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CAPÍTULO 01
1. Introdução aos motores térmicos.
1.1. Conceito de motor térmico.
1.2. Conceito de motor endotérmico.
1.3. Sistemas de um motor de combustão interna.
1.4. Conceitos relacionados ao cilindro de um motor alternativo.
1.5. Classificação dos motores:
a) Quanto ao comportamento do fluido ativo.
b) Quanto à forma de se obter trabalho mecânico.
c) Quanto à ignição.
d) Quanto ao número de tempos do ciclo de operação.
e) Quanto ao sistema de alimentação de combustível.
f) Quanto à disposição dos órgãos internos.
g) Quanto ao sistema de arrefecimento.
h) Quanto ao sistema de distribuição (posição relativa das válvulas).
i) Quanto à alimentação de ar.
j) Quanto à relação entre o curso do êmbolo e seu diâmetro.
k) Quanto à rotação.
l) Quanto à fase do combustível.
m) Quanto à potência específica.
1.6. Aplicações:
a) Motor Otto de 4 tempos.
b) Motor Otto de 2 tempos.
c) Motor Diesel de 4 tempos.
d) Motor Diesel de 2 tempos.
e) Motor Wankel.
f) Turbina a gás.
1.7. Motor de 4 tempos:
1.7.1. Transformações e movimentos
1.7.2. Princípio de funcionamento
1.8. Motor de 2 tempos:
1.8.1. Transformações e movimentos
1.8.2. Princípio de funcionamento
1.8.3. Estratégias de lavagem dos cilindros
1.9. Motor Wankel
1.9.1. Características
1.9.2. Princípio de funcionamento
1.9.3. Vantagens
1.9.4. Desvantagens
1.10. Turbina a gás: Princípio de funcionamento
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Máquina Wlíq,s
Térmica
QF
TF
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- O atrito hidrodinâmico e
AAAAAAAADHg/PJMDe_Yshr0/s1600/00.jpg
Sistema de injeção
o hidrostático. Rede Veicular - Permite uma melhor mistura
- Óleos lubrificantes. VeNICE, EPROM, EDI, CAN... A/C, visando principalmente a
redução dos níveis de emissão
Sistema de arrefecimento Sistema de admissão de gases nocivos ao meio
ambiente.
- Empregado no intuito de - Responsável pela correta - 5 gerações de injeção:
rejeitar o excesso de calor mistura de ar e combustível (razão 1) Mecânica.
da combustão. A/C) no interior dos cilindros 2) Eletrônica analógica.
- Ar e líquido. (razões pobres, estequiométricas 3) Eletrônica digital.
- A válvula termostática. e ricas). 4) Eletrônica digital programável.
- O carburador elementar. 5) Eletrônica direta.
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V1 Vdu V2 Vdu
rc 1 (4)
V2 V2 V2
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Caldeira
Condensador
Calor (-)
b) Combustão interna: a massa dos gases de produto da
combustão fazem parte do fluido ativo.
Motor Gases queimados
Ar
Trabalho
Ex.: Ciclos Otto e Diesel. Combustão
Combustível Calor (+) Calor (-)
a) Alternativos
Fonte: www.culturamix.com/wp-content/
uploads/2010/09/imagem-500x263.jpg
b) Rotativos
Wankel
Fonte: www.autocar.co.uk/sites/autocar.co.uk/
Turbina a gás files/styles/gallery_slide/public/images/car-reviews/
Fonte: https://aemstatic-w2.azureedge.net/content/dam/pe/ first-drives/legacy/2003-rx-8-engine-028_0.jpg
online-articles/2015/September/GE%20LM6000-
PF%2B%20aeroderivative%20gas%20turbine.jpg
c) Máquinas de fluxo
ou de empuxo
ou de impulso
Turbina a jato
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/- Foguete
É uma máquina de reação. 6mCjRDz4c0k/U6ar5xDHz0I/AAAAAAAACYI/_7CtAxXa- Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
mU/s1600/Turbofan+engine+with+separate+nozzles+fan+and+core.jpg commons/thumb/5/55/J-2X.jpg/200px-J-2X.jpg
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- Exemplos:
II) Motor de 2 tempos
- Aqui, alguns dos processos se sobrepõe num mesmo curso!
Combustão + Expansão + Escape Passagem + Admissão + Compressão
- Exemplos:
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Injeção no coletor de
admissão
Carburador
Injeção direta
de gasolina
Bomba em linha
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- Em V
- Em W Usados antigamente em aviação. Também
é chamada de disposição em estrela.
- VR
- Radiais
- Em H
Muito raros!
Detalhes em
Fonte: www.motoringweekly.com.au/
2015/12/30/h-block-engines
Fonte: www.motoringweekly.com.au/wp- Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/
content/uploads/2015/12/V16-B.R.M.jpg 3/36/H-Engine_4_strouke.gif/220px-H-Engine_4_strouke.gif|
- Algumas animações:
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Turbocompressor
Superalimentação
mecânica
Superalimentação
por turbocompressor
Turbocompressor (também
conhecido como turbocharger).
Fonte: www.provmec.com/ficheiros/
conteudos/images/Capturar2.JPG
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Pe
Pespecífica européia (6)
cilindrada total
- Atualmente se busca:
- Aumentar o torque e a potência sem aumentar a cilindrada total;
- Reduzir a cilindrada total mantendo-se a mesma potência;
- Redução do número de cilindros.
Downsizing
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1.6. Aplicações
- As aplicações de um dado tipo de motor numa certa área são
função de suas características gerais, podendo essas ser:
a) Peso; g) Vida útil;
b) Volume; h) Vibrações;
c) Ruído; f) Potencia máxima;
d) Confiabilidade; g) Custo de operação;
e) Facilidade de manutenção; h) Nível de emissões de gases
f) Consumo de combustível; nocivos ao meio ambiente.
- Em alguns casos a importância para uma dada aplicação de
cada uma das características listadas não deixará dúvidas sobre
a opção do tipo de motor a ser empregado.
- Já em outros casos existirá uma superposição de
características desejáveis, podendo-se adotar duas ou mais
soluções. Dependerá do know-how dos projetistas!
de transporte
Fonte: http://portalgoverno.com.br/wp-
content/uploads/2018/11/Ve%C3%ADculo-de-Passeio- Fonte: https://extra.globo.com/incoming/10596815-
esportivas
bbe-030/w640h360-PROP/2013-658728557- Fonte: www.primeshare.com.br/wp-
Chevrolet-Onix-Joy-imagem-ilustrativa-00.png content/uploads/sites/359/2016/03/280gt.jpg
2013102801592_20131028.jpg
Aplicações estacionárias
Fonte: https://images.tcdn.com.br/img/img_prod/ Pequenos aviões
588250/motor_estacionario_a_gasolina_4hp_126cc_mitsubishi_178_1_20171123142 Fonte: https://airway.uol.com.br/aviao-
455.jpg com-motor-flex-chega-ao-brasil/
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Pequenos
barcos
Motosserras
Aplicações
Cortadores de grama
Fonte: https://img.lojadomecanico.com.br/
IMAGENS/33/782/111245/Cortador-de-Grama-a-
Gasolina-2T-1215CC-4-brudden-cg500-2t1.JPG
Pequenos geradores
Fonte: https://img.olx.com.br/images/38/
383911012529960.jpg
Locomotivas
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/
h4G4vjZOR_A/maxresdefault.jpg
Grandes geradores
Fonte: https://img.olx.com.br/images/38/
383911012529960.jpg
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Fonte: https://cdn1.evo.co.uk/sites/evo/files/styles/
gallery_adv/public/car_photo_445981.jpg - Mais aplicações em: www.aieuk.com/
225cs-40bhp-wankel-rotary-engine
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Geradores elétricos
Fonte: https://new.siemens.com/content/dam/internet/siemens-com/global/products-
services/energy/pg/gas-turbines/application-pages/2017_05_02_sgt-
100/2017_05_02_sgt-100/sgt100/en/img/01_stage_360/SGT-100_01.jpg
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Fonte: https://xorl.files.wordpress.com/2011/03/img11.gif?w=700
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Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/52/Arbeitsweise_Zweitakt.gif
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
2/2c/Two-stroke_deflector_piston_%28Autocar_
Handbook%2C_13th_ed%2C_1935%29.jpg
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Lavagem de
Lavagem cruzada ou Lavagem em loop ou escoamento único ou
cross-scavenging loop-scavenging uniflow-scavenging
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Lavagem de
Lavagem cruzada ou Lavagem em loop ou escoamento único ou
cross-scavenging loop-scavenging uniflow-scavenging
Saída da
exaustão
Êmbolos opostos
Saída da
exaustão
Entrada Entrada
de ar de de ar de
lavagem lavagem
Entrada
de ar de
lavagem
Válvula de exaustão
Fonte: www.machineryspaces.com/ Fonte: www.machineryspaces.com/ Fonte: www.machineryspaces.com/
crossflow-scavenging.jpg loop-scavenging.jpg uniflow-scavenging.jpg
Fonte: www.animatedengines.com
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How Engines Work - (See Through Engine in Slow Motion) - Smarter Every Day 166
Fonte: www.youtube.com/watch?v=xflY5uS-nnw
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Fonte: https://motorgiga.com/cargadatos/fotos2/diccionario/motores-ciclos-tipos/800px/wankel-motor-05.jpg
Epitrocoide de duplos pontos
Epicicloide
Epitrocoide
Circunferência
geratriz
Circunferência
base
Girar a circunferência
geratriz sobre a de
base, sem escorregar
Fonte: www.vpbay.com/wp-content/uploads/
2014/10/Immagine_03.png?x26723
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- Os principais componentes
do motor Wankel são:
1) Admissão
2) Escape
3) Estator
4) Câmaras de combustão
5) Engrenagens fixas
6) Rotor
7) Engrenagens móveis
8) Eixo excêntrico
9) Velas de ignição
Compressão
Exaustão
Combustão
Funcionamento de um motor Wankel.
Fonte: http://obviousmag.org/horizonte_de_eventos/assets_c/2015/11/
Wankel_Cycle_%28vector%29.svg-thumb-900x908-129138.png
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- Funcionamento:
Wankel animation
Fonte: www.youtube.com/watch?v=K6oQqN0fpk8
Volume mínimo
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Centro do eixo
do motor
Excentricidade
Centro do
êmbolo rotor
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Fonte: www.mercedes-benz.com/en/mercedes-benz/classic/history/c-111/
Fonte: http://media.daimler.com/marsMediaSite/scr/cache/7581386v1tv3/D231996-Caption-orig-
Der-4-Scheiben--Wankelmotor-des-Mercedes-Benz-C-111II-im-Querschnitt-1970.jpg
Fonte: www.mercedes-benz.com/en/mercedes-benz/classic/history/c-111/
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Fonte: www.autohoje.com/media/k2/items/cache/
57f93cd810b2917941113c0c4e439451_XL.jpg
Fonte: https://di-uploads-pod1.dealerinspire.com/coxmazda/
uploads/2012/12/Mazda-Rotary-Engine-1024x768.jpg
Admissão
de ar
Escape
Compressão Expansão
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-6mCjRDz4c0k/U6ar5xDHz0I/AAAAAAAACYI/_7CtAxXa-
mU/s1600/Turbofan+engine+with+separate+nozzles+fan+and+core.jpg
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Fonte: https://global.kawasaki.com/br/energy/equipment/gas_turbines/img/outline_ph_01.jpg
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Tampa de cilindros
(cabeçote)
Bloco
Cárter
Fonte: www.motorconsult.pt/images/Artigos/2013/Janeiro/
Fonte: www.fazerfacil.com.br/imagens/conjunto_motor.jpg Grandes_Componentes_Motor/Foto3.jpg
1.11a. Bloco
- Também é geralmente confeccionado
em FoFo ou em liga de alumínio.
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Bloco em V de um motor de 8 cilindros (V8). Bloco com cilindros opostos ou contrapostos (boxer).
Fonte: http://gearheadbanger.com/wp- Fonte: https://fiebruzmotorsports.com/wp-
content/uploads/2011/07/x06pt_8c035.jpg content/uploads/2015/12/EJ25Block.jpg
O termo VR vem da
combinação de
motor em V e
Reihenmotor, que
em alemão significa
“motor em linha”. A
combinação dos dois
pode ser traduzida
como "o motor V em
linha". O ângulo
geralmente é de
apenas 10,6° ou 15°
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Cabeçote de um GM Monza 1.8 Álcool (1982-1986). Cabeçote de uma motocicleta Honda CRF 230.
Fonte: www.noveloautopecas.com.br/cabecote-monza-c- Fonte: https://americasports.com.br/7654-
valvula-1.8-alcool-82gt86-gm-94625924 thickbox_default/cabecote-honda-crf-230-0714.jpg
Cabeçote de um motor com 4 válvulas por cilindro. Cabeçote de um motor com 5 válvulas por cilindro.
Fonte: http://carrosinfoco.com.br/wp-content/ Fonte: www.westportparts.com/VolksDiesel/images/
uploads/2015/09/head2-1024x404.jpg Complete18TCylinderHeadPic3.jpg
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1.11c. Cárter
- Geralmente confeccionado em chapa de aço.
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Fonte: www.dkwcandango.com.br/09%20artigos%20tecnicos/comparativo-manual.jpg
Válvula
Volante
Eixo do motor
(árvore de manivelas)
Fonte: www.claytex.com/wp-content/uploads/2017/05/ezgif.com-gif-maker.gif
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Válvula
Pino
Êmbolo
Volante
Biela
Eixo do motor
(árvore de manivelas)
Fonte: www.claytex.com/wp-content/uploads/2017/05/ezgif.com-gif-maker.gif
Fonte: http://s3.amazonaws.com/
magoo/ABAAABCFoAK-41.jpg
Eixo do motor
(árvore de manivelas)
Fonte: https://static.av-gk.ru/komatsu/
0000018C/060002a.png
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Pino Êmbolo
Biela
Eixo do motor
(árvore de manivelas)
Fonte: http://carrosinfoco.com.br/wp-content/uploads/2013/05/mci4.jpg
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Eixo do balancim
Balancim
Mola
Haste
Válvula
Tucho
Came
Eixo de cames
Êmbolo
Biela
Eixo do motor
(árvore de manivelas)
Fonte: www.claytex.com/wp-content/uploads/2017/05/ezgif.com-gif-maker.gif
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1.13. Cilindros
- Existem 3 configurações básicas de camisas
de cilindros:
a) Camisa integral: quando ela é fundida do Camisa integral
Camisa úmida
ou molhada
Tipos de camisas para
cilindros (Giacosa, 1988).
44
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Água Água
Camisa úmida
Óleo ou molhada
O-ring Tipos de camisas para
cilindros (Giacosa, 1988).
45
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Êmbolo de um motor Diesel com 2 anéis Êmbolos de um motor Diesel com 3 anéis de
de compressão e 1 anel raspador de óleo. compressão e 2 anéis raspadores de óleo.
Fonte: https://5.imimg.com/data5/GG/NG/MY-
Fonte: www.mahle-aftermarket.com/media/local-media-latin-america/download-
3354393/cummins-diesel-engine-piston-500x500.jpg
center/technical-materials/2016-04-19-manual-curso-de-motores-2016-2.pdf
Redução das dimensões dos êmbolos. Diferenças de formato das cabeças dos êmbolos.
Fonte: www.speednik.com/wp-content/blogs.dir/1/files/2018/04/engine-builders-are-
Fonte: www.guadiluso.pt/images/produtos/motor/Piston-rod.jpg
moving-to-thinner-rings-and-heres-why-2018-04-09_20-42-42_849058-960x640.jpg
46
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Detalhe aumentado!
Detalhe do pino
de segurança com
anel, pino e trava.
Detalhe do pino de segurança
Fonte: https://i5.walmartimages.com/asr/0ef8df66-34ef-4a32-99e2-
Fonte: https://motocrossactionmag.com/Uploads/
5602b7389f9c_1.6d299ff543d1af447237c63eb10553e5.jpeg
Public/Images/...AUG%2012/PISTONHAND.jpg
47
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a) Pino flutuante:
b) Pino oscilante:
c) Pino preso:
C B
A
PMS PMS
PMI PMI
descendo
subindo
48
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Eixo centralizado
Faz o
êmbolo girar
Eixo centralizado
+ atrito
na saia
- Aumenta o nível de desgaste no lado de maior pressão.
- Mas diminui o nível de ruído, pois a saia não bate! A cabeça troca
de parede sem produzir ruído devido a presença dos anéis.
- Ex.: usado em veículos de passeio (por ser mais silencioso e
projetado para durar cerca de 2000 h).
49
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descendo
subindo
50
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Fonte: http://speed.academy/wp-content/uploads/2015/01/JE-Pistons-Asymmetrical-03.jpg e
http://speed.academy/pri-spotlight-je-pistons-asymmetrical-piston-design/
51
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1.16. Biela
Furo do pino Furo para lubrificar o
pino tipo flutuante e o
Pé pé da biela (lubrificação
(conecta-se hidrostática)
ao pino)
Orifício
Perfil I (ou duplo T)
para óleo
(normalmente é de
aço carbono forjada)
(mas pode ser fundida)
(ou de Titânio – Alta
performance)
Fonte: http://pecas.cardiesel.mercedes-
Cabeça
benz.com.br/img.aspx/sku/A%20%209040 (conecta-se
300740/630/A%20%209040300740.jpg
ao eixo)
Casquilhos
Fonte: www.facavocemesmo.net/wp-content/uploads/pontos-das-bielas-que-podem-ser-retocados-para-igualar-pesos.jpg
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/
images/I/614opuAAzWL._SX425_.jpg
52
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1 4
1 2 3 4 5
Eixo
Volante Mancais
2 3
Munhão
Colo ou moente
(onde vai a cabeça
da biela)
Fonte: https://monzaturbo.files.wordpress.com/
2012/01/image00006-4.jpg?w=300&h=225
53
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Fonte: www.speednik.com/wp-content/blogs.dir/1/files/2017/04/2017-04-28_22-46-11.jpg
Fonte: www.canaldapeca.com.br/blog/wp-content/uploads/sites/19/2018/06/0721887b597fbc2a6c3b87ccd5e47c8b-768x566.gif
54
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CAPÍTULO 02
2. Ciclos teóricos dos motores alternativos
2.1. Trabalho no diagrama p – v e calor no diagrama T – s
2.2. Modelo de gás ideal
2.3. Relações entre os gases ideais: Cp e Cv
2.4. O coeficiente adiabático k
2.5. A primeira lei da termodinâmica
2.6. A segunda lei da termodinâmica e seus enunciados
2.7. O ciclo de Carnot e seus princípios
2.8. Ciclos:
2.8.1. Teórico ideal
2.8.2. Padrão de ar
2.8.3. De ar + combustível
2.9. Análise de um ciclo e seu rendimento térmico
2.10. O ciclo Otto teórico ideal
2.10.1. O ciclo Otto teórico ideal para motor de 2 tempos
2.11. O ciclo Diesel teórico ideal
2.11.1. O ciclo Diesel teórico ideal para motor de 2 tempos
2.12. O ciclo misto ou de Sabathé (ciclo a pressão limitada)
2.13. Comparação entre os 3 ciclos térmicos ideais (Otto, Diesel e Sabathé)
2.14. Pressão média de um ciclo teórico ideal
55
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v s
c
Compressão
c é o curso do êmbolo
S é a área do êmbolo
m Massa (kg)
M (12)
N Número de moles
56
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g H V
58
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TQ TQ
QQ QQ
ηt = 100%
Máquina Máquina
Térmica
Wlíq,s Térmica Wlíq,s
QF
TF TF
QF QF
TF TF
59
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p T
QQ
3
3 TQ 4 QQ QF
4 T3 = T4 t (22)
QQ
Wlíq,s
2 TQ TF
TF t (23)
T1 = T2 2 1 TQ
1
QF
v s2 = s3 s1 = s4
s
Wlíq,s
2
TF
T1 = T2 2 1
1
QF
v s2 = s3 s1 = s4
s
60
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2.8. Ciclos
- Os ciclos teóricos apresentam o comportamento de um
motor sob condições ideais, sendo utilizados cálculos para a
definição de seus estados termodinâmicos.
- Já os ciclos reais são obtidos experimentalmente em
bancadas, sob condições controladas em laboratório, onde
o fluido ativo está sujeito a perdas de carga, transferência de
calor entre as partes internas, etc.
61
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www.nist.gov
3) A entrega de calor e a remoção de calor do ciclo são
considerados instantâneos (Δt 0, ou tempo de queima “zero”)
e sem perdas (idem aos ciclos anteriores).
janaf.nist.gov/periodic_table.html
janaf.nist.gov/tables/O-029.html janaf.nist.gov/tables/O-index.html
63
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p T
3 3
TRABALHO CALOR
4
2
4
2
1 1
v s
PMS PMI PMS PMI
VE VE
VA VA
64
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p T
3 3
4
2
4
2
Wcompressão 1 1
Qintroduzido
v s
PMS PMI PMS PMI
VE VE
VA VA
p T
3 3
4
2
4
2
Wexpansão 1 1
Qrejeitado
v s
PMS PMI PMS PMI
VE VE
VA VA
65
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p T
3 3
4
2
Qlíquido
Wútil 4
2
1 1
PMI
v s
PMS PMS PMI
p
3 T
3
QQ
QQ
2 4
patm
4 QF
2
QF
patm
1
1
v s
PMS PMI PMS PMI
66
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Quero Wútil QQ QF
ideal (26)
Custa QQ QQ
QQ Cv T3 T2 (28)
- Considerando:
QF Cv T4 T1
(29)
QQ QF Cv T3 T2 Cv T4 T1 T T
ideal 1 4 1 (30)
QQ Cv T3 T2 T3 T2
V1 Cp 1
- Considerando rc e k , chegamos a: ideal 1 k 1 (31)
V2 Cv rc
ideal
80 %
70 % k = 1,40
k = 1,35
60 % k = 1,30
k = 1,25
50 %
40 %
30 %
20 %
10 %
0% rc
0 5 10 15 20
67
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2
4
Escape
patm
1 A
v
PMS PMI
2 3
4
QF
patm
2
4
patm QF 1
1 v
PMS PMI
s
PMS PMI
68
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Quero Wútil QQ QF
ideal (26)
Custa QQ QQ
QQ C p T3 T2 (32)
- Considerando:
QF Cv T4 T1 (33)
QQ QF T4 T1 T T / T 1
ideal 1 1 1 4 1 (34)
QQ k T3 T2 kT2 T3 / T2 1
V1 Cp
- Considerando rc e k , chegamos a:
V2 Cv
1 ' k 1
ideal 1 k 1
r c
k '1
(35)
1 ' k 1
ideal 1 k 1
r c
k '1
(35)
V3 τ’ é a chamada relação de
' (36) combustão a pressão constante
V2 ou razão de corte.
69
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2 3
4
patm Escape
A
1 v
PMS PMI
70
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p T
QQ
2
QQ QQ1 QQ2 4
3 4 QQ
2
QQ
1
3
QQ
2 1
5
QF
patm
2
5
patm QF 1
1
v s
PMS PMI PMS PMI
Quero Wútil
QQ1 QQ2 QF
ideal
Custa QQ QQ1 QQ2 (37)
Q Q1 QQ2 QF
Cv T3 T2 C p T4 T3 Cv T5 T1
(41)
ideal
Q Q1 QQ2 Cv T3 T2 C p T4 T3
V1 Cp
- Considerando rc e k , chegamos a:
V2 Cv
ideal 1
T5 T1 T
1 1
T5 / T1 1
(42)
T3 T2 k T4 T3 T2 T3 / T2 1 k T3 / T2 T4 / T5 1
71
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1 ' k 1
ideal 1 k 1
1 k '1
(43)
rc
p3 τ é a chamada relação de
(44) combustão a volume constante.
p2
a) Taxa de compressão;
b) Pressão máxima;
c) Quantidade de calor fornecido;
d) Quantidade de calor retirado;
e) Trabalho útil.
72
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55
Motores de ignição
50 expontânea
45
40
35
4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Taxa de compressão (rc)
a) Taxa de compressão;
b) Quantidade de calor fornecido.
73
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p T
3
3
Otto
Diesel 3”
2” 3”
Sabathé 3’
Comum 2”
3’ 4’
2
2
4”
4
4’
4”
4 1
1
v 6 5 5” 5’
s
74
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p
3
A B
2
4
Pressão
média
1
D C v
Cilindrada
75
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CAPÍTULO 03
3. Ciclos reais dos motores alternativos
3.1. Ciclo indicado e pressão média indicada
3.2. Diferenças entre os ciclos Otto teórico ideal e o indicado
3.3. Diferenças entre os ciclos Diesel teórico ideal e o indicado
3.4. Estudo do diagrama indicado
3.5. Diagrama de pressões no cilindro de um motor de 4 tempos em
função dos deslocamentos angulares do eixo do motor
3.6. Diagrama de distribuição
3.7. Diagrama de pressões no cilindro de um motor de 2 tempos em
função dos deslocamentos angulares do eixo do motor
3.8. Diagrama indicado previsto e projeto de motores
76
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a) A pressão na admissão é 4
77
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Curso
Tambor
Traçador
Cilindro indicador
Corda
Richard Stone, Introduction to Internal Combustion Engines, 3rd Edition (1999), Fig. 13.14, pág. 512.
78
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Tambor-suporte
do gráfico
Traçador do gráfico
Êmbolo do indicador
Ligação para provocar
o movimento do tambor
Tomada de pressão
do motor
2 Stroke Marine Diesel Engine MAN Bu0026W Operating Principle (Every engineer must see this)
Fonte: www.youtube.com/watch?v=3n9UGc2noE4
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Diagrama p–v
Diagrama p–α
80
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81
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Fonte: www.kistler.com/ Fonte: www.kistler.com/ Fonte: www.kistler.com/ Fonte: www.kistler.com/ Fonte: www.kistler.com/ Fonte: www.kistler.com/
fileadmin/user_upload/prod fileadmin/user_upload/prod fileadmin/user_upload/prod fileadmin/user_upload/prod fileadmin/user_upload/produc fileadmin/user_upload/prod
ucts/media/936- ucts/media/930-856n- ucts/media/930- ucts/media/935- ts/media/930-003n- ucts/media/936-
655_web.png 01.05_web.png 031_web.png 083_web.png 06.04_web.png 372_web.png
82
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83
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Ciclo indicado
Abertura da
Pressões
válvula de
escape
Centelha
Escape
Admissão
Volumes
84
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Pressões
válvula de
(expoente k), sejam politrópicas escape
(expoente n).
Centelha
Admissão
- A perda de calor terá superfície
correspondente a A. Volumes
85
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Ciclo indicado
- Isto deve-se ao tempo de abertura
da válvula de escape, que deve ser
aberta antecipadamente para dar
tempo para que uma parte dos gases
saiam do cilindro antes do êmbolo Abertura da
Pressões
alcançar o PMI, de modo que sua válvula de
escape
pressão decresça para perto da patm
Centelha
no início do escape.
Admissão
- Contudo, esta perda é bem menor
se a abertura da válvula de escape Volumes
não fosse adiantada.
Giacosa, Motores Endotérmicos, 3ª Edição (1986), pág. 70.
86
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Pressões
inferiores aos teóricos, reduzindo o válvula de
trabalho útil, a área dos diagramas p–v escape
e os rendimentos térmicos. Centelha
Tcombustão 2500ºC
Escape
- No ciclo Diesel real também ocorrerão
Admissão
perdas por calor de dissociação, mas como
as temperaturas envolvidas são menores,
Volumes
tais perdas também serão menores.
Giacosa, Motores Endotérmicos, 3ª Edição (1986), pág. 70.
87
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Ciclo indicado
Abertura da
Pressões
válvula de
Injeção escape
Escape
Admissão
Volumes
a) A combustão a pressão
constante que é suposta no ciclo
ideal não é realizada na prática no Escape
ciclo indicado. Na verdade, ela
Admissão
ocorre tanto a volume constante
quanto a pressão constante, Volumes
semelhante ao ciclo Otto. Giacosa, Motores Endotérmicos, 3ª Edição (1986), pág. 72.
88
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Abertura da
Pressões
Escape
Admissão
válvula de
Injeção escape
89
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90
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Abertura da
válvula de escape Abertura da
no tempo certo válvula de escape
com atraso
Escape
Aumento
insuficiente
de trabalho
Escape perdido
Escape normal
Admissão normal
Admissão
Admissão
insuficiente Aumento de
trabalho perdido
Giacosa, Motores Endotérmicos, 3ª Edição (1986), pág. 76.
91
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60
50
40
30
20
10
0 α
-360º -270º -180º -90º 0º 90º 180º 270º 360º
Ângulo do eixo do motor (º)
60
50
40
30
20
10
0 v
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Volume do motor (L)
92
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160
140
120
100
80
60
40
20
0 α
-360º -270º -180º -90º 0º 90º 180º 270º 360º
Ângulo do eixo do motor (º)
160
140
120
100
80
60
40
20
0 v
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
Volume do motor (L)
93
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- Algumas comparações:
p
70 70
60 60
a plena carga
Motor Otto 4T
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 α 0 v
-360º -270º -180º -90º 0º 90º 180º 270º 360º 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Ângulo do eixo do motor (º) Volume do motor (L)
p
Pressão absoluta no cilindro (bar)
140 140
120 120
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
0 α 0 v
-360º -270º -180º -90º 0º 90º 180º 270º 360º 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
Ângulo do eixo do motor (º) Volume do motor (L)
Anomalias
Anomalias
α (°)
Brunetti, Motores de Combustão Interna, Volume 1, 3ª Edição (2012), pág. 91.
94
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Trabalho útil
(entre os pontos 7 e 8)
≈ 105º
patm
Fechamento da válvula
de escape (FVE) PMS PMI v
Fechamento da válvula
de admissão (FVA)
95
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PMS
AVA FVE
Ignição
Admissão
Compressão
Combustão + Expansão
Escape
PMS = Ponto morto superior
PMI = Ponto morto inferior
AVA = Abertura da válvula de admissão
FVA = Fechamento da válvula de admissão
AVE = Abertura da válvula de escape FVA AVE
FVE = Fechamento da válvula de escape PMI
96
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p (bar)
Abertura
do escape
Abertura
Abertura da do escape
admissão Centelha
Abertura da
admissão e
começo do
curso
patm patm
Fechamento Fechamento
do escape da admissão Admissão
Combustão e
Compressão Expansão Escape
2º Tempo 1º Tempo 2º Tempo
Não tem pressão
negativa no cilindro
Giacosa, Motores Endotérmicos, 3ª Edição (1986), pág. 81.
97
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Adiantamento Adiantamento
da centelha do escape
98
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Fonte: https://api.convergecfd.com/wp-content/uploads/Banner-diesel-engine-spray.png
Fonte: https://d2gm6q2bvqrwiz.cloudfront.net/engcom/
resources/mentor-graphics/Concurrent-CFD-Analysis-Methods.jpg
99
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Fonte: https://mdx2.plm.automation.siemens.com/sites/default/files/2783.gif
Fonte: https://mantiumcae.com/wp-content/uploads/cradle_cfd_dynamic_mesh_valve.gif
Fonte: http://brydon-eng.com/wp-content/uploads/2012/07/20VT-head-flow-model-4.jpg
Fonte: https://media3.giphy.com/media/YtcmmUAbZhovS/source.gif
100
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Fonte: https://edxengine-live-courses-files.s3.amazonaws.com/1538142515.png
Fonte: http://sgc2016.star-global-conference.com/sites/
default/files/presentation_image/ATL_Userconference_2016.png
101
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Fonte: www.andrew.cmu.edu/user/satbirs/TCC_movie.gif
Fonte: www.ferrarilife.com/forums/attachments/projects-rebuilds-
modifications//55563d1364590387-cfd-info-catch-all-injector-flow-stock.jpg
102
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- Algumas referências...
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/
images/I/519h51f3RdL._SX362_BO1,204,203,200_.jpg
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/
51Xxu%2BwdcQL._SX348_BO1,204,203,200_.jpg
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/
51bCPAqIZQL._SX362_BO1,204,203,200_.jpg
- Algumas referências...
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/
images/I/519h51f3RdL._SX362_BO1,204,203,200_.jpg
Fonte: https://images.our-assets.com/
cover/2000x/9783659798160.jpg
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/
41GmjfQlqeL._SX313_BO1,204,203,200_.jpg
103
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- Algumas referências...
Fonte: www.athenamedica.com/media/catalog/product/
cache/1/image/650x/040ec09b1e35df139433887a97daa
66f/p/h/phpGNO1cE050620O1cEe_9.gif
Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/
images/I/61LGolW3ByL._SX352_BO1,204,203,200_.jpg
Fonte: https://images-na.ssl-images-
amazon.com/images/I/81vZSg0Sf3L.jpg
CAPÍTULO 04
4. Sistemas de distribuição
4.1. Requisitos mínimos do sistema de distribuição
4.2. Eixo do comando de válvulas (eixo de cames)
4.3. Válvula de admissão
4.4. Válvula de escape
4.5. Siglas e configurações de sistemas de admissão
4.6. Temperaturas médias no cilindro
4.7. Regulagem da folga das válvulas
a) Válvula lateral
b) Válvula no cabeçote
4.8. Tucho mecânico
4.9. Regulador hidráulico
4.10. Comando variável de válvulas
4.11. Acionamento seletivo de cilindros
104
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4. Sistemas de distribuição
- O sistema de distribuição é o responsável pelo controle da
entrada e saída de gases nos cilindros.
105
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Balancim
Válvula
Haste
Came
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Tucho
Disco
Mola
Anel de borracha (o-ring)
Tampa do cilindro
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-yGvrCH62DFA/TnIdSL6E1MI/
AAAAAAAAAZI/-z-Y8FqYl7o/s1600/overhead.JPG
Tmédia = 250ºC
107
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Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d0/Overhead_valve_
retainers_%28Autocar_Handbook%2C_13th_ed%2C_1935%29.jpg
108
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109
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Desce Condensa
Fonte: http://theodoregray.com/
periodicTable/Samples/011.11/s12s.JPG
110
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corretamente os motores
listados no slide.
XXXXXX
OHV (Over Head Valve) ou comando OHV (Over Head Valve) ou comando DOHC (Double Over Head Camshaft) ou SOHC (Single Over Head Camshaft) ou
de válvulas na lateral do bloco de válvulas na lateral do bloco comando de válvulas duplo no cabeçote) comando de válvulas simples no cabeçote)
Fonte: www.douglas-self.com/MUSEUM/POWER/unusualICeng/RotaryValveIC/Itala%20cycle%20a.jpg
111
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150ºC Saia
120ºC Óleo
112
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b) Válvula no cabeçote
Came Eixo do
Porca e contraporca
comando de
Eixo do balancim válvulas
Balancim
Folga Folga Disco
(aço carbono)
Haste
Tucho
Válvula
Came
Fonte: https://i.stack.imgur.com/epoP5.jpg
Eixo do comando
de válvulas - Quando o disco se desgasta e
Fonte: http://caminhaoantigobrasil.com.br/wp-content/uploads/2013/06/355-13.jpg
aumenta a folga, é só trocá-lo.
Fonte: www.enginebuildermag.com/wp-content/uploads/PRI13165.jpg
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d5/DOHC-Zylinderkopf-Schnitt.jpg
113
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Parafuso
Fonte: www.tcamanual.com/images/books/489/9/index.133.gif
Fonte: http://lh5.ggpht.com/_Ii1ukGkfijY/SpGsdhENbWI/
AAAAAAAAA08/u21l7YzjouY/s1600-h/clip_image00442.jpg Fonte: https://i.stack.imgur.com/
epoP5.jpg
Fonte: http://img.lojadomecanico.com.br/IMAGENS/3/204/93093/
Fonte: https://alexnld.com/wp-content/uploads/2015/07/7182.jpg
Calibre-de-Folga-com-26-Laminas-uyustools-gga0261.JPG
114
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Fonte: http://roa.h-cdn.co/assets/cm/14/47/546b42dbebe4b_-_roa070114boot_musicmarkup2.jpg
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/J64VghmSsBc/maxresdefault.jpg
115
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Fonte: www.cscmotorcycles.com/v/vspfiles/assets/images/TT250_ValveAdjust01.jpg
Fonte: www.lawnmowerfixed.com/mower-valve-adjustment
Fonte: www.wonkeedonkeetools.co.uk/feeler-gauges/how-do-you-adjust-
tappets-with-a-feeler-gauge/
Fonte: https://assets.hemmings.com/story_image/170091-500-0.jpg?rev=1
Came
Disco
Tucho
Fonte: http://repairguide.autozone.com/znetrgs/repair_guide_content/en_us/
images/0996b43f/80/22/f6/23/medium/0996b43f8022f623.gif
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/J64VghmSsBc/maxresdefault.jpg
116
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Fonte: https://i.stack.imgur.com/kYuRs.jpg
Fonte: https://i.ytimg.com/vi/J64VghmSsBc/maxresdefault.jpg
Fonte: https://cbxperformance.com/oscommerce/images/DCP_1418.jpg
Fonte: www.dnm.de/wordpress/wp-content/uploads/2010/11/xjrd.jpg
117
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Fonte: https://biznakenya.com/wp-
content/uploads/2015/05/Dual-VVTi.jpg
Fonte: https://thebusinesstactics.com/wp-content/uploads/2018/07/
Variable-Valve-Timing-System-in-Marine-Engines.jpg
121
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Know Your Toyota Mechanical: Variable Valve Timing with Intelligence (VVT-i)
Fonte: www.youtube.com/watch?v=kPQ0Ds527t0
Fonte: https://media.giphy.com/media/Bur000sMTtuJq/giphy.gif
122
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Fonte: https://images.hgmsites.net/lrg/audi-valve-lift-system-main01-1_100210384_l.jpg
124
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enc_hd_21_AVS_ENG
Fonte: www.audi-technology-portal.de/en/drivetrain/fsi-tsi-engines/audi-valvelift-system_en
125
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CAPÍTULO 05
5. Sistemas de lubrificação
5.1. Principais funções do óleo lubrificante
5.2. Tipos de lubrificação
5.2.1. Hidrodinâmica
5.2.2. Hidrostática
5.3. Óleos lubrificantes dos motores
5.3.1. Óleo mineral puro
5.3.2. Lubrificantes sintético
5.4. Tipos de sistemas de lubrificação
5.4.1 Por salpico ou aspersão
5.4.2. Misto
5.4.3. Sob pressão e sob pressão total
5.4.4. Por cárter seco
5.4.5. Motores de 2 tempos: lubrificação direta ou por dosador
5.5. Classificação de óleos lubrificantes para motores
5.6. Cárter: blow by e válvula PCV (Positive Cranckcase Ventilation)
131
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5. Sistemas de lubrificação
- Quando duas superfícies de contato se deslocam uma em
relação à outra, temos atrito (potência negativa).
- Existem, na verdade, três espécies de atrito:
a) Atrito seco: ocorre quando as superfícies estão em contato
sem a interposição de lubrificante;
- Após o acionamento do motor, demora alguns segundos para circular o óleo.
Se este processo demorar muito, pode ocorrer a queima dos componentes,
ocorrendo atrito seco. Pode também ocorrer entre a ligação biela-árvore de
manivela, na descida do êmbolo no terceiro tempo (combustão e expansão),
pois este se desloca em alta velocidade.
132
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Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSiL1
Q4ATQjauLijyEvgXkIHm2QFQ4LK27_92BVdbYPjYjVWILv
Fonte: www.millennium-tech.net/mtgfx2/
troubleshooting/LubricationSeizure.jpg
Fonte: https://acurazine.com/forums/attachments/4g-tl-problems-fixes-297/38248d1470703042-
oil-consumption-pitting-camshaft-help-please-img_20160808_172333_01.jpg
Fonte: http://i2.photobucket.com/albums/y20/
PerthPurplePenguin/gtscam2.jpg
133
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Fonte: https://acurazine.com/forums/attachments/4g-tl-problems-fixes-297/38248d1470703042-
oil-consumption-pitting-camshaft-help-please-img_20160808_172333_01.jpg
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- Hidrodinâmica;
- Hidrostática.
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Aumenta Aumenta
o giro o giro
(INÍCIO) Lubrificação
Contato metálico limite
(FIM)
Efeito cunha e efeito Lubrificação
Contato
de prensamento total metálico
eliminado
Fonte: http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM356/Prof_Jorge_Erthal/Aulas/10-Mancais%20de%20Deslizamento.pdf
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5.2.2. Hidrostática
- O filme de óleo é formado sob pressão, quando o eixo tem
orifícios, sendo o melhor tipo.
- O óleo é fornecido sob pressão por uma bomba.
- Os vários tipos de bombas de óleo empregados, são:
- Bomba de lóbulos
- Bomba de engrenagens
- Bomba de palhetas
- Bomba de engrenagem crescente
- Bomba de pistão
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Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/4/4b/Internal_gear_pump.gif Fonte: https://cdn.instructables.com/FVS/D2XG/
J0COXEJA/FVSD2XGJ0COXEJA.ANIMATED.LARGE.gif
Fonte: www.kfz-tech.de/Bilder/Kfz-
Technik/Pumpen/Sichelpumpe01.jpg
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Fonte: www.abraman.org.br/docs/apostilas/Mecanica-Lubrificacao.pdf
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Fonte: www.mein-autolexikon.de/fileadmin/user_upload/
Inhalt/Produkte/Pleuelstange/Pleuelstange.jpg
Fonte: https://http2.mlstatic.com/biela-vw-ap-pino-20mm-sem-furo-de-lubrificaco-
D_NQ_NP_817608-MLB26497401140_122017-F.jpg
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Orifício
para óleo
Fonte: http://pecas.cardiesel.mercedes-
benz.com.br/img.aspx/sku/A%20%20904030 Fonte: https://images-na.ssl-images-amazon.com/
0740/630/A%20%209040300740.jpg images/I/614opuAAzWL._SX425_.jpg
Casquilho
- As ranhuras semicirculares
são consideradas as com
melhor formato.
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b) Ranhura auxiliar
- Não é muito usada. Sua forma depende da direção do giro
do eixo, sendo posicionada no início da zona de pressão.
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Fonte: http://rodsshop.org/blog/wp-content/uploads/2015/10/Clean-
engine-oil-vs-dirty-engine-oil-375.jpg
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Splash Lubrication
Fonte: www.youtube.com/watch?v=FOl_uRSp4gw
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- O restante
(cames e colos)
ainda é lubrificado
por movimento.
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- Apenas o
cilindro é
lubrificado pelo
movimento.
- É mais raro de se
encontrar este tipo.
- Só alguns motores
mais antigos são
assim, pois é um
sistema mais caro.
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-bgWRH2NtcKo/
TYLNqSSWjFI/AAAAAAAAF2E/PR9kiyliuWM/s1600/fig2_c6_z06.jpg
Fonte: www.motoesporte.com.br/wp-
content/uploads/2011/02/oleomotorcarterseco1.jpg
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Fonte: https://i.wheelsage.org/pictures/d/dkw/unsorted/dkw_unsorted_1.jpeg
Fonte: www.youtube.com/watch?v=etUHeF_4VSU
Fonte: https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2016/11/
571002e50e2163161500d8dabelcar_1-2-tif.jpeg?quality=70&strip=all&strip=info
Fonte: https://http2.mlstatic.com/kit-buchas-pro-link-e-quadro-elastico-
dt-200-dt-200r-D_NQ_NP_719038-MLB26533801159_122017-F.jpg
Fonte: www.youtube.com/watch?v=cuX2YMafwac
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A Lubrificação no Motor
Fonte: www.youtube.com/watch?v=DtuA5iWHHWI
Lubrificação
Fonte: www.youtube.com/watch?v=cVoNItQ3ozI
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A série
indica:
1) Qual deve ser a máxima e mínima
A série indica:
10W40
10W
40 100
Temperatura (ºC)
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- 2ª série: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L, M, N...
- Conforme se avança no alfabeto, mais aditivos são
incorporados, possuindo melhor qualidade.
- Exemplo de classificação conjunta: API SJ SAE 20W-50
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- Os fabricantes de motores
realizam inclusive um
mapeamento de blow by
para diversas rotações e
cargas. Motor Otto de 4
cilindros e 1,6 litros
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Mangueiras
de ventilação
Válvula PCV
Supressor
de chama
Blow by
Ar fresco
ATENÇÃO:
- O conteúdo para a primeira prova (P1) vai até aqui!
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- Referências:
● Heywood, J. B. Internal Combustion Engine - Fundamentals, Mcgraw-
Hill, New York, 960 p., 1988 (ISBN: 978-0070286375).
● Taylor, C.F. Análise dos Motores de Combustão Interna, Vol. 1, Editora
Edgard Blucher, São Paulo, 558 p., 1988.
● Taylor, C.F. Análise dos Motores de Combustão Interna, Vol. 2, Editora
Edgard Blucher, São Paulo, 531 p., 1988.
● Giacosa, D. Motores Endotérmicos, Ediciones Omega, Barcelona,
876 p., 1988 (ISBN: 9788428208482).
● Bosch, Manual de Tecnologia Automotiva, Editora Blucher, São Paulo,
1232 p., 2006 (ISBN: 9788521203780).
● Bosch, Automotive Electric/Electronic Systems, SAE International,
347 p., 1988 (ISBN: 978-0898835090).
● William, B. R. e Mansour, N. P. Understanding Automotive Electronics,
Newnes, Indiana, 470 p., 2003 (ISBN: 9780750675994).
- Referências:
● Guibet J. C., Fuels and Engines, Vol. 1, Editions Technip, Paris, 456 p.,
1999 (ISBN: 9782710807537).
● Guibet J. C., Fuels and Engines, Vol. 2, Editions Technip, Paris, 448 p.,
1999 (ISBN: 9782710807544).
● Owen, K.,Coley, T. e Weaver, C. S. Automotive Fuels Reference Book,
SAE International, Warrendale, 976 p., 1995, (ISBN: 9781560915898).
● Lenz, H. P. Mixture Formation in Spark-Ignition Engines, Springer-
Verlag, New York, 400 p., 1992 (ISBN: 9783709166925).
● Plint, M. J e Martyr, T. Engine Testing: Theory and Practice, 3rd Edition,
SAE International, Burlington, 464 p., 2007 (ISBN: 9780768018509).
● Brunetti, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1, Editora Blucher, São
Paulo, 553 p., 2012 (ISBN: 9788521207085).
● Brunetti, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 2, Editora Blucher, São
Paulo, 486 p., 2012 (ISBN: 9788521207092).
161