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Laboratoriais
Do Curso Superior De
Tecnologia Em Estética
E Imagem Pessoal
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CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DOS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO IV
DOS USUÁRIOS
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
1
Art. 6º - São atribuições do Supervisor de disciplina:
a) Elaborar e revisar os manuais de práticas de laboratórios;
b) Colaborar com atividades de ensino, pesquisa e extensão;
c) Elaborar propostas que envolvam alterações para melhoria do regulamento;
d) Divulgar para Professores-Tutores, Articuladores e acadêmicos o regulamento
de utilização dos laboratórios;
e) Incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa pertinentes ao uso do
laboratório.
2
h) Agendar de forma prévia a necessidade de utilização do laboratório para
estudos;
i) Responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado ao
término na atividade prática.
CAPÍTULO VI
DO ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS
CAPÍTULO VII
DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CAPÍTULO VIII
DA SEGURANÇA
Art. 12º - Para evitar acidentes e a infecção de pessoas, as seguintes regras dever
ser sempre observadas:
I - Planejar sempre suas atividades antes de realizá-las - siga rigorosamente o
procedimento experimental;
3
II – Nunca trabalhe sozinho no laboratório;
III - Os instrumentos deverão ser higienizados, desinfetados ou esterilizados de
acordo com as finalidades propostas e a legislação pertinente;
IV - Não ingerir alimentos e bebidas no laboratório;
V – É proibido fumar no laboratório;
VI - Usar jaleco de manga comprida, calça comprida, sapato fechado e cabelos
presos. Evitar jaleco de tecido sintético;
VII - As cadeiras, armários, macas, colchões, travesseiros e almofadas deverão ser
revestidos de material impermeável, resistente, de fácil limpeza e desinfecção,
mantidos em bom estado de conservação e higiene;
VIII – Após os processos de limpeza, desinfecção e esterilização os artigos deverão
ser acondicionados em recipiente limpo e protegido;
IX - Não colocar objetos na boca, ou qualquer material que tenha estado em
contato com a bancada e/ou com agentes potencialmente perigosos (incluindo
lápis e caneta);
X - Não usar anéis, pulseiras, relógios e cordões longos durante as atividades
laboratoriais;
XI - Não tocar com as mãos os olhos, boca ou nariz;
XII - Ser cuidadoso durante a manipulação de materiais que possam causar
ferimentos na pele;
XIII -Todos os produtos de interesse à saúde em uso ou armazenados no
estabelecimento deverão obrigatoriamente estar dentro do prazo de validade e
obedecer a legislação específica quanto ao registro no órgão competente;
XIV - Os estabelecimentos de que trata este Regulamento deverão dispor de todos
os equipamentos necessários à realização das atividades propostas, mantendo-os
higienizados e em condições de funcionamento e ergonomia adequados;
XV - Os equipamentos e instrumentais deverão ser disponibilizados em
quantidade suficiente para atender a demanda do estabelecimento respeitando
os prazos para limpeza, desinfecção ou esterilização dos mesmos;
XVI - Relatar imediatamente ao professor qualquer acidente e/ou ferimento
ocorrido durante a aula;
XVII – Após a prática lavar as mãos com detergente neutro;
XVIII – Descartar lixo e rejeitos em recipientes apropriados;
XIX - Identificar o local do extintor de incêndios e o acesso ao kit de primeiros
socorros;
Obs. O laboratório deve ser um local arejado com indicação luminosa da saída de
emergência em caso de falta de luz.
DISPOSIÇÕES GERAIS
4
GLOSSÁRIO
Ofurô ou bacia para pés – recipiente utilizado Kit de pedras – kit composto de pedras
para realizar escalda pés. vulvanicas e cristais para realizar a terapia de
pedras quentes.
6
Babyliss - é uma ferramenta utilizada para Escova – pequena, média, grande – utilizadas
alterar a estrutura do cabelo com a apoio do para escovar e modelar os fios.
calor extremo. Promove cachos nos fios.
7
Eletrodos – placas utilizadas nos tratamentos Equipamento de pressoterapia - pressoterapia
com eletroestimuladores como corrente russa, é uma terapia que se baseia num sistema de
TENS, FES e microcorrente na área da estética. compressão mecânica, controlada através de
um computador (ou equipamento elétrico/
eletrónico), o qual é operado com a utilização
de bombas de insuflar. Como é projetada
para aumentar a circulação do sangue e fluxo
linfático, a pressoterapia consegue um aumento
no apuramento do líquido celular.
8
Atadura/bandagem – utilizadas em tratamentos Bandagem gessada – utilizada em tratamento cor-
corporais. poral para esculpir o corpo, aplicando a faixa na
região do corpo desejada. Tem função de oclusão.
9
Tubos de ensaio - recipiente usado para efetuar Béquer - Serve para fazer reações entre soluções,
reações químicas de pequena escala com poucos dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de
reagentes de cada vez. precipitação e aquecer líquidos.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
PRÁTICA 1 – OBSERVAÇÃO DO SISTEMA ESQUELÉTICO
HUMANO 1 INTRODUÇÃO
ATENCAO
11
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
Esta prática deve ser realizada individualmente, para que cada acadêmico
construa seu esqueleto, portanto gerencie seu tempo para as práticas que ocupam mais
que um encontro presencial!
2 MATERIAIS
• Cola ou linha de costura;
• Folhas com a figura do esqueleto humano (conforme anexos G e H);
• Lápis de cor;
• Modelo de esqueleto humano em material polissintético;
• Tesoura.
E
IMPORTANT
3 PROCEDIMENTO
INCLUSÃO: Para acadêmicos com deficiência visual, sugere-se a
manipulação do modelo de esqueleto humano em material polissintético através
do tato, para perceber a largura, comprimento, curvatura, assim como os
movimentos dos membros do esqueleto nas articulações. Com as folhas anexas
da figura do esqueleto, peça para o acadêmico colorir a parte do esqueleto axial de
uma cor e o esqueleto apendicular de outra cor. Através do modelo de esqueleto
humano, identifique:
FONTE: Os autores
4 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADO
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
REFERÊNCIAS
MORA, T. C. Anatomia e fisiologia humana. Associação Educacional Leonardo
da Vinci. Asselvi: Indaial, 2007.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
O sistema tegumentar é composto pela pele e anexos (glândulas, unhas,
cabelos, pelos e receptores sensoriais) e tem importantes funções, sendo a principal
agir como barreira, protegendo o corpo da invasão de microrganismos e evitando
o ressecamento e perda de água para o meio externo. Realiza a regulação do calor
através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Sensibilidade por meio
dos nervos superficiais e suas terminações sensitivas. A pele forma um envoltório
para as estruturas do corpo e substâncias vitais (líquidos), formando assim o
maior órgão do corpo.
2 OBJETIVOS
• Identificar e conhecer as estruturas do tecido tegumentar.
• Conhecer a importância e função das três camadas: epiderme, derme e
hipoderme.
3 MATERIAIS
• Cartolina ou papel pardo.
• Canetinhas coloridas.
• Lápis de cor.
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos irão desenhar as estruturas do tecido tegumentar em uma
cartolina ou papel pardo. Deverão descrever cada camada (epiderme, derme e
hipoderme), nomeando cada um dos componentes e estruturas dessas camadas.
Seguem os exemplos abaixo:
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Quais são as camadas do sistema tegumentar? Qual a função de cada camada
desse sistema? Quais as camadas da epiderme?
b) Quais são os componentes da derme?
c) Quais os receptores de sensibilidade a pressão, tato, temperatura e dor?
6 REFERÊNCIAS
AULA DE ANATOMIA. O site de anatomia. Sistema tegumentar. 2001.
Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
tegumentar/. Acesso em: 9 abr. 2019.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
O sistema muscular é formado pelo conjunto de músculos do nosso corpo.
Existem cerca de 600 músculos no corpo humano; juntos eles representam de 40
a 50% do peso total de uma pessoa.
2 OBJETIVOS
• Conhecer os músculos do corpo e da face – anterior e posterior.
• Identificar a localização dos músculos.
3 MATERIAIS
• Materiais para impressão no Anexo C.
4 PROCEDIMENTO
O tutor deverá imprimir os materiais – Anexo C.
Os acadêmicos deverão preencher os nomes de cada um dos músculos:
face, região anterior e posterior.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual a função do sistema muscular?
b) Quais são os principais músculos dos membros superiores? Qual o músculo
mais forte do corpo humano?
c) Qual o maior músculo do corpo humano?
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
QUEIROZ, Eduardo. Slideshare. Anatomia Humana: músculos da face. Qui-
xadá-CE, 2017. Disponível em: https://www.slideshare.net/EduardoQueiroz44/
anatomia-humana-msculos-da-face. Acesso em: 9 abr. 2019.
20
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e pelos vasos sanguíneos.
O coração é a bomba propulsora do sangue e os vasos sanguíneos são as vias
de transporte. O sistema cardiovascular transporta elementos essenciais para
o funcionamento dos tecidos, como gás oxigênio e gás carbônico, hormônios,
excretas metabólicas, células de defesa etc.
2 OBJETIVOS
• Identificar a localização das artérias e veias.
• Entender a diferença entre artérias e veias.
3 MATERIAIS
• Material para impressão no Anexo D.
• Lápis de cor ou canetinhas.
4 PROCEDIMENTO
O tutor deverá imprimir o material – Anexo D.
Os acadêmicos deverão completar cada estrutura com cor diferente, sendo
assim, artérias de cor vermelha e veias de cor azul.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual a função das artérias e das veias dentro do sistema circulatório?
Diferencie o que são capilares, artérias e veias.
6 REFERÊNCIAS
DEPOSITPHOTOS. Sistema circulatório. 2009-2019. Disponível em: https://
pt.depositphotos.com/42501039/stock-illustration-circulatory-system.html.
Acesso em: 9 abr. 2019.
22
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
Os seres vivos necessitam extrair energia dos alimentos através da
digestão. A digestão transforma o alimento ingerido em moléculas menores que
servem para a nutrição das células. Os órgãos que compõem este sistema são:
boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
2 OBJETIVOS
Os objetivos desta prática são:
3 MATERIAL
• caderno de Anatomia ou atlas anatômico;
• caixa de camisa ou tábua de madeira ou prancha de isopor ou papelão (20 cm x
40 cm);
• caneta, canetinha ou etiquetas;
• massinha de modelar;
• torso humano;
• folha com a figura do contorno do corpo humano (conforme anexoA).
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
– Monte grupos de três ou quatro acadêmicos.
– Visualize o torso humano e, com o auxílio do Livro de Estudos de Anatomia
ou atlas do corpo humano, reproduza os órgãos do sistema digestório com a
massinha de modelar, utilizando uma cor para cada órgão.
– Monte o sistema sobre a folha com a figura do contorno do corpo humano na
caixa de camisa ou tábua de madeira ou prancha de isopor ou papelão.
– Puxe setas e escreva ou cole as etiquetas com o nome de cada órgão, relacionando
suas funções.
Ingredientes:
- Anilina ou guache suficiente para colorir.
- 1 colher de sopa de óleo de cozinha;
- 1½ xícara de água; 206
- 4 xícaras de farinha de trigo;
- 1 xícara de sal; Modo de preparo:
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
REFERÊNCIAS
CANTINHO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Massinha de modelar caseira.
Disponível em: http://www.cantinhodaeducacaoinfantil.com.br/2008/02/berrio-
massinha-de-modelar-caseira.htmL. Acesso em: 8 mar. 2012.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
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GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que existem algumas teorias sobre o envelhecimento. A
teoria sobre os fatores intrínsecos e extrínsecos aborda todos os processos que
envolvem o envelhecimento. Vamos lembrar que um fator muito importante no
processo do envelhecimento é o fator genético, nossa herança. O DNA controla
toda a atividade celular. Ele possui a “receita” para o funcionamento de uma
célula. Toda vez que uma célula se divide, a “receita” deve ser passada para as
células-filhas. Todo o “arquivo” contendo as informações sobre o funcionamento
celular precisa ser duplicado para que cada célula-filha receba o mesmo tipo de
informação que existe na célula-mãe. Para que isso ocorra, é fundamental que
o DNA sofra “autoduplicação”. E o DNA é o local onde estão as informações
gênicas, responsáveis pela transmissão das características a outras gerações. Ele
também é responsável pela manifestação fenotípica dos indivíduos.
ATENCAO
2 OBJETIVOS
• Identificar e (re)conhecer as características da molécula de DNA.
• Construir um modelo da molécula de DNA.
3 MATERIAIS
• Cola;
• Lápis de cor;
• Modelo para impressão (origami DNA);
• Papel dobradura ou A4;
• Tesoura.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
1. Utilize uma folha de papel com o origami impresso e identifique como a dupla
fita está representada.
2. Para identificar os componentes da molécula de DNA, escolha uma cor para
cada base nitrogenada, e pinte-as (Exemplo: todas as citosinas de amarelo e
todas as guaninas de azul; todas as adeninas de verde e as timinas de vermelho).
3. Em seguida, pinte os açúcares (desoxirriboses) de uma cor e os fosfatos de
outra.
4. Observe as pontes de hidrogênio estabelecidas entre as moléculas: três entre
Guanina (G) e Citosina (C) e duas entre Adenina (A) e Timina (T).
5. Nesse momento, é importante relembrar os conceitos sobre o emparelhamento
das bases nitrogenadas (A-T/C-G), a complementaridade das fitas e destacar
a importância dessa característica para o processo de transcrição e tradução.
28
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
5. Dobre as fitas de forma que uma 6. Dobre as linhas horizontais para frente.
fique sobre a outra.
5 REFERÊNCIAS
ARIAS, G. Descoberta a estrutura do DNA. Atividades de Apoio em Biologia
Celular e Molecular. Passo Fundo-RS: Embrapa, 2004.
MODELO DE MOLÉCULA
30
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que no DNA estão as informações gênicas e que esta molécula é
responsável pela transmissão das características em cada espécie. A molécula de
DNA é formada por quatro bases nitrogenadas: adenina (A), timina (T), guanina
(G) e citosina (C), que são unidas por pontes de hidrogênio e formam a dupla
hélice, além do fosfato e açúcar (desoxirribose) (BALIONI, S/A). Para a realização
dessa prática é importante saber a localização do DNA, e a constituição da
membrana celular. Vale a pena relembrar esses conteúdos. Com esse experimento
é possível a visualização do DNA, tornando-o mais real. Lembre-se de que na
mistura observada estarão as organelas e proteínas, uma vez que a membrana
celular será rompida liberando o conteúdo citoplasmático. Caso não seja possível
utilizar o morango, você pode utilizar tomate ou banana.
E
IMPORTANT
Todas as práticas são realizadas em grupos, portanto, gerencie seu tempo para
as práticas que ocupam mais que um encontro presencial. Procure realizar esta prática
anteriormente à aula.
2 OBJETIVO
• Visualizar o DNA do morango sem auxílio do microscópio.
3 MATERIAIS
• água morna;
• álcool etílico gelado (pode ser álcool 70ºg.l. ou 96ºg.l.);
• bastão de vidro;
• béquer.
• colher de sopa;
• detergente;
• filtro de papel com funil;
• 3 a 4 morangos (frescos ou congelados – nesse caso, descongele-os antes de usar);
• 1 saco plástico;
• sal;
• tubo de ensaio.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTOS
1. Coloque os morangos lavados e sem sépalas dentro do saco plástico.
2. Em seguida, amasse-os por no mínimo três minutos. Isso vai provocar a quebra
física das células.
3. Acrescente os morangos amassados, meia colher de sopa de sal de cozinha e
uma colher (sopa) de detergente líquido. Misture tudo, apertando com as mãos
por um minuto. Filtre a solução e coloque-a em um tubo de ensaio.
4. Coloque o álcool gelado na medida do dobro do volume final de sua solução.
5. Mexa a solução em movimentos circulares por um minuto.
6. O DNA vai formar uma nuvem esbranquiçada na solução. Utilize o bastão de
vidro para visualizá-lo melhor.
5 REFERÊNCIAS
BALIONI, Laiz Furlan. Práticas para extração do DNA das células. In: 35ª
Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. 2006.
1 INTRODUÇÃO
Com o envelhecimento, mudanças fisiológicas ocorrem no nosso corpo. O
apetite e a absorção de nutrientes, por exemplo, passam por mudanças, o que faz
com que alguns cuidados sejam necessários com a alimentação.
2 OBJETIVOS
• Promover o resgate e valorização da cultura e hábitos alimentares regionais.
• Promover o resgate e valorização das memórias dos participantes.
• Proporcionar um momento de socialização entre os participantes.
3 MATERIAIS
• folhas de papel colorido;
• revistas e/ou jornais para recortar;
• canetas coloridas;
• tesoura; cola.
4 PROCEDIMENTO
Duração estimada: 1 hora e 20 minutos.
ATENCAO
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
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GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
O direito à alimentação deriva do direito à sadia qualidade de vida, disposto
no artigo 225 da CF, que diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-
lo para as presentes e futuras gerações”. Ou seja, a sadia qualidade de vida deve
permitir que o titular usufrua de condições que possibilitem a ele ter bem-estar
físico, psíquico e social. Para isso, padrões adequados de alimentação devem ser
proporcionados, além de condições básicas de habitação, saneamento, ambiente
físico equilibrado, entre outros. A qualidade de vida é um conjunto de condições
exteriores ao indivíduo que permite que ele se desenvolva. É, portanto, uma
extensão do direito à vida expresso no art. 5°, da Constituição Federal, e ambos
têm como pressuposto necessário uma alimentação saudável, uma vez que sem
ela, eles serão interrompidos e prejudicados. Dessa forma, conclui-se que o direito
fundamental à alimentação é baseado no direito à vida e mantém relações com o
direito à saúde e o direito à sadia qualidade de vida.
2 OBJETIVOS
• Promover reflexão sobre os direitos sociais básicos, em especial o Direito
Humano à Alimentação Adequada.
• Promover interação entre os participantes.
3 MATERIAIS
• Cadeiras suficientes para os participantes.
• Folhas de cartolina.
• Fita adesiva ou outra para colar as cartolinas na parede.
• Pincéis atômicos ou canetas hidrográficas.
