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Licenciado para - Paulo Victor da Conceição Tavares - 05013218101 - Protegido por Eduzz.com
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Responsabilidade Civil do Estado – Questões Não Comentadas

Responsabilidade Civil do Estado


(IBFC/CGE - RN/2019)
01) Apresenta-se como atenuante da responsabilidade civil do Estado:
A) a força maior
B) o caso fortuito
C) conduta culposa do agente público
D) a culpa concorrente
(FCC/TRF - 4ª REGIÃO/2019)
02) Um particular que sofreu danos morais e materiais em razão de acidente de trânsito causado por
agente público, que estava conduzindo viatura pública durante período de licença-saúde,
A) não pode demandar o servidor público diretamente para pleitear indenização, considerando que no momento
do acidente este não se enquadraria no conceito formal de agente público, em razão do afastamento a que estava
sujeito.
B) deve demandar o servidor em caráter pessoal e integral, tendo em vista que este, além da responsabilidade
civil que se lhe imputa, agia em desacordo com as normas disciplinares.
C) deve representar o servidor por infração disciplinar, bem como seu superior hierárquico imediato, em razão do
desempenho de função pública em período de afastamento, somente após o que poderá haver apuração de
responsabilidade civil.
D) pode demandar diretamente o servidor público causador do acidente, que responde objetivamente em razão da
prática flagrante de infração disciplinar.
E) pode demandar a Administração pública para pleitear indenização pelos danos sofridos, sem prejuízo de poder
processar diretamente o servidor público, ainda que este estivesse exercendo suas funções irregularmente.
(CESPE/DPE-DF/2019)
03) É possível responsabilizar a administração pública por ato omissivo do poder público, desde que seja
inequívoco o requisito da causalidade, em linha direta e imediata, ou seja, desde que exista o nexo de
causalidade entre a ação omissiva atribuída ao poder público e o dano causado a terceiro.
(Quadrix/CRESS-GO/2019)
04) Subespécies da teoria do risco, a teoria do risco integral diferencia‐se da teoria do risco administrativo
por admitir, a primeira, excludentes de responsabilidade, enquanto a segunda não os admite.
(Quadrix/CRESS-GO/2019)
05) A teoria do risco passa a admitir a responsabilidade objetiva a partir da premissa de que, se os
benefícios oriundos dos serviços públicos são partilhados por todos, os prejuízos que gerem
desequilíbrio em desfavor de alguém individualmente prejudicado também deverão ser partilhados por
todos, mediante reparação pelo erário.
(Quadrix/CRESS-GO/2019)
06) A teoria da culpa do serviço surge sob o viés publicista, deixando de lado a culpa individual do
funcionário para impor a responsabilidade da Administração quando o serviço público não funcionou,
funcionou atrasado ou funcionou mal.
(Quadrix/CRESS-GO/2019)
07) Em superação à teoria da irresponsabilidade, a teoria civilista da culpa, em um primeiro momento,
separou os atos de império, insuscetíveis de responsabilização civil, dos atos de gestão, regidos pelo
direito comum e, portanto, passíveis de ensejar a responsabilidade civil do Estado.
(FGV/Prefeitura de Salvador - BA/2019)
08) Dois empregados da sociedade empresária concessionária do serviço público municipal de coleta e
tratamento de esgotamento sanitário realizavam reparo em uma estação de tratamento de esgoto de
Salvador.
Durante o serviço, rompeu-se uma manilha e a casa vizinha à estação ficou inundada de esgoto, causando
diversos prejuízos à proprietária Joana.
Sobre o caso em tela, em matéria de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
A) Não cabe indenização a Joana, pois não há comprovação de que os funcionários agiram com culpa ou dolo.
B) Não cabe indenização a Joana, pois os funcionários não praticaram ato ilícito, pois estavam no estrito
cumprimento de seu dever contratual.
C) Cabe indenização pelo Município, diretamente, na qualidade de poder concedente, por sua responsabilidade
civil subjetiva.
D) Cabe indenização pela sociedade empresária concessionária, por sua responsabilidade civil subjetiva,
mediante a comprovação da culpa ou dolo de seus funcionários.
E) Cabe indenização pela sociedade empresária concessionária, que tem responsabilidade civil objetiva, sendo
prescindível a comprovação da culpa ou dolo de seus funcionários.
(CESPE/Prefeitura de Boa Vista - RR/2019)

