 Instrumentação;
18
Formato de mensagem na rede LIN-Bus
(Código Manchester - Clock)
Tensão
Tensão
Linha zero
Esta normatização OBD permite a adoção no futuro, pela primera vez, de um sistema de diagnóstico
para componentes do sistema de escape comum a praticamente todos os veículos a nível mundial.
2 (vazio) -
5 (vazio) -
7 (vazio) -
9 (vazio) -
10 (vazio) -
11 (vazio) -
12 (vazio) -
13 (vazio) -
15 (vazio) -
20
Linha KWP (KEY WORD - PROTOCOL) de diagnóstico
A407 Instrumentação;
22
Linha CAN - Modelo TGX com equipamento básico e Euro 4
24
Componente Ligado a Localização
Buzina ZE Pára-choques
Fusível de arranque ZE
por incandescência
26
Componente Ligado a Localização
Fusível do limpador ZE
do pára-brisas
Fusível do Retarder ZE
terminal 15 / 30
Fusível TipMatic ZE
terminal 15 / 30
Intarder
28
Componente Ligado a Localização
Luzes de identificação ZE
tipo flash
Módulo da porta / ZE
Fusível do espelho
30
Componente Ligado a Localização
Relé terminal 15 ZE
Secador de ar ZE Quadro LE
32
Componente Ligado a Localização
Tacógrafo Instrumentação
Ventilador de aquecimento ZE
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COMPUTADOR DE GESTÃO DO VEÍCULO
O computador de gestão do veículo - módulo FFR - tem por finalidade gerenciar os módulos de
controle ligados ao eixo de transmissão do veículo. Logo, este módulo interfere diretamente nas
funções de comando e ajuste dos sistemas eletrônicos do motor, caixa de velocidades, freio
permanente, chassis e demais módulos do veículo.
O módulo FFR possui duas interfaces de comunicação. A primeira, denominada M-CAN, conecta o
módulo FFR ao motor. A segunda, T-CAN, realiza a conexão do FFR com os módulos de comando do
eixo de transmissão.
2 4
A
5 6
7
M-CAN T-CAN
8
13 B
10
12
11 9
Legenda
A Sinais de entrada;
B Sinais de saída;
4 Nós Multiplex;
Estão ainda ligados ao módulo FFR interruptores, sensores e atuadores que lhe permitem executar
funções tais como a otimização das condições do arrefecimento, aquecimento do motor, gravação de
dados de serviço e assistência, etc.
36
Além de assumir as funções de comando e regulagem dos sistemas eletrônicos do motor, caixa de
mudanças, freios e chassi, o módulo FFR realiza registros de dados estatísticos e cálculos dos
intervalos de manutenção.
Nos veículos tratores para cargas pesadas é adicionado um módulo FFR adicional (A688).
Este módulo complementa equipamentos adicionais que equipam veículos de carga pesada.
Alimentação e sinais
• Linha 15 - pelo relé de potência da central (proteção por fusível);
• Linha 50 - da chave de contato para autorização de partida do motor de arranque pelo módulo EDC.
38
Detalhe dos conectores do Módulo FFR - A403
Conector X1
Massa
TGA: Ponto de massa da cabine ao lado do sistema elétrico
central (X1644);
3 31000 L E R02 / R03 / R07 / R08: Distribuidor do condutor 31000 (X618);
A37 sem TEPS: Distribuidor do condutor 31000 (X617);
A37 com TEPS: Ponto de massa no quadro de distribuição
principal (X1124).
preto
10 H E/S Bus de dados CAN Motor M-CAN Sinal High
verde /159
preto
12 L E/S Bus de dados CAN Motor M-CAN Sinal Low
verde / 160
Pedido de multiplicação
13 60606 H E
TGA: Comutador da alavanca de mudanças (S477)
vermelho
14 H E/S Bus de dados CAN Transmissão T-CAN Sinal High
azul
branco
15 L E/S Bus de dados CAN Transmissão T-CAN Sinal Low
azul
Imobilizador de arranque
17 99125 H E TGA: R02 / R03 / R07 / R08; A37 com TEPS: Eletrônica do
imobilizador de arranque (A477).
40
Conector X2
Freio de estacionamento
TGA: A37 com TEPS: Interruptor de controle do freio de
estacionamento (B369); R02 / R03 / R07 / R08: Interruptor de
16109
2 L E controle do freio de estacionamento (B369), nó multiplex,
16105
dianteira, aparelhos de comando 1.3 (A413);
A37 sem TEPS: Grupo de resistências, redução de potencial
(R235), nó multiplex, dianteira, lado direito 2.1 (A421).
Sinal de velocidade
13 16503 H E
A37 sem TEPS: Tacógrafo (P100).
42
Pino Nº do H/L E/S Descrição
cabo
Deconexão da massa
TGA: Válvula solenóide do grupo redutor EATON RTSO
5 31025 L S (Y312);
TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador e redutor
ZF 16S 151 / ZF 16S 181 (Y307).
44
Pino Nº do H/L E/S Descrição
cabo
Grupo Low
TGA: Válvula solenóide do grupo redutor EATON RTSO (Y312);
10 60370 H S
TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador e redutor
ZF 16S 151 / ZF 16S 181 (Y307).
Temperatura exterior
60147 TGA: R02 / R03 / R07 / R08; A37 com TEPS: Sensor de
14 H E
24104 temperatura do ar exterior (B269). A37 sem TEPS: Sensor
de temperatura do ar exterior (B269).
Grupo High
TGA: Válvula solenóide do grupo redutor EATON RTSO (Y312);
1 60371 H S
TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador e redutor
ZF 16S 151 / ZF 16S 181 (Y307).
Massa Split
TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador EATON RTSO
6 31023 L S
(Y313); TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador e redutor
ZF 16S 151 / ZF 16S 181 (Y307), servo da embreagem (Y308).
46
Pino Nº do H/L E/S Descrição
cabo
60142 /
Entrada de sinal do detector do curso da embreagem
9 branco- H E
TGA: R07 / R08: Transdutor de curso da embreagem (B362).
amarelo
Servo da embreagem
10 60633 H S
TGA: Servo da embreagem (Y308).