4 PROCEDIMENTO
Primeiramente, o grupo irá eleger duas pessoas para escrever nas
cartolinas. No primeiro momento, o condutor da atividade deve pedir que os
participantes citem quais são os direitos sociais básicos que eles conhecem,
enquanto um dos participantes escolhidos escreve na cartolina o que for dito.
Quando os participantes terminarem de falar, o condutor fará a leitura dos
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
Caderno de Atividades Educação Alimentar e Nutricional: o direito humano
à alimentação adequada e o fortalecimento de vínculos familiares nos serviços
socioassistenciais. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/
seguranca_alimentar/cadenodeatividade s_ean.pdf Acesso em: 22 ago. 2018.
36
GERONTOLOGIA EM ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Junto com a terceira idade, na maioria das vezes, vem a aposentadoria.
Porém, isso não significa, necessariamente, ficar em casa vendo a vida passar.
Existem muitos grupos onde idosos se reúnem semanalmente para realizar
atividades como a dança, pintura, artesanato, leitura e muitos outros. Essa
dinâmica atua como auxiliar para que eles se conheçam melhor, além de
proporcionar estímulo da memória e concentração.
2 OBJETIVO
Esta prática pode ser realizada com acadêmicos, para se colocarem no
lugar do idoso, trabalhando e buscando desenvolver o conceito de EMPATIA.
Ou, quando possível, pode-se convidar um grupo de idosos da comunidade para
que participem das dinâmicas.
3 MATERIAL
• Uma bola de tamanho médio ou outro objeto que possa ser jogado.
4 PROCEDIMENTO
1. Para iniciar a dinâmica, os participantes do grupo devem estar sentados em
um círculo;
2. Um deles irá iniciar com a bola. Ele irá dizer algo diferente, e que considere
importante sobre si. Logo depois vai passar a bola para que outra pessoa faça
o mesmo;
3. Quando todos tiverem terminado, acontecerá a segunda rodada. Da mesma
forma, deverão ir passando a bola uns para os outros, só que dessa vez é
necessário dizer o nome daquela pessoa e o que ela falou sobre ela;
4. Caso algum participante tenha dificuldades, oriente o restante do grupo a
auxiliá- lo.
5 REFERÊNCIA
ESCOLA EDUCAÇÃO. Dinâmica para idosos. Disponível em: https://
escolaeducacao.com.br/dinamicas-para-idosos/. Acesso em: 30 jan. 2019.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
38
ESTÉTICA CAPILAR
1 INTRODUÇÃO
O valor de pH é uma característica que qualquer substância apresenta,
determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Os valores variam de
0,0 a 14,0 sendo que valores de 0,0 a 7,0 são considerados ácidos, valores em torno
de 7,0 são neutros e valores acima de 7,0 são denominados básicos ou alcalinos.
Quando o valor do pH de uma substância é baixo, maior a sua concentração de
íons H+ e menor a concentração de íons OH-.
Valor de pH 0 7 14
Concentração de íons H+ + H+ - H+
O homem, no seu dia a dia, adota ações que permitem alterar o pH, por
exemplo, em laboratórios na análise de substâncias; no desenvolvimento de
novos produtos; no controle de qualidade; nas estações de tratamento de água
potável; de águas para processos industriais; de águas de torres de refrigeração; de
efluentes; nas indústrias: de fermentação; de fabricação de alimentos; de controle
de qualidade de produtos; da fabricação de produtos de limpeza e desinfecção; e
na fabricação de ácidos para processos de corrosão e reações químicas.
2 MATERIAIS
Soluções (veja exemplos):
• tubos de ensaio para cada solução;
• caixa de fitas indicadoras de pH.
3 PROCEDIMENTO
Faça uma relação dos produtos classificando-os em: Ácidos, Neutros ou
Básico/Alcalinos.
Exemplos de Soluções:
a) latas de Coca-Cola (1 normal e 1 light);
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
b) limão comum;
c) cebola;
d) garrafas de água mineral (uma com gás e a outra sem gás);
e) frasco de Veja Multiuso;
f) detergente incolor;
g) xampu neutro;
h) vinagre;
i) café;
j) leite.
SOLUÇÃO pH
4 RECURSOS COMPLEMENTARES
Você sabe o que é pH? Disponível em: http://www.alunosonline.com.br/
quimica/o-que-e-o-ph/. Acesso em: 9 abr. 2019.
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ESTÉTICA CAPILAR
1 INTRODUÇÃO
Desde os primórdios, os cabelos permeavam o cotidiano do ser humano,
com diferentes penteados, significados e importância. Mesmo sendo visivelmente
maltratado, desde a era das cavernas o cabelo já possuía a sua devida importância
no que se refere à conquista do parceiro ou da parceira ideal. Os cabelos sempre
foram considerados como excelentes adornos nos rostos e historicamente sendo
considerados como símbolo de força para o homem e de sedução para as
mulheres. Vagando pela história, temos Afrodite (deusa da mitologia grega), que
cobria toda a sua nudez com seus longos cabelos loiros, e Sansão (herói bíblico),
que possuía uma força incomparável graças aos seus cabelos. Na Grécia antiga,
muitas pessoas ofertavam seus cabelos aos deuses em troca de promessas, como
na passagem em que Berenice cortou seus cabelos doando-os a Afrodite, em troca
da vida de seu amado Ptolomeu, que estava guerreando. Os cabelos integraram
os ideais de beleza e da perfeição corporal daquela época.
ATENCAO
2 MATERIAL
• Imagens ampliadas, coloridas, recortadas e plastificadas.
41
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
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ESTÉTICA CAPILAR
1 INTRODUÇÃO
Nossos cabelos refletem sensualidade, revelam personalidades,
denunciam o nível de vaidade, criam identidade. Quando uma mulher ou um
homem decide mudar de visual, a primeira coisa que sofre a transformação
são os cabelos. Seja com um corte ou com uma coloração diferente do habitual
daquela pessoa. Normalmente, são as pessoas de muita atitude que mudam
drasticamente o visual de seus cabelos, seja para ganhar uma nova personalidade
ou simplesmente para se sentirem melhores. Neste caso, vale tudo, até ficar
careca! Por que não?! Algumas mulheres ficam lindas com a carequinha à mostra.
Os cabelos apresentam as mais variadas formas e características, de acordo com
o grupo étnico ao qual a pessoa pertence e dependendo da genética de cada um.
As variações genéticas e individuais determinam o padrão de crescimento do fio
e também sua forma e textura (BARATA, 2003).
2 MATERIAIS
• Imagens ampliadas, coloridas, recortadas e plastificadas.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
44
ESTÉTICA CAPILAR
1 INTRODUÇÃO
Realizando o experimento a seguir, teremos oportunidade de observar
e concluir a influência da granulometria e temperatura na velocidade de uma
reação química muito comum em nosso cotidiano. Aqui poderemos compreender
o tempo de reação de uma descoloração, tintura ou procedimento estética capilar.
2 OBJETIVO
Utilizaremos a reação de efervescência de um comprimido de “Sonrisal”.
A fim de obter bons resultados com o experimento, se faz necessário seguir
rigorosamente as orientações dadas pelo professor.
3 MATERIAIS
Copos de poliestireno transparentes, comprimidos de Sonrisal, relógios
com cronômetros, provetas, copos de béquer, gral e pistilo, garrafa térmica com
água quente, termômetros, água em temperatura ambiente, papel toalha.
4 PROCEDIMENTOS
1 Procedimentos (1ª Parte experimental)
1º) Zere o cronômetro e deixe um comprimido (inteiro) de “Sonrisal” preparado,
ou seja, fora da embalagem;
2º) Coloque água, em temperatura ambiente, até a metade do béquer (100mL);
3º) Coloque o comprimido no copo com água e, simultaneamente, dispare o
cronômetro. Observe o que acontece. Quando todo o comprimido for consumido,
pare o cronômetro; 4.º) Anote o dado (em segundos) de seu grupo na tabela que
segue, bem como os dados dos demais grupos.
Calcule a média aritmética dos tempos obtidos.
45
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
1º) Repita toda a 1.ª parte experimental com a diferença que, agora, o comprimido
de “Sonrisal” estará pulverizado;
2º) Anote os dados na tabela.
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
1º) Repita toda a 1ª parte experimental com a diferença que, agora, a água estará
morna (40 ºC);
2º) Para obter a água na temperatura indicada, coloque 50 mL de água em
temperatura ambiente e, aos poucos, acrescente água quente, controlando a
temperatura. O volume final deverá ser 100mL;
3º) Anote os dados na tabela. Tabela 3: tempo de consumo de 1(um) comprimido
inteiro de “Sonrisal” em água a 40 ºC. deverá ser 100 mL;
3.º) Anote os dados na tabela.
GRUPO 1 2 3 MÉDIA
TEMPO (s)
46
ESTÉTICA CAPILAR
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, S. G. et. al. Manual de aulas práticas de Ciências e Biologia -
COMPÊNDIO - Alunos do 4º Período de Ciências Biológicas FCJP, 2015.
Orientador: Prof. Me. Saulo Gonçalves Pereira. João Pinheiro: [s.n.], 2015. 150 p.
Trabalho de graduação – Faculdade Cidade de João Pinheiro Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas. Disponível em: http://fcjp.edu.br/pdf/20150619104130fc.
pdf Acesso: 30 jan. 2019.
47
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
48
ESTÉTICA CAPILAR
2 OBJETIVO
• Trabalhar a importância do Sol, da vitamina D para o cabelo.
3 MATERIAL
• Recortes de jornais, revistas, livros e ilustrações explicativas.
• Cartolina, tesoura, cola, papel cartão, papel pardo. Para criação de um painel.
4 PROCEDIMENTO
Apresentação dos efeitos benéficos da radiação solar, por exemplo, na
síntese de vitamina D no corpo humano.
5 REFERÊNCIAS
LAPEQ – Laboratório de Pesquisa em Ensino de Química e Tecnologias
Educativas. Sequência Didática x Cosméticos: questão de saúde ou excesso de
vaidade? Disponível em: http://www.lapeq.fe.usp.br/minicurso/pdf/mc_2013_
sd_cosmeticos.pdf. Acesso em: 30 jan. 2019.
49
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
50
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo de uso
individual, de fabricação nacional ou estrangeira, que visa proteger a saúde e a
integridade física dos trabalhadores. Todo trabalhador exposto a riscos é obrigado
a utilizar EPI, responsabilizando-se por sua guarda e conservação e devendo avisar
o empregador sempre que o EPI apresentar defeitos ou problemas (PORTAL
DA EDUCAÇÃO, 2013). Desejamos bom estudo ao longo desta disciplina. Que
você perceba, a cada leitura e/ou atividade realizada, a satisfação de consolidar a
formação do seu conhecimento, tanto profissional como pessoal.
2 OBJETIVOS
• Ter conhecimento dos diferentes produtos de proteção individual, suas
funções, e a importância de utilizá-los.
3 MATERIAIS
• Luva, máscara, touca;
• Jaleco (imagem), sapato (imagem), proteção ocular (imagem);
• Folhas de papel A4 ou cartolina;
• Canetinhas coloridas.
4 PROCEDIMENTOS
Vamos à prática! Nesta prática iremos elaborar um catálogo de
Equipamentos de Proteção Individual. Nesta prática, você pode utilizar sua
imaginação e elaborar um catálogo contendo: foto ou o próprio EPI colado no
catálogo, descrevendo suas funcionalidades, modo correto de utilizar, preço e
outras observações que queira colocar para incrementar seu catálogo! Solte sua
imaginação!
51
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
52
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Os microrganismos, bactérias e fungos, são fundamentais para o nosso
meio ambiente e nossa saúde, e podem ser encontrados nos mais variados
ambientes e climas. Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes
e condições para o seu desenvolvimento, crescimento e reprodução, eles se
instalam e aparecem. Esse ambiente pode ser de alimentos, cosméticos, vestuário,
utensílios, entre outros, ora mal embalados ou mal higienizados ou guardados
em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas
básicas de higiene, ele se torna um excelente anfitrião para bactérias e fungos.
ATENCAO
Essa prática requer que você, professor-tutor externo, prepare o material com
24 horas de antecedência da realização da aula.
2 OBJETIVO
• Mostrar a existência de micróbios e como eles contaminam o meio de cultura.
3 MATERIAIS
Material (para o meio de cultura)
53
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos),
com o meio de cultura cobrindo o fundo
• Cotonetes
• Filme plástico
• Etiquetas adesivas
• Caneta
4 PROCEDIMENTOS
Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre
os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo
fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou
uma nota de 2 reais. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura
para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina
com filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi
feita. Depois de três dias, observe as alterações.
54
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
As técnicas de limpeza, desinfecção ou esterilização têm como objetivo
higienizar objetos e alimentos, evitando assim doenças e riscos à saúde. Comida,
equipamentos de beleza, de higiene, utensílios domésticos, entre tantos outros,
devem ser higienizados e para isso há no mercado vários tipos de sabonetes ou
produtos de limpeza com odor e textura agradável, marca e preço. No entanto,
compreendemos que o mais importante de todos os processos de higienização é a
lavagem das mãos. Mas será que estes produtos realmente limpam? Higienizam
mesmo as mãos?
ATENCAO
Essa prática requer que você, professor-tutor externo, tenha realizado a Prática
1, pois o material a ser utilizado é produto da prática anterior.
2 OBJETIVO
• Provar a eficácia de desinfetantes e outros produtos que prometem acabar com
os microrganismos.
3 MATERIAIS
• Bactérias criadas na experiência PRÁTICA 1, Cultivando Bactérias.
• 1 placa de petri limpa (ou tampa de margarina), com meio de cultura
• 1 pedaço de filtro de papel
• 1 pinça
55
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• 1 tubo de ensaio
• 1 copo de desinfetante, água sanitária ou antisséptico bucal
• 1 estufa (é possível improvisar uma com caixa de papelão e lâmpada de 40 ou
60 watts, como a da foto acima)
• Água
4 PROCEDIMENTOS
Raspe um pouco das bactérias que estão nas placas já contaminadas,
dilua-as em algumas gotas de água (use um tubo de ensaio) e espalhe a mistura de
água com bactérias na placa de petri com meio de cultura. Com a pinça, molhe o
filtro de papel no desinfetante (se usar as bactérias criadas com a sujeira do chão,
do dedo ou da nota de papel) ou no antisséptico bucal (se usar as originadas da
placa bacteriana dentária). Coloque o filtro no meio da placa contaminada por
bactérias e guarde-a na estufa. Aguarde alguns dias. Quanto melhor o produto,
maior será a auréola transparente que aparecerá em volta do papel; se for ruim,
nada acontecerá.
56
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
Segundo o site Conceito (2019), a palavra contaminação deriva do
latim contaminatĭo e diz respeito à ação e ao efeito de conta/minar. Este verbo,
por sua vez, é usado para fazer referência à alteração nociva da pureza ou das
condições normais de uma coisa ou de um meio por agentes químicos ou físicos.
A contaminação é a introdução num meio qualquer de um contaminante. O uso
mais habitual do termo ocorre no âmbito da ecologia, principalmente quando
se trata da contaminação ambiental, que é a presença no ambiente de qualquer
agente (físico, químico ou biológico) em lugares, formas e concentrações que
possam ser nocivos para a saúde, a segurança ou para o bem-estar da população.
ATENCAO
2 OBJETIVO
Analisar o funcionamento do sistema imunológico, como o corpo se cura
e como as doenças ocorrem.
3 MATERIAIS
(para 30 acadêmicos)
• 10 cartões retangulares brancos representando os anticorpos
• 15 cartões retangulares coloridos representando os antígenos (microrganismos
invasores)
• cartões coloridos com formatos diferentes dos anteriores
57
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
58
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Distribua os cartões entre os acadêmicos. Os que estão com cartões brancos
procuram os colegas que estão com cartões coloridos. Cada acadêmico dono
de cartão branco pode encontrar somente um aluno de cartão colorido. Depois
que os pares são formados, pare a brincadeira e converse com os alunos sobre a
simulação do sistema imunológico que acabaram de fazer.
6 REFEÊNCIAS
MICROBIO. Pega-pega contra os germes. 2015. Disponível em: hhttp://
microbioelis.blogspot.com/2015/03/pega-pega-contra-os-germes.html. Acesso
em: 10 abr. 2019.
60
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
1 INTRODUÇÃO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que é possível reduzir
em até 40% o risco de infecções, diarreias, resfriados e conjuntivite. As mãos são
instrumentos do esteta, por isso é importante mantê-las sempre limpas, preve-
nindo assim uma série de doenças. As mãos são as principais vias de transmissão
de germes e micro-organismos. Por exemplo, se as mãos não estiverem limpas,
atos simples como coçar os olhos, o nariz e a boca, falar ao telefone e pegar em
dinheiro podem deixar a sua saúde em risco.
ATENCAO
Caro tutor externo, para a realização desta atividade prática, sugerimos que
vá ao seu polo e veja a disponibilidade do reagente azul de bromotimol. Este pode ser
encontrado em autorizadas de produtos de piscina.
2 OBJETIVO
• Mostrar que mãos aparentemente limpas podem conter microrganismos.
3 MATERIAIS
• 1 colher de fermento biológico diluído em um copo de água
• Água com açúcar em uma tigela
• 1 tubo de ensaio
61
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• 1 funil
• 1 rolha para fechar o tubo de ensaio
• 1 chumaço de algodão
• Algumas gotas de azul de bromotimol
4 PROCEDIMENTO
Peça para a turma lavar bem as mãos. Divida a classe em grupos de cinco. Um
aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um
aperto de mão. Esse cumprimenta outro e assim por diante. O último lava as mãos na
tigela com água e açúcar. Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de en-
saio. Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio,
sem encostar no líquido. Feche- o com a rolha e espere alguns dias.
6 REFERÊNCIAS
FILMOGRAFIA. Série Nosso Corpo: Os Germes e o que Causam e Como o Corpo
Cura a si Mesmo. Didak Tecnologia Educacional, 22 min.
62
BIOSSEGURANÇA, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM CENTROS DE ESTÉTICA
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
64
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
1 INTRODUÇÃO
O sachê perfumado pode ter diversas utilidades. Ele pode ser usado para
perfumar gavetas de armários, evitar formação de fungos (mofo), higienizar e
perfumar ambientes... Determinados óleos essenciais, como os de eucalipto,
lavanda, canela, tomilho e melaleuca, são capazes de agir como antisséptico,
anti-inflamatório e antibacteriano, induzindo danos às estruturas celulares de
bactérias e fungos.