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09) Um município poderá ser condenado ao pagamento de indenização por danos causados por conduta
de agentes de sua guarda municipal, ainda que tais danos tenham decorrido de conduta amparada por
causa excludente de ilicitude penal expressamente reconhecida em sentença transitada em julgado.
(CESPE/PGM - Manaus - AM/2018)
10) A existência de causa excludente de ilicitude penal não impede a responsabilidade civil do Estado
pelos danos causados por seus agentes.
(CESPE/PF/2018)
11) O Estado não será civilmente responsável pelos danos causados por seus agentes sempre que estes
estiverem amparados por causa excludente de ilicitude penal.
(IESES/TJ-SC/2019)
12) A responsabilidade civil do Estado somente se configura no caso de conduta culposa do Estado.
(IESES/TJ-SC/2019)
13) O Estado tem responsabilidade civil pelos danos que seus servidores públicos, nessa qualidade,
causarem a terceiros.
(IESES/TJ-SC/2019)
14) No caso de responsabilidade civil do Estado, este poderá promover ação de regresso em face do
servidor público responsável pelo dano, cuja responsabilidade civil será objetiva, independentemente de
culpa, perante o Estado.
(IESES/TJ-SC/2019)
15) O caso fortuito ou de força maior não permitem a exclusão da responsabilidade civil do Estado em
nenhuma hipótese.
(FUNDEP/DPE-MG/2019)
16) Fulano sofreu danos materiais decorrentes de uma ação estatal. Nesse caso, a ação de reparação de
danos, fundada no art. 37, §6º, CR/88 pode ser ajuizada conjuntamente contra a pessoa jurídica de direito
público e o agente público envolvido.
(FUNDEP/DPE-MG/2019)
17) O servidor público não pode ser punido na esfera administrativa se foi absolvido no juízo criminal.
(FUNDEP/DPE-MG/2019)
18) Pela má execução da obra, a administração pública responde objetivamente, ao passo que, pelo “só
fato da obra”, a responsabilidade é subjetiva.
(FUNDEP/DPE-MG/2019)
19) A responsabilidade civil de um servidor público e a de um empregado de empresa privada
concessionária de serviço público, ambos no exercício de suas funções, é objetiva e subjetiva,
respectivamente.
(FCC/SEMEF Manaus-AM/2019)
20) A responsabilidade extracontratual prevista constitucionalmente para a Administração pública
A) destina-se a regular os serviços públicos prestados exclusivamente pela Administração direta ou pelas pessoas
jurídicas de direito público que integram a Administração indireta.
B) sujeita-se à modalidade subjetiva no caso de atos omissivos ou comissivos lícitos praticados por agentes
públicos.
C) abrange as pessoas jurídicas de direito público integrantes da Administração indireta, não se estendendo aos
demais entes, porque sujeitos ao regime jurídico de direito privado.
D) é sempre objetiva, tanto para a Administração direta, quanto para a Administração indireta, salvo hipóteses em
que não se comprovar a ocorrência de culpa de agente público para os danos causados.
E) se estende às pessoas jurídicas prestadoras de serviços públicos, mesmo que não integrantes da
Administração indireta, comprovada a ocorrência de danos concretos e o nexo causal destes com a conduta de
seus empregados.
(VUNESP/TJ-RS/2019)
21) O sistema jurídico brasileiro não admite a responsabilização civil do Estado pela prática de ato
jurisdicional.
(VUNESP/TJ-RS/2019)
22) Segundo o Superior Tribunal de Justiça, o notário responde exclusivamente pelos danos que, no
exercício da função pública, causem a terceiros.
(VUNESP/TJ-RS/2019)
23) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas privadas prestadoras de serviços públicos será
subjetiva, quando o dano for causado a terceiro não usuário do serviço.
(VUNESP/TJ-RS/2019)

