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Psicologia
Psicologia do desenvolvimento
Docente: Professora Doutora Ana Conde
Data:
.209.1
Questões
1. Crie uma linha temporal em que seja visível e clara a trajetória desenvolvimental
de U. e os indicadores que traduzem o seu bom e mau funcionamento.
varam um início de vida agitado para ele. Sendo assim, procederemos então a uma breve aná-
lise da vida deste, fazendo referência aos marcadores que nos poderão traduzir o seu bom e
mau funcionamento.
U., nasceu de uma gravidez planeada e desejada sem complicações. O seu desenvol-
vimento inicial podemos dizer que correu de acordo com os parâmetros considerados nor-
mais, embora comparativamente com os seus irmãos, houve um atraso tanto motor como ver-
bal, mesmo assim pode ser considerado um bom marcador de funcionamento, teve um pro-
É uma criança saudável, normal, afetuosa e feliz que manteve sempre uma relação de
proximidade com as suas figuras parentais e irmãos, o que se pode considerar um bom marca-
dor de funcionamento.
Roménia, país de onde era originário, porque logo após veio para Portugal com os seus pais e
irmãos onde frequentou a 1º e 2º ano de escolaridade tendo obtido uma boa adaptação à esco-
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Esta situação modificou-se quando U. foi novamente para a Roménia onde permane-
ceu durante um ano, frequentando o 3º ano, o que lhe poderá ter provocado um estado de an-
siedade.
A mesma é considerada como uma característica que faz parte do desenvolvimento in-
Se por vezes a ansiedade de separação aguardada se torna excessiva pode ser prejudi-
cial à criança, sendo assim pode estar-se perante uma perturbação de ansiedade de separação,
a mesma supõe uma ansiedade excessiva relativamente `à separação de casa e mesmo daque-
provou, mesmo esforçando-se para conseguir atingir resultados positivos, não conseguiu, o
que o deixa desanimado e ansioso, para agravar mais a situação na mesma turma tem um dos
irmãos mais novos o qual está a conseguir um bom resultado académico. Para U. é um mau
marcador de funcionamento.
De acordo com Senna e Portes (2007), Piaget deu corpo ao conceito científico de men-
sujeito sobre a realidade e dessa sobre ele. A inteligência hereditária e o meio cultural pobre,
portanto, não deveriam ser tomados como as razões pelas quais as crianças dos segmentos
U. é uma criança que gosta de atividades ao ar livre, relaciona-se bem com os amigos
embora demonstre algum receio por parte de alguns amigos. Em casa divide o seu quarto com
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um dos irmãos, cooperante com os pais quanto à resposta das regras estabelecidas pelos pais.
Embora o ambiente em casa tente ser de harmonia, mas os graves problemas monetá-
rios afetam o humor tanto de U. como dos seus irmãos. Demonstra uma dificuldade em verba-
lizar e expressar-se derivado do seu entrave linguístico, ainda não domina bem a língua do
“A pobreza, configura-se como o fator de risco mais grave a atingir a família (Willi-
ams & Aiello, 2004), porque por si só pode acarretar e gerar outros fatores de risco como a
história de desenvolvimento dos pais e suas habilidades parentais, além de limitar as oportu-
nidades para ajustamento infantil positivo. Morar em bairros e estudar em escolas com alta
densidade de pares desviantes e áreas urbanas com muitos crimes pode levar pais habilidosos
(Marinho, 2003).”
mental, estes influenciaram e ajudaram a construir e/ou formar o que A., é na atualidade.
quaisquer mudanças no ambiente que normalmente induzem a um alto grau de tensão e inter-
ferem nos padrões normais de resposta do indivíduo, têm sido associados a uma grande varie-
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Os fatores de riscos são condições ou variáveis ambientais, biológicas, genéticas ou
O aspeto que podemos destacar que pode agravar os fatores de risco, como os ambien-
tais será um baixo status socioeconômico. As consequências que daí podem surgir são um
Falando agora do caso clínico de U., dos fatores de risco, podemos observar que houve
uma mudança no seu comportamento quando regressou à Roménia onde se verificou uma se-
paração dos seus pares, saiu de um local onde já se tinha adaptado e foi para um novo local,
onde tem que tentar criar novas amizades, socializar, isso vai criar nele um estado de ansieda-
de e medo, passado um ano regressou novamente a Portugal tornando a existir um corte e uma
Podemos considerar outro fator de risco o baixo status socioeconómicos dos pais o que
limita uma interação social ativa no meio envolvente. O baixo grau de escolaridade dos pais,
afeta U., porque não os procura para solicitar ajuda nos problemas que possa ter. Criança in-
trovertida, tímida com falta de autoconfiança. E ainda a sua dificuldade em verbalizar e ex-
pressar-se derivado do seu entrave linguístico, ainda não domina bem a língua do país onde se
No contraponto aos fatores de risco, estão os fatores de proteção, que são condições ou
tal.