2 OBJETIVOS
• Conhecer a aromaterapia e os óleos essenciais.
• Identificar as características e funções dos óleos essenciais.
• Compreender como deixar o ambiente mais agradável e purificado.
3 MATERIAIS
• 100 g de sagu
• 4 ml de álcool de cereal
• 5 a 10 gotas óleo essencial (preferência e objetivo de cada óleo)
• 1 ml de fixador (encontra em casa de essências)
• Tecido de algodão (15×20)
• Tule (17×22) (tamanho conforme preferência)
• Fita de cetim (cor de preferência)
4 PROCEDIMENTO
Em um recipiente, colocar as 100 gramas de sagu, o álcool de cereal, as
gotas do óleo essencial escolhido e o fixador. Tampe o recipiente e agite bem.
Coloque o tecido de algodão em uma superfície plana e por cima o tecido de
tule, despeje a quantidade desejada no meio do tecido. Pegue as pontas e forme
uma trouxinha, tomando o cuidado para que todas as pontas fiquem do mesmo
tamanho e amarre com uma fita de cetim.
65
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
O que sentimos com a utilização de óleos essenciais? Quem pode ser
beneficiar com a utilização desses óleos?
Para que é indicada a utilização de cada óleo?
6 REFERÊNCIAS
AROMATERAPIA – O Poder dos Óleos Essenciais. Disponível em: https://
belezaesaude.com/aromaterapia/. Acesso em: 25 de jul. 2017.
66
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
1 INTRODUÇÃO
Os meridianos são canais energéticos do corpo que possuem trajetos
definidos marcados por pontos cutâneos sensíveis, chamados de tsubos. Os
meridianos são condutores de Qi (energia) e Xue (sangue), conectam os Zang
Fu (órgão e vísceras), membros e articulações, a parte superior com a inferior
e a superfície com a profundidade. Na acupuntura os tsubos são os pontos de
inserção das agulhas, já na prática de shiatsu, os tsubos são os pontos que serão
massageados com a ponta dos dedos. Os nomes dos meridianos são de acordo
com o nome dos órgãos e vísceras. São divididos em 12 meridianos principais que
são bilaterais – coração, pulmão, fígado, rim, baço-pâncreas, pericárdio, intestino
delgado, intestino grosso, vesícula biliar, bexiga, estômago e triplo aquecedor. E
mais dois meridianos unilaterais – vaso da concepção e vaso governador.
2 OBJETIVOS
• Apresentar a localização correta de cada meridiano energético, seu início e fim.
• Identificar a localização dos tsubos – pontos energéticos.
• Fixar o conteúdo para facilitar a prática de shiatsu.
3 MATERIAIS
• Papel pardo – 2 folhas de tamanho de 100x100
• Canetinha de várias cores
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos devem desenhar em uma folha um corpo de plano
anterior (frente) e em outra folha, de plano posterior (costas). Devem desenhar
os meridianos energéticos – Doze bilaterais e dois unilaterais. Após realizar os
desenhos dos meridianos, identificar onde o meridiano inicia e onde termina.
ATENCAO
67
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
FONTE: <https://sp.depositphotos.com/195194468/stock-illustration-body-meridian-system-
vector-illustration.html>. Acesso em: 26 nov. 2018.
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SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
INTESTINO GROSSO
BAÇO-PÂNCREAS
ESTÔMAGO
69
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
CORAÇÃO
INTESTINO DELGADO
RIM
70
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
BEXIGA
FÍGADO
VESÍCULA BILIAR
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
Circulação-Sexo / Pericárdio
Triplo Aquecedor
Vaso Governador
72
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
Vaso Concepção
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
6 REFERÊNCIAS
BARONE, Alessandra; FERNANDES, Archangelo P. Fisiologia dos meridianos
e pontos energéticos. [s.d.]. Disponível em: http://www.profbio.com.br/aulas/
acupuntura1_05.pdf. Acesso em: 26 nov. 2018.
73
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
74
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
1 INTRODUÇÃO
O escalda-pés é uma prática milenar presente em várias tradições e
civilizações. De acordo com a medicina tradicional chinesa, existem terminações
nervosas nos pés que estão associadas aos diversos órgãos do corpo humano.
A pressão e o aquecimento desses pontos causariam um reflexo imediato no
equilíbrio energético de todo o corpo, sendo assim, cuidando bem dos pés, é
possível obter sensações de bem-estar, relaxamento e benefícios para todo
o organismo.
2 OBJETIVOS
• Conhecer a aromaterapia e os óleos essenciais.
• Identificar as características e funções dos óleos essenciais.
• Compreender a técnica de escalda-pés.
3 MATERIAIS
• Ofurô ou bacia para pés
• Água morna
• Óleo essencial de tea tree óleo essencial de hortelã óleo essencial de lavanda
• Folhas de hortelã, alecrim e rosas brancas Sal grosso
• Hidratante para pés
4 PROCEDIMENTO
• 4 litros de água – temperatura ente 38 ºC - 39 ºC
• 5 gotas de óleo essencial de tea tree (assepsia)
• 5 gotas de óleo essencial de hortelã (vascularização)
• 8 gotas de óleo essencial de lavanda (relaxamento e hidratação) Folhas de
hortelã, alecrim e rosas brancas.
• 100 gramas de sal grosso
• Deixar por 15 minutos – além de relaxar e hidratar os pés, o paciente tem a
sensação de frescor e alívio das dores musculares.
• Após realizar o escalda-pés, passar hidratante nos pés e realizar uma massagem.
Para que essas práticas tenham realmente o efeito que se espera, é preciso
escolher um ambiente tranquilo. Para deixar a atmosfera ainda mais agradável,
vale acender velas aromáticas e colocar uma música ambiente.
75
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
A prática de escalda-pés pode ser associada a outras técnicas?
Quais outros óleos essenciais podem ser utilizados nessa técnica?
Identifique a função. Quais os benefícios dos óleos essenciais?
6 REFERÊNCIAS
BARROS, Tatiana. Jasmine. Como preparar um escalda-pés relaxante para o fim
do dia. 2017. Disponível em: https://www.jasminealimentos.com/estilo-de-vida/
escalda-pes-relaxantes/. Acesso em: 10 abr. 2019.
ECYCLE – Sua pegada mais leve. Escalda-pés: benefícios e como fazer. 2010-
2013. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/1976-escalda-pes. Acesso em:
10 abr. 2019.
76
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
PRÁTICA 4 – QUICKMASSAGE
1 INTRODUÇÃO
“Quick” significa Rápido e “Massage” significa Massagem. Portanto,
podemos concluir que a Quick Massage é uma Massagem Rápida. Essa massagem
é realizada com manobras adaptadas das técnicas orientais Anmá e Shiatsu e tem
como foco proporcionar o relaxamento muscular em poucos minutos, a duração
de cada sessão é de aproximadamente cinco a 15 minutos.
2 OBJETIVOS
• Identificar as manobras utilizadas na técnica.
• Conhecer as regiões que são massageadas.
3 MATERIAIS
• Cadeira de quickmassagem
• Álcool 70% (para higienização da cadeira)
• Papel toalha
4 PROCEDIMENTO
A quickmassagem pode ser aplicada sobre qualquer roupa e deve ser
realizada em cadeira especial para quickmassage.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
10) Fricção com mão espalmada no braço – vai e vem (irá massagear os meridianos
de Intestino Grosso, Intestino Delgado, Triplo Aquecedor, Coração, Pericárdio,
Pulmão);
11) Pressão com dois polegares no antebraço;
12) Amassamento alternado em antebraço, braço e mão;
13) Amassamento cervical;
14) Fricção circular no ponto Vesícula Biliar 20 (região occipital);
15) Pressão com polegar no ponto Vesícula Biliar 21 (região trapézio);
16) Fricção em couro cabeludo e orelha;
17) Alongamento de braços estendidos para cima e para trás;
18) Alonga braços apoiados na cabeça;
19) Alonga cervical de um lado depois do outro, para frente e para trás;
20) Pressionar em região de lombar com os polegares;
21) Pressionar região de glúteos com os cotovelos, ponto Bexiga 30 (ponto no
glúteo);
22) Para finalizar, percussão na região da coluna, ombros e trapézio.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Descreva as possíveis contraindicações da técnica.
Qual o movimento inicial da quickmassage?
Quais os alongamentos utilizados?
6 REFERÊNCIAS
História da Quick Massage. Disponível em: http://www.conceitozen.com.br/
historia- da-quick-massage.html. Acesso em: 25 jul. 2017.
78
SPAS E TERAPIAS ALTERNATIVAS
1 INTRODUÇÃO
A terapia com pedras quentes é realizada com pedras vulcânicas, que
foram formadas na parte de baixo dos vulcões e resfriadas lentamente, dessa
forma, possuem a capacidade de reter o calor. Juntamente com as pedras, podem
ser utilizados os cristais, que são de origem de rocha derretida, ou de gases do
interior da Terra, ou dos fluxos de lavas vulcânicas. A massagem com pedras é uma
terapia que implica a disposição e fricção de pedras vulcânicas no corpo. Essas
pedras são ricas em sais minerais e possuem uma herança energética do meio
ambiente. É uma terapia térmica realizada com as técnicas da massagem clássica,
onde as manobras são realizadas utilizando as pedras previamente aquecidas
numa temperatura em média agradável. Essa terapia pretende beneficiar o
organismo, promovendo uma melhora no sistema circulatório, equilibrando as
energias do corpo e relaxando a musculatura.
2 OBJETIVOS
• Conhecer os benefícios da terapia de pedras quentes.
• Diferenciar os movimentos utilizados.
• Identificar os chacras.
3 MATERIAIS
• Maca
• Toalha de banho ou rosto
• Óleo ou creme de massagem
• Kit pedras quentes
• Recipiente para aquecer as pedras ou manta térmica
4 PROCEDIMENTO
As pedras devem ser previamente aquecidas em água quente (panela
especial) ou em manta térmica por até 30 minutos.
demais, então deve-se aguardar alguns instantes para utilizá-las na massagem. Ou-
tra opção possível é usar uma toalha sobre a pele para evitar queimaduras.
Decúbito Dorsal
Pés: Com a pedra aquecida (uma pedra em cada mão), realizar amassamento
em toda a região plantar. Movimentos arredondados, aplicados também sobre o cal-
câneo e os dedos. Os movimentos sobre o pé devem ser mais leves, pois a massa
muscular é menor. Contornar os maléolos com movimentos circulares.
Decúbito Ventral
Após a utilização das pedras, deve-se lavá-las com água quente e sabão e
desinfetar.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Quais benefícios que a terapia de pedras quentes pode atribuir? Indique
as contraindicações da utilização da técnica.
6 REFERÊNCIAS
CUNICO, Indianara; TOKARS, Eunice. Massagem com pedras na Estética.
Disponível em: http://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/MASSAGEM-COM-
PEDRAS-NA- ESTETICA.pdf. Acesso em: 27 jul. 2017.
81
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
82
IMAGEM E ETIQUETA
1 INTRODUÇÃO
Muitas vezes, um grupo fica obcecado a cumprir suas metas e por esse
motivo deixa de lado o relacionamento interpessoal. É muito comum entrarmos
em um escritório, em uma sala de aula e vermos um verdadeiro “gelo” que paira
sobre os integrantes. Não que a concentração não seja boa, ela é essencial, no
entanto, estamos falando de grupos que perderam a comunicação interna, onde
os membros se individualizaram, seja por algum tipo de conflito ou por uma
falha na liderança. Quando esse tipo de situação se faz presente, entram em ação
as Dinâmicas de Grupo para Quebrar o Gelo, essas são atividades que visam
aproximar os participantes, estimulam o relacionamento interpessoal, a troca de
ideias, a criatividade etc.
2 OBJETIVO
• Integrar e interagir a turma.
3 MATERIAIS
• caixa de bombons e folhas de jornal.
• uma folha para cada dupla.
4 PROCEDIMENTO
Coloque uma folha de jornal aberta em uma extremidade da sala com a
caixa de bombons em cima. Na outra extremidade, coloque uma folha de jornal
para cada dupla de participantes, lado a lado. Cada dupla deve ficar de pé
sobre seus jornais, o objetivo é chegar ao outro lado da sala e se salvar na ilha,
sem tocar os pés no chão. O jornal pode ser movido, mas não pode ser rasgado
ao meio. Quem tocar no chão propositalmente é desclassificado, e se dois grupos
chegarem ao mesmo tempo na ilha, eles dividem o prêmio. Só é possível chegar ao
outro lado se uma dupla convidar a outra para subir em seu jornal e, em seguida,
pegar o jornal vazio e colocar mais adiante, seguindo em direção ao prêmio.
6 REFERÊNCIAS
IBC – Instituto Brasileiro de Coaching. 4 dinâmicas rápidas para fazer em grupo.
Goiânia/GO. Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/confira-4-
dinamicas-rapidas-para- fazer-em-grupo/. Acesso em: 22 jan. 2018.
84
IMAGEM E ETIQUETA
1 INTRODUÇÃO
Poucas técnicas de treinamento são tão flexíveis quanto as dinâmicas de
grupo. Em uma empresa ou instituição de ensino, essas servem para os mais
diversos fins, entre eles:
2 OBJETIVO
• Integrar e interagir a turma e mostrar como, às vezes, podemos ser vulneráveis
diante de situações que podem representar perigo ou vergonha para nós.
3 MATERIAIS
• Uma caixa, 1 bombom.
• Aparelho de som para tocar uma música aleatória.
4 PROCEDIMENTO
Para a realização dessa dinâmica, é necessário utilizar uma caixa
embrulhada em papel negro ou pardo, dentro dela coloque o bombom e as
instruções para que seja cumprido um desafio. Divida as pessoas em dois grupos
iguais e posicione-as em um círculo, de forma que os integrantes dos grupos se
alternem (integrantes do mesmo grupo nunca estarão lado a lado).
85
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
A terceira pessoa que receber a caixa terá que cumprir o desafio. Ao abrir
a caixa, ela vai encontrar o bombom com o desafio: coma à vontade. Com esse
desfecho, além de boas risadas, a moral da história é: é preferível encarar desafios
e enfrentá-los com coragem do que passar a “batata quente” para os outros.
Como você se sentiu passando a caixa adiante? Por que passou a caixa
adiante?
6 REFERÊNCIAS
IBC – Instituto Brasileiro de Coaching. 4 dinâmicas rápidas para fazer em grupo.
Goiânia/GO. Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/confira-4-
dinamicas-rapidas-para- fazer-em-grupo/. Acesso em: 22 jan. 2018.
86
IMAGEM E ETIQUETA
1 INTRODUÇÃO
Marketing pessoal é uma estratégia composta por ações em que o objetivo
é qualificar a
imagem de um profissional e seus serviços no mercado de trabalho.
Boa prática!
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a relevância do marketing pessoal.
• Compreender o conceito de marketing pessoal.
• Compreender para que é utilizada a ferramenta de marketing pessoal.
87
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
3 MATERIAIS
• Cartolina
• Régua
• Canetinhas
• Lápis de cor
• Revista
• Cola
• Tesoura
4 PROCEDIMENTO
Destaque suas competências e habilidades.
Trace uma meta, objetivos e sonhos que deseja alcançar.
Reflita sobre qual seria a melhor maneira de lidar com eventuais
dificuldades e como fazer para desenvolver suas capacidades mais fortes.
Qual imagem você deseja passar?
Qual postura você deve ter?
5 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
6 REFERÊNCIAS
GIERO, Mayara. Disponível em: https://blog.hotmart.com/pt-br/marketing-
pessoal/. Acesso em: 4 fev. 2019.
88
IMAGEM E ETIQUETA
1 INTRODUÇÃO
Nosso ambiente de trabalho diz muito a nosso respeito e da empresa em
que estamos trabalhando. Para quem trabalha com estética, ter um ambiente
limpo, organizado e funcional é de extrema importância. Precisamos passar boa
impressão em cada detalhe de nossa cabine de atendimento.
2 OBJETIVO
• Aprender a organizar o ambiente de trabalho de forma prática, funcional e
limpa.
3 MATERIAIS
• Cartolina ou papel pardo,
• Revistas preferencialmente de estética,
• Cola,
• Tesoura.
4 PROCEDIMENTO
Dividir a turma em equipes de quatro integrantes e orientar cada equipe a
montar de forma organizada um ambiente de atendimento de estética. A equipe
poderá escolher entre um ambiente de massoterapia, estética facial ou maquiagem.
O ideal é que cada equipe escolha um ambiente diferente do outro.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Ao finalizar a dinâmica, a equipe deverá apresentar o cartaz para a turma
justificando a disposição dos mobiliários em cada parte da sala de atendimento.
89
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que somos julgados o tempo todo e se não nos apresentarmos
conforme a situação pede, podemos ser mal interpretados. Se você gosta de
usar roupas que não dizem muito com sua profissão, por exemplo, saiba que
pode estar sendo visto com “maus olhos” pelas pessoas que convivem no seu
ambiente de trabalho. Desta forma, existem maneiras de nos vestirmos e nos
comportarmos em certos ambientes e situações. Você está se candidatando a uma
vaga de esteticista em uma clínica de estética.
2 OBJETIVO
• Aprender a preparar-se adequadamente para uma entrevista de emprego.
3 MATERIAIS
• Roupas, Acessórios, Maquiagem.
4 PROCEDIMENTO
Dividir a turma em duplas, para que possam se preparar adequadamente
para a entrevista. Apenas um integrante da equipe precisa se produzir, o outro
integrante auxiliará no processo de escolha de roupas, acessórios e maquiagem.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Ao finalizar a dinâmica, a dupla deverá justificar a escolha das roupas,
acessórios e maquiagem.
REFERÊNCIAS
GIERO, Mayara. Disponível em: https://blog.hotmart.com/pt-br/marketing-
pessoal/. Acesso em: 4 fev. 2019.
90
NUTRIÇÃO E ESTÉTICA
PRÁTICA 1 – A MÍDIA E AS PRÁTICAS ALIMENTARES
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
91
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTOS
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
6 REFERÊNCIAS
92
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
• Alimentos;
• Embalagem de produtos;
• Cartolina vermelha;
• Cartolina amarela;
• Cartolina verde;
• Cola;
• Tesoura;
• Canetas coloridas.