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24) A responsabilidade civil do Estado por danos de natureza contratual é da modalidade objetiva,
baseada na teoria do risco administrativo.
(VUNESP/TJ-RS/2019)
25) A responsabilidade civil extracontratual do Estado por atos lícitos ocorrerá quando expressamente
prevista em lei ou a conduta estatal cause sacrifício desproporcional ao particular.
(Instituto Consulplan/TJ-CE/2019)
26) Nas ações em que se discute a responsabilidade civil do Estado, o ônus probante recai sobre o
particular lesado ou quem o represente.
(Instituto Consulplan/TJ-CE/2019)
27) A morte de detento em presídio atrai a responsabilidade subjetiva do Estado, pois implica provar o
dolo ou a culpa do agente penitenciário.
(Instituto Consulplan/TJ-CE/2019)
28) A responsabilidade objetiva, pela teoria do risco administrativo, admite, como tese de contestação do
Estado, a alegação de culpa exclusiva da vítima.
(Instituto Consulplan/TJ-CE/2019)
29) No caso de responsabilidade civil por omissão genérica, tratada pela doutrina como teoria da culpa
anônima, a responsabilidade estatal é, em regra, objetiva.
(IADES/CRN - 3ª Região (SP e MS)/2019)
30) A respeito da Responsabilidade Civil do Estado, prevista no art. 37, § 6° , da Constituição Federal,
quanto à teoria, em regra, é adotada atualmente no Brasil, assinale a alternativa correta.
A) Teoria da responsabilidade subjetiva para todas as hipóteses existentes.
B) Teoria do risco administrativo, sem causas excludentes, para os danos nucleares e ambientais.
C) Teoria do risco administrativo que reconhece uma única hipótese de excludente de responsabilidade, ou seja,
quando houver culpa exclusiva da vítima.
D) Teoria do risco integral, quando o serviço atrasou ou funcionou mal.
E) Teoria do risco administrativo que admite duas hipóteses de excludente de responsabilidade, ou seja, quando
houver culpa exclusiva da vítima e caso de força maior ou caso fortuito.
(NC-UFPR/Prefeitura de Curitiba - PR/2019)
31) Tanto a doutrina como a jurisprudência não estão pacificadas, no Brasil, no tocante ao
estabelecimento do regime jurídico da responsabilidade civil estatal por omissão, que ora é entendida
como objetiva, ora como subjetiva.
(NC-UFPR/Prefeitura de Curitiba - PR/2019)
32) A responsabilidade civil do Estado no Brasil é matéria tradicionalmente regulada tanto pela
Constituição da República quanto pela Lei Nacional de Responsabilidade Civil do Estado.
(NC-UFPR/Prefeitura de Curitiba - PR/2019)
33) A teoria do risco administrativo não foi recepcionada pela Constituição da República de 1988.
(NC-UFPR/Prefeitura de Curitiba - PR/2019)
34) O texto da Constituição da República veda expressamente a responsabilidade civil do Estado por atos
legislativos.
(NC-UFPR/Prefeitura de Curitiba - PR/2019)
35) As pessoas jurídicas prestadoras de serviços públicos respondem subjetivamente por suas ações se
tiverem personalidade de Direito privado.
(CESPE/TJ-SC/2019)
36) De acordo com o entendimento majoritário e atual do STJ, a responsabilidade civil do Estado por
condutas omissivas é
A) objetiva, bastando que sejam comprovadas a existência do dano, efetivo ou presumido, e a existência de nexo
causal entre conduta e dano.
B) objetiva, bastando a comprovação da culpa in vigilando e do dano efetivo.
C) subjetiva, sendo necessário comprovar negligência na atuação estatal, o dano causado e o nexo causal entre
ambos.
D) subjetiva, sendo necessário comprovar a existência de dolo e dano, mas sendo dispensada a verificação da
existência de nexo causal entre ambos.
E) objetiva, bastando que seja comprovada a negligência estatal no dever de vigilância, admitindo-se, assim, a
responsabilização por dano efetivo ou presumido.
(SELECON/Prefeitura de Niterói - RJ/2019)
37) Na hipótese de existir uma relação de causa e de efeito entre a ação e a omissão administrativa e o
dano sofrido por determinada vítima, configurar-se-á o chamado nexo causal. Assim, em sendo
comprovada a existência do respectivo nexo de causalidade, tem-se que, para fins de ressarcimento
integral do dano pelo Estado, independe a existência ou não de dolo ou de culpa do agente e a licitude ou

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ilicitude da conduta praticada pelo agente causador desse dano. Nesse caso, conclui-se que o Estado
responderá por tais danos:
A) objetivamente
B) subjetivamente
C) subsidiariamente
D) apenas parcialmente
E) apenas de forma excludente
(FGV/DPE-RJ/2019)
38) Antônio, empregado de uma sociedade empresária privada, que atua como concessionária do serviço
público de conservação de rodovias, no exercício de suas funções, atropelou João, motociclista que
trafegava pela rodovia. Em razão do ocorrido, João sofreu sérios danos.

Considerando a sistemática vigente na ordem jurídica, é correto afirmar que:


A) somente Antônio pode ser responsabilizado, sendo necessário provar a sua culpa;
B) a concessionária será civilmente responsabilizada em caráter objetivo;
C) somente a concessionária será responsabilizada, mas será preciso provar a culpa de Antônio;
D) somente o ente federado concedente será responsabilizado, o que ocorrerá em caráter objetivo;
E) Antônio e a concessionária serão solidariamente responsabilizados em caráter objetivo.
(FGV/DPE-RJ/2019)
39) Policiais militares, em operação de combate ao tráfico de entorpecentes, trocaram disparos de arma de
fogo com criminosos em comunidade do Rio de Janeiro. Durante a troca de tiros, um projétil de arma de
fogo atingiu a cabeça da criança João, de 6 anos, que estava de uniforme a caminho da escola e faleceu
imediatamente. Câmeras de vigilância e perícia de confronto balístico comprovaram que o disparo que
vitimou o menor se originou da arma do PM José.
A família de João buscou assistência jurídica da Defensoria Pública, que:
A) informou da impossibilidade de ajuizar ação indenizatória contra o Estado do Rio de Janeiro, pois a Defensoria
integra o Poder Executivo estadual;
B) informou da impossibilidade de ajuizar ação indenizatória contra o Estado do Rio de Janeiro, pois o policial agiu
no estrito cumprimento de seu dever legal;
C) ajuizou ação indenizatória em face do PM José, com base em sua responsabilidade civil objetiva, devendo ser
comprovado que o policial agiu com culpa ou dolo;
D) ajuizou ação indenizatória em face do Estado do Rio de Janeiro, com base em sua responsabilidade civil
objetiva, sendo desnecessária a comprovação de que o policial agiu com culpa ou dolo;
E) ajuizou ação indenizatória em face do Estado do Rio de Janeiro, com base em sua responsabilidade civil
subjetiva, sendo necessária a comprovação de que o policial agiu com culpa ou dolo.
(FGV/DPE-RJ/2019)
40) João, Técnico Médio da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, no exercício da função,
caminhava carregando em seus braços uma enorme pilha de autos de processos, quando tropeçou e caiu
em cima da particular Maria, que estava sendo atendida pela Defensoria, quebrando-lhe o braço e
danificando o aparelho de telefone celular que estava na mão da lesada.
Em razão dos danos que lhe foram causados, Maria ajuizou ação indenizatória em face:
A) da Defensoria Pública-Geral do Estado, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a
comprovação do dolo ou culpa de João;
B) da Defensoria Pública-Geral do Estado, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária
a comprovação do dolo ou culpa de João;
C) do Estado do Rio de Janeiro, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a
comprovação do dolo ou culpa de João;
D) do Estado do Rio de Janeiro, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a
comprovação do dolo ou culpa de João;
E) da Defensoria Pública-Geral do Estado e do Estado do Rio de Janeiro, com base na responsabilidade civil
solidária entre ambos, sendo necessária a comprovação do dolo ou culpa de João.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)
41) A teoria do risco integral obriga o Estado a reparar todo e qualquer dano, independentemente de a
vítima ter concorrido para o seu aperfeiçoamento.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)
42) A responsabilidade civil do Estado é subjetiva, podendo o cidadão propor ação diretamente contra o
servidor que tenha lhe provocado prejuízo.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)

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43) Em caso de responsabilidade decorrente de ato praticado por servidor público, a obrigação de reparar
o dano limita-se ao próprio servidor público.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)
44) As entidades da administração indireta responderão objetivamente pelos danos que nessa qualidade
causarem a terceiros, mesmo quando os danos por elas provocados decorrerem da atividade econômica
de natureza privada.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)
45) O servidor público somente responde regressivamente ao Estado pela indenização que este tiver que
pagar a terceiros por danos que aquele tiver causado por dolo.
(INSTITUTO AOCP/PC-ES/2019)
46) Em relação à Responsabilidade Civil do Estado, o art. 37, §6º, da Constituição Federal deixa claro que,
no Brasil, foi adotada a
A) Teoria do Risco Administrativo.
B) Teoria da Culpa Administrativa.
C) Teoria da Responsabilidade Subjetiva.
D) Teoria do Dolo Eventual.
E) Teoria do Risco Integral.
(UPENET/IAUPE/UPE/2019)
47) A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem admitido a responsabilidade integral do Estado
por ato comissivo de agente público, que causa dano ambiental.
(UPENET/IAUPE/UPE/2019)
48) É possível o afastamento da responsabilidade do Estado por dano nuclear causado por agente público,
quando da verificação concreta de caso fortuito ou força maior.
(UPENET/IAUPE/UPE/2019)
49) A responsabilidade civil por risco administrativo não admite excludente do nexo de causalidade.
(UPENET/IAUPE/UPE/2019)
50) A responsabilidade regressiva do agente público será objetiva em regra.
(CESPE/TJ-PR/2019)
51) O Estado responde civilmente por danos decorrentes de atos praticados por seus agentes, mesmo que
eles tenham agido sob excludente de ilicitude penal.
(CESPE/TJ-PR/2019)
52) A responsabilidade civil do Estado por condutas omissivas é subjetiva, devendo ser comprovados
concomitantemente a negligência na atuação estatal, o dano e o nexo de causalidade entre o evento
danoso e o comportamento ilícito do poder público.
(CESPE/TJ-PR/2019)
53) Uma determinada empresa pública que desenvolve atividade econômica em sentido estrito praticou
um ato que provocou danos. Via de regra, pode-se afirmar que a responsabilidade extracontratual da
referida estatal será
A) integral.
B) subjetiva.
C) objetiva, fundada na teoria da culpa anônima.
D) imprescritível.
E) objetiva, fundada na culpa do serviço.
(CESPE/PRF/2019)
54) A responsabilidade civil do Estado por ato comissivo é subjetiva e baseada na teoria do risco
administrativo, devendo o particular, que foi a vítima, comprovar a culpa ou o dolo do agente público.
(IADES/AL-GO/2019)
55) A responsabilidade civil do Estado pela morte de detento em delegacia, presídio ou cadeia pública é
objetiva, pois deve o Estado prestar vigilância e segurança aos presos sob a respectiva custódia.
(IADES/AL-GO/2019)
56) Nas ações de indenização fundadas na responsabilidade civil objetiva do Estado, com base no § 6º do
art. 37 da Constituição Federal de 1988, é inadmitida a denunciação da lide do agente público
supostamente responsável pelo ato lesivo.
(CESPE/TJ-BA/2019)
57) O Estado é responsável pela morte de detento causada por disparo de arma de fogo portada por
visitante do presídio, salvo se comprovada a realização regular de revista no público externo.
(CESPE/TJ-BA/2019)