Bloqueio de vias
TGA: Válvula solenóide do bloqueio das vias EATON RTSO
13 60372 H S
(Y337); TGA: Válvula solenóide do grupo multiplicador e redutor
ZF 16S 151 / ZF 16S 181 (Y307).
Freio motor
14 43301 H S TGA: R02 / R03 / R07 / R08; A37 com TEPS: Válvula
solenóide do freio motor (Y281). TGA: Módulo EVB (Y355).
Acoplamento do ventilador
TGA: Válvula solenóide do acoplamento do ventilador (Y273);
16 61304 H S
R02 / R03 / R07 / R08; A37 sem TEPS; A37 com TEPS:
Válvula de regulagem do acionamento do ventilador (Y144).
Conectores
48
Detalhe dos conectores do Módulo FFR adicional A-688
Conector X1
Massa
3 31348 L E Ponto de massa da cabine ao lado do sistema elétrico
central (X1644).
vermelho-
14 H E/S Bus de dados CAN Transmissão T-CAN Sinal High
azul
50
Conector X4
Compressor adicional
92140 / Relé do compressor adicional (K939); válvula solenóide de
11 92363 H S descarga do compressor (Y268); válvula solenóide 1 do
92364 compressor adicional (Y390); válvula solenóide 2 do
compressor adicional (Y391).
Ventilador adicional
16 92367 H S
Válvula de regulagem do acionamento do ventilador (Y144).
1 Conector novo;
2 Conector antigo.
Na ausência da linha KWP 2000 o módulo FFR atua como gateway para o diagnóstico. Nesse caso,
a comunicação com os módulos de comando realiza-se no bus CAN.
52
Localização dos conectores de diagnóstico (TGS / TGX)
2 (vazio) -
5 (vazio) -
7 (vazio) -
9 (vazio) -
10 (vazio) -
11 (vazio) -
12 (vazio) -
13 (vazio) -
15 (vazio) -
54
COMPONENTES LIGADOS AO MÓDULO FFR
Após receber o sinal destes sensores, o módulo FFR retransmite, via rede M-CAN, a informação de
posição ao módulo EDC, responsável pelo gerenciamento de injeção de combustível. Para os demais
módulos a informação é enviada por meio da rede T-CAN.
T-CAN
FGR/FGB
Pedal do
M-CAN
M-CAN acelerador
Estes pedais são intercambiáveis, porém exigem a troca do chicote (chicote adaptador VDO por
Hella: 81.25458.6241).
Na operação de troca do pedal, o módulo FFR não precisa ser reprogramado. O reconhecimento do
acelerador é feito quando a chave de ignição é ligada e o pedal é pressionado até o fim de curso.
Com o MAN-Cats é feito o reconhecimento do pedal do acelerador (calibração do pedal) toda vez que
o conjunto acelerador é substituído.
VDO Hella
56
1
O pedal do acelerador (1) é montado no suporte frontal do veículo. Para produção das forças no pedal
existem duas molas de retorno e uma mola de borracha para a área de kickdown.
O retorno do sinal ao módulo FFR ocorre sem contato físico através de dois sensores do tipo Hall
(sem desgastes de contato).
Os sinais analógicos enviados são convertidos por dois circuitos eletrônicos internos em sinais
PWM;
estes sinais são redundantes para evitar erros de informações ao módulo FFR.
1 Marcha lenta;
3 Kickdown;
4 Fim de curso.
Quando a posição do acelerador encontra-se acima do ponto de marcha lenta e o pedal do freio é
acionado, a posição do pedal do acelerador é assumida como valor de marcha lenta.
Assim que a posição do pedal do acelerador volta a estar abaixo deste valor, o valor de marcha lenta
retorna ao valor calibrado na EEPROM do módulo FFR.
Na condição de arrancada do veículo numa subida, o pedal do acelerador deve ser acionado antes do
pedal do freio. Contudo, uma falha é registrada na memória de falhas apenas quando a posição de
marcha lenta não for atingida por 5 vezes.
58
Esquema elétrico do pedal do acelerador A410
• Tensão entre pinos X2/11 e X2/18 na posição de marcha lenta a plena carga: 8 a 18 V
(20 V em relação à massa);
1 31000 / castanho
2 60145 / amarelo
3 31000 / branco
4 60146 / verde
5 15014 / vermelho
6 600028 / lilás
Conector do pedal
• Tensão de alimentação: 10 a 32 V;
60
Sinal do pedal do acelerador - A410 com uso de osciloscópio
O pedal do acelerador pode ser testado pelo Osciloscópio ou com o Fluke 123, que oferecem sinais
de amplitude.
Funções
• Tecla frontal;
(Automático / Manual [só com TipMatic]).
• Suporte de tecla;
(Comutar ACC com FGR).
62
Esquema de ligações do interruptor da coluna de direção - A429
(sem volante multi-funções - MFL)
Negativo.
Pino 5 (vazio)
64
Funcionamento do interruptor da coluna de direção A-429
Através do interruptor da coluna de direção é possível modificar o número de rotações de marcha
lenta, regular o número de rotações intermediárias, memorizar velocidades de condução e determinar
limitações da velocidade máxima ( FGR - Regulagem da velocidade de condução e FGB - Limitar a
velocidade de condução) manejar os sistemas de assitência (ACC) e efetuar acoplamentos de
marchas
O número de rotações de marcha lenta é ajustado de fábrica a 600 rpm. Se necessário, o condutor
pode modificar o regime de marcha lenta com o motor quente (aproximadamente, a partir de 40 °C)
para um valor compreendido entre 600 e 750 rpm. Também possível alterar rotações com veículo
parado.
Procedimento
• Acione a tecla “Memory” por, no mínimo, 2 segundos (rotação entra em 1200 rpm);
O número de rotações de marcha lenta justado permanecerá incluso depois que desligar a chave de
ignição.
Função
Com a ajuda do interruptor FGR / FGB
(regulagem da velocidade de condução /
limitação da velocidade de condução) é possível
comutar a regulagem de velocidade de condução
(função Tempomat) para a limitação da
velocidade de condução.