4 PROCEDIMENTOS
93
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
6 REFERÊNCIAS
94
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
• Papel;
• Canetas coloridas;
• Cola;
• Tesoura;
• Imagens;
• Livro de estudos e outros materiais de apoio.
4 PROCEDIMENTOS
Formar grupos;
Cada grupo deve elaborar uma cartilha referente aos assuntos do livro de
estudos que relacionam nutrição e estética;
Pode ser manuscrito ou digitado, mas deve ser elaborado em sala de aula;
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
6 REFERÊNCIAS
96
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
• Jaleco;
• Liquidificador;
• Copos;
• Faca;
Ingredientes:
4 PROCEDIMENTOS
97
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
Cada grupo deverá elaborar uma receita de suco visando a algum benefício
da nutrição em relação à estética (antioxidante, relaxante, diurético, energizante,
hidratante etc.).
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Pode ser feita uma ficha de avaliação com nota para cor, sabor, textura e
finalidade do suco para a saúde.
6 REFERÊNCIA
98
ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
4 PROCEDIMENTO
99
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
100
MAQUIAGEM E VISAGISMO
PRÁTICA 1 – ELABORAÇÃO DE MAQUIAGEM
1 INTRODUÇÃO
A maquiagem, para muitas mulheres, tornou-se algo indispensável no
dia a dia, e cada vez mais, com a inovação tecnológica, surgem novos produtos
com melhores qualidades no mercado. Uma maquiagem bem-feita é capaz de
transformar uma pele, valorizar traços marcantes e expressões, além de disfarçar
ou até cobrir imperfeições e até mesmo realçar traços.
2 OBJETIVOS
• Identificar produtos destinados à maquiagem, suas tonalidades, o modo de
aplicar e demais informações importantes;
• Conhecer os procedimentos de uma maquiagem;
• Desenvolver e praticar maquiagem avançada, por meio das correções;
• Pesquisar e testar produtos, diferentes técnicas, sobre diferentes tipos de rostos.
3 MATERIAIS
Cada acadêmica deverá trazer seu kit maquiagem.
4 PROCEDIMENTO
Com base no perfil do cliente, apresentado abaixo, desenvolva uma
maquiagem que atenda às seguintes necessidades: Ana é uma senhora, que está
celebrando o casamento de seu filho. Ela é uma senhora elegante, e este momento
101
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
será muito importante e especial para a família. Toda sua família, que mora longe,
estará presente nesse dia, portanto promete grandes emoções. A cerimônia será
na areia da praia, no final de uma tarde de verão. O estilo de Ana é clássico. Com
essas informações, ela chega a você para contratar seus serviços para realizar a
maquiagem para o casamento de seu filho, que acontecerá no mês de fevereiro. O
vestido que ela irá usar é esse da imagem a seguir:
FONTE: As autoras
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
6 REFERÊNCIAS
102
MAQUIAGEM E VISAGISMO
1 INTRODUÇÃO
As mulheres atualmente são muito vaidosas, gostam sempre de estar
lindas com roupas da moda, bolsas, sapatos, cabelos sempre arrumados e também
uma boa maquiagem, tendo em vista que ela contém vitaminas, nutrientes,
hidratantes e filtro solar, elementos que funcionam como verdadeiros tratamentos
que ajudam a proteger e nutrir a pele ao longo do dia.
2 OBJETIVOS
• Identificar as diversas cores/tonalidades de corretivos e sua respectiva
aplicação;
• Aplicar o corretivo quando necessário e desenvolver a maquiagem de acordo
com o que se pede.
3 MATERIAIS
• Trazer o seu kit de maquiagem.
4 PROCEDIMENTO
Desenvolver a maquiagem conforme o solicitado no perfil da cliente
abaixo: Paula é uma estudante que irá se formar. Para seu grande dia, ela deseja
estar linda e sem as temidas manchas, espinhas e olheiras que fazem parte do seu
dia a dia. Paula tem um estilo bastante ousado, gosta de maquiagem intensa, seu
vestido será vermelho e seus acessórios dourados com preto.
5 INTERPRETAÇÕES E RESULTADOS
Qual é o principal objetivo da aplicação da maquiagem? Qual é a finalidade
de aplicação dos corretivos coloridos?
103
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
104
MAQUIAGEM E VISAGISMO
1 INTRODUÇÃO
A maquiagem artística é cada vez mais tendência em festas infantis,
utilizada como uma forma de entreter e aflorar a criatividade das crianças. Além
disso, pode ser utilizada em festas à fantasia, festas temáticas, carnaval, halloween
e apresentações teatrais. Ela exige bastante habilidade e criatividade, praticar se
faz necessário.
2 OBJETIVOS
• Desenvolver sua habilidade e criatividade na elaboração de maquiagem
artística.
3 MATERIAIS
• Maquiagem tradicional;
• Maquiagem destinada para pintura facial;
• Pincéis e esponjas.
4 PROCEDIMENTO
As alunas deverão pesquisar e trazer uma imagem de maquiagem artística
(animais, palhaços, sereias, indianas, gueixas etc.) para ter como referência e fazer
a reprodução em sala de aula. O material utilizado pode ser o de maquiagem
normal.
5 INTERPRETAÇÕES E RESULTADOS
Socializar com a turma explicando o motivo da escolha da maquiagem,
bem como explicar os procedimentos e materiais utilizados para a realização da
maquiagem.
105
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
106
MAQUIAGEM E VISAGISMO
1 INTRODUÇÃO
O dia do casamento é um momento muito importante para a noiva. As
atenções neste dia ficam voltadas a ela e aos seus preparativos. Existem diversos
tipos de noivas, as clássicas, as arrojadas, as românticas. É muito importante o
profissional maquiador ter um primeiro contato com a cliente antes do grande
dia, para conversar e captar o maior número de informações a respeito do estilo
da noiva, para que assim as duas consigam chegar a um consenso em relação à
maquiagem para o grande dia.
2 OBJETIVOS
• Realizar a ficha de avaliação com a cliente e desenvolver a maquiagem de
acordo com o perfil da noiva e tipo de festa (noite ou dia).
• Identificar e aplicar as técnicas de maquiagem e correções cabíveis ao
procedimento.
3 MATERIAIS
• As alunas deverão trazer seu kit de maquiagem e pincéis.
4 PROCEDIMENTO
Realizar a atividade em dupla, as duas alunas deverão realizar a prática.
5 INTERPRETAÇÕES E RESULTADOS
Socializar a maquiagem realizada com a turma, justificando as correções
e técnicas aplicadas na modelo.
107
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
108
MAQUIAGEM E VISAGISMO
1 INTRODUÇÃO
A pele contém dois tipos de temperatura: quente ou fria. Mas nada tem
a ver com a temperatura corporal, e sim com a intensidade da cor. Esse subtom
fica sob a parte aparente e também não tem relação nenhuma com a raça: pessoas
negras podem ter pele fria e pessoas brancas, pele quente, por exemplo. Essa
temperatura da pele auxilia na construção da autoimagem e pode realçar ou
'apagar' a produção da pessoa. É muito importante para o profissional maquiador
saber identificar o subtom de pele de sua cliente.
2 OBJETIVOS
• Identificar o subtom de pele da cliente para realizar a maquiagem com as cores
adequadas para valorizar o rosto da cliente;
• Atividade deve ser realizada em dupla ou trio.
3 MATERIAIS
• Moeda prateada;
• Moeda dourada;
• Lenço ou tecido dourado;
• Lenço ou tecido prateado;
• Kit de maquiagem e pincéis.
4 PROCEDIMENTO
Aproximar a moeda do rosto ou apoiar sobre as mãos, ou enrolar o tecido
ao redor do rosto e identificar qual deles harmoniza mais com o rosto da cliente. Se
o dourado harmonizar melhor com a pele, o subtom identificado será quente. Se o
prateado harmonizar melhor, o subtom será frio.
109
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÕES E RESULTADOS
Socializar com o grupo, realizando a prática diante de todas para que
todas consigam perceber o subtom identificado.
110
COSMETOLOGIA I
PRÁTICA 1 – JOGO DA MEMÓRIA SOBRE A CLASSIFICAÇÃO
DE RISCO DOS COSMÉTICOS
1 INTRODUÇÃO
A palavra cosmética é de origem grega kosméticos, relativo a adorno,
prática ou habilidade em adornar. Segundo a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), define produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes
como sendo “preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de
uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas,
lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral,
com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua
aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em bom
estado” (RDC 211/05).
Boa prática!
2 OBJETIVOS
111
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
3 MATERIAIS
• Tesoura;
• Folhas impressas.
UNI
4 PROCEDIMENTO
Separar a sala em trios, dar para cada trio as folhas impressas, recortar e
iniciar o jogo da memória.
JOGO DA MEMÓRIA
112
COSMETOLOGIA I
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
113
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
ANVISA. Resolução RDC nº 211, de 14 de julho de
2005. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/legis/especifica_
registro.htm. Acesso em: 10 abr. 2019.
114
COSMETOLOGIA I
1 INTRODUÇÃO
As matérias-primas são formadas por uma ou mais substâncias,
podendo ser de origem natural, semissintética e sintética. As de origem natural
são as substâncias minerais, animais e vegetais, como os extratos vegetais,
óleos, ceras, silícios, magnésio, entre outras. As semissintéticas são obtidas por
processos químicos a partir de matérias-primas naturais e são encontradas nos
emulsionantes, espessantes, antioxidante, emoliente e outros. Já as sintéticas são
produzidas por síntese química, sendo encontradas em conservantes, filtros
solares, ésteres, polímeros sintéticos e silicones (PEREIRA, 2013).
Boa prática!
2 OBJETIVOS
• Compreender as matérias-primas e suas funções respondendo às perguntas
referentes a esse assunto.
3 MATERIAIS
• Quadro branco
• Canetão para escrever no quadro branco.
UNI
Para esta prática, o professor-tutor externo precisa imprimir a folha das questões
para a realização do jogo da velha. Os acadêmicos deverão ter estudado o Tópico 2 da
Unidade 1.
115
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Separar a sala em dois grupos, no quadro branco desenhar o jogo da
velha, após isso começar a perguntar as questões uma de cada vez para cada
grupo (o grupo escolhe o número da questão que irá responder, respondendo
corretamente, a questão é eliminada), caso o grupo não souber responder, passa
a vez, e se responder corretamente marca X ou O no jogo da velha. Ganha quem
fizer mais velhas.
QUESTÕES
116
COSMETOLOGIA I
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, para a fixação do conteúdo, responda
algumas questões realizadas na atividade:
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Cosmetologia. 1. ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão, 2013.
117
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
118
COSMETOLOGIA I
1 INTRODUÇÃO
O pH é uma sigla que significa potencial hidrogeniônico, ele tem esse
nome pois indica a concentração de íons H+ no meio de uma solução. De uma
forma mais clara, o pH é um índice que indica a acidez ou alcalinidade de uma
solução pura ou diluída (GOMES, 2013).
2 OBJETIVOS
• Verificar o pH dos cosméticos e ver se eles estão com o pH de acordo com a
finalidade a que se propõem.
3 MATERIAIS
Cada aluna deverá trazer:
UNI
Cada aluna deverá ser avisada previamente para trazer neste dia os cosméticos
(quem puder, traz). Importante destacar que os produtos não serão utilizados em sala.
119
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo é identificar com o nome das alunas, nas etiquetas, os
seus respectivos produtos, para que não haja perdas e/ou trocas.
6 REFERÊNCIAS
GOMES, Rosaline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 4. ed. rev. São Paulo, SP: LMP, 2013.
120
COSMETOLOGIA I
1 INTRODUÇÃO
O tipo de pele é determinado pela genética. No entanto, o estado da
pele pode variar de acordo com fatores internos e externos aos quais estamos
submetidos diariamente.
121
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
2 OBJETIVO
3 MATERIAIS
• Livro didático
• Caneta
• Folha de papel
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos deverão formar duplas, as quais irão avaliar o rosto da sua
respectiva dupla, anotando a classificação do tipo e fototipo de pele. De acordo
com a classificação, realizar os passos a seguir:
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a descrição dos resultados obtidos, a dupla estará apta a responder
aos seguintes questionamentos:
122
COSMETOLOGIA I
6 REFERÊNCIA
SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia. Classificação dos fototipos de
pele. 2018. Disponível em: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/
classificacao-dos-fototipos-de- pele/. Acesso em: 10 abr. 2019.
123
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
124
COSMETOLOGIA I
1 INTRODUÇÃO
As formulações de cosméticos são complexas e utilizam muitas matérias-
primas diferentes, porque cada cosmético deve apresentar várias propriedades
simultaneamente ajustadas para as aplicações desejadas. As matérias-primas
costumam ser apresentadas segundo a função que possuem dentro da formulação
e podem ser divididas em algumas classes principais:
2 OBJETIVOS
• Desenvolver os requisitos necessários para que o acadêmico reconheça um
cosmético, identificando suas matérias-primas e funcionalidades presentes
nas formulações.
3 MATERIAIS
• Livro didático
• Caneta
125
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Os(as) acadêmicos(as) deverão identificar cada matéria-prima e sua
função nas formulações descritas abaixo. A atividade poderá ser feita em grupos
para haver discussão e pesquisa sobre o tema. Após preenchimento das tabelas, a
atividade deverá ser corrigida juntamente com o tutor externo.
• Gel esfoliante
• Creme queratolítico
126
COSMETOLOGIA I
• Condicionador capilar
127
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• Antitranspirante spray
• Creme de calamina
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Ao finalizar a prática, o acadêmico deve responder aos seguintes
questionamentos:
6 REFERÊNCIAS
SOUZA, H. C. de. Apostila prática de Cosmetologia. 2015. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/herbert_farma/apostila-cosmetologia-prtica-2015-02.
Acesso em: 27 nov. 2018.
128
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
PRÁTICA 1 – MANOBRA DE VIBRAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Existem diversas manobras de massagem que podem ser utilizadas em
uma terapia de massagem relaxante. Um dos movimentos mais difíceis de ser
executado pelos profissionais é a manobra de vibração.
Boa prática!
2 OBJETIVOS
• Compreender o movimento de massagem de vibração;
• Aprender a executar corretamente a manobra de vibração.
3 MATERIAIS
• Balão – um balão por acadêmico;
• Moeda;
• Uma maca para cada dois acadêmicos.
129
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
Os primeiros dois exercícios para ensinar vibração foram desenvolvidos
por um mago profissional que também é prático e instrutor de massagem.
1- Usando um balão vazio de cerca de 12 cm, ponha uma moeda dentro, a seguir
infle e amarre o balão. Segure a ponta amarrada do balão, colocando-a na
concha da palma da mão (figura A). Usando apenas a ação do punho, gire o
balão até a moeda começar a rolar no interior. Uma vez que você consiga fazer
isso, torne cada vez menores as rotações do punho enquanto continua rolando
a moeda no balão. Eventualmente, a ação será o movimento necessário para a
vibração.
2- Use o mesmo balão e ponha a parte mais gorda na palma de sua mão. Coloque
a outra mão em cima do balão. Usando apenas a mão que está embaixo, use
uma vibração grosseira para fazer a moeda pular e dançar no balão. Uma vez
que possa fazer isso, torne os movimentos cada vez menores até você poder
fazer a moeda dançar com delicados movimentos de vibração (figura B).
130
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
5 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
6 REFERÊNCIAS
FRITZ, Sandy. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 2. ed. São Paulo: Ed.
Manole, p. 357. 2002.
131
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
132
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
1 INTRODUÇÃO
Os tratamentos corporais para fibroedema geloide e para gordura
localizada são os mais procurados próximo do verão, porém, para realizar um
tratamento adequado é necessária a avaliação estética corporal.
2 OBJETIVOS
• Identificar as manobras realizadas na massagem modeladora;
• Identificar a pressão, ritmo e velocidade com que devem ser executados os
movimentos;
• Aprender a executar passo a passo uma massagem modeladora;
• Realizar essa técnica de massagem;
• Compreender a aplicação das técnicas (modeladora, turbinada e bambuterapia).
3 MATERIAIS
• Uma maca para cada dois acadêmicos;
• Jaleco;
• Creme/óleo;
• Rolo de papel ou lençol descartável para maca;
• Espátula;
• Álcool 70%;
• Rolo de massagem;
• Bambu.
133
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
• Avaliar se o cliente está apto a receber essa técnica.
• Preparar o ambiente de atendimento.
• Fazer a assepsia nas mãos do profissional com álcool 70%.
• Delimitar a região a ser tratada.
• Pegar uma quantidade suficiente de creme com o auxílio da espátula, a fim de
evitar proliferação de microrganismos e bactérias.
• Iniciar a massagem com movimentos de deslizamento superficial, em seguida,
deslizamento profundo, que devem ser executados firmes, rítmicos, com uma
maior pressão e velocidade.
• Após, iniciar movimentos de amassamento e percussão.
• Se necessário, pode-se aplicar manobras de rolamento, fricção, pinçamento ou
vibração.
• Para diminuir o cansaço físico, pode-se utilizar o bambu ou o rolo de massagem,
com o intuito de atuar como prolongamento dos dedos.
5 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
• Como são aplicadas as manobras na massagem modeladora?
• Qual é o objetivo de utilizar o rolo de massagem?
• Em quais regiões do corpo pode ser aplicada essa técnica?
• Como é a pressão que deve ser aplicada?
• Com qual manobra devemos iniciar uma massagem modeladora?
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Recursos técnicos em estética. 1. ed. São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013.
134
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
1 INTRODUÇÃO
A massagem terapêutica possui o intuito de promover saúde e equilíbrio
com o corpo, promovendo efeitos fisiológicos, psicológicos.
2 OBJETIVOS
• Identificar a importância da preparação de um ambiente;
• Compreender passo a passo da massagem terapêutica;
• Compreender as indicações da massagem terapêutica;
• Aplicar e realizar essa técnica de massagem.
3 MATERIAIS
• Uma maca para cada dois acadêmicos;
• Jaleco;
• Creme/óleo;
• Rolo de papel ou lençol descartável para maca;
• Espátula;
• Cubeta para fracionar o creme entre os acadêmicos;
• Álcool 70%.
4 PROCEDIMENTO
• Avaliar se o cliente está apto a receber essa técnica.
• Preparar o ambiente de atendimento.