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58) O Estado necessariamente será responsabilizado em caso de suicídio de pessoa presa, em razão do
seu dever de plena vigilância.
(CESPE/TJ-BA/2019)
59) A responsabilidade do Estado, em regra, será afastada quando se tratar da obrigação de pagamento de
encargos trabalhistas de empregados terceirizados que tenham deixado de receber salário da empresa de
terceirização.
(FCC/DPE-PR/2017)
60) Conforme o estudo da responsabilidade civil do estado e dos agentes públicos, afastada a
responsabilidade criminal do servidor por inexistência daquele fato ou de sua autoria, restará
automaticamente repelida a responsabilidade administrativa.
(TJ-AC/TJ-AC/2014)
61) Igor, servidor público estatutário e regularmente investido no cargo de motorista da Secretária de
Saúde do Estado do Acre, ao dirigir alcoolizado carro oficial em serviço, atropelou particular que
atravessava, com prudência, uma faixa de pedestres no centro de Rio Branco/AC, ferindo-o gravemente.
Tomando por base essa situação hipotética, os preceitos, a doutrina e a jurisprudência da
responsabilidade civil, assinale a alternativa CORRETA:
A) é caso de aplicação da teoria do risco integral;
B) a vítima não pode ingressar com ação de ressarcimento do dano contra o Estado, apenas contra Igor;
C) no âmbito da ação indenizatória pertinente e após o trânsito em julgado, Igor não poderá ser responsabilizado,
regressivamente, caso receba menos de dois salários mínimos;
D) na teoria do risco administrativo, há hipóteses em que, mesmo com a responsabilização objetiva, o Estado não
será passível de responsabilização.
(CESPE/TRT - 8ª Região (PA e AP)/2016)
62) João, servidor público, ao dirigir veículo automotor pertencente à frota de seu órgão de lotação, no
exercício de sua função, bateu em veículo automotor de particular.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
A) Poderia haver responsabilização do Estado por culpa in eligendo e culpa in vigilando caso João estivesse
atuando fora de suas funções mas a pretexto de exercê-las.
B) A responsabilidade civil do Estado pela omissão se pauta pelos mesmos fundamentos da responsabilidade civil
do Estado por atos comissivos.
C) Caso seja apurada culpa exclusiva de João, ele responderá diretamente ao particular pelo prejuízo causado,
excluindo a responsabilidade civil do Estado.
D) Ainda que se apure culpa exclusiva do particular, o Estado se responsabilizará por eventuais danos, dada a
teoria do risco administrativo.
E) Para que seja ressarcido dos danos experimentados, o particular deverá provar a culpa de João pelo acidente.
(CESPE/FUB/2016)
63) Servidores públicos responderão pessoalmente por danos causados a terceiros em decorrência de ato
comissivo doloso praticado no desempenho do cargo.
(FCC/TRT - 15ª Região (SP)/2015)
64) Os princípios que informam a atuação da Administração pública, embora possam ser isoladamente
identificados como parâmetros para controle das funções executivas, na maior parte das vezes
expressam-se por meio de normas que não lhes fazem alusão direta. Como exemplo da presença implícita
do princípio que se destaca nas diversas atribuições e obrigações da Administração pública pode-se
mencionar a
A) responsabilidade civil do Estado sob a modalidade objetiva, em decorrência da prática de atos lícitos, que bem
representa o conteúdo do princípio da isonomia, de forma a evitar a distribuição desigual dos ônus entre os
administrados.
B) responsabilidade civil do Estado sob a modalidade objetiva, como forma de expressão do princípio da
moralidade, na medida em que seria excessivo exigir do administrado demonstrar culpa do agente público em
determinado evento.
C) ação regressiva cabível em face dos agentes públicos causadores de danos que tenham sido ressarcidos pelo
Estado sob a modalidade da responsabilidade objetiva, como forma de manifestação do princípio da eficiência, na
medida em que permite o atingimento de dupla finalidade, financeira e disciplinar.
D) modalidade objetiva de responsabilização do Estado, em que não há culpa nem é necessário demonstrar o
nexo causal, como expressão do princípio da impessoalidade, visto que independe da identificação do agente
público.
E) ação regressiva em face do agente público causador dos danos, sob a modalidade objetiva, como expressão
do princípio da legalidade, na medida em que a atuação ilícita deve ser sancionada e o prejuízo reparado.
(FGV/TCE-RJ/2015)

