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Trabalho realizado por: Maria Rodrigues (estagiária do curso de Educação Social Gerontológica da Escola
Superior de Educação de Viana do Castelo)
Síndromes Demenciais;
O Luto.
Objetivo:
O objetivo desta das próximas sessões é
esclarecer e auxiliar os cuidadores
informais na gestão do bem-estar do
doente e do seu próprio bem-estar.
Qual o motivo de falarmos sobre este
assunto?
Envelhecer não significa estar doente, apenas significa que o idoso está mais
suscetível a situações patológicas (Fonseca, 2004, como citado em Lemos,2012).
ocorre no indivíduo.
em Lemos, 2012).
EXISTE UMA IDADE DE ENTRADA NA VELHICE?
Não é fácil ou até mesmo possível assinalar uma idade
ou acontecimento, que sejam sinónimos absolutos de
entrada na velhice.
Diminuição da autoestima;
• Dificuldades em engolir;
• Comunicação
O que fazer?
• Privilegiar rotinas
Memória
O que fazer?
• Recorrer a sinais e mensagens escritas;
• Ajudar a elaborar um plano de rotinas diário;
• Adaptar o ambiente e evitar as mudanças
(Leitão, Morais & Guimarães,2006).
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DO
COMPORTAMENTO -
Agressividade
O que fazer?
• Manter a calma e transmitir tranquilidade;
• Distrair o doente (desviar-lhe a atenção para
outras coisas);
• Evitar confrontar;
• Evitar ralhar e aplicar castigos (não tem
consciência de que foi agressivo e esquece-se
dos comportamentos que tem);
• Consultar o médico se for violento (Leitão, Morais & Guimarães,2006).
Agitação e nervosismo
• Privilegiar as rotinas;
• Cortar os alimentos;
• Deixar comer com as mãos (Leitão, Morais & Guimarães,2006).
Tipos de AVC
Existem 2 tipos principais de processos fisiopatológicos inerentes ao AVC (Ferro, 2006):
Défices associados à lesão neurológica provocadas pelo AVC
(Ferro, 2006)
Acidente Vascular Cerebral
Recuperação e Reabilitação
2. Fisioterapia;
3. Terapia Ocupacional;
4. Terapia da Fala;
5. Psicologia (Ferro, 2006).
incapacidade.
LUTO
5 fases distintas:
• Uma fase de vigilância face ao acontecimento
• ou à sua previsão,
Obrigada a todos.
No próximo momento, poderão colocar as
vossas experiências!
Próximas sessões:
Leitão, R. O., Morais, M. & Guimarães, P. (2006). Manual do Cuidador da pessoa com demência (2ª
ed.). Lisboa: Ponticor - Realizações Gráficas, Lda.
Lemos, A. J. (2012). Avaliação das dificuldades dos cuidadores informais de idosos dependentes.
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Bragança
– Bragança, Portugal.
Melo, L. V., & Leite, G. M. (2003). Manual para cuidadores informais de idosos – guia prático.
Campinas: Agenda da Oficina Gráfica.
Paúl, C., & Fonseca, M. A. (2005). Envelhecer em Portugal: Psicologia, saúde e prestação de
cuidados. Lisboa: Editora Climepsi Editores.
Torres, G., Reis, L., Reis, L., Fernandes, M., & Alves, G. (2009). Avaliação da capacidade de
realização das atividades quotidianas em idosos residentes em domicílio. Revista Baiana de
Saúde Publica, vol. 33, (1), p.466-475.