• Fazer a assepsia nas mãos do profissional com álcool 70%.
• Fazer palpação antes de iniciar a massagem, para verificar a existência de
alguma anormalidade, caso apresentar, relatar na ficha de avaliação e, se
necessário, indicar para um profissional capacitado.
135
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
Qual é o objetivo da massagem terapêutica?
Qual é a indicação dessa técnica?
Como deve ser preparado um ambiente para massagem terapêutica?
Como se deve fazer a palpação no cliente?
6 REFERÊNCIAS
LIMA, Dayany. Efeitos da massagem terapêutica e aromaterapia: Revisão
de literatura. 2016, 17f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.
136
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
1 INTRODUÇÃO
A massagem relaxante, em geral, é voltada para o bem-estar corporal e
mental e na melhora da qualidade de vida, já que possui o intuito de promover o
alívio do estresse, ocasionando relaxamento.
2 OBJETIVOS
• Entender a diferença de uma massagem relaxante da terapêutica;
• Compreender as indicações da massagem relaxante;
• Compreender os benefícios da massagem relaxante;
• Aplicar e realizar essa técnica de massagem.
3 MATERIAIS
• Uma maca para cada dois acadêmicos;
• Jaleco;
• Creme/óleo;
• Rolo de papel ou lençol descartável para maca;
• Espátula;
• Cubeta para fracionar o creme entre os acadêmicos;
• Álcool 70%.
4 PROCEDIMENTO
• Avaliar se o cliente está apto a receber essa técnica.
• Preparar o ambiente de atendimento.
• Fazer a assepsia nas mãos do profissional com álcool 70%.
• Iniciar a massagem no membro inferior esquerdo em decúbito dorsal, aplicando
manobras de deslizamento e fricção de forma lenta e superficial, aumentando
a pressão e velocidade gradualmente, finalize nos membros superiores.
• Após, orientar o cliente para virar em decúbito ventral, iniciando novamente
nos membros inferiores e finalize no dorso, concentrando um tempo maior na
região do trapézio, ou na região de maior queixa, visto na avaliação do cliente.
• Lembre-se de utilizar todas as manobras básicas de massagem.
137
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
Quais são as manobras básicas de massagem?
Por qual região devemos começar uma massagem relaxante?
Qual deve ser o ritmo e velocidade dos movimentos?
Qual é o objetivo desse estilo de massagem?
Quais são as indicações dessa massagem?
6 REFERÊNCIAS
BERTOJA, Vanessa Gomes; TOKARS, Eunice. Os Benefícios da Massagem
Relaxante. Disponível em: http://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/OS-
BENEFICIOS-DA-MASSAGEM- RELAXANTE.pdf. Acesso em: 23 jan. 2018.
138
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM
1 INTRODUÇÃO
Independentemente da técnica de massagem que o profissional for aplicar,
dispor de uma boa mecânica corporal é crucial para o corpo.
2 OBJETIVOS
• Compreender cada postura;
• Identificar a diferença de uma postura da outra;
• Identificar qual postura é adequada para cada movimento executado.
3 MATERIAIS
• Imagens ilustrativas:
139
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
• Realizar a postura ereta, identificando para quais técnicas e manobras essa
postura é adequada;
• Simular a postura do macaco, com os pés paralelos, separados na largura dos
ombros, e os joelhos devem estar flexionados, após identifique para quais
técnicas e manobras essa postura é adequada;
• Realize a postura do guerreiro, sendo esta a posição em que o profissional
consegue empregar maior pressão no movimento, evitando assim o esforço
físico.
2 INTERPRETAÇÕES DE RESULTADOS
Qual é a posição mais utilizada para aplicar a manobra de deslizamento?
Qual é a posição mais utilizada para técnicas de massagem facial?
Quais são os princípios básicos da mecânica corporal?
3 REFERÊNCIAS
KAVANAGH, Wendy. Guia completo de Massagem: um curso estruturado
para alcançar a excelência profissional. São Paulo: Pensamento, 2010.
140
ELETROTERAPIA
PRÁTICA 1 – CORRENTE RUSSA
1 INTRODUÇÃO
A corrente russa, utilizada nesta pesquisa, é uma corrente de média
frequência (2.500 Hz), que produz variações eletrofisiológicas no tecido e na
força muscular segundo a intensidade e duração do pulso. É indicada para o
fortalecimento muscular e mudança na função do tecido muscular, e vem sendo
utilizada como um importante recurso para coadjuvar os tratamentos estéticos,
principalmente na flacidez muscular.
Boa prática!
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a técnica de corrente russa;
• Compreender os efeitos e a aplicação dos eletrodos;
• Localizar os pontos motores no organismo.
3 MATERIAIS
• Gel
• Aparelho de corrente russa
• Eletrodos
• Maca
• Fitas elásticas
141
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Tratamento: Flacidez muscular de abdômen e glúteos.
Frequência de tratamento: geralmente 2 – 3x por semana. Número de
sessões: em média 8 – 12 sessões.
PROTOCOLO
FONTE: <http://www.tonederm.com.br/pt/produtos/beauty/fortis-m40>.
Acesso em: 8 maio 2017.
142
ELETROTERAPIA
2 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
3 REFERÊNCIAS
Disponível em: http://www.tonederm.com.br/pt/produtos/beauty/fortis-m40.
Acesso em: 30 maio 2017.
143
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
144
ELETROTERAPIA
1 INTRODUÇÃO
O ultrassom é uma onda mecânica cuja energia é transmitida pelas vibrações
das moléculas do meio biológico. É capaz de se propagar como uma onda de
pressão, causando agitação das moléculas do meio em que estão se propagando,
fazendo-as oscilarem. Além disso, é considerado um recurso terapêutico que
emite ondas sonoras ocasionando efeito mecânico e térmico.
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a técnica de ultrassom;
• Compreender os efeitos fisiológicos;
• Entender a aplicação da técnica;
• Compreender quais são as indicações do ultrassom no modo contínuo.
3 MATERIAIS
• Gel
• Ultrassom
• Maca
• Lençol descartável
• Espátula
• Cubeta
• Papel Toalha
145
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
• Delimitar a área a ser tratada;
• Verificar o tamanho da era do transdutor;
• Calcular o tempo de aplicação pela fórmula TEMPO= ÁREA / ERA;
• Programar o aparelho, escolhendo modo contínuo ou pulsado de acordo com
a disfunção a ser tratada;
• Higienizar a área que irá ser submetida ao tratamento;
• Aplicar o gel;
• Posicionar o aparelho e iniciar o procedimento;
• A aplicação deverá ser de forma lenta, em movimentos circulares.
3 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
4 REFERÊNCIAS
KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2. ed. Barueri:
Manole, 2003.
146
ELETROTERAPIA
PRÁTICA 3 – PRESSOTERAPIA
1 INTRODUÇÃO
O equipamento de pressoterapia, também conhecido como drenagem
mecânica, realiza uma drenagem venolinfática suave mediante uma massagem
pneumática por compressão controlada.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a técnica de pressoterapia;
• Compreender os efeitos fisiológicos;
• Identificar a pressão utilizada na prática;
• Entender a aplicação da técnica.
3 MATERIAIS
• Equipamento de pressoterapia;
• Maca;
• Álcool 70%.
147
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
• Escolher uma modelo para realizar a sessão de pressoterapia.
• Realizar a anamnese da modelo.
• Ligar o aparelho.
• Colocar as faixas, onde irão inflar e desinflar, a uma pressão de aproximadamente
30mm/Hg.
• O programa deve ser escolhido e ajustado para cada pessoa, de acordo com as
suas necessidades e anamnese.
• Ao finalizar a sessão, higienizar as faixas com álcool 70%.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Quais são os efeitos fisiológicos da pressoterapia?
b) Quais são as indicações da pressoterapia?
c) A pressoterapia também pode ser chamada de ?
6 REFERÊNCIAS
PRESSOTERAPIA DOCTOR LIFE. Disponível em: http://casadaestetica.com.
br/pressoterapia/aparelhos- pressoterapia/pressoterapia-doctor-life-lx7-com-2-
botas 110-volts. Acesso em: 22 maio 2017.
148
ELETROTERAPIA
1 INTRODUÇÃO
Os tratamentos com equipamentos de LIP ou IPL consistem basicamente
na aplicação de uma energia de fonte de luz intensa sobre uma dada estrutura-
alvo, com a finalidade de gerar calor em seus tecidos e células, obtendo uma
microlesão localizada e controlada por meio da desnaturação, por efeito térmico
de moléculas selecionadas de acordo com a resposta biológica a um determinado
comprimento de onda (fototermólise seletiva).
Funcionamento da LIP:
149
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Aprender a manipular um aparelho de luz pulsada;
• Salientar o cuidado do uso de óculos de proteção;
• Identificar a escolha da programação adequada;
• Conhecer os riscos envolvidos na utilização.
3 MATERIAIS
• Equipamento de luz pulsada;
• Maca;
• Luva;
• Gel;
• Espátula;
• Cubeta;
• Papel toalha;
• Óculos de proteção;
• Modelo;
• Protetor solar.
4 PROCEDIMENTO
• Realizar a ficha de avaliação na modelo, verificando sua queixa, fototipo, rotina
diária, entre outros;
• Determinar a indicação de tratamento e programar os parâmetros do aparelho
de acordo com a ficha de avaliação;
• Passar gel sobre a região de tratamento;
• Colocar os óculos de proteção tanto para o profissional quanto para o modelo;
• Realizar os disparos;
• Após finalizar a aplicação, limpar a região e passar filtro solar.
150
ELETROTERAPIA
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Quais são as indicações da luz pulsada?
Quais são os cuidados que o profissional deve ter antes de iniciar a
aplicação?
Qual é o parâmetro que deve ser utilizado para um fototipo IV para
epilação?
Qual deve ser o intervalo das sessões para um tratamento de flacidez?
6 REFERÊNCIAS
PIROLA, F. M. LIP e seus benefícios ao alcance do profissional de
estética. Disponível em: https://www.hairbrasil.com/congresso/estetica2012/
dia26/3_flavia.pdf. Acesso em: 30 maio 2017.
151
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
152
ELETROTERAPIA
1 INTRODUÇÃO
É fundamental que um profissional esteticista saiba elaborar um protocolo
de tratamento adequado para cada disfunção estética.
Mediante isso, vamos aprender na prática?
2 OBJETIVOS
• Saber elaborar um protocolo de tratamento.
• Identificar os parâmetros dos aparelhos estéticos.
• Conhecer os riscos envolvidos na utilização dos equipamentos eletroterápicos.
• Identificar as indicações dos aparelhos para cada disfunção.
3 MATERIAIS
• Papel
• Caneta
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos deverão formar duplas e cada um irá avaliar a disfunção
estética que mais incomoda. Feito isso, deverão analisar se for gordura localizada,
se é compacta ou não, se é tecido adiposo subcutâneo superficial ou profundo, se
caso por FEG, analisar o grau e o tipo, se caso for flacidez, verificar se é muscular
ou tissular, e assim por diante.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual recurso podemos utilizar para gordura localizada? Quais os cuidados
que devemos ter?
Qual recurso podemos utilizar para FEG fibrótica, grau III?
Qual é o melhor tratamento para a flacidez muscular?
153
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
A autora.
154
ESTÉTICA FACIAL E
AVALIAÇÃO FACIAL
PRÁTICA 1 – HIGIENIZAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
As sequências apresentadas indicam passos básicos ou etapas que
podem e devem ser complementados pelo profissional de acordo com as marcas
cosméticas, recursos eletroterápicos e ativos que tem ao seu dispor, levando em
consideração sempre sua prática profissional e a necessidade da pele.
E
IMPORTANT
155
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
são feitos com extratos vegetais que favorecem a extração dos comedões.
Como fazer:
156
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
FONTE: A autora
157
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
158
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
A Radiofrequência (RF) é uma modalidade não invasive, capaz de estimular
mudanças na conformação do colágeno e induzir a neocolagenese através da
geração de energia térmica de forma controlada em camadas profundas de tecido
cutâneo e subcutâneo. Além disso, é considerada um tipo de corrente de alta
frequência que gera calor por conversão, atingindo profundamente as camadas
tissulares, promovendo a oxigenação, nutrição e vasodilatação dos tecidos
(AGNE, 2009). Resumindo, o efeito de firmeza é o resultado do calor gerado pela
radiofrequência nos tecidos, induzindo a contração do colágeno. Esse recurso
eletroterápico pode ser utilizado tanto em abordagens corporais como faciais.
Mediante a nossa disciplina, vamos realizar a prática da radiofrequência na face.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Aprender a manipular o aparelho de radiofrequência.
3 MATERIAIS
• Higienizante (sabonete, leite de limpeza, espuma), tônico;
• Gaze, algodão, torunda;
• Cubetas;
• Glicerina/gel;
• Radiofrequência;
• Maca;
• Touca e máscara descartável;
• Luvas;
• Termômetro;
• Filtro solar.
159
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
Aplicar o tempo entre 5 a 10 minutos por área, sendo que esse tempo só
começa a ser contado a partir do momento em que atinge a temperatura de 40 °C
controlada pelo termômetro.
3 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
160
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
Por que não se deve deixar o cabeçote parado sobre a pele com o aparelho
funcionando?
6 REFERÊNCIAS
AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 1. ed. Santa Maria: Pallotti, 2009.
Disponível em: http://manual.assistenciafernandes.com.br/kld/estetica/manual_
Hertix.pdfAcesso em: 7 fev. 2017.
161
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
162
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
As afecções da pele são comumente encontradas na população e muitas
das vezes trazem implicações estéticas e suas consequências podem causar
isolamento social, diminuição da autoestima, depressão, estresse, entre outros.
Por outro lado, a cada dia a área da estética vem crescendo e oferecendo opções
de tratamento para essas afecções da pele (PEREIRA, 2003).
2 OBJETIVO
• Avaliar o rosto e identificar os sintomas e grau da acne.
3 MATERIAIS
• Caneta
• Lápis
4 PROCEDIMENTO
As alunas deverão formar duplas e cada uma irá avaliar o rosto da sua
dupla quanto às manifestações da acne (comedões, pápula, pústula, nódulos e
cisto), classificá-la quanto ao grau da acne e indicar um tratamento específico
para o tipo de pele analisada.
163
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
PEREIRA, Juliana Silva Vidal. Estética Facial e Corporal. Brasília. 2003.
Disponível em: http://lms.ead1.com.br/webfolio/Mod4141/estetica_facial_e_
estetica_corporal.pdf. Acesso em: 10 abr. 2019.
164
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
Uma das escalas de identificação dos fototipos de pele mais conhecida é
a escala de Fitzpatrick, leva este nome, pois foi elaborada pelo dermatologista e
diretor do departamento de Dermatologia da Escola de Medicina de Harvard,
Thomas B. Fitzpatrick.
2 OBJETIVOS
• Identificação e fixação dos fototipos de pele.
3 MATERIAIS
• Tesoura;
• Folhas impressas.
165
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
166
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
ATIVIDADE 2
2 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual é a importância de saber identificar qual o fototipo de pele do cliente?
O que diferencia o fototipo V do fototipo VI?
Quais são as características do fototipo II?
6 REFERÊNCIAS
Classificação dos Fototipos de pele. Disponível em: http://www.sbd.org.br/
cuidado/classificacao-dos-fototipos-de-pele/. Acesso em: 26 maio 2017.
167
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
168
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
O profissional esteticista deve salientar a importância do uso do filtro
solar para todas as pessoas, independentemente da raça ou etnia, já que é um
cuidado simples que permite proteger a pele contra os danos dos raios solares.
2 OBJETIVOS
• Observar e identificar a rotulagem dos filtros solares;
• Identificar a diferença de FPS de PPD;
• Identificar a diferença da composição de uma marca de filtro da outra;
• Escolher o filtro solar mais adequado para o cliente.
3 MATERIAIS
• Diferentes exemplos de filtros solares;
• Cartolina;
• Canetão.
4 PROCEDIMENTO
• O facilitador deverá separar os acadêmicos em grupos de no máximo quatro
pessoas e distribuir no mínimo três exemplos de filtro solar diferentes;
• Cada grupo deverá descrever as características na cartolina de cada filtro solar
recebido, identificando em cada rotulagem qual é o FPS, se tem proteção UVA
e UVB;
• Se na rotulagem mostra quanto de radiação UVA ele protege;
• Analisar se é um protetor indicado para pele seca, normal ou oleosa, mediante
a composição, livre de óleo ou "oil free", toque seco ou efeito mate;
• Identificar todas as características do protetor solar, tem parabenos? E
comedogênico?
• Após finalizar a análise da rotulagem, apresentar para o restante da turma os
resultados obtidos.
169
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual é a indicação de cada filtro solar analisado? Recomendaria a
utilização desse filtro analisado?
Por que um filtro solar precisa ter proteção UVA? Possui filtro químico e
físico na composição?
6 REFERÊNCIAS
ANVISA. Proteção solar. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/protecao-
solar. Acesso em: 29 maio 2017.
170
ESTÉTICA CORPORAL E
AVALIAÇÃO CORPORAL
PRÁTICA 1 – AVALIAÇÃO CORPORAL E APLICAÇÃO DE
ANAMNESE, MASSAGEM MODELADORA COM APLICAÇÃO
DE BANDAGEM CRIOTERÁPICA
1 INTRODUÇÃO
Anamnese é uma entrevista realizada pelo profissional de saúde, no caso
pelo esteticista com seu cliente, com a intenção de ser um ponto inicial no tratamento
desejado. Nesta prática, iniciaremos com aplicação da anamnese, avaliação
antropométrica (médicas) e registros fotográficos. Após procedimento inicial,
iremos aplicar massagem modeladora, uma massagem feita com movimentos
mais fortes e profundos, com o intuito de atingir camadas mais profundas da pele,
aumentando o metabolismo local. A seguir, finalizamos nosso protocolo com
bandagem crioterápica, que auxilia em um aumento do metabolismo ainda maior.
2 MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Fita métrica;
• Balança;
• Câmera digital ou celular;
• Fichas de anamnese (modelo abaixo);
• Álcool gel;
• Esfoliante;
• Gel crioterápico;
• Creme de massagem modeladora;
• Atadura;
• Lenços umedecidos.
