Taxonomia Vegetal

Iane Barroncas Gomes

Engenheira Florestal
Mestre em Ciências de Florestas Tropicais.
Professora Assistente CESIT-UEA
E-mail: professoraibg@outlook.com
www.professoraibg.wordpress.com
•Aulas (PDF)
• Plano de ensino da disciplina
• Artigos para download
• Material complementar

*Não entrar em contato via WhatsApp ou mensagem de texto!

Informações da disciplina
• Código: CESIEFL007
• Ano/semestre: 2019/1
• Período: 3º
• Créditos: 04
• Carga horária: 60 horas
• Pré-requisitos: Biologia Celular e Molecular (CESIEFL002)
Ementa
• Introdução à Taxonomia Vegetal: diversidade e necessidade de
classificação
• Taxonomia e sistemática: objetivos e fases
• O reino vegetal: níveis de organização morfológica e classificação
• Os grandes grupos taxonômicos
• Monocotiledôneas e dicotiledôneas
• Hierarquia taxonômica: categorias
• Nomenclatura botânica
• Sistemas de classificação
• Herbários: tipo, importância e manejo
• Identificação e classificação de famílias de plantas nativas e exóticas da
Amazônia
Conteúdo programático
• Unidade 1 – Introdução à Taxonomia Vegetal
 Revisão de Morfologia Vegetal
 Definições e conceitos importantes
 Diversidade de organismos
 O mundo natural
 Importância e relação da Taxonomia com outras disciplinas
 Histórico dos sistemas de classificação
 Principais sistemas de classificação

• Previsão: 14 aulas
Conteúdo programático
• Unidade 2 – O reino vegetal: níveis de organização
morfológica e classificação
 Características dos seres vivos
 Particularidades dos grupos e critérios de classificação
 Diferenciação do reino vegetal de outros reinos

• Previsão: 06 aulas
Conteúdo programático
• Unidade 3 – Os grandes grupos taxonômicos
 Criptógamas
 Fanerógamas
 Gimnospermas
 Angiospermas: monocotiledôneas e dicotiledôneas
 Habitat, características, ciclo reprodutivo e principais representantes de
cada grupo

• Previsão: 08 aulas
Conteúdo programático
• Unidade 4 – Hierarquia taxonômica
 Conceito de reino
 Conceito de classe e subclasse
 Conceito de ordem
 Conceito de família
 Conceito de gênero e espécie

• Previsão: 12 aulas
Conteúdo programático
• Unidade 5 – Nomenclatura botânica
 Código internacional de nomenclatura botânica
 Principais sistemas de classificação
 Sistema Engler
 Sistema Cronquist
 APG

• Previsão: 10 aulas
Conteúdo programático
• Unidade 6 – Importância e Manejo de Herbários
 Técnicas de herborização e confecção de exsicatas

• Unidade 7 – Taxonomia de famílias de importância florestal

 Identificação e coleta de Lecythidaceae
 Identificação e coleta de Lauraceae
 Identificação e coleta de Leguminosae (Fabaceae, Mimosaceae e
Caesalpiniaceae)
 Identificação e coleta de Burseraceae
 Identificação e coleta de Sapotaceae
 Identificação e coleta de Bignoniaceae
• Previsão: 10 aulas
Objetivos da disciplina
• Capacitar o aluno a:

 Identificar os grupos taxonômicos de plantas usando

caracteres morfológicos

 Coletar, herborizar e classificar qualquer material botânico

aplicando as técnicas apropriadas
Metodologia
1. Aulas expositivas
2. Aulas de campo
3. Fichamento de artigos científicos e textos complementares
4. Elaboração e apresentação de seminários
5. Questionários
6. Elaboração de resumos, resenhas, relatórios e pesquisas
bibliográficas
1. Aulas expositivas

• Requer leitura de material teórico (bibliografia

recomendada)

• Tipos: slides, artigos, questões ou outro

recurso
2. Aulas de campo
• Serão agendadas previamente (local, horário e ponto de encontro)
• Possui o mesmo valor das aulas em sala com relação ao
comportamento e à frequência
• O aluno deve se vestir adequadamente conforme as características
do local: sapato fechado, uso de protetor solar, blusa de mangas
compridas, etc.
• O aluno é responsável por seu bem estar e segurança (levar água,
lanche, equipamentos de proteção, etc.)
• Podem ser pedidos relatórios individuais que compõem o arquivo
de atividades
3. Fichamentos
• Artigos científicos
• Capítulos de livros
• Outros materiais
• Aula específica sobre objetivos e técnicas de
fichamento
• Compõe o arquivo de atividades
4. Seminários
• Individuais ou em grupos
• Tempo mínimo e máximo estipulado
• Tempo para elaboração e treinamento
• São avaliados por critérios específicos (ficha
de avaliação)
• Pode ser requerido trabalho escrito para
compor o arquivo de atividades
5. Questionários
• Questões elaboradas para que o aluno seja
orientado no estudo e fixação do conteúdo
teórico
• Requer leitura prévia
• Não há número mínimo ou máximo
• Compõe o arquivo de atividades
6. Resumos, resenhas e pesquisas
bibliográficas
• Serão requeridos como ferramenta de fixação de conteúdo
teórico ou como complementação a um assunto abordado na
disciplina
• Número de linhas ou laudas pré-estabelecido
• Pesquisas bibliográficas seguem as normas de formatação
de trabalhos acadêmicos da ABNT
• Compõem o arquivo de atividades
Avaliações
• Provas escritas individuais
• Provas orais individuais
• Apresentação de seminários individuais ou em grupos

 O número de avaliações parciais que compõem a P1 e P2 é variável

conforme o desenvolvimento da disciplina
 A data da prova final não será alterada (conforme calendário acadêmico),
exceto por determinação da instituição
 Não existe prova de segunda chamada – a realização de avaliações parciais
perdidas fica a critério do professor

*Não insista em provas de consulta/dupla-grupo/objetiva-discursiva!

Frequência/Faltas

• A chamada será realizada a qualquer momento depois que a

professora estiver na sala de aula (a planilha com a frequência
diária ficará disponível após o término da disciplina na secretaria
do curso)

• O aluno que não estiver na sala no momento da chamada vai

receber a falta referente àquele tempo, mesmo que chegue
depois. Não aceito reclamações nem alegação de
desconhecimento.
Frequência/Faltas

• Justificativas de faltas devem ser dadas à secretaria do curso

• Professor não recebe atestado médico nem qualquer outro

tipo de justificativa

• Insatisfações e requerimentos de direitos devem ser feitos

por escrito e protocolados na secretaria do curso
Outras informações importantes
• Sobre comportamento na sala de aula:

 Não são toleradas conversas em horário inoportuno

 O aluno pode entrar a qualquer tempo, porém perde o direito de
reclamação da frequência
 O aluno pode sair a qualquer tempo para ir ao banheiro/tomar
água/resolver o que quiser, porém perde o direito de reclamação
da frequência
 Não precisa pedir permissão para sair
 Não é admitido comer durante a aula.
Outras informações importantes
• Sobre comportamento em aulas de campo:

 Não são toleradas conversas em horário inoportuno

 O aluno pode chegar a qualquer tempo, porém perde o direito de
reclamação da frequência
 O aluno pode sair a qualquer tempo para ir ao banheiro/tomar
água/resolver o que quiser, porém perde o direito de reclamação
da frequência
 Não precisa pedir permissão para sair
 Não é admitido comer durante a aula.
Outras informações importantes
• Sobre comportamento em aulas de campo:

 Aulas em ambiente aberto requerem mais atenção e

silêncio, é de inteira responsabilidade do aluno o registro do
conteúdo ministrado

 Conversas paralelas e dispersão do local da aula são de

inteira responsabilidade do aluno
Outras informações importantes
• Sobre o registro fotográfico e gravação de aulas:

 O registro fotográfico é permitido dentro e fora da sala de

aula, incluindo informações escritas no quadro e slides

 A gravação de aulas e conversas usando celulares ou

outros equipamentos de áudio e vídeo dentro da sala de
aula e em aulas de campo não é permitida, sob pena de
abertura de processo administrativo.
Referências bibliográficas recomendadas:
• CARRERO, G. C.; PEREIRA, R. dos S.; JACAÚNA, M. do A.; LIMA JUNIOR, M. de J. V (Org.). Árvores do
sul do Amazonas: guia de espécies de interesse econômico e ecológico. Manaus: IDESAM, 2014.

• GONÇALVES, E. G.; LORENZZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de

morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.

• JOLY, A. B. Botânica: introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1993.

• LLAMAS, K. A. Tropical flowering plants: a guide to identification and cultivation. Portland,

Cambridge: TIMBER PRESS, 2003.

• MORI, S. A.; PRANCE, G. T. A guide to collecting Lecythidaceae. Annals of Missouri Botanical

Garden, n.74, 1987.
Referências bibliográficas recomendadas:
• POLISEL, R. T. Livro definitivo sobre Taxonomia de campo. São Paulo: Clube de Autores, 2017.

• RIBEIRO, et al. Flora da Reserva Ducke: guia de identificação das plantas vasculares de uma
floresta de terra firme na Amazônia Central. Manaus: Editora INPA, 1999.

• SILVA, R. C. V. M. (et al.). Noções morfológicas e taxonômicas para identificação botânica. Brasília:
EMBRAPA, 2014.

• SOUZA, V. C.; LORENZZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum,
2008.

• THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. An update of the Angiosperm Phylogeny Group

classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the
Linnean Society, v. 141, 2003.