A limitação da velocidade de condução pode ser desativada por meio de kickdown. A limitação da
velocidade de condução entra em modo stand-by e o LED de indicação (se disponível) pisca no
interruptor da coluna de direção.
O valor nominal para a função “Memory” pode ser alterado pelo operador. Para isso, é necessário
pressionar o botão “Memory” por mais de 4 segundos. O novo valor memorizado fica disponível
depois de se voltar a ligar a ignição com “Memory”.
Nos veículos atuais estes comandos ZDR / FGR / FGB estão no volante multi-funções:
- ZDR- Zwischendrehzahlregelung;
- FGR- Fahrgeschwindigkeitsregelung;
- FGB- Fahrgeschwindigkeitsbegrenzung.
66
Jumps na central elétrica para rotações e torque do motor - PTO
• O pedido de rotação intermediária do motor (ZDR1, ZDR2 e ZDR3): jump no conector X1996
(resistores R134). As rotações intermediárias ZDR são ajustadas conforme opções dos pinos
no jump do conector X1996 (ver esquema elétrico do FFR).
O relé R134 oferece 3 resistores para rotações e 3 resistores para torque do motor.
Os ajustes na rotação e torque do motor são ajustados realizados com o MAN-Cats.
A tecla “Memory - MEM.” do volante multi-funções, está memorizado de fábrica para uma rotação de
1200 RPM com veículo parado.
68
Legenda do interruptor FGR / FGB - S284
F125 Fusível;
Operação
O Retarder / Intarder do veículo é comandado por um interruptor do freio permanente.
Nos veículos sem Retarder / Intarder está disponível apenas o botão frontal (freio motor).
O botão anteriormente utilizado, com acionamento pelo pé do operador, foi descontinuado.
Nos veículos com Retarder / Intarder estão disponíveis seis níveis de frenagem.
É feita então uma associação entre o freio motor e o retarder ou intarder do veículo. O processo de
frenagem inteligente depende de diversos fatores:
- Velocidade do veículo;
- Carga do motor;
- Rotação do motor (mínimo 850 RPM);
- Posição do acelerador etc;
70
Esquema de ligações do interruptor do freio permanente A437
Negativo X1642.
72
Funções transmitidas ao módulo FFR pelo interruptor
do freio permanente A 437
Em veículos com Retarder / Intarder o botão permite ligar e desligar rapidamente o momento de
frenagem máximo (dependente da carga no eixo traseiro).
A carga no eixo traseiro é comunicada ao módulo FFR atavés do módulo de comando do sistema de
freios (EBS) (depende do modelo do veículo).
A função Brakematic associa o uso do freio motor com a função pedal de freio de serviço.
TGS, TGX
Nesta área, o freio ainda não está ativo. O valor do momento de retardamento previamente acionado
depende da carga, não podendo exceder 50% do momento máximo sem acionamento do freio motor.
O acionamento do freio também anula a função de controle de velocidade do veículo pelo piloto
automático e / ou pela rotação de PTO, se habilitada.
74
Interruptor de acoplamento inteligente do interruptor S479
Com o interruptor desligado a operação do sistema Retarder / Intarder é possível apenas com o
interruptor do freio permanente. Se o interruptor estiver ligado o comando do sistema Retarder com o
interruptor do freio permanente permanece operacional podendo ser paralelamente ativadas as
seguintes funções
automáticas:
O sistema de injeção de combustível (módulo EDC) regulará esta velocidade através do módulo FFR
e da rede CAN do motor (desde que a potência do motor seja suficiente).
Quando se freia o veículo, é memorizada a velocidade no momento em que o pedal é solto (frenagem
de adaptação).
Esta velocidade permanece na memória e é mantida como nova velocidade enquanto o momento de
frenagem do Retarder necessário para esse efeito for suficiente.
Este estado é desativado quando o pedal do acelerador, o pedal do freio ou ainda a alavanca de
comando da coluna de direção forem acionados.
76
Volante multifunções (MFL) (A493)
Os veículos MAN com instrumentação Stoneridge podem ser equipados com um volante
multifunções. Desde janeiro de 2006, cabines tipo L / LX / XL / XLX e XXL recebem o volante
multifunções. Na cabine M o volante pode ser montado como equipamento especial.
O volante multifunções está disponível em 2 versões, com diâmetros de 460 ou 500 mm.
Teclas (+/-)
Tecla OFF
Tecla MEM
Tecla Função
78
Tecla do lado direito para as funções do
menu
No menu do veículo
X4398/2
X2/8 2
A 942
3 X1/15
X4397/3 A 407
A 943
Rede LIN-Bus
80
Servo da embreagem
Além do acionamento da embreagem por meio do pedal, o servo da embreagem oferece a
possibilidade de desembrear com auxílio pneumático. Este comando é efetuado por meio do módulo
FFR (para Caixas ZF 16S com confort shift).
Cilindro receptor
duplo
Reservatório do sistema
hidráulico central
Válvula eletromagnética
eletromagnética Ligação hidráulica para
(acionada pelo módulo FFR) o servo da embreagem
Reservatório
Tucho de
Ligação acionamento
hidráulica
Válvula
eletromagnética
A partir do sinal do sensor algumas situações características podem ser reconhecidas pelo
módulo FFR.
Situação: Importante para:
A partida do motor de arranque somente será liberada caso a embreagem esteja acionada, mesmo
com o câmbio engatado. Nesse caso, o módulo EDC recebe autorização de partida pelo módulo
FFR.
Em caso de troca do sensor e/ou substituição da embreagem, o novo valor resultante da calibração
com o MAN-Cats será reconhecido pelo módulo de controle.
82
Alavanca de mudanças (S477)
(com sistema Comfort Shift)
A alavanca de câmbio permite mudanças de marchas na caixa básica (1a, 2a, 3a e 4a) assim como
as mudanças dos grupos GP e GV pelo módulo FFR.
Pré-grupo GV Embreagem
Acionamento da Pré-grupo GV
embreagem para baixa/alta
mudança de marchas
Pós-grupo GP
Pós-grupo - GP
Módulo FFR - X2/3 - requisito Comfort-Shift. Módulo FFR - X1/13 - requisito Split (GV).