3 PRÁTICA INICIAL
Fazer avaliação: Anamnese, medidas, peso e fotografar. Utilizando a ficha
de anamnese a seguir:
171
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
QUADRO 2 - ENTREVISTA
Ficha de
Anamnese Corporal
Identificação
\ •\.::
História Social
Etilismos?______ Tabagismo? ______ Realiza Dieta? ______ Realiza Atividades físicas?______
Obs.: _____________________________________________
Noite: _____________________________________________
Biotipo
Andróide ( ) Ginecóide ( ) Peso: _____________ Altura: _____________
172
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
QUADRO 3 – MEDIDAS
Biometria
Medida atual Data:_�/
-�/
_ _ -�/
Data:_�/ _ _ Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
�/
- _ _
B usto
Axilar
Dorso
Braço dir. l
Braço dir.11
Braço dir. Ili
Braço esq. l
Braço esq. li
Braço esq. Ili
Ab. superior
Cintura
Ab. inferior li
Culote
Quadril
Coxa dir.
Joelho dir.
Coxa esq.
Joelho esq.
Perna dir. l
Perna dir. li
Perna dir.111
Perna esq. l
Perna esq.11
Perna esq.111
Tratamento , . sessão 2•sessão 3•sessão 4•sessão s•sessão 6•sessão 7•sessão &•sessão 9•sessão 10•sessão
Car boxiterapia
Drenagem
Manthus
Peeling
Mesoterapia
Phydias
Diamondtip*
Eletroporação
Massagem Mod.
Massagem Relax.
*(peeling de diamantes)
Observações: ______________________________________
Termo de Responsabilidade
As declarações acima são verdadeiras, não cabendo ao profissional a responsabilidade por fatos omitidos ou falsos.
173
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual método de aplicação de anamnese você utilizou? Descreva o
procedimento.
6 REFERÊNCIAS
AYRES, Nathalie. Crioterapia. Disponível em: http://www.minhavida.com.br/
beleza/tudo- sobre/17923-crioterapia-conheca-os-pros-e-contras-da-tecnica-que-
elimina-manchas-e-flacidez. Acesso em: 13 jun. 2017.
174
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
1 INTRODUÇÃO
Anamnese é uma entrevista realizada pelo profissional de saúde, no
caso pelo esteticista com seu cliente, com a intenção de ser um ponto inicial no
tratamento desejado. Nesta prática, iniciaremos com aplicação da anamnese,
avaliação antropométrica (médicas) e registros fotográficos. Após procedimento
inicial, iremos iniciar a prática de endermologia e gessoterapia.
2 OBJETIVO
• Reconhecer o equipamento de endermologia e sua aplicação;
• Reconhecer a técnica de gessoterapia e sua aplicação;
• Compreender os efeitos e a aplicação das técnicas de endermologia e
gessoterapia.
3 MATERIAIS
• Fita métrica;
• Balança;
• Câmera digital ou celular;
• Fichas de anamnese (modelo abaixo);
• Álcool gel;
• Aparelho de endermoterapia;
• Óleo (sementes de uva);
• Lenço umedecido;
• Esfoliante corporal;
• Fluido termoterápico (nicotinato de metila);
• Bandagem gessada;
• Água quente;
175
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTOS
Tratamento para adiposidade localizada e FED em abdômen.
QUADRO 4 – ENTREVISTA
Ficha de
Anamnese Corporal
Identificação
\ •\.::
História Social
Etilismos?______ Tabagismo? ______ Realiza Dieta? ______ Realiza Atividades físicas?______
Obs.: _____________________________________________
Biotipo______________________________________
Observações:
Andróide ( ) Ginecóide ( ) Peso: _____________ Altura: _____________
Termo de Responsabilidade
As declarações acima são verdadeiras, não cabendo ao profissional a responsabilidade por fatos omitidos ou falsos.
E
IMPORTANT
2 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual é a ação do ativo hiperemiante?
177
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
REFERÊNCIAS
ENDERMOLOGIA. Disponível em: http://www.caritas.pt/site/coimbra/images/
pastapdf/protocolos/endermologia.pdf. Acesso em: 30 maio 2017.
178
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
1 INTRODUÇÃO
Os tratamentos desintoxicantes ajudam a eliminar as toxinas do organismo
e podem até reduzir medidas, quando eliminam líquidos excedentes do corpo.
Os tratamentos à base de argila fazem parte dos recursos naturais. A argila é
resultado da transformação de rochas naturalmente ricas em sais minerais. A
Manta Térmica é um recurso que emite calor e raios infravermelhos longos, que
são raios encontrados naturalmente na luz solar e que são os responsáveis pela
ativação das funções celulares dos seres humanos. Combinando as duas terapias,
argila e manta térmica, é possível aumentar a circulação sanguínea; proporcionar a
eliminação de toxinas; atuar contra a retenção de líquidos; acelerar o metabolismo.
2 OBJETIVOS
• Reconhecer os benefícios da argila;
• Conhecer a técnica de termoterapia com manta térmica;
• Compreender os efeitos da utilização da argilaterapia e termoterapia para
redução das toxinas corporais.
3 MATERIAIS
• Fita métrica;
• Esfoliante corporal;
• Lenço umedecido;
• Fluido com ativos desintoxicantes – com cafeína, centella asiática, ginko biloba,
hera...
• Argila verde, vermelha ou amarela;
• Filme osmótico (PVC);
• Manta térmica;
• Creme de massagem – com cafeína, centella asiática, ginko biloba, hera...
E
IMPORTANT
179
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
2 PROCEDIMENTO
1. Realizar a perimetria das regiões que serão tratadas;
2. Esfoliar as regiões a serem tratadas, massageando-as com movimentos suaves
e circulares. Retirar os resíduos do produto, com lenços umedecidos.
3. Aplicar o fluido desintoxicante;
4. Preparar duas colheres (sopa) de argila em pó, diluir em água, água termal ou
hidrolato, até formar uma consistência cremosa. Aplicar por todo o local a ser
tratado;
5. Envolver o cliente com filme osmótico (PVC) e na manta térmica, deixar agir
por 20 a 30 minutos;
6. Retirar a manta e limpar o preparado de argila com ducha ou lenços
umedecidos;
7. Massagear a região com creme de massagem.
3 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Quais são as indicações da manta térmica? 2- Quais são os benefícios da
argila?
6 REFERÊNCIAS
DETOX E REDUÇÃO. Disponível em: http://blog.buonavita.com.br/index.
php/2016/06/23/destoxi-e- reducao-passo-passo/. Acesso em: 30 maio 2017.
180
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
• Reconhecer os benefícios da crioterapia;
• Compreender os efeitos da utilização da crioterapia para gordura localizada e
flacidez.
3 MATERIAIS
• Esfoliante corporal;
• Lenço umedecido;
• Fluido, creme ou gel com mentol ou cânfora;
• Bandagem de tecido;
• Creme de massagem – com cafeína, centella asiática, ginko biloba, hera.
4 PROCEDIMENTO
1. Esfoliar a pele para que o creme redutor penetre mais facilmente no organismo;
2. Retirar o excesso do esfoliante com o lenço umedecido;
3. Passar creme, gel ou fluido profissional para crioterapia estética enriquecido
com cânfora ou mentol;
4. Enfaixar com a bandagem o local para manter o frio, deixando-o atuar por
aproximadamente 20 a 30 minutos – se necessário, ir umedecendo mais a
região com fluido crioterápico;
5. Retirar a bandagem e retirar o excesso do creme ou gel;
6. Realizar uma massagem redutora em toda a região com creme redutor.
A técnica pode ser feita de duas a três vezes por semana, em um total de
10 sessões. Cada sessão dura cerca de 30 minutos.
181
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Quais são as indicações da crioterapia?
REFERÊNCIAS
PINHEIRO, Marcelle. Como fazer a crioterapia estética. Disponível em: https://
www.tuasaude.com/crioterapia-estetica/. Acesso em: 30 maio 2017.
182
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
1 INTRODUÇÃO
A anamnese é um questionário que o profissional deve realizar no
primeiro contato com o cliente, no qual será relatado tudo sobre a história clínica
dele. Essa “entrevista” deve incluir um registro da história pessoal e familiar de
doenças, medicamentos ou tratamentos que pode realizar, hábitos alimentares
e dieta, história do tabagismo pessoal e familiar e os padrões atuais de atividade
física, como também quaisquer outros problemas clínicos ou incapacidades
físicas. A anamnese é um documento que o profissional utiliza para certificar-se
de que o cliente está apto a receber os tratamentos propostos e é um instrumento
importante para se chegar a um diagnóstico.
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS
• Ficha de anamnese.
183
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
QUADRO 5 – ENTREVISTA
Ficha de
Anamnese Corporal
Biometria
Medida atual Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
-�/
_ _ Data:_�/
�/
- _ _
Identificação
B usto
Axilar \ •\.::
Dorso
Nome: ______________________________ Indicação: __________
Braço dir. l
E-mail: _____________________ Endereço: ___________________
Braço dir.11
BraçoBairro:
dir. Ili Cidade: ____________________
BraçoCEP:
esq._________
l
/ /
Tel.: ___________ Nasc.: ________ Profissão: _________
Braço esq. li
História
Braço esq. Ili Social
Etilismos?______ Tabagismo? ______ Realiza Dieta? ______ Realiza Atividades físicas?______
Ab. superior
Obs.: _____________________________________________
Cintura
Ab. inferior li
Culote
História Patológi,ca Pregressa
Quadril
Coxa dir.
Possui alguma alergia?____ Qual?_________________________ Está grávida?____
Joelho dir.
Está em tratamento médico?____ Qual?__________________ Está usando medicamentos?____
Coxa esq.
Qual?___________________________ Ingeriu medicamentos por longo tempo?____
Joelho esq.
Qual?---------------------------------------------
Perna dir. l
Cardíaca?
Perna dir. li ____ Vasculares?____ Reumáticas?____ Constipação intestinal?____ Renal?____ DIU? ___
Perna dir.111
Glandulares?____ Qual? ___________________________ Ginecológicas? ____
Perna esq. l metálicas?_______ Bronquite?_______ Alergias?________ Resfriados?________
Próteses
Perna esq.11 de contraceptivos?______________________________________
Utilização
Perna
Já esq.111
teve herpes simples: ( )Sim ) Não A quanto tempo?_________ ,lngesta de água: ( ) <1 litro ( ) 1-2Iitros ( ) 2-3Iitros
Níveis Pressóricos:
Indicação: ) Elevada
Lipodistrofia ginóide ) Normal localizada
( ) Gordura ( ) Baixa ( ) Medicamento?
Estrias ( ) ____________________
Flacidez ( _
Exposição solar: )Sim ) Não Duração: ____________________________
Alimentação: , . sessão) Controlada
Tratamento 2•sessão 3•sessão 4•sessão
( ) Irregular s•sessão
( ) Normal 6•sessão
( )Vegetariana 7•sessão &•sessão 9•sessão 10•sessão
Car boxiterapia
Funcionamento intestinal regular: ( )Sim ) Não
Drenagem
Prescrição para o cliente
Manthus
Peeling
Manhã: ____________________________________________
Mesoterapia
Phydias
Noite: _____________________________________________
Diamondtip*
Eletroporação
Massagem Mod.
Cuidados Específicos: ________________________________________
Massagem Relax.
*(peeling de diamantes)
Biotipo______________________________________
Observações:
Andróide ( ) Ginecóide ( ) Peso: _____________ Altura: _____________
Termo de Responsabilidade
As declarações acima são verdadeiras, não cabendo ao profissional a responsabilidade por fatos omitidos ou falsos.
184
ESTÉTICA CORPORAL E AVALIAÇÃO CORPORAL
4 PROCEDIMENTO
Separar as acadêmicas em grupos (quatro acadêmicas). Escolher uma
integrante para ser avaliada. Identificar suas queixas estéticas corporais e
elaborar um protocolo de atendimento. Descrever o passo a passo do protocolo,
os cosméticos e/ou recursos eletroterápicos utilizados e a função de cada um deles
dentro do protocolo sugerido.
ATENCAO
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Qual é a importância da anamnese?
6 REFERÊNCIAS
ALETHEA, Tricia. Como indicar produtos home care? Disponível em: http://
negocioestetica.com.br/site/como-indicar-produtos-home-care/. Acesso em: 30
maio 2017.
185
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
186
COSMETOLOGIA II
PRÁTICA 1 – PRINCÍPIOS ATIVOS UTILIZADOS EM
COSMÉTICOS CAPILARES E SUAS INDICAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
Na disciplina de Cosmetologia II você estará adquirindo conhecimentos
sobre as formulações empregadas na higiene e no tratamento capilar, enfatizando
as peculiaridades de cada tipo de cabelo e as principais indicações dos cosméticos
capilares.
2 OBJETIVOS
• Ler e interpretar o rótulo de produtos cosméticos capilares;
• Identificar cada matéria-prima e ativos e correlacionar com sua função;
• Realizar a correta indicação de cada cosmético para os diferentes tipos de
cabelo e tratamento.
3 MATERIAIS
Cada acadêmico deverá trazer:
• 3 produtos cosméticos capilares (xampus, condicionadores, creme para
pentear, máscara de tratamento e fixadores).
• Etiquetas pequenas
• Fita adesiva
• Caneta
• Computador/notebook/celular com acesso à internet
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo é identificar com o nome dos(as) acadêmicos(as), nas
etiquetas, os seus respectivos produtos, para que não haja perdas e/ou trocas.
Os produtos devem ser colocados em uma única mesa para que todos
tenham acesso.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Ao finalizar a prática, o acadêmico deverá adquirir competências para
responder aos seguintes questionamentos:
REFERÊNCIAS
GOMES, R. K.; Damazio, R. G. Cosmetologia: Descomplicando os Princípios
Ativos. Editora LMP, 2013.
188
COSMETOLOGIA II
1 INTRODUÇÃO
Ao longo desta disciplina você estará adquirindo vários conhecimentos,
um deles é a fisiologia da pele, a introdução de formulações cosméticas para a
higienização da pele e a permeação cutânea.
Sabe-se que a pele é o maior órgão, fazendo cobertura total do corpo humano.
É constituída pela epiderme, que é composta por uma sequência de subcamadas
(espinhoso, granuloso, germinativo e córneo). Já a camada da derme apresenta
receptores sensoriais, como: corpúsculo de Paccini, discos de Merkel e terminações
nervosas livres e, ainda, folículo espinhoso (pelos), glândulas sebáceas, glândulas
sudoríparas, melanócitos, vasos sanguíneos e linfáticos. E a hipoderme, formada
pelo tecido conjuntivo adiposo (HERNANDEZ; MERCIER-FRESNEL, 1999).
189
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
2 OBJETIVOS
• Realizar uma maquete demonstrando as rotas de permeação cutânea;
• Identificar os constituintes presentes nas rotas de permeação cutânea.
3 MATERIAIS
• Isopor;
• Papelão;
• Etiquetas pequenas;
• Canetinhas;
• Lã, barbante, corda;
• Cola;
• Palito de dente;
• Massinha de modelar;
• Tinta guache;
• Fita adesiva;
• Cartolina;
• Computador/notebook/celular com acesso à internet.
E
IMPORTANT
Cada aluno, junto com a sua equipe formada, deverá ser avisado previamente
para trazer neste dia os materiais solicitados.
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo é a formação de equipes de quatro pessoas, na semana
anterior à prática.
Por último, cada equipe irá apresentar a maquete das rotas de permeação
cutânea para as outras equipes e irá escolher um cosmético para descrever a sua
rota da permeação e seu sítio de ação.
190
COSMETOLOGIA II
6 REFERÊNCIAS
GRATIERI, T.; GELFUSO, G. M.; LOPEZ, R. F. V. Princípios básicos e aplicação
da iontoforese na penetração cutânea de fármacos. Quím. Nova, vol. 31 n. 6,
2008.
191
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
192
COSMETOLOGIA II
1 INTRODUÇÃO
Os sabonetes são usados como produtos de limpeza há 4.000 anos, mas
eram produzidos em torno de 6.000 a.C. Sua formulação contava com leite de
cabra, água e cinzas. O uso medicinal dos sabões nos remete aos registros nos
quais são mencionadas suas propriedades medicinais e de limpeza. Tornou-se
tão popular que hoje em dia é impossível falar em higiene pessoal sem considerar
o uso do sabonete.
Boa prática!
2 OBJETIVOS
• Fabricar sabonetes glicerinados com ervas naturais.
3 MATERIAIS
• Sabonete de glicerina vegetal
• Ervas, sementes ou flores secas
• Panela ou béquer para banho-maria
• Moldes para sabonete
• Espátula
• Chapa de aquecimento
193
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Separar a sala em trios e dar o material para cada grupo. Etapas para a
fabricação:
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
6 REFERÊNCIAS
ANVISA. Resolução RDC nº 211, de 14 de julho de 2005. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/legis/especifica_registro.htm. Acesso em:
27 nov. 2018.
194
COSMETOLOGIA II
1 INTRODUÇÃO
A aceitação de produtos cosméticos pelo consumidor depende muitas
vezes das propriedades sensoriais percebidas durante o uso. A análise sensorial
pode ser uma prática que interpreta, evoca, avalia e mede reações às características
de um produto, após estímulos ao ser humano em relação à visão, ao tato, ao odor
e ao sabor e como esses estímulos são percebidos (ISAAC et al., 2012).
2 OBJETIVOS
• Conhecer o sensorial dos diferentes produtos cosméticos (xampus,
condicionadores, sabonete líquido, gel de limpeza, loção de limpeza, tônicos,
creme esfoliante, batom, gloss, pó facial, sombra, base líquida ou cremosa,
ceras depilatórias, entre outros).
3 MATERIAIS
Cada aluna deverá trazer 3 produtos cosméticos diferentes da lista a
seguir:
• Xampus;
• Condicionadores;
• Sabonete líquido;
• Gel de limpeza;
• Loção de limpeza;
• Tônicos;
• Creme esfoliante;
• Batom;
• Gloss;
• Pó facial;
• Sombra;
• Base líquida ou cremosa;
• Ceras depilatórias;
195
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• Creme depilatório;
• Ficha de acompanhamento da avaliação sensorial;
• Etiqueta;
• Caneta;
• Fita adesiva.
E
IMPORTANT
Cada aluna deverá ser avisada previamente para trazer neste dia esses
cosméticos (quem puder, traz). Importante destacar que os produtos não serão utilizados
em sala.
