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ADMINISTRATIVO
DO ESTADO
1. CONCEITO
2. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL
CF, art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de
serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
3. EVOLUÇÃO
De acordo com a Teoria civilista, o Estado poderia ser responsabilizado por ato
culposo de seus agentes, devendo analisar se o prejuízo causado foi decorrente
de ato de império ou ato de gestão.
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3.3. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA
CAMPO DE APLICAÇÃO
PJ de Direito Público - U/E/DF/M
(independentemente da atividade) - Autarquia e Fundação autárquica
PJ de Direito Privado - SEM/EP
(prestadora de serviço público) - Fundação governamental
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CF, art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras
de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos
de dolo ou culpa.
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4. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
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• A responsabilidade civil dos notários e oficiais de registro (tabeliães) é
subjetiva, prescrevendo em 3 anos a ação de reparação;
• A Administração Pública pode responder civilmente pelos danos causados por
seus agentes, ainda que estes estejam amparados por causa excludente de
ilicitude penal – STJ;
• O Estado não responde civilmente por danos praticados por agrupamentos de
pessoas ou multidões, visto que se trata de atos de terceiros que caracterizam
uma excludente de causalidade, salvo quando se verificar a omissão do poder
público em garantir a integridade do patrimônio danificado, hipótese em que a
responsabilidade é subjetiva;
• Em caso de nomeação de cargo público por decisão judicial, o servidor não faz
jus à indenização sob o fundamento de que deveria ter sido investido em
momento anterior, salvo em flagrante arbitrariedade – STF;