Fusível terminal 15. Módulo FFR - X3/8 - requisito troca de grupos (GP).
O painel do veículo (display) informa ao condutor as marchas engatadas assim como os grupos GP
alto/baixo e GV alto/baixo usados no momento da condução.
O sinal de retorno da posição em neutro para o módulo FFR depende do tipo de sensor utilizado:
Por sua vez, o tipo de sensor varia de acordo com a caixa de mudanças utilizada.
- A partida do motor de arranque somente será liberada se a caixa de mudanças estiver em neutro.
Neste caso, o módulo EDC recebe autorização de partida pelo módulo FFR.
84
Legenda
A100 (255) Central elétrica - ZE;
86
Indicações no visor de
marcha engatada
A indicação da mudança engrenada é feita pelo
módulo FFR (regime de entrada
e saída da caixa de velocidades).
Com a mudança engrenada e o veículo parado, a indicação no visor é substituída por dois traços até
o veículo reiniciar a marcha. A indicação do grupo setorial ou do grupo de overdrive engrenado ocorre
por meio de símbolos.
No visor, as barras à esquerda referem-se ao grupo setorial; as barras à direita referem-se ao grupo
de overdrive.
Para que a marcha engatada seja identificada, os sensores de rotação de entrada e de saída
informam ao FFR os sinais para as comparações de rotação. A relação das rotações identificam as
marchas usadas.
Tensão alternada (módulo FFR conectado, motor em marcha lenta e embreagem fechada ):
Tensão (módulo FFR conectado, motor a 600 rpm, embreagem fechada e grupo divisor
“rápido” acoplado):
88
Módulo de comutadores / solenóides dos grupos GP / GV (Y307)
Nas caixas de velocidade New Ecosplit foi implementado um braço de mudanças (“Super-H”), que
introduziu mudanças significativas.
A comutação do grupo setorial não é processada por meio do sensor de posição neutro, mas sim
pela válvula de disparo.
New Ecosplit
(a partir de outubro de 2002)
Existem, respectivamente, duas válvulas eletromagnéticas para o grupo GP e duas para o grupo GV.
90
Overdrive no módulo FFR (Somente caixas Over drive)
Depois do interrupor da alavanca de mudanças ter sido acionado e de a embreagem estar
completamente livre, a válvula eletromagnética correspondente é acionada.
O over drive é reconhecido com base na desmultiplicação do regime de entrada da caixa de velocidades e
do regime do motor. Neste caso, as informações são trocadas entre os módulos EDC e FFR.
Logo que a caixa de velocidades estiver em neutro (ralenti), a válvula eletromagnética correspondente
do módulo Mechatronik é acionada pelo módulo FFR.
Comfort Shift
(depende do modelo do veículo / não é montado em série)
A função Comfort Shift possibilita ao condutor engrenar uma mudança sem acionar a embreagem.
O botão seletor de relação da caixa (D-N-R) tem como função selecionar a direção da marcha e a
mudança de arranque. As posições “D“ referem-se às mudanças de marchas à frente e as posições
“R“ marchas atrás. A posição “N“ corresponde a neutro.
O botão seletor pode ter até 7 posições. Estas posições são emitidas como fluxo de dados em série.
Em caso de sobreposição de duas posições adjacentes, é emitida a posição que estiver mais
próxima da posição N.
A estratégia e a função de mudança do sistema MAN TipMatic são memorizadas no módulo FFR.
Para uma adaptação ótima da característica de utilização, além da versão standard estão disponíveis
duas opções de software de orientação diferentes: TipMatic Fleet e Offroad.
92
TipMatic Fleet
É um software que permite reduzir significativamente o consumo de combustível. Isto ocorre pela
supressão da função Kick-down ou da intervenção manual do condutor, assegurando uma solução de
transporte mais econômica, indicada particularmente para frotistas.
Off road
A versão offroad oferece funções adicionais, que
são vantajosas para utilização em terrenos
acidentados ou para veículos que operam em
estaleiros.
Neste modo de seleção, a mudança de marcha é mantida pelo maior tempo possível enquanto a
velocidade do veículo permanecer constante. Isso evita a frequente troca de marchas.
Ao arrancar na posição “Dx” o veículo dispõem de um torque mais elevado. Além disso, no caso de o
veículo ficar preso , o rápido acionamento da embreagem permite que o mesmo acione para soltar.
N = Neutro R = Marcha à ré
94
Botão de solicitação de engate das tomadas de força I e II
(I - S222 / II - S223)
Tomadas de força
96
Esquema de ligações da tomada de força II
98
Ventilador (atuador eletromagnético - Y273)
Componentes
11
8
1
2 4 9
10
7
3 6
5
2 Vedante 8 Caixa
6 Mancal
Massa X1904.
Controle de temperatura
A temperatura do líquido de arrefecimento deve ser regulada para 90°C. Para tanto, são processadas
na regulagem de temperatura as seguintes grandezas:
• Temperatura exterior;
• Temperatura do ar de sobrealimentação;
O ar-condicionado passa a ser reconhecido na rede CAN a partir do Passo 11 do módulo FFR (“Veículo
em movimento / parado“).
O novo acoplamento do ventilador apresenta um regime de marcha em vazio cerca de 200 rpm mais
baixo . Com o ar condicionado em funcionamento, a rotação aumenta para 600 rpm com o veículo parado.
100
Sensor de temperatura exterior (B269)
Este sensor tem como função enviar ao módulo FFR informações sobre a temperatura externa para
que seja feito o controle de funcionamento do ventilador do ar-condicionado. Esta informação também
é disponibilizada aos demais módulos de controle pela rede T-CAN.
As peças essenciais do imobilizador eletrônico (WSP) são a chave com transponder, a bobina de
leitura e o sistema eletrônico de exploração no módulo FFR.
Transponder
FFR EDC MS 6,1 Injeção
Terminal
Bobina 50
de leitura CAN do motor Motor de
arranque
1 3
1 Chave;
2 Transponder;
3 Bobina de leitura.
102
Chave com transponder
Bobina de leitura
A bobina de leitura é inserida na ignição cujo cabo de dados está ligado ao módulo FFR.