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65) Há responsabilidade do Estado por danos causados a particulares decorrentes de lei declarada
inconstitucional pelo Poder Judiciário;
(CESPE/Instituto Rio Branco/2009)
66) O Estado responde pelo dano causado em virtude de ato praticado com fundamento em lei declarada
inconstitucional. Entretanto, o dever de indenizar o lesado por dano oriundo de ato legislativo ou de ato
administrativo decorrente de seu estrito cumprimento depende da declaração prévia e judicial da
inconstitucionalidade da lei correlata.
(FGV/TCE-RJ/2015)
67) O direito de regresso é exercido pelo Estado contra seus agentes que, agindo no horário de trabalho,
tenham intencionalmente dado causa a danos a terceiros;
(FCC/TJ-PE/2015)
68) Dalva era passageira de ônibus intermunicipal que fazia a linha entre Vitória de Santo Antão e Jaboatão
dos Guararapes, linha essa explorada em regime de concessão pela Empresa Expresso Caramuru S/A,
quando referido ônibus envolveu-se em acidente, sem a participação de outros veículos. Em virtude dos
ferimentos, Dalva acabou se submetendo a cirurgias reparadoras, remanescendo todavia sequelas
funcionais e estéticas decorrentes do acidente. Do relato, deve-se concluir que
A) a empresa concessionária deve ser responsabilizada de forma objetiva; o Estado de Pernambuco, na qualidade
de poder concedente, deve ser responsabilizado de forma subjetiva, em virtude da culpa in vigilando.
B) a empresa concessionária e o poder concedente respondem objetivamente pelos danos materiais sofridos pela
usuária, este último, deforma subsidiária; os danos morais, todavia, são de natureza personalíssima, portanto
somente a causadora direta é que responderá por eles.
C) não se aplica à situação o disposto no art. 37, § 6 o da CF/88, que dispõe sobre a responsabilidade objetiva
pelos danos causados a terceiros, sendo que a responsabilidade em face dos usuários do serviço público é de
natureza subjetiva, regulada pela Lei n o 8.987/95 e pelo código de defesa do consumidor.
D) devem ser responsabilizadas de forma objetiva e solidária a empresa concessionária de serviço público e o
Estado de Pernambuco, na qualidade de poder concedente.
E) em caso de extinção do contrato de concessão, outra empresa que venha a assumir a prestação do serviço
público, após regular seleção licitatória, não responde pelos danos causados à usuária pela prestadora anterior.
(FGV/Prefeitura de Recife - PE/2014)
69) Durante uma viagem de ônibus público, o veículo tem seu pneu estourado e vem a colidir com um
poste. Vários passageiros sofrem lesões. Nesse caso, o fato causador do acidente – a explosão do pneu,
que levou à colisão – é categorizada, em termos de responsabilidade civil do prestador do serviço público,
como
A) fortuito externo.
B) força maior.
C) fortuito interno.
D) fato de terceiro.
E) fato da vítima.
(CESPE/DPU/2010)
70) A teoria que considera que a responsabilidade civil do Estado depende da comprovação de culpa de
seus agentes denomina-se teoria da
A) culpa anônima.
B) responsabilidade integral.
C) irresponsabilidade.
D) responsabilidade civilística.
E) responsabilidade objetiva.
(FGV/AL-MT/2013)
71) Os atos legislativos em regra não geram responsabilidade civil para o Estado.
(FGV/AL-MT/2013)
72) É possível a responsabilização civil do Estado por omissão legislativa.
(FGV/AL-MT/2013)
73) Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar a responsabilidade civil estatal.
(FGV/AL-MT/2013)
74) O Estado não pode, em nenhuma hipótese, ser responsabilizado por atos tipicamente legislativos, uma
vez que esses atos são praticados no exercício da soberania estatal.
(FGV/AL-MT/2013)
75) Os atos do poder legislativo, materialmente administrativos e de natureza comissiva, estão sujeitos à
teoria do risco administrativo.
(FADESP/UEPA/2020)