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo é identificar com o nome das alunas, nas etiquetas, os
seus respectivos produtos, para que não haja perdas e/ou trocas.
Os produtos devem ser colocados todos em cima de uma única mesa para
que todas tenham acesso a todos os produtos.
196
COSMETOLOGIA II
197
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
ISAAC, V. et al. Análise sensorial como ferramenta útil no desenvolvimento de
cosméticos. Revista Ciência Farmacêutica Básica Aplicada, v. 33, p. 479- 488,
2012.
198
QUADRO 7 – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO SENSORIAL
Observar Condições 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Condições Tempo
Pegajosidade Não Pegajoso Imediatamente
pegajoso após fricção
199
do produto
Deslizamento Adere Desliza
FONTE: A autora
COSMETOLOGIA II
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
200
COSMETOLOGIA II
1 INTRODUÇÃO
Transpirar é um processo biológico essencial e natural que começa logo
após nascermos. Suar ou transpirar é o mecanismo do corpo que nos mantém
frescos e evita o superaquecimento em ambientes quentes ou durante exercícios e/
ou esforço físico. Nosso organismo também produz suor quando sentimos fortes
emoções ou em situações de estresse, durante alterações hormonais, e o suor
tem papel importante no combate a infecções. No segundo tópico da Unidade
3 do livro de estudos de Cosmetologia II, foram abordados os mecanismos de
transpiração, antitranspirantes e desodorantes. Agora, é hora de você testar seus
conhecimentos sobre o assunto!
2 OBJETIVOS
• Compreender os mecanismos da transpiração, o controle do odor e os
cosméticos utilizados, respondendo se as sentenças são verdadeiras ou falsas.
3 MATERIAIS
• Quadro branco
• Canetão para escrever no quadro branco
E
IMPORTANT
Para esta prática, o tutor externo precisa imprimir a folha das questões para
a realização do jogo da velha.
201
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Separar a sala em dois grupos, no quadro branco desenhar o jogo da
velha, após isso começar a análise das sentenças uma de cada vez para cada
grupo (o grupo escolhe o número da sentença que irá responder, e respondendo
corretamente, a sentença é eliminada), se responder corretamente marca X ou O
no jogo da velha. Ganha quem fizer mais velhas.
QUESTÕES
202
COSMETOLOGIA II
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, para a fixação do conteúdo, responda
algumas questões realizadas na atividade:
6 REFERÊNCIAS
BOAVENTURA, Gustavo. Desodorantes e Antitranspirantes. Disponível em:
https://cosmeticaemfoco.com.br/artigos/desodorantes-e-antitranspirantes/.
Acesso em: 28 ago. 2018.
203
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
204
COSMETOLOGIA III
PRÁTICA 1 – PRINCÍPIOS ATIVOS COSMÉTICOS E SUAS
INDICAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
Ao longo desta disciplina você estará adquirindo conhecimentos
fundamentais sobre os principais princípios ativos, óleos essenciais, extratos
vegetais, ativos sintéticos, utilizados em cosméticos e nanocosméticos, e irá
desenvolver o seu entendimento sobre como eles irão interagir com as áreas do
corpo em que são aplicados, irá entender o seu mecanismo de ação e as principais
indicações desses ativos para os diferentes objetivos e tipos de pele.
2 OBJETIVOS
• Analisar a pele e fazer uma correta anamnese;
• Ler e interpretar o rótulo de produtos cosméticos;
• Identificar os ativos, quando presentes, e correlacionar com sua função;
• Fazer a correta indicação de cada cosmético para os diferentes tipos de pele.
3 MATERIAIS
• Cada aluna deverá trazer: um sabonete facial, um tônico e um hidratante facial;
• Etiquetas pequenas;
• Caneta;
• Computador/notebook/celular com acesso à internet;
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
Cada aluna deverá ser avisada previamente para trazer neste dia esses cosméticos
(quem puder, traz). Importante destacar que os produtos não serão utilizados em sala.
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo é identificar com o nome das alunas, nas etiquetas, os
seus respectivos produtos, para que não haja perdas e/ou trocas.
Os produtos devem ser colocados todos em cima de uma única mesa para
que todas tenham acesso a todos os produtos.
Após, elas deverão indicar com base no tipo de pele, o sabonete, o tônico
e o hidratante mais adequado para cada tipo de pele.
Concluído este passo, elas devem escolher alguns ativos (mínimo três) e
procurar na lista do INCI a indicação de cada um.
FONTE: <http://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/TXT/
PDF/?uri=CELEX:32006D0257&from=EN>. Acesso em: 10 abr. 2019.
6 REFERÊNCIAS
GOMES, R. K.; DAMAZIO, R. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios
ativos. São Paulo: LMP, 2013.
206
COSMETOLOGIA III
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento da pele tem basicamente duas causas: passagem natural
do tempo (envelhecimento intrínseco, ou envelhecimento cronológico) e fatores
ambientais que interagem com a pele (envelhecimento extrínseco).
2 OBJETIVOS
• Avaliar o nível de envelhecimento da pele;
• Analisar o estilo de vida da pessoa;
• Analisar produtos antiaging;
• Sugerir melhorias no estilo de vida que possam auxiliar no combate ao
envelhecimento cutâneo.
3 MATERIAIS
• Questionário (anexo)
• Produtos antiaging
207
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Formar duplas para aplicar o questionário de avaliação do nível de
envelhecimento cutâneo; indicar produtos antiaging e fazer uma análise crítica de
que forma aquele produto pode melhorar a pele da paciente.
Anexo Questionário:
Dados pessoais:
1) Nome da paciente:
2) Idade:
3) Filhos:
4) Profissão:
Estilo de vida:
Análise facial:
6 REFERÊNCIAS
PERRICONE, N. O Fim das Rugas: um método natural definitivo para evitar o
envelhecimento da pele. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
209
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
210
COSMETOLOGIA III
1 INTRODUÇÃO
Os produtos para o cuidado da pele devem ser escolhidos para que se
adaptem ao tipo de pele e tratem a condição da pele.
2 OBJETIVOS
• Saber identificar os tipos de pele e, a partir disso, escolher o tratamento
cosmético mais adequado.
3 MATERIAIS
• Livro didático
• Caneta
• Folha de papel
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos deverão formar duplas, as quais irão avaliar o rosto da sua
respectiva dupla, anotando a classificação do tipo e fototipo de pele. De acordo
com a classificação, realizar os passos a seguir:
211
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após avaliação e descrição dos resultados obtidos, cada dupla irá
apresentar para a turma, detalhando o protocolo de tratamento cosmético que
indicaria para o tipo de pele da dupla, respondendo aos seguintes questionamentos:
finalidade do tratamento, cuidados específicos para o tipo de pele e passo a passo
do protocolo de tratamento cosmético indicado.
6 REFERÊNCIAS
SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia. Classificação dos fototipos de
pele. 2018. Disponível em: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/
classificacao-dos-fototipos-de- pele/. Acesso em: 10 abr. 2019.
212
COSMETOLOGIA III
1 INTRODUÇÃO
A nanotecnologia está relacionada às estruturas, propriedades e processos
envolvendo materiais com dimensões em escala nanométrica. Essas partículas
são extensivamente investigadas por promoverem muitas vantagens em relação
aos cosméticos tradicionais. A nanotecnologia aplicada à cosmética refere-se à
utilização de pequenas partículas contendo princípios ativos que são capazes
de penetrar nas camadas mais profundas da pele, potencializando os efeitos do
produto (BARIL, et al., 2012)
2 OBJETIVOS
• Conhecer a nanotecnologia aplicada a cosméticos;
• Conhecer os princípios ativos nanoencapsulados;
• Diferenciar os cosméticos convencionais de nanocosméticos;
• Descrever as vantagens do uso de nanocosméticos.
3 MATERIAIS
• Material para pesquisa bibliográfica sobre nanocosméticos (livros, artigos,
revistas, computador);
• Folha de papel A4;
• Lápis, lápis de cor, canetas coloridas, tesoura (materiais para desenho em
geral).
4 PROCEDIMENTO
Numa folha de papel A4 deverá ser desenhada a pele, contendo todas as suas
camadas (epiderme, derme e hipoderme);
Dividir o desenho em duas partes iguais (tracejar com a caneta);
213
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
BARIL, M. B. Nanotecnologia aplicada aos cosméticos. Visão Acadêmica, v. 13,
n. 1, Jan./Mar./2012.
214
COSMETOLOGIA III
1 INTRODUÇÃO
As bases ou veículos cosméticos são responsáveis pela entrega do
princípio ativo na pele. Elas também exercem um papel fundamental no sensorial,
implicando diretamente na aceitação do produto pelo cliente final. Os princípios
ativos de uma formulação agem em sinergismo com a base cosmética para
obtenção dos resultados esperados.
Por isso, é necessário que a esteticista esteja atenta não só aos princípios
ativos, mas também à base veicular do produto, de forma que o cliente se sinta
confortável ao aderir a um tratamento cosmético.
2 OBJETIVOS
• Conhecer as bases cosméticas;
• Diferenciar o conteúdo aquoso e oleoso de cada uma das bases cosméticas
trabalhadas nessa prática;
• Correlacionar a base cosmética para cada tipo de pele.
3 MATERIAIS
• Trazer para a sala de aula cosméticos na forma de: Creme, sérum, gel, loção
aquosa;
• Conversar previamente com as acadêmicas para que possam trazer cosméticos
variados, de forma que todas as bases citadas estejam disponíveis em sala.
E
IMPORTANT
215
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Realizar pesquisa bibliográfica sobre as características de cada uma
das bases cosméticas. Preencher a figura abaixo ordenando numa escala com o
produto de maior conteúdo de óleo (menor de água) para o de menor conteúdo
de óleo (maior conteúdo de água).
+ Óleo - Óleo
- Água + Água
Correlacionar com o biotipo cutâneo. Por ex.: Qual é a base indicada para
pele oleosa?
6 REFERÊNCIAS
GALEMBECK, F.; CSORDAS, Y. Cosméticos: a química da beleza. Disponível
em: http://web.ccead.pucrio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/
conteudos/SL_cosmeticos.pdf. Acesso em: 27 nov. 2018.
216
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E
PÓS-OPERATÓRIOS
PRÁTICA 1 – DESENHO VIAS LINFÁTICAS
1 INTRODUÇÃO
O sistema linfático é uma via auxiliar de drenagem e trabalha em conjunto
com o sistema circulatório. Dentro de suas diversas funções, o sistema linfático é
responsável por drenar os líquidos excedentes dos espaços intersticiais e produzir
células imunes. Esse sistema é formado por órgãos linfoides, linfonodos, ductos
linfáticos, tecidos linfáticos, capilares linfáticos e vasos linfáticos que produzem
e transportam a linfa. É um sistema extremamente superficial, por esse motivo,
quando realizada a drenagem linfática, essa deve ser com pressão leve e manobras
lentas.
2 OBJETIVOS
• Apresentar a estrutura do sistema linfático: vias linfáticas (direção em que a
linfa deve ser drenada).
• Identificar a localização das cadeias linfáticas (posição dos principais
linfonodos).
• Fixar o conteúdo para facilitar a prática de drenagem linfática manual.
3 MATERIAIS
• Papel pardo – Duas folhas de tamanho 100x100
• Canetinhas de várias cores
4 PROCEDIMENTO
Os acadêmicos devem desenhar em uma folha um corpo de plano anterior
(frente) e em outra folha, de plano posterior (costas). Devem desenhar as principais
cadeias linfáticas (subclavicular; axilar; ilíacos; suprapúbicos; inguinais; poplíteos;
cubitais; maleolares). Após realizar os desenhos das cadeias linfáticas, desenhar
com flechas o caminho que a linfa deve fazer em cada membro, direcionando-se
para as cadeias linfáticas apropriadas.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADO
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
6 REFERÊNCIAS
GARCIA, Raphael. Sistema Linfático. Disponível em: http://raphaelvarial.
weebly.com/uploads/5/2/8/1/5281369/sistema_linftico.pdf. Acesso em: 29 nov.
2018.
218
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
1 INTRODUÇÃO
Existem diferentes tipos de cirurgias plásticas, desde as que são realizadas
no corpo até as que são feitas na face. As cirurgias plásticas corporais podem ser
realizadas de diversas maneiras, a anestesia, por exemplo, pode ser local ou geral.
A escolha do tipo de anestesia depende do procedimento que será realizado, como
também da saúde do paciente. As cirurgias plásticas corporais são realizadas
mediante internação hospitalar, com anestesia e sedação do paciente, devendo
ser realizados todos os procedimentos pré-operatórios. Os riscos que podem
ocorrer em um pós-operatório são diversos, como surgimento de hematomas,
edemas, equimoses, fibroses e aderências, rompimento dos pontos, trombose,
entre outros. Dessa forma, é muito importante o paciente ficar atento e seguir
todas as indicações do pós-operatório. Entre os tratamentos estéticos indicados
para o pós-operatório de cirurgia plástica, podemos destacar a drenagem linfática,
o ultrassom e a radiofrequência. É muito importante o profissional de estética
entender a diferença entre todos os procedimentos cirúrgicos, para assim utilizar
a técnica mais recomendada para tratar o pós-operatório de cada cirurgia.
2 OBJETIVO
• Identificar e fixar os tipos de cirurgias plásticas corporais.
3 MATERIAIS
• Tesoura;
• Folhas impressas.
E
IMPORTANT
Para esta prática, o tutor externo precisa providenciar as folhas que estão no
anexo impresso para o jogo da memória.
219
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Atividade – jogo da memória
220
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
221
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
222
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
223
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual é a importância de saber identificar os diferentes tipos de cirurgias
plásticas?
b) Qual(is) procedimento(s) eletroterápico(s) podem ser utilizados no pós-
operatório das cirurgias plásticas presentes no jogo da memória?
c) Qual procedimento manual deve ser realizado no pós-operatório de
abdominoplastia?
6 REFERÊNCIAS
MEDICINA ESTÉTICA. Disponível em: https://www.midas.med.br/
procedimentos-clinicos/medicina- est%C3%A9tica. Acesso em: 29 nov. 2018.
224
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
PRÁTICA 3 – MICROCORRENTE
1 INTRODUÇÃO
Microcorrente é um dos tipos de tratamento de eletroestimulação que
utiliza correntes de baixa intensidade e baixa frequência, podendo ser contínua
ou alternada. A microcorrente aumenta o metabolismo das células em até 500%,
incluindo a produção de energia, síntese de proteínas, oxigenação e eliminação
de resíduos, estimulando assim a drenagem linfática do local em que ela foi
aplicada. Assim, é muito indicada em casos de pós-operatório, pois diminui a
inflamação, o edema e a dor e também acelera a cicatrização.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a técnica de microcorrentes;
• Compreender os efeitos e a aplicação dos eletrodos fixos (borracha de silicone
ou autoadesivo) e dos eletrodos móveis;
• Localizar os pontos a serem tratados.
3 MATERIAIS
• Aparelho de microcorrente;
• Eletrodos fixos e móveis;
• Gel neutro ou sérum específico;
• Sabonete;
• Esfoliante;
• Tônico;
• Algodão;
• Torunda;
• Filtro solar;
• Maca.
225
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Microcorrente:
E
IMPORTANT
Cada vez que é retirado o contato dos eletrodos com a pele em tratamento, a
microcorrente demora pelo menos 11 segundos para retomar seu funcionamento da corrente
elétrica (para agir), por isso, não retire o tempo todo os eletrodos do contato com a pele, realize os
movimentos lentos e deslize o eletrodo sobre a pele para passar para outro local ao invés de retirá-
los. As microcorrentes têm características subsensoriais, não causando desconforto ao paciente.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual é o objetivo da técnica de microcorrente no pós-operatório? Quais são os
tipos de eletrodos?
b) Como a técnica auxilia no processo de cicatrização?
6 REFERÊNCIAS
BORGES, F. S.; SANTOS, V. N. S. Microcorrentes. In: BORGES, F. S. Dermatofuncional:
modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
226
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
1 INTRODUÇÃO
O Ultrassom (US) é um equipamento utilizado na estética tanto para
tratamento de remodelamento do corpo, fibroedema geloide, como também em
pós-operatórios.
Os resultados obtidos através da utilização do US são diretamente influenciados
de acordo com parâmetros selecionados: frequência, intensidade, tempo e modo
de aplicação.
Quando utilizado em pós-operatório, os efeitos do US serão não térmicos,
como: Alterações dentro dos tecidos, resultantes do efeito mecânico das ondas
ultrassônicas; Aumento da permeabilidade da membrana celular; Aumento da
permeabilidade vascular e, consequentemente, o aumento do fluxo sanguíneo;
Aumento da atividade dos fibroblastos, estimulação da fagocitose, síntese de
proteína, redução de edema, síntese de colágeno, difusão de íons, regeneração de
tecido. Tem como principais indicações:
2 OBJETIVOS
• Identificar a importância do US no pós-operatório.
• Conhecer os parâmetros selecionados no US em um pós-operatório.
3 MATERIAIS
• Maca
• Lençol
• Equipamento de Ultrassom – 3 MHz
• Gel neutro
• Espátula
227
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Em duplas, um acadêmico irá realizar o procedimento no outro. Passar
gel neutro em abundância no local da aplicação.
Modulando o equipamento:
ATENCAO
DICAS
228
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Como se deve aplicar o ultrassom terapêutico?
b) Qual é o objetivo da técnica?
c) Qual importância do ultrassom terapêutico na fase inflamatória? E por que é
utilizado no modo pulsado?
6 REFERÊNCIAS
LOW, J.; REED, A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
229
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
230
PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS
PRÁTICA 5 – VACUOTERAPIA
1 INTRODUÇÃO
A técnica de vacuoterapia começou a ser desenvolvida no final dos anos 70
com o objetivo de tratar as aderências cicatriciais, através da técnica de “apalpar e
rolar” no tecido em processo de cicatrização, restaurando a sua elasticidade. Essa
é uma técnica que podemos utilizar nos tratamentos faciais e corporais clássicos,
como o pré e o pós-operatório. A vacuoterapia atua mecanicamente nos sistemas
circulatórios (venoso e linfático), regulando o equilíbrio hídrico, a circulação e
nutrientes e a eliminação de toxinas dos tecidos. Na aderência cicatricial o vácuo
tem a função de provocar o descolamento das fibras que estão aderidas às fáscias.
