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Sumário:
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
1. SISTEMA RESPIRATÓRIO ..................................................................... 5
1.1. Principal Função .................................................................................... 5
1.2 .Outras Funções ...................................................................................... 6
1.2.1. Armazenamento de Sangue: ............................................................ 6
1.2.2. Fonação: ........................................................................................... 6
1.2.3. Função Imunológica: ......................................................................... 6
1.2.4. Metabolizar Moléculas: ...................................................................... 6
1.2.5. Filtração de Material Tóxico da Circulação: ....................................... 6
2. CAIXA TORÁCICA ........................................................................................ 8
3. PULMÕES.................................................................................................... 10
3.1 Pleuras: .................................................................................................. 10
4. ZONA DE CONDUÇÃO ............................................................................... 12
4.1. Estruturas da zona de condução ........................................................ 12
4.1.1. Cavidade Nasal: .............................................................................. 12
4.1.2. Faringe: ........................................................................................... 12
4.1.3. Laringe: ............................................................................................ 13
4.1.4. Traquéia: ......................................................................................... 13
4.1.5. Brônquio principal ............................................................................ 13
5. SISTEMA MUCOCILIAR.............................................................................. 14
7. ESPAÇO MORTO ALVEOLAR ................................................................... 17
8. ESPAÇO MORTO FISIOLÓGICO ............................................................... 18
9. VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES ........................................... 19
10. ZONA DE TRANSIÇÃO E RESPIRATÓRIA.............................................. 21
10.1. Alvéolos: ............................................................................................. 22
10.2. Área de Secção Transversa: ............................................................. 22
11. MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS ................................................................ 23
11.1. Diafragma: .......................................................................................... 23
3
19.5. Ritmicidade:....................................................................................... 49
19.6. Distensibilidade: ................................................................................ 49
19.7. Nodo sino atrial: ................................................................................. 49
19.8. Nodo atrioventricular: ........................................................................ 49
19.9. Feixe de His: ....................................................................................... 50
19.10. Fibras de purkinje: ........................................................................... 50
19.11. Eletrocardiograma: .......................................................................... 50
20. CICLO CARDÍACO .................................................................................... 51
21. DÉBITO CARDÍACO.................................................................................. 52
21.1. Pré carga:............................................................................................ 53
21.3. Contratilidade: .................................................................................... 54
21.4. Frequência cardíaca: ......................................................................... 54
22. VASOS SANGUÍNEOS .............................................................................. 54
22.1. Artérias: .............................................................................................. 55
22.2. Arteríolas: ........................................................................................... 56
22.3. Capilares: ............................................................................................ 56
22.4. Vênulas: .............................................................................................. 57
22.5. Veias: .................................................................................................. 57
23. RESISTÊNCIA VASCULAR SISTÊMICA .................................................. 58
24. CIRCULAÇÃO PULMONAR ...................................................................... 59
24.1 Circulação brônquica : ....................................................................... 60
24.2. Circulação sistêmica: ........................................................................ 60
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 61
5
INTRODUÇÃO
1. SISTEMA RESPIRATÓRIO
1.2.2. Fonação:
2. CAIXA TORÁCICA
3. PULMÕES
3.1 Pleuras:
4. ZONA DE CONDUÇÃO
4.1.2. Faringe:
13
4.1.3. Laringe:
4.1.4. Traquéia:
5. SISTEMA MUCOCILIAR
Volume de gás contido nas vias aéreas de condução que não realiza
hematose. Em cada inspiração, cerca de 2∕3 do volume corrente alcançam os
alvéolos e participam da troca gasosa, o restante fica retido no espaço morto.
17
10.1. Alvéolos:
11.1. Diafragma:
24
11.3. Esternocleidomastóideo:
11.4. Escalenos:
11.6. Abdominais:
hemoglobina no interior das hemácias, para que possam ser conduzidos até os
tecidos para a respiração celular.
A diferença de pressão pode ser descrita de acordo com a lei de Boyle (“Em
um sistema fechado em que a temperatura é mantida constante, verifica-se que
determinada massa de gás ocupa um volume inversamente proporcional a sua
pressão”) (Figura 12), ou seja, é necessário reduzir a pressão para aumentar o
volume. Então, para que o a ar entre no sistema respiratório é imprescindível
que ocorra diferença de pressão entre ar atmosférico e a pressão alveolar.
Para isso, primeiramente é indispensável à contração dos músculos
inspiratórios, que aumenta o volume da caixa torácica e diminui a pressão
alveolar, levando a expansão pulmonar. Isto gera diferença de pressão alveolar
em relação à pressão atmosférica e permite a entrada do ar (inspiração).
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14.1. Ventilação:
31
14.2. Perfusão:
15. HIPOXEMIA
V∕Q alto – ventilação normal ou elevada com perfusão baixa leva ao aumento
do espaço morto, produzindo hipoxemia e hipercapnia.
15.2. Shunt:
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Igual a desvio, ou seja, o sangue que entra no sistema arterial sem passar
pelas áreas ventiladas do pulmão. O efeito shunt ocorre em virtude de áreas de
menor ventilação em relação à perfusão, ou seja, o sangue venoso proveniente
da artéria pulmonar irriga áreas pulmonares mal ventiladas. Um pequeno grau
de shunt é normal e ocorre devido ao desequilíbrio V∕Q em até 4 a 5%,
denominado shunt fisiológico. Em situações patológicas como em pneumonias,
edema pulmonar, atelectasia e na síndrome do desconforto respiratória agudo
(SDRA) onde os alvéolos encontram-se com dificuldade de manter uma boa
ventilação ocorre o shunt pulmonar e corresponde a causa mais comum de
shunt , resultando em hipoxemia.
15.3. Hipoventilação:
Sistema Cardiovascular
16. CORAÇÃO
19.1. Automatismo:
19.2. Excitabilidade:
19.3. Condutividade:
19.4. Contratilidade:
19.5. Ritmicidade:
19.6. Distensibilidade:
19.11. Eletrocardiograma:
Figura 30 - Eletrocardiograma
Definida como pressão que o sangue exerce nas paredes dos ventrículos e
pode ser medida como o volume diastólico final, ou seja, sofre influência do
retorno venoso. De acordo com a lei de Frank-Starling, “a força desenvolvida
por uma câmara cardíaca durante a contração é diretamente proporcional ao
grau de estiramento a que as fibras cardíacas são submetidas no período
imediatamente anterior ao início da contração”. Ou seja, o volume adicional de
sangue que chega aos ventrículos promove o estiramento das fibras
musculares que por sua vez leva a contração muscular com força aumentada,
bombeando mais sangue para as artérias.
será a pós carga, ou seja, mais difícil é a ejeção e menor será o volume
sistólico.
21.3. Contratilidade:
22.1. Artérias:
22.2. Arteríolas:
22.3. Capilares:
22.4. Vênulas:
22.5. Veias:
REFERÊNCIAS
Koogan, 1999.
Koogan, 2012.
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GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio
Artmed, 2010.
Artmed, 2013.