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Esses fatores de proteção podem ser resumidos num bom funcionamento familiar, para
cia de discórdia familiar situação verificada na família de U., que tentam criar fontes de apoio
“Maia e Williams (2005) dissertam sobre práticas educativas positivas, isto é, no uso
nhamento das atividades escolares e de lazer; no comportamento familiar que desenvolva em-
do certo e errado; grau de escolaridade materna e seu baixo nível de depressão; vínculo afeti-
vo positivo com outros cuidadores; crenças religiosas; presença de amigos; frequência na es-
Segundo Bee (1995), a família pode ser destacada como responsável pelo processo de
socialização da criança, sendo que, por meio dessa, a criança adquire comportamentos, habili-
autonomia.
média e Final da Adolescência. Sendo U. um rapaz de 13 anos, pode-se afirmar que o mesmo
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se encontra no início da adolescência, sendo que na fase inicial é comum os adolescentes vi-
neste perfil considerado normal pois através do Teste da Família, o paciente ao desenhar os
pormenores do teto e da chaminé foi notória a sua imersão na fantasia e na divagação, provo-
Os períodos do desenvolvimento são caracterizados por aquilo de melhor que cada in-
dividuo consegue fazer nas faixas etárias indicadas, como sensório-motor, pré-operatório,
operações concretas e operações formais, portanto, todos os indivíduos passam por todas es-
ses períodos ou estágios, mas o início e o término de cada uma delas dependem das caracterís-
ticas biológicas do ser humana e de fatores educacionais e sociais. A adolescência é uma fase
Erikson (1968) refere-se a esta fase como sendo moratória social e que os jovens estão
características psicológicas que facilitam a compreensão deste período da vida. Existem ca-
para Crianças (WISC-III, 2003) revelaram um obstáculo a nível cognitivo que poderá estar na
origem de todos os problemas subjacentes, tornam-se assim evidente, que a nível cognitivo U.
possui um ligeiro atraso cognitivo, com o que seria esperado nesta fase inicial da adolescên-
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cia, uma vez que no no fim da adolescência, o desenvolvimento cognitivo é marcado pela ca-
de memorização, pouca adaptação, fraco investimento escolar, uma baixa capacidade de con-
centração e entre outras, o que faz com que U tenha más notas em confronto com o seu irmão
mais novo que tira boas notas. U apresenta vivência de grandes oscilações de humor, bem
De acordo com a mãe de U., ele amua com frequência, o que poderá ir ao encontro dos
resultados da Escala de Ansiedade Manifesta para Crianças (CMAS-R) que indicou uma pre-
senta bem significativa de sintomatologia ansiosa acima daquilo que era esperado, mas tam-
bém um elevado resultado na Escala da Mentira o que poderá ser um indicador de defensivi-
tebol e andar de bicicleta, o que é perfeitamente normativo na idade dele. Nesta fase, a velo-
ais secundárias e também o início da autoexploração a nível sexual. Com base nas informa-
ções fornecidas, não existem referências relativas ao desenvolvimento físico e sexual de U.,
apesar de existem menções acerca de cansaço, dores de cabeça e stress sentidos pelo mesmo.
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mo medida de atração, a aceitação/rejeição dos pares e a procura de conformidades com as
normas de grupo.
apesar de mostrar um forte desejo de manter a dependência, aos poucos tenta afastar-se), nas
relações com os pares procuram ligações para compensar a instabilidade gerada pelas rápidas
mudanças, surgem conflitos de poder nos grupos de amigos e dá-se um aumento nas relações
Tendo em conta que U. tem 13 anos e está no início da adolescência, o facto de fre-
quentar o 4º ano de escolaridade, implica à partida que os seus pares têm 8 a 10 anos de idade
e estão a experienciar as características normativas da faixa etária dos 9 aos 11 anos (inclusive
o seu irmão de 9 anos, que frequenta a mesma turma e obtém bons resultados), isto poderá
levar a uma dificuldade na criação de laços com pares que experienciam o mesmo e também a
uma redução na autoeficácia em relação às suas funções como estudante (sendo isto apenas
uma hipótese). Relativamente às relações no seio familiar o Teste do Desenho de Família re-
velou que todas as figuras da família não têm mãos desenhadas podendo supor que U tem fal-
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tificando, em que dimensões do desenvolvimento U. evidencia desvios significati-
tanto das características hereditárias como de outras aprendidas no ambiente em que vivemos,
meio em que vivemos e o que já está registado na nossa memória. Posto isto, normalmente a
criança em idade escolar está numa fase de grande avanço cognitivo e com capacidades para
L. E. 2014).
muito por atingir resultados positivos na escola, contudo, não consegue e isso deixa-o muito
desanimado, revela ansiedade, preocupação e tiques nervosos, cansa-se com facilidade, porém
tem um desejo de agradar os outros, bom comportamento e é responsável nas atividades pro-
postas.