Sua aplicação deve ser cuidadosa, mas não precisa ser respeitada a circulação
linfática. O vácuo é um aparelho de eletro-sucção, composto por um compressor
que provoca uma pressão negativa, variando de 0 a 600 mmHg. Essa força de
sucção (vácuo) pode ser controlada pelo profissional através da válvula de
regulagem da sucção, adequando o vácuo ao objetivo final do tratamento e às
condições do tecido tratado.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Reconhecer a técnica de vacuoterapia;
• Compreender os efeitos fisiológicos;
• Entender a aplicação da técnica.
3 MATERIAIS
• Aparelho vácuo;
• Ventosa de vidro;
• Creme de massagem ou óleo;
• Maca.
231
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
• Utilizar um veículo deslizante (creme ou óleo), isso facilita as manobras e
diminui o incômodo para quem está recebendo a técnica. Caso seque o creme
ou o óleo, reaplicar antes de continuar com as manobras.
• Segurar a pele para a retirada da ventosa, pois além de estimular a flacidez
puxando a ventosa sem o apoio das mãos, poderá ocorrer a formação de
equimoses (roxos na pele). Se a pessoa relatar dor, diminua a intensidade da
sucção até ser tolerável.
• Parâmetros de utilização:
• Pressão menor ou igual a 100 mmHg: regiões internas de coxa e braço e região
abdominal.
• Pressão menor ou igual a 200 mmHg: regiões anterior, posterior e lateral de
coxa e glúteos.
• Pressão entre 150 a 200 mmHg: regiões com fibroses e aderências.
• Pressão entre 400 a 500 mmHg: estrias e rugas (ventosas de vidro).
• Pressão entre 500 a 600 mmHg: extração de comedões (ventosa de vidro).
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual é o objetivo da técnica?
b) Quais os benefícios para o paciente em pós-operatório?
c) Além do pós-operatório, a técnica é indicada para outros tratamentos estéticos.
Quais e por quê?
6 REFERÊNCIAS
LESSA, Beatriz. Vacuoterapia/endermologia. Disponível em: https://www.
mundoestetica.com.br/esteticageral/vacuoterapia-endermologia/. Acesso em: 28
ago. 2018.
232
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO
FACIAL II
PRÁTICA 1 – REVITALIZAÇÃO FACIAL
1 INTRODUÇÃO
A revitalização facial é um procedimento estético que propicia a renovação
celular da pele com profunda hidratação. É uma técnica regeneradora, nutritiva
e que favorece o rejuvenescimento, mantendo o equilíbrio dos nutrientes e o PH
da pele. A revitalização facial orgânica constitui em utilizar produtos de origem
natural sem componentes artificiais adicionados, por exemplo, a argila.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Conhecer e manusear os produtos utilizados na revitalização facial.
• Praticar a massagem manual facial.
• Observar os efeitos imediatos da revitalização facial.
3 MATERIAIS
• Água termal;
• Argila verde, vermelha ou amarela;
• Óleo essencial;
• Óleo vegetal;
• Maca;
• Luva;
• Touca;
• Máscara;
• Jaleco;
• Modelo;
• Protetor solar.
ATENCAO
4 PROCEDIMENTOS
• Realizar anamnese.
• Higienizar a pele com sabonete neutro ou leite de limpeza, seguir com a
esfoliação. Aplicar/borrifar água termal.
• Aplicar a argila previamente diluída (Preparo da argila: diluir em água
mineral, ou água termal, duas colheres (sopa) de argila em pó, até formar uma
consistência cremosa).
• Aplicar no rosto, colo e pescoço. Deixar agir por aproximadamente 20
minutos. Limpar o preparado de argila com torunda ou lenços umedecidos
sem conservantes.
• Aplicar de 2 a 3 gotas de óleo vegetal na face e realizar uma massagem relaxante
facial. Pode ser misturada ao óleo vegetal uma gota de óleo essencial.
• Ao término, retirar o excesso de óleo, se necessário, e finalizar com protetor
solar.
234
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Descrever os benefícios da argila.
b) Descrever os benefícios da massagem.
c) Analisar a qualidade da pele antes e após a aplicação do tratamento.
d) Analisar a sensação relatada pelo paciente durante o procedimento.
6 REFERÊNCIAS
MEDEIRO, S.; LANZA, M. Ação das argilas em tratamentos estéticos: revendo
a Literature. Clay Action in Aesthetic Treatments: Reviewing the Literature.
Cadernos de Estudos e Pesquisas - Journal of Studies and Research,
América do Norte, 17, jul. 2014. Disponível em: http://revista.universo.
edu.br/index.php?journal=1studospesquisa2&page=article&op=view&pat
h%5B%5D=1316&path%5B%5D=982. Acesso em: 31 Ago. 2018.
235
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
236
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
1 INTRODUÇÃO
A pele é o órgão que mais revela o processo de envelhecimento. O
colágeno, maior constituinte da derme, torna-se gradualmente rígido e a elastina
vai diminuindo a sua elasticidade natural devido à redução do número de fibras
elásticas e de outros componentes do tecido conjuntivo. Estes fatores, associados
à desidratação da pele, levam ao surgimento das rugas (KAMIZATO, BRITO,
2014).
2 OBJETIVOS
• Conhecer e analisar as rugas.
• Identificar e classificar os tipos de rugas.
• Apresentar propostas de tratamento estético direcionado às rugas.
3 MATERIAIS
• modelo,
• papel impresso com a figura facial.
4 PROCEDIMENTOS
• Fazer em grupos, selecionar um ou mais modelos. Realizar em local com ótima
iluminação.
• Higienizar a região da face com sabonete neutro ou leite de limpeza.
237
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
a) Descrever a fisiopatologia das rugas. Analisar e classificar as rugas.
b) Compreender os diversos tipos de tratamento para as rugas.
c) Propor tratamento a curto (até 30 dias), médio (até 180 dias) e a longo prazo (a
partir de 180 dias).
6 REFERÊNCIAS
GUIRRO, R. R. J.; GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed.
Barueri: Manole, 2002.
238
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
1 INTRODUÇÃO
A adolescência é uma das fases que apresenta grandes transformações
físicas e psicológicas. As mudanças estéticas podem interferir significativamente
na imagem e na qualidade de vida do indivíduo, resultando na baixa autoestima e
no isolamento social. A acne é considerada a afecção que mais atinge a população.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Vivenciar a organização de um blog. Explicar a fisiopatologia da acne.
• Identificar e classificar a acne.
• Apresentar propostas gerais de prevenção e de tratamento para a acne.
3 MATERIAIS
• Imagens, artigos e conteúdos relacionados ao tema.
• Computador.
4 PROCEDIMENTOS
Com o advento da tecnologia, podemos fazer uso dos blogs para
divulgação do trabalho estético. O blog utiliza termos simples e direcionados à
comunidade em geral. A partir disso, organizar um blog com o tema: Acne.
239
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
a) Foi possível montar um blog com conteúdo direcionado à comunidade em
geral? Como ocorre a acne e as principais alterações na pele?
b) Descrever as propostas de prevenção e de tratamento da acne.
6 REFERÊNCIAS
GUIRRO, R. R. J.; GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed.
Barueri: Manole, 2002.
240
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
PRÁTICA 4 – ELETROLIFTING
1 INTRODUÇÃO
A galvanopuntura, também conhecida como eletrolifting, é uma técnica
que utiliza a corrente galvânica, com o objetivo de atenuar vincos e linhas de
expressão, é uma corrente direta, contínua, de baixa voltagem. Essa corrente,
quando aplicada no tecido, gera mudanças no pH. O estímulo físico da agulha,
somado à alcalose no polo negativo, desencadeia uma inflamação aguda na região.
Esse método consiste em provocar uma sutil agressão na camada superficial da
epiderme, sobre as rugas ou linhas de expressão, com o intuito de estimular a
produção de novas células de colágeno e elastina, e ainda incrementar a nutrição
do local, agindo sobre os tecidos que se encontram desnutridos e desvitalizados.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Conhecer as diferentes técnicas de aplicação da galvanopuntura;
• Praticar a galvanopuntura;
• Conhecer os riscos envolvidos na utilização;
• Identificar o estímulo físico da agulha sobre a região.
241
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
3 MATERIAIS
• Aparelho de eletrolifting;
• Sabonete de limpeza;
• Álcool 70%;
• Equipamento de galvanopuntura;
• Agulhas 0,20x40mm;
• Maca;
• Luva;
• Touca;
• Máscara;
• Jaleco;
• Modelo;
• Protetor solar.
4 PROCEDIMENTO
• Realizar anamnese.
• Aplicar o uso de álcool 70% em toda região.
• A puntura deve ser feita com a introdução da agulha paralelamente entre
as primeiras camadas da epiderme, fazendo um levantamento da agulha,
esperando entre três a cinco segundos até o local ficar branco, após deve ser
retirada a agulha, deixando a pele em sua posição natural.
• No deslizamento a agulha deve ficar a 45 graus em relação à pele, e na
escarificação a 90 graus, ambas as técnicas devem ser realizadas na linha da
ruga até que tenha uma hiperemia local, sem que tenha corte ou sangramento
da pele.
• A intensidade da corrente deve ser escolhida de acordo com a sensibilidade da
pessoa. A indicação é atingir-se a intensidade de 150 a 200 microampères para
as rugas, não passando de 300, pois podem ocorrer lesões e um maior risco de
manchas.
• A técnica não deve ser feita novamente se não houver total cicatrização do
local. Considerando o tempo de cicatrização, pode-se realizar o eletrolifting
uma vez por semana. É indispensável o uso de protetor solar, pois sem o uso
do FPS a pele pode ficar suscetível a apresentar discromias.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual é a diferença da técnica de aplicação com deslizamento e com penetração?
b) Como é realizada a técnica de aplicação com escarificação?
c) Quais são as indicações da galvanopuntura?
d) Quais são os cuidados que o profissional deve ter após a aplicação do
eletrolifting?
242
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
e) Quais são os cuidados que o paciente deve ter após se submeter a uma aplicação
do eletrolifting?
6 REFERÊNCIAS
GUIRRO, R. R. J.; GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed.
Barueri: Manole, 2002.
243
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
244
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
1 INTRODUÇÃO
Os peelings químicos são agentes esfoliantes que visam à melhora da
aparência da pele. Geralmente são utilizados para o tratamento de hipercromias,
como melasmas, efélides, melanose solar, pós-inflamatória (acne), clareamento de
virilha e axila, interno de coxa, manchas de furúnculo, manchas de queimadura
de limão, no entanto também são indicados para o tratamento de acne não
inflamatória e sequela de acne, foliculite ou óstios dilatados, rugas e linhas de
expressão, estrias e ainda auxiliam no rejuvenescimento e clareamento de mãos.
E
IMPORTANT
2 OBJETIVOS
• Identificar as lesões faciais;
• Praticar o peeling químico.
3 MATERIAIS
• Sabonete líquido com princípio ativo ácido.
• álcool 70%.
• soluções de peeling químico: como ácido mandélico, glicólico e salicílico.
• solução de bicarbonato de sódio.
245
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
1. Higienização: Higienizar a pele com sabonete líquido com ácido glicólico ou
ácido salicílico.
2. Desengordurar: Desengordurar a pele com álcool 70%.
3. Peeling: Aplicar o ácido escolhido com auxílio de uma gaze hidrófila e solicitar
para o cliente o nível de ardência, deixar agir de 10 a 15min.
4. Neutralização: Neutralizar o ácido aplicado com solução de bicarbonato de
sódio e remover completamente.
5. Hidronutrição: Borrifar Bruma Refrescante e Hidratante Água de Coco em
uma máscara de TNT ou gaze (formato da face) e aplicar sobre a pele por 15
minutos. Retirar a máscara e aplicar leve massagem para finalizar a penetração
do produto (opcional microcorrentes com auxílio do BioSpecific Bio Serum
Água de Coco).
6. Bloqueio da melanogênese e ação antirradicais livres: Nanoderme Vitamina C
15% + Ferúlico.
7. Finalização: Aplicar sob a pele Protetor Solar Gel-creme FPS 50 Oil free.
E
IMPORTANT
246
ESTÉTICA FACIAL E AVALIAÇÃO FACIAL II
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
6 REFERÊNCIAS
ARAGO DERMO COSMÉTICOS. Disponível em: https://aragodermocosmeticos.
com.br/images/files/apostila_tecnicas_rdb_arago.pdf. Acesso em: 25 abr. 2017.
247
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
248
DRENAGEM LINFÁTICA
PRÁTICA 1 – MONTAR UM BLOG COM O TEMA: “DRENAGEM
LINFÁTICA”
1 INTRODUÇÃO
Em meados do século XIX, iniciaram-se as descobertas e a aplicabilidade
da técnica manual mais difundida hoje no mundo: a drenagem linfática, que até
então era desconhecida na área da saúde.
2 OBJETIVOS
• Vivenciar a organização de um blog.
• Explicar a fisiologia do sistema linfático.
• Identificar o trajeto linfático.
• Apresentar os efeitos fisiológicos da drenagem linfática na estética.
• Conhecer as indicações e contraindicações da drenagem linfática.
3 MATERIAIS
• Computador, internet, imagens e conteúdos relacionados ao tema.
4 PROCEDIMENTOS
Com o advento da tecnologia, podemos fazer uso dos blogs para divulgação
do trabalho estético. O blog utiliza termos simples e direcionados à comunidade
em geral. A partir disso, organizar um blog para divulgação da: Drenagem
Linfática. Pode-se utilizar imagens, gráficos, diagramas, entre outras opções para
que facilite o entendimento do tema proposto à comunidade em geral. O texto
deverá contemplar:
5 INTERPRETAÇÃO E RESULTADOS
Foi possível montar um blog com conteúdo direcionado à comunidade
em geral? Descrever como se desenvolvem os efeitos fisiológicos da drenagem
linfática na estética. Exemplificar situações de indicações e benefícios da drenagem
linfática na estética.
6 REFERÊNCIAS
GUIRRO, R. R. J.; GUIRRO, E. C. O. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed.
Barueri: Manole, 2002.
250
DRENAGEM LINFÁTICA
E
IMPORTANT
1 INTRODUÇÃO
A drenagem linfática manual é uma técnica de massagem manual que foi
descrita inicialmente como um método para tratamento de edemas, em especial
o linfedema. Sua finalidade é esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos
metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos. O ritmo
da drenagem linfática manual deve ser uniforme e lento, um ritmo adequado,
que imprime à manobra uma sensação agradável, na frequência determinada e
no tempo correto.
2 OBJETIVOS
• Identificar as cadeias linfáticas.
• Executar os movimentos da drenagem linfática;
• Identificar a pressão das mãos necessária na drenagem linfática.
3 MATERIAIS
• EPIs
• Sabonete neutro ou leite de limpeza. Torunda ou lenço umedecido.
• Sala com macas.
4 PROCEDIMENTOS
• Higienizar a região da face com sabonete neutro ou leite de limpeza. Posicionar
a face em repouso e em posição confortável.
• Realizar a drenagem linfática manual facial, conforme orientações do livro da
Disciplina de Drenagem Linfática.
251
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Analisar a sensação relatada pelo paciente durante o procedimento.
b) Reconhecer o processo de execução da drenagem linfática.
c) Descrever as características executadas na drenagem: pressão, ritmo e sentido.
6 REFERÊNCIAS
KAMIZATO, K. K.; BRITO, S. G. Técnicas estéticas faciais. São Paulo: Érica,
2014.
252
DRENAGEM LINFÁTICA
E
IMPORTANT
1 INTRODUÇÃO
A drenagem linfática manual é uma técnica de massagem manual que foi
descrita inicialmente como um método para tratamento de edemas, em especial
o linfedema. Sua finalidade é esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos
metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos. O ritmo
da drenagem linfática manual deve ser uniforme e lento, um ritmo adequado,
que imprime à manobra uma sensação agradável, na frequência determinada e
no tempo correto.
2 OBJETIVOS
• Identificar as cadeias linfáticas.
• Executar os movimentos da drenagem linfática.
• Identificar a pressão das mãos necessária na drenagem linfática.
3 MATERIAIS
• Sala com macas.
• Lençol, travesseiro.
4 PROCEDIMENTOS
• Posicionar o corpo em repouso e em posição confortável.
• Realizar a drenagem linfática manual corporal conforme orientações do livro
da Disciplina de Drenagem Linfática.
253
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Analisar a sensação relatada pelo paciente durante o procedimento.
b) Reconhecer o processo de execução da drenagem linfática.
c) Descrever as características executadas na drenagem: pressão, ritmo e sentido.
6 REFERÊNCIAS
VASCONCELOS, M. G. Princípios de drenagem linfática. São Paulo: Érica,
2014.
254
DRENAGEM LINFÁTICA
E
IMPORTANT
1 INTRODUÇÃO
No início da gestação, até o 5º mês, a gestante não terá muita dificuldade
para se posicionar na maca. À medida que a gestação progredir e o volume
abdominal aumentar, ficará mais difícil permanecer por longos períodos na
mesma posição. O volume do útero gravídico pressiona importantes veias da
circulação de retorno, prejudicando a circulação sanguínea e causando a sensação
de formigamento, adormecimento em membros inferiores, tonturas e mal-estar.
2 OBJETIVOS
• Executar os movimentos da drenagem linfática; conforme orientações do livro
da Disciplina de Drenagem Linfática.
• Identificar a pressão das mãos necessária na drenagem linfática.
• Conhecer os cuidados e posicionamentos necessários ao período gestacional.
3 MATERIAIS
• Sala com macas.
• Lençol, travesseiros.
• Modelo para prática, sendo preferencialmente gestante.
4 PROCEDIMENTOS
• Posicionar a gestante na maca e realizar a drenagem linfática manual corporal.
Utilizar os posicionamentos adequados à gestante:
255
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
• Evitar decúbito dorsal por muito tempo. Se utilizar, posicionar a gestante com
travesseiro embaixo da cabeça e pescoço. Utilizar rolo de posicionamento ou
travesseiro ou fazer um rolo com cobertor e colocar sob os joelhos.
• Evitar deixar a gestante por muito tempo em decúbito dorsal e decúbito lateral
esquerdo.
• