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INTRODUÇÃO

Com a invenção do microscópio o pesquisador van Leeuwenhoek notou


em 1670 as primeiras bactérias, considerados como organismo unicelulares.
Louis Pasteur no século XIX, com sua experiência presumiu-se que os micro-
organismo serem patógenos. (Lima et at. 2017)
 
Uma forma de resposta desenvolvida pelas bactérias, quando entram
em contato com antibióticos e a resistência bacteriana. No ambiente hospitalar
em todo o mundo o uso indiscriminado de antibióticos tem aumento a obtenção
de mutações e mecanismos de resistência e ocasionado um impacto
significativo (MENEZES, 2016).  
 
O uso inadequado dos antibióticos estimula o aumento da resistência
bacteriana.
Diante disso, é primordial que exista uma análise correta do paciente,
com a designação médica adequada, assim como uma conscientização da
importância de se cumprir a receita corretamente, farmacêuticos e a população,
dispensação e dosagem certas, além de um trabalho conjunto de médicos.
(Lima et at. 2017)
 
A estrutura do mecanismo de defesa das bactérias está baseada nas
modificações bioquímicas, as alterações na membrana permeável, as enzimas
conseguem causar alteração ou extinção e inativar antibióticos dos sítios de
ação, causando impedimento nos efeitos inibidores da síntese das
macromolécula, particularmente ‘DNA’, ‘RNA’ e proteínas (BARBOSA 2016)
 
Por volta da década de 50, deram início aos primeiros relatos de
infecção hospitalar (IH). Tornou-se motivo de preocupação, a transmissão de
agentes infecciosos, em pacientes debilitados que são tratos em hospitais, as
infecções hospitalares ajudaram a aumentar o risco de morte entre pacientes.
Causadas por um desequilíbrio da relação que existe entre os mecanismos de
defesa do hospedeiro e a microbiota humana normal. Devido à própria
microbiota, isso pode ocorrer, por motivo procedimentos invasivos ou a própria
patologia do paciente, como exemplo, uso do cateter venoso, ventilação
mecânica, sonda vesical entre outros (NUNES, et al, 2010)
 
A visão geral da resistência bacteriana é alarmante, e o alto surgimento
de cepas bacterianas multirresistentes em hospitais de todo o Brasil vem
causando sérias preocupações entre os profissionais de saúde de todo o Brasil
(COSTA, 2013). 
 
As infecções hospitalares IH! Estão relacionadas com uma
problematização na saúde do Brasil, por tanto os pacientes que são expostos a
uma série de micro-organismos patogênicos, em especial as UTI (UNIDADE
DE TERAPIA INTENSIVA), das quais o risco de infecções e altamente elevado.
Com o passar do tempo as infecções dos pacientes que estão internados
aumentam, diante disso, os hospitais reduzem o rodízio de seus leitos e os
custos dos hospitais ficam maiores (BARROS, et al, 2012).
 
O uso de procedimentos invasivos como cateteres venosos, sondas
vesicais de demora, ventilação mecânica entre outros, longo período de
internação, colonização de microrganismos resistentes, o ambiente da unidade
de saúde e o uso indiferenciado de antibióticos essas são as principais causas
de infecções(SOUZA et al, 2016)
 
As infecções verificadas entre pacientes que estão submetidos a
procedimentos cirúrgicos podem chegar a 90% e as causas frequentes estão
relacionadas a falta de regras básicas de higiene e isolamento dos próprios
doentes portadores de algumas doenças infecciosas. Os maiores índices de
infecções  foram obtidos em hospitais públicos com taxa de 18,5%, e em
hospitais privados com taxa 10%, essa diferença ocorre devido normalmente
os hospitais públicos atenderem casos de maior risco, enquanto os hospitais
privados estão responsáveis pelos casos mais seletivos (ABEGG; SILVA,
2011).

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