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Responsabilidade Civil do Estado – Questões Não Comentadas

76) A responsabilidade civil do Estado é decorrente de ação ou omissão estatal lícita ou ilícita que cause
dano a alguém. São considerados excludentes de responsabilização civil do Estado
A) força maior e caso fortuito.
B) culpa exclusiva da vítima e danos exclusivamente morais.
C) dano não intencional e culpa exclusiva de terceiros.
D) força maior e culpa de agentes públicos terceirizados.
(CESPE/TJ-PA/2020)
77) Acerca da responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
A) É vedado ao Estado realizar pagamento administrativo de dano causado a terceiro, devendo aguardar eventual
condenação em ação judicial para proceder ao pagamento mediante precatório.
B) O Estado não deve indenizar prejuízos oriundos de alteração de política econômico-tributária caso não se
tenha comprometido previamente por meio de planejamento específico.
C) A nomeação tardia de candidatos aprovados em concurso público gera direito a indenização caso se comprove
cabalmente erro da administração pública.
D) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público é objetiva
relativamente a terceiros usuários, mas subsidiária para não usuários.
E) O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados de empresa terceirizada não gera
responsabilidade solidária do poder público, mas tão somente subsidiária.
(CESPE/TJ-PA/2020)
78) Quanto à responsabilidade civil por danos causados por seus agentes a terceiros, uma entidade da
administração indireta, dotada de personalidade jurídica de direito privado e exploradora de atividade
econômica estará sujeita
A) ao regime da responsabilidade civil objetiva do Estado.
B) ao regime jurídico da responsabilidade civil privada.
C) à teoria do risco administrativo.
D) à teoria da falta do serviço
E) à teoria do risco integral.
(CESPE/SEFAZ-DF/2020)
79) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
Uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro adota a teoria da responsabilidade objetiva do Estado, com base
no risco administrativo, a mera ocorrência de ato lesivo causado pelo poder público à vítima gera o dever de
indenização pelo dano pessoal e(ou) patrimonial sofrido, independentemente da caracterização de culpa dos
agentes estatais ou da demonstração de falta do serviço público. Não obstante, em caso fortuito ou de força maior,
a responsabilidade do Estado pode ser mitigada ou afastada.
(IBFC/TRE-PA/2020)
80) A responsabilidade civil do Estado brasileiro pelos danos causados a terceiros encontra-se
disciplinada no artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal de 1988 (CF/88). Sobre o tema, assinale a
alternativa correta.
A) Segundo a teoria do risco integral, o ente público deve ser responsabilizado objetivamente pelos danos que
seus agentes causarem a terceiros, sendo, contudo, admitida a exclusão da responsabilidade em determinadas
situações, tais como culpa exclusiva da vítima, caso fortuito ou força maior, haja vista ser o Estado garantidor
universal de seus subordinados.
B) A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público e das pessoas jurídicas de direito privado
prestadoras de serviços públicos não depende da comprovação de elementos subjetivos ou da ilicitude do ato.
C) A Constituição Federal de 1988 admite ação de regresso do Estado em face do agente público que, nessa
qualidade, causar danos a terceiros, cujo direito ao ressarcimento será aferido por meio da responsabilidade
objetiva do agressor.
D) As empresas públicas e sociedades de economia mista, enquanto exploradoras de atividade econômica, estão
submetidas aos ditames da responsabilidade objetiva prevista no artigo 37, parágrafo 6º, da CF/88, uma vez que
gozam das prerrogativas e sujeições inerentes ao regime jurídico administrativo.
(CESPE/SEFAZ-AL/2020)
81) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
Historicamente, a responsabilidade civil do Estado evoluiu a partir da teoria da irresponsabilidade civil do Estado,
passando por um período no qual predominaram teorias de responsabilidade subjetiva. Atualmente, encontra-se
sedimentada e prevalecente a teoria da responsabilidade objetiva do Estado.
(CESPE/SEFAZ-AL/2020)
82) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
As pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem pelos seus atos que
causarem danos a particulares somente se verificado que a conduta tenha sido dolosa ou culposa.