Esta bobina tem como função ler o código do transponder da chave e transmiti-lo o ao módulo FFR. A
transmissão de um telegrama de dados completo do transponder demora 31,25 ms.
1 2 3 4
1 Desligado
2 Rádio
3 Terminal 15
4 Terminal 50
Transponder
Sinal
Trajeto do sinal de ignição
Por esse motivo, antes do arranque do motor, os módulos FFR e EDC trocam números de
identificação entre si, a fim de detectar uma eventual substituição do módulo e interromper,
se necessário, o processo de arranque.
Indicação no visor
Se não for possível desarmar corretamente o WSP devido à utilização de uma chave não válida, a
ocorrência é indicada no visor.
Código errado
Imobilizador ativo
No caso de troca de chave e/ou FFR- Todo processo de reconhecimento dos códigos
deverá ser feito por meio do MAN-Cats em contato (on line) com a fábrica em
Munique.
104
Motor de arranque
O motor D26 é equipado com um motor de
arranque de engrenagem intermediária.
Relé IMR
(D26)
Porém, em todas as versões o processo de engrenamento é acionado pelo sistema IMR (Integriertes
Mechanisches Relais).
Após a verificação das condições de autorização de arranque (motor parado, decurso do tempo de
repetição) o pino A 16 do módulo EDC recebe um sinal e o IMR é acionado.
A massa do IMR é ligada ao pino A 19 do Módulo EDC. O relé de redundância, tal como montado no
sistema EDC MS 6.1, é suprimido.
Caso também o câmbio não esteja na posição neutro, o FFR não libera o motor de arranque
(isoladamente, se acionar a embreagem - liberação).
106
Sonda do nível de óleo (B270)
60 mm Intervalo de medição 70 mm
SW 27
Nesse processo, um fio é aquecido na sonda através de uma dada corrente. O fio é resfriado pelo
óleo. Quanto mais alto for o nível de óleo, maior será o resfriamento do fio.
Uma queda de tensão é medida por um dispositivo eletrônico presente na sonda ou no módulo FFR.
A intensidade da queda de tensão constitui-se numa medida do resfriamento e, logo, do nível de óleo.
A temperatura do óleo é medida por uma resistência de coeficiente de temperatura positivo (PTC;
quanto menor a temperatura, maior será a resistência).
T em ºC R em Ω
0 1630
10 1750
20 1920
25 2000
30 2080
40 2240
50 2410
60 2600
70 2790
80 2980
90 3190
100 3400
110 3620
120 3850
108
Sonda de nível e temperatura do óleo lubrificante do motor
Se o condutor o desejar, o nível de óleo pode ser apresentado na instrumentação (ponto de menu:
“Dados do motor“ em “Dados de operação“).
O nível de óleo só pode ser consultado com a ignição ligada. A consulta não é possível durante a
condução do veículo.
Linha 1:
Min Max
110
Diagnóstico e eliminação de falhas
Se ocorrer uma avaria no sensor do nível de óleo ou um erro no cálculo do nível de óleo, aparece na
instrumentação o símbolo de avaria do módulo FFR, haja vista a condição de que o sensor do nível
de óleo não possui endereço próprio no sistema.
Painel de instrumentos
Módulo FFR
Nível de óleo
Módulo ZBR
Sensor de
Sonda do nível de óleo
temperatura
A sonda do nível de óleo é fixada no lado esquerdo do cárter, próximo à vareta do óleo.
Para limitar a dispersão da potência de frenagem foi desenvolvido o freio motor EVB-EC, regulado por
pressão em 3 níveis.
O objetivo do sistema é atuar indiretamente sobre a potência de frenagem do motor com a regulagem
da contrapressão dos gases de escape. Isto evita oscilações indesejadas originadas por tolerâncias.
4 (Vazio) - - - -
112
Característica de funcionamento do sensor de contrapressão de escape
A B
A Solenóide ativadora;
B Sensor de contra-pressão
dos gases de escape.
114
PARTIDA E PARADA REMOTA DO MOTOR
A partida e parada remota do motor pode ser feita por dois interruptores localizados abaixo da cabine
do veículo.
Nota: A aceleração do motor não será feita pelos interruptores vermelho / amarelo
(não providos desta função).
SPN Descrição
32 Posição de multiplicação
Prioridade: 3.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo está
imobilizado.
Causa da falha:
Não foi possível reconhecer o estado Split (relação de rotação de entrada da caixa de
velocidades / rotação do motor) dentro do período de medição parametrizado e assim é
dado como desconhecido “Falha de Reconhecimento Split”.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Realizar o ensaio do elemento de controle “Grupo Low” e “Grupo High” através do sistema
MAN-cats II.
2) Realizar a monitorização
Sinal de rotação de entrada da caixa de velocidades; módulo FFR - entre o pino X3/12 (+) e
o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 1,78 kΩ; lado do veículo: aprox. 1,05 kΩ.
Sinal de rotação de entrada da caixa de velocidades; módulo FFR - entre o pino X3/12 (+) e
o pino X1/3 (-): aprox. 1 V de corrente alternada (motor em marcha lenta). Nota: consultar
também SPN 770 e 771.
116
SPN Descrição
Prioridade: 3.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Sinal de rotação de entrada da caixa de velocidades; módulo FFR - entre o pino X3/
12 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 1,78 kΩ; lado do veículo: aprox.
1,05 kΩ.
Sinal de rotação de entrada da caixa de velocidades; módulo FFR - entre o pino X3/
12 (+) e o pino X1/3 (-): aprox. 1 V de corrente alternada (motor em marcha lenta).
Prioridade: 3.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais “terminal 30” e “terminal 15” através do sistema
MAN-cats II (motor em funcionamento, valor teórico 24 a 28 V). Se estes valores
estiverem corretos, efetuar uma medição da tensão.
Medição da tensão diretamente nos pinos da unidade de comando X1/2, X1/1 (+) e
X1/3 (-). Valor teórico 20 a 28 V. Caso os valores de medição (medidos na ficha da
unidade de comando) se situem dentro da amplitude do valor teórico e, no entanto,
a falha permaneça ativa, deverá ser substituído o módulo FFR (A403).