culo para os adultos transmitirem às crianças os modelos que são culturalmente valorizados
como forma de pensar e solucionar problemas, tornando-se uma das ferramentas mais podero-
sas de adaptação intelectual das crianças, que fazem progressos constantes nas habilidades de
processar e reter informações, tais como: compreender como a memória funciona e desenvol-
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no relevante e desconsiderando o irrelevante da informação. (Rodrigues, O. M. P. R., & Mel-
chiori, L. E. 2014).
Relativamente ao caso do U. foram feitos diversos testes, que revelaram alguns pro-
blemas ao nível da memória imediata, integração, prática social, capacidade de análise e sín-
tese do material percetivo, antecipação do todo a partir das partes dispersas, concentração e
atenção.
No que diz respeito ao desenvolvimento emocional e social, este trata-se do modo co-
mo as pessoas, e neste caso as crianças, lidam com as suas emoções e a forma como as ex-
pressam, vão ganhando consciência dos seus próprios sentimentos e dos sentimentos dos ou-
tros e começam a controlar melhor as suas emoções em situações sociais. Os ambientes fami-
estima (sentimentos positivos acerca das suas possibilidades, confiança em si mesmo, a maior
No caso do U, ele sempre foi uma criança normal, afetuosa e feliz, e que sempre man-
teve uma relação muito próxima com as figuras parentais e irmãos. Frequentou o jardim-de-
infância durante apenas três semanas na Roménia, porque depois veio viver para Portugal.
Iniciou em Portugal o 1º ano e 2º ano de escolaridade com boa adaptação à escola, mas depois
foi novamente para a Roménia viver durante apenas um ano, ou seja, fez na Roménia o 3º ano
de escolaridade. No final desse ano letivo regressou novamente a Portugal com a família e U.
ter tido uma adaptação dificil no que diz respeito à interação com os pares, devido ao facto de
estar sempre entre a Romenia e Portugal, em vez de se manter sempre na mesma escola, o que
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5. Identifique um acontecimento de vida normativo ligado à idade e um aconteci-
mento significativo de vida não normativo que considerem ter influenciado a tra-
jetória desenvolvimental de U.
para isso iremos analisar alguns dos momentos da sua infância onde este mostrou contraria-
mente aos seus irmãos, um desenvolvimento mais lento e demorado, em alguns aspetos do
foro cognitivo, emocional e também no desenvolvimento social, como por exemplo na capa-
cidade de adquirir aprendizagens relativamente á fala, ao andar que foram adquiridas de for-
ma mais demorada comparativamente com os seus irmãos, alem disso com o tempo U, desde
que se mudou para Portugal juntamente com a sua família teve uma aprendizagem bem regu-
cada ano e também ter criado boas relações sociais para com os seus colegas de sala de aula e
outros amigos cujos laços se foram criando ao longo dos anos escolares, esta aproximação e
certo bem-estar e tranquilidade, que acabava por motivar o mesmo a procurar aprender de
forma regular e eficiente os conteúdos lecionados nas aulas que o mesmo frequentava, assim
adaptado ao seu novo pais e á cultura e costumes do mesmo, fazendo com que a mudança de
ares fruto da emigração que a sua família praticava não fosse um ponto negativo para o seu
desenvolvimento e adaptabilidade.
No entanto U, com o tempo também foi criado algum sentimento de intimação para
com alguns dos seus colegas e amigos o que pode ter atrapalhado consideravelmente o seu
desenvolvimento na escola, baixando assim o seu rendimento o que resultaria em notas mais
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baixas e uma fluente desmotivacional para U, alem disso U, vive numa família numerosa, na
qual a sua mãe é desemprega e o seu pai trabalha numa sucataria, na qual não é muito bem
remunerado e por isso acaba por trazer valores monetários que não conseguem suportar to-
talmente as necessidades da família que lhes poderiam garantir um bem-estar melhor, assim
como um desenvolvimento normativo e saudável, este tipo de dificuldades pode gerar alguma
tristeza e resolva no menino o que pode levar a um desenvolvimento mais condicionado para
Também devemos destacar que U, de todos os seus irmãos tem se mostrado o mais
fragilizado e afetado com toda esta situação, pois este demonstra a sua insatisfação, revolta e
também alguma tristeza, pois receia sobre o futuro e estabilidade da sua família no longo pra-
zo, U, também se sente revoltado com a sua realidade pois o mesmo acredita que graças a esta
condição menos favorável na sua família, o mesmo não pode beneficiar das mesmas vanta-
gens e benefícios que alguns dos seus colegas de escola ou amigos podem tirar proveito, co-
mo o caso de uma educação melhor, uma melhor alimentação, melhores condições de vida e
até mesmo um acompanhamento mais favorável e dedicado por parte dos seus pais para con-
sigo mesmo.
Podemos também admitir que através da aplicação das várias baterias podemos desta-
car que U, apresenta bastastes lacunas face ao desenvolvimento como no âmbito social e tam-
bém no âmbito cognitivo, dado que este não consegue acompanhar totalmente o ritmo de
aprendizagem dos seus amigos e colegas de sala de aula e ao mesmo tempo sente alguma difi-
xes e frases portuguesas, pois U, confunde muitas vezes este tipo de expressões com as ex-
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O acontecimento não normativo que acabou por ter uma grande influencia na trajetória
desenvolmetental de U, pode ter sido o facto de os seus pais terem decidido voltar para a Ro-
ménia, no ultimo ano, o que resultou numa intermitente condicionamento para U, que neste
momento tem problemas associados á aprendizagem, os quais não consegue solucionar nem
ultrapassar mesmo com o apoio dos professores e funcionários escolares, talvez este aconte-
cimento tenha dificultado os níveis de aprendizagem, de U, que antes de realizar este retorno
para o seu pais natal, vivenciava uma aprendizagem normativa, com notas satisfatórias e boas
Dessa forma devemos admitir que esta mudança condiciona ate hoje U, e que deve ser
ultrapassada com a ajuda dos professores e com o apoio do acompanhamento solicitado pelos
profissionais de saúde e da educação, para que U,l possa aprender e reentregar se no âmbito
escolar, contornando assim as suas dificuldades e voltar a aprende forma saudável e motivan-
te, desse modo U, poderá melhorar nos outros vários aspetos como voltar a tornar se mais
calmo para com os seus irmãos mais novos, que tem beneficiado de trajetórias de desenvol-
vimento normativas e reguçares para as suas idades e também podes ajudar U, a melhorar o
senvolvimento.
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Podemos entender como influência não normativa um acontecimento individual, po-
dendo dar o exemplo de viagens (na mudança de país) (Baltes, Cornelius, & Nesselroade,
1979; Baltes, Reese, & Lipsitt, 1980; Lerner, 1983) , sendo este o exemplo que evidencie no
muito positiva, contudo e mais tarde se torna um pouco mais complicado. O acontecimento
não normativo e que tem um grande impacto na vida do U. é as três viagens que ela fez.
A primeira Viagem acontece após, o U. ter estado três semanas numa creche na Ro-
ménia e vem para Portugal (um pais desconhecido para U.) e até onde fica até completar o
segundo ano de escolaridade e que no final do ano letivo regressa um ano a Roménia.
A segunda viagem da U., é de Portugal para Roménia (País Natal da U.) até onde fica um ano
e completa o terceiro ano de escolaridade e que no final do ano letivo volta a Portugal.
Neste ano letivo o U. teve interação com outras crianças com na escola e com os País e os
irmãos em casa.
Por fim, a terceira e última viagem do U., onde este regressa a Portugal para concluir o
número três de tipos de influência do lifespan onde está explicito que que eventos não norma-
tivos são muitos incomuns e que tem um grande impacto na sua vida.
Podemos entender como influência normativa aquelas influencias que são comparti-
lhadas por um grupo de pessoas ou situações previstas na mesma idade, dando o exemplo que
U. apresenta. O desenvolvimento é multidireccionado sendo que estas duas áreas são as duas
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A primeira é mencionada logo no inicio do texto, onde diz-nos que o U. teria começa-
do os problemas em casa há dois anos, o que nos diz que o U. teria cerca de onze anos.
Tendo em conta a matéria lecionada em contexto de sala de aula, podemos verificar as carac-
terísticas normativas das faixas etárias dos 9 aos 11 ano, diz nos que as crianças/jovens come-
çam a questionar a autoridade (autoridade dos irmãos) e ao mesmo tempo precisam e querem
orientação dos adultos (não coloca em causa as regras nem os pedidos de tarefas por parte dos
pais).
O segundo Ponto é mencionado no texto quando nos diz que o U. dava-se bem com
Para ver este sentimento de receio ou de reconhecer que se dava bem com amigos é preciso
social.
Referencias Bibliográficas
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