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Responsabilidade Civil do Estado – Questões Não Comentadas

(CESPE/SEFAZ-AL/2020)
83) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
O Estado é civilmente responsável por dano causado a particular em decorrência de má conservação de rodovia
que se encontra sob responsabilidade pública.
(CESPE/SEFAZ-AL/2020)
84) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
A culpa recíproca da vítima é causa excludente da responsabilidade do Estado.
(CESPE/SEFAZ-AL/2020)
85) Acerca da responsabilidade civil do Estado, julgue o item a seguir.
A condenação do Estado em ação indenizatória ajuizada em razão de dano causado por servidor público enseja a
responsabilização do servidor em ação regressiva, independentemente da configuração de dolo ou culpa na
conduta.
(Quadrix/CRMV-AM/2020)
86) Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
A responsabilidade civil do Estado por danos nucleares independe da existência de culpa.
(Quadrix/CRMV-AM/2020)
87) Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
A Constituição Federal de 1988 estabelece que a responsabilidade do Estado e do agente público que causar o
dano, durante o exercício de suas funções, é objetiva.
(Quadrix/CRMV-AM/2020)
88) Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
As pessoas jurídicas de privado prestadoras de serviços públicos respondem de forma objetiva.
(Quadrix/CRMV-AM/2020)
89) Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
O caso fortuito, o caso de força maior e o caso de culpa exclusiva da vítima não excluem a responsabilidade do
Estado, uma vez que ele adota a teoria do risco integral.
(Quadrix/CRMV-AM/2020)
90) Quanto à responsabilidade civil do Estado, julgue o item.
Quando o Estado possui o dever legal de impedir a ocorrência do dano e fica omisso, poderá ser responsabilizado
civilmente e deverá reparar os prejuízos.
(FCC/TJ-MS/2020)
91) Em conhecido acórdão proferido em regime de repercussão geral, versando sobre a morte de detento
em presídio − Recurso Extraordinário n° 841.526 (Tema 592) – o Supremo Tribunal Federal confirmou
decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, calcada em doutrina que, no tocante ao regime de
responsabilização estatal em condutas omissivas, distingue-a conforme a natureza da omissão. Segundo
tal doutrina, em caso de omissão específica, deve ser aplicado o regime de responsabilização
A) integral; em caso de omissão genérica, aplica-se o regime de responsabilização objetiva.
B) objetiva; em caso de omissão genérica, aplica-se o regime de responsabilização subjetiva.
C) subjetiva; em caso de omissão genérica, aplica-se o regime de responsabilização objetiva.
D) objetiva; em caso de omissão genérica, não há possibilidade de responsabilização.
E) subjetiva apenas em relação ao agente, exonerado o ente estatal de qualquer responsabilidade; em caso de
omissão genérica, aplica-se o regime de responsabilização objetiva do ente estatal.
(CESPE/MPE-CE/2020)
92) Acerca da responsabilidade civil do Estado e de improbidade administrativa, julgue o item seguinte.
A responsabilidade civil da pessoa jurídica de direito público pelos atos causados por seus agentes é objetiva,
enquanto a responsabilidade civil dos agentes públicos é subjetiva.
(VUNESP/Valiprev-SP/2020)
93) Considere que um Analista de Benefícios Previdenciários, durante a sua atuação profissional na
fiscalização dos benefícios concedidos, venha a causar um dano a um dos beneficiários. No que concerne
à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
A) A responsabilidade civil pelo dano é objetiva e independe da comprovação de culpa do Analista de Benefícios
Previdenciários.
B) O Analista de Benefícios Previdenciários somente poderá ser responsabilizado civilmente se for comprovado o
dolo.
C) A responsabilidade civil pelo dano é objetiva e dependerá da comprovação de dolo do Analista de Benefícios
Previdenciários.
D) O Analista de Benefício Previdenciário sempre será responsabilizado, comprovando-se ou não a sua culpa.
E) A responsabilidade civil pelo dano é subjetiva e dependerá da comprovação de dolo do Analista de Benefícios
Previdenciários.

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Gabarito
1 D 41 C 81 C
2 E 42 E 82 E
3 C 43 E 83 C
4 E 44 E 84 E
5 C 45 E 85 E
6 C 46 A 86 C
7 C 47 C 87 E
8 E 48 E 88 C
9 C 49 E 89 E
10 C 50 E 90 C
11 E 51 C 91 B
12 E 52 C 92 C
13 C 53 B 93 A
14 E 54 E 94
15 E 55 C 95
16 E 56 E 96
17 E 57 E 97
18 E 58 E 98
19 E 59 C 99
20 E 60 E 100
21 E 61 D 101
22 E 62 A 102
23 E 63 C 103
24 E 64 A 104
25 C 65 C 105
26 E 66 C 106
27 E 67 E 107
28 C 68 E 108
29 E 69 C 109
30 E 70 D 110
31 C 71 C 111
32 E 72 C 112
33 E 73 C 113
34 E 74 E 114
35 E 75 C 115
36 C 76 A 116
37 A 77 B 117
38 B 78 B 118
39 D 79 C 119
40 C 80 B 120

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