118
SPN Descrição
Prioridade: 3.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais “terminal 30” e “terminal 15” através do sistema MAN-
cats II (valor teórico 20 a 28 V). Se estes valores estiverem corretos, efetuar uma medição
da tensão.
Medição da tensão diretamente nos pinos da unidade de comando X1/2, X1/1 (+) e X1/3 (-).
Valor teórico 20 a 28 V. Caso os valores de medição (medidos na ficha da unidade de
comando) se situem dentro da amplitude do valor teórico e, no entanto, a falha permaneça
ativa, deverá ser substituído o módulo FFR (A403).
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
120
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
A linha de dados do interruptor FGR / FGB indica uma falha. O AS-Tronic passa para o
modo automático. A regulagem da velocidade de condução (FGR) é desativada.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Interruptor aberto, FGR; Módulo FFR - entre o pino X2/16 (+) e o pino X1/3 (-): Módulo FFR
desconectado: aprox. 4,6 kΩ.
Interruptor aberto, FGR; Módulo FFR - entre o pino X2/16 (+) e o pino X1/3 (-): 0 V.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) permanece continuamente acesa na cor vermelha.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade do sinal “unidade de pedal PWM1” através do sistema MAN-cats II.
Módulo FFR - entre o pino X2/11 (+) e o pino X1/3 (-): Ponte (caixa de ligações) fechada:
Sinal Low: aprox. 8 V, (pedal do acelerador na posição de fim de curso), sinal High: aprox.
20 V; ponte (caixa de ligações) aberta: lado do módulo FFR: aprox. 25,4 V; lado do veículo:
aprox. 0,5 V. Quando a causa da falha não for óbvia, voltar a calibrar o pedal. Nota: Se a
queda de tensão, ao ser desligada a alimentação (terminal 15) do PWM1 (A410 / pino 5) e
a alimentação do PWM2 (A410 / pino 6), apresentar um atraso superior a 100ms, esta
falha será registada na memória de falhas.
122
SPN Descrição
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) permanece continuamente acesa na cor vermelha.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade do sinal “unidade de pedal PWM2” através do sistema MAN-cats II.
Módulo FFR - entre o pino X2/18 (+) e o pino X1/3 (-): Ponte (caixa de ligações) fechada:
Sinal Low: aprox. 8 V, sinal High: aprox. 20 V (pedal de acelerador na posição de fim-de-
curso); ponte (caixa de ligações) aberta: lado do módulo FFR: aprox. 25,5 V; lado do
veículo: aprox. 0 V. Quando a causa da falha não for óbvia, calibrar o pedal. Nota: Se a
queda de tensão, ao ser desligado o terminal 15 da alimentação PWM1 (A410 / pino 5) e
da alimentação PWM2 (A410 / pino 6), apresentar um atraso superior a 100 ms, esta falha
será registada na memória de falhas.
770 Multiplicação H
Prioridade: 5.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
A ligação da válvula solenóide Split-High (Y307) apresenta uma falha. O registo de falha é
efetuado quando a falha é reconhecida em 3 ciclos de medição (500 ms). Em
consequência da falha, a válvula deixa de ser comandada.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Realizar o ensaio do elemento de controle “Split Low” e “Split High” através do sistema
MAN-cats II. Caso o bloco de válvulas solenóide (Y307) não seja comandado, efetuar uma
medição de resistência.
2) Realizar a monitorização
Módulo FFR - entre o pino X3/13 (+) e o pino X4/6 (-): lado do módulo FFR: aprox. 6 kΩ;
lado do veículo: aprox. 83,3 Ω. Módulo FFR - entre o pino X3/13 (+) e o pino X1/3 (-): lado
do módulo FFR: aprox. 4,3 kΩ; lado do veículo: —.
Módulo FFR - entre o pino X3/13 (+) e o pino X4/6 (-): Válvula solenóide ativada: aprox. 27,6 V;
Válvula solenóide desactivada: 0 V.
124
SPN Descrição
771 Multiplicação L
Prioridade: 5.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
A ligação da válvula solenóide Split-Low (Y307) apresenta uma falha. O registo de falha é
efetuado quando a falha é reconhecida em 3 ciclos de medição (500 ms). Em
consequência, a válvula deixa de ser comandada. Em caso de “falhas de ativação” / cortes
de ligação pode surgir o código de falha SPN 32.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Realizar o ensaio do elemento de controle “Split Low” e “Split High” através do sistema
MAN-cats II. Caso o bloco de válvulas solenóide (Y307) não seja comandado, efetuar uma
medição de resistência.
2) Realizar a monitorização
Módulo FFR - entre o pino X4/7 (+) e o pino X4/6 (-): lado do módulo FFR: aprox. 6 kΩ; lado
do veículo: aprox. 84,6 Ω. Módulo FFR - entre o pino X4/7 (+) e o pino X1/3 (-): lado do
módulo FFR: aprox. 4,3 kΩ; lado do veículo: —.
Módulo FFR - entre o pino X4/7 (+) e o pino X4/6 (-): Válvula solenóide ativada: aprox. 27,6 V;
Válvula solenóide desactivada: 0 V.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Módulo FFR - entre o pino X2/6 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 6,5 kΩ;
lado do veículo: aprox. 0,511 kΩ. Grupo de resistências (R134) - entre:
Módulo FFR - entre o pino X2/6 (+) e o pino X1/3 (-): aprox. 460 mV.
126
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Na saída do bloqueio de vias (andar de saída) do bloco de válvulas solenóides (Y307) foi
detectado um curto-circuito. Em consequência, o bloqueio de vias deixa de ser
comandado.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Realizar o ensaio do elemento de controle “bloqueio de vias” utilizando o MAN-cats II. Caso
o bloco de válvulas solenóides (Y307) não for comandado, efetuar uma medição de
resistência.
Módulo FFR - entre o pino X4/13 (+) e o pino X3/5 (-): lado do módulo FFR: aprox. 8,9 kΩ;
lado do veículo: aprox. 135 Ω. Módulo FFR - entre o pino X4/13 (+) e o pino X1/3 (-): lado do
módulo FFR: aprox. 8,3 kΩ, lado do veículo: —.
Módulo FFR - entre o pino X4/13 (+) e o pino X3/5 (-): Válvula solenóide ativada: aprox. 27,5 V,
para sinal High simples cada 6s; Válvula solenóide desativada: 0 V.
Prioridade: 5.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Módulo FFR - entre o pino X2/1 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 6,5 kΩ;
lado do veículo: aprox. 0,511 Ω. Grupo de resistências (R134) - entre:
Módulo FFR - entre o pino X2/1 (+) e o pino X1/3 (-): aprox. 460 mV.
128
SPN Descrição
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
O sinal PWM1 do pedal do acelerador (A410) não foi ajustado / parametrizado. Esta falha
ocorre quando o valor para o ponto de marcha lenta está entre 10% e 30% e o valor para o
ponto de carga plena é maior que 90% ou menor que 40%. É ativado um limite de torque e
rotação. O valor do pedal do acelerador é calculado com o PWM2. É indicado um “sinal
incorreto”.
Resolução da falha:
Calibração:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade do sinal “unidade de pedal PWM1” através do sistema MAN-cats II.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
O sinal PWM2 do pedal do acelerador (A410) não foi ajustado / parametrizado. Esta falha
ocorre quando o valor para o ponto de marcha lenta está entre 10% e 30% e o valor para o
ponto de carga plena é maior que 90% ou menor que 40%. É ativado um limite de torque e
rotação. O valor do pedal do acelerador é calculado com o PWM1. É indicado um “sinal
incorreto”.
Resolução da falha:
Calibração:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade do sinal “unidade de pedal PWM2” através do sistema MAN-cats II.
130
SPN Descrição
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Bus de dados CAN Transmissão (T-CAN); unidade de comando AS-Tronic - pino A12 (-) e
pino A8 (+): aprox. 60Ω. Bus de dados CAN Transmissão (T-CAN); Módulo FFR - pino X1/
15 (-) e pino X1/14 (+): aprox. 120 Ω; aprox. 0 Ω para curto-circuito do CAN-High para o
CAN-Low.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
O valor de entrada não é plausível quando ambos os sinais de entrada Comfort Shift do
comutador da alavanca de mudanças (S477) apresentarem durante mais de 100 ms um
mesmo nível ou quando a solicitação após uma ativação permanecer durante mais de 2s.
Em caso de falha, as funções Comfort Shift são bloqueadas. Se a função Comfort Shift
estiver ativada, a embreagem é fechada quando a diferença de rotação na embreagem se
encontrar na amplitude válida ou a caixa de velocidades for colocada na posição neutra.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais “comutador Comfort Shift” e “comutador Comfort Shift
inv.” através do sistema MAN-cats II.
Solicitação Comfort Shift 1; Módulo FFR - entre o pino X2/12 (+) e o pino X1/3 (-): lado do
módulo FFR: aprox. 4,6 kΩ. Solicitação Comfort Shift 2; Módulo FFR - entre o pino X2/3 (+)
e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 4,6 kΩ.
Solicitação Comfort Shift 1; Módulo FFR - entre o pino X2/12 (+) e o pino X1/3 (-):
Comutador aberto: 0 V, comutador fechado: UTERM15. Solicitação Comfort Shift 2; Módulo
FFR - entre o pino X2/3 (+) e o pino X1/3 (-): Comutador aberto: 0 V, comutador fechado:
UTERM15.
132
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
O interruptor FGR / FGB indica uma falha. A regulagem da velocidade de condução (FGR)
é desativada.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Interruptor aberto, FGR; Módulo FFR - entre o pino X2/16 (+) e o pino X1/3 (-): módulo FFR
desconectado: aprox. 4,6 kΩ.
Interruptor aberto, FGR; Módulo FFR - entre o pino X2/16 (+) e o pino X1/3 (-): 0 V.
Indicação com o veículo imobilizado; apenas uma nota relativa à falha. Não é necessária
qualquer instrução de procedimento para o condutor.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela quando o veículo se encontra
imobilizado.
Causa da falha:
O sinal de arranque do motor (fechadura do volante Q101) não é plausível, pois com o
terminal 15 desligado ainda existe um sinal de arranque. Após o processo de ligação
seguinte, o arranque é possível apenas quando é reconhecido um flanco positivo na
entrada de arranque. É indicado um “sinal não plausível”.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais “terminal 50”, “solicitação de parada do motor externa”
e “solicitação de arranque de motor externo” através do sistema MAN-cats II.
Módulo FFR - entre o pino X3/7 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 4,6 kΩ.
Módulo FFR - entre o pino X3/7 (+) e o pino X1/3 (-): Comutador aberto: 0 V, comutador
fechado: 16-32 V (UBat).
134
SPN Descrição
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) pisca na cor vermelha em associação com o símbolo
de STOP.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Caso o condutor detecte a falha, o módulo FFR (A403) deverá ser substituído. Se a falha
ocorrer após uma parametrização (chave, pedal do acelerador, embreagem) ou após uma
substituição do módulo FFR, a parametrização deverá ser efetuada novamente.
Nota: Sempre que um módulo FFR for substituído devido a esta falha é necessário
proceder do seguinte modo:
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) permanece continuamente acesa na cor vermelha.
Causa da falha:
No caso do freio motor não estar ativado e a contrapressão dos gases de escape
encontrar-se acima de um limiar parametrizável durante um período de tempo
parametrizável será registada uma falha. O módulo EVB (Y355) permanece desativado até
à ligação seguinte.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Alimentação de 5 V; Módulo FFR - entre o pino X2/5 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo
FFR: aprox. 100 kΩ; lado do veículo: aprox. 3,7 kΩ. Sinal de contrapressão de gases de
escape; Módulo FFR - entre o pino X3/4 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox.
100 kΩ; lado do veículo: aprox. 12,2 kΩ. Massa; Módulo FFR - entre o pino X1/5 (+) e o pino
X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 1,9 Ω; lado do veículo: aprox. 54 kΩ. Freio motor;
Módulo FFR - entre o pino X4/14 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 8,82 kΩ;
lado do veículo: aprox. 22 Ω.
Alimentação de 5 V; Módulo FFR - entre o pino X2/5 (+) e o pino X1/3 (-): aprox. 5 V. Sinal
de contrapressão de gases de escape; Módulo FFR - entre o pino X3/4 (+) e o pino X1/3 (-):
aprox. 560 mV. Massa; Módulo FFR - entre o pino X1/5 (+) e o pino X1/3 (-): 0 V. Freio
motor; Módulo FFR - entre o pino X4/14 (+) e o pino X1/3 (-): Módulo EVB ativo: —; módulo
EVB inativo: 0 V. Módulo FFR - entre o pino X4/1 (+) e o pino X3/5 (-): Válvula solenóide
ativada: aprox. 27,6 V, para sinal High simples a cada 6s, válvula solenóide desativada: 0 V.
136
SPN Descrição
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) permanece continuamente acesa na cor vermelha.
Causa da falha:
No caso do freio motor estar ativado e a contrapressão dos gases de escape encontrar-se
abaixo de um limiar parametrizável durante um período de tempo parametrizável será
registada uma falha. O módulo EVB (Y355) permanece desativado até a ligação seguinte.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Alimentação de 5 V; Módulo FFR - entre o pino X2/5 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo
FFR: aprox. 100 kΩ; lado do veículo: aprox. 3,7 kΩ. Sinal de contrapressão de gases de
escape; Módulo FFR - entre o pino X3/4 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox.
100 kΩ; lado do veículo: aprox. 12,2 kΩ. Massa; Módulo FFR - entre o pino X1/5 (+) e o pino
X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 1,9 Ω; lado do veículo: aprox. 54 kΩ. Freio motor;
Módulo FFR - entre o pino X4/14 (+) e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 8,82 kΩ;
lado do veículo: aprox. 22 Ω.
Alimentação de 5 V; Módulo FFR - entre o pino X2/5 (+) e o pino X1/3 (-): aprox. 5 V. Sinal
de contrapressão dos gases de escape; Módulo FFR - entre o pino X3/4 (+) e o pino X1/3
(-): aprox. 560 mV. Massa; Módulo FFR - entre o pino X1/5 (+) e o pino X1/3 (-): 0 V. Freio
motor; Módulo FFR - entre o pino X4/14 (+) e o pino X1/3 (-): Módulo EVB ativo: —, módulo
EVB inativo: 0 V. Módulo FFR - entre o pino X4/1 (+) e o pino X3/5 (-): Válvula solenóide
ativada: aprox. 27,6 V, para sinal High simples a cada 6s, válvula solenóide desativada: 0 V.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais “comutador Comfort Shift” e “comutador Comfort Shift
inv.” através do sistema MAN-cats II.
Solicitação Comfort Shift 1; Módulo FFR - entre o pino X2/12 (+) e o pino X1/3 (-): lado do
módulo FFR: aprox. 4,6 kΩ. Solicitação Comfort Shift 2; Módulo FFR - entre o pino X2/3 (+)
e o pino X1/3 (-): lado do módulo FFR: aprox. 4,6 kΩ.
Solicitação Comfort Shift 1; Módulo FFR - entre o pino X2/12 (+) e o pino X1/3 (-):
Comutador aberto: 0 V, comutador fechado: UTERM15. Solicitação Comfort Shift 2; Módulo
FFR - entre o pino X2/3 (+) e o pino X1/3 (-): Comutador aberto: 0 V, comutador fechado:
UTERM15.
138
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
A embreagem ou o comutador Comfort Shift foi acionado por um período de tempo muito
curto durante um processo de mudança (mudança de velocidade efetuada sem cuidado).
Resolução da falha:
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
O Módulo FFR reconheceu uma patinagem da embreagem e limitou por isso o torque a
80% do torque máximo.
Resolução da falha:
140
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o interruptor na coluna de
direção para o retardador / caixa de velocidades pino 2: aprox. 0,2 Ω.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais do volante multifunções MFL (A943) (Set -, Set +,
desligado, memo, FGR / FGB) através do sistema MAN-cats II.
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o volante multifunções pino 3:
aprox. 0,2 Ω.
Volante multifunções, alimentação de tensão do barramento LIN entre o pino 1 (+) e o pino
2 (-): UBat.
142
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e a instrumentação X1/15:
aprox. 0,2 Ω.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Volante multifunções MFL do lado direito com avaria. Esta falha é detectada através do MFL
e transmitida na mensagem MFL1 para o Módulo FFR.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais do volante multifunções MFL (A943) (Set -, Set +,
desligado, memo, FGR / FGB) através do sistema MAN-cats II.
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o volante multifunções pino 3:
aprox. 0,2 Ω.
Volante multifunções, alimentação de tensão do barramento LIN entre o pino 1 (+) e o pino
2 (-): UBat.
144
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Volante multifunções MFL lado direito / esquerdo com avaria. Esta falha é detectada
através do MFL e transmitida na mensagem MFL1 para o Módulo FFR.
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Verificar a plausibilidade dos sinais do volante multifunções MFL (A943) (Set -, Set +,
desligado, memo, FGR / FGB) através do sistema MAN-cats II.
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o volante multifunções pino 3:
aprox. 0,2 Ω.
Volante multifunções, alimentação de tensão do barramento LIN entre o pino 1 (+) e o pino
2 (-): UBat.
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Passos de verificação:
1) Realizar a monitorização
Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o interruptor na coluna de
direção para o retardador / caixa de velocidades pino 2: aprox. 0,2 Ω.
146
SPN Descrição
Indicação durante a viagem e com o veículo imobilizado. Apenas nota relativa à falha.
Indicação da falha:
A luz de aviso central STOP (H111) acende na cor amarela durante a condução e com o
veículo imobilizado.
Causa da falha:
Resolução da falha:
Verificar a linha de sinal do barramento LIN quanto a curto-circuito após a massa e UBat,
verificar as ligações de encaixe.
Passos de verificação:
• Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o interruptor na coluna
de direção para o retardador / caixa de velocidades pino 2: aprox. 0,2 Ω;
• Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e o volante multifunções
MFL pino 3: aprox. 0,2 Ω;
• Linha de sinal do barramento LIN entre o Módulo FFR X2/8 e a instrumentação X1/
15: aprox. 0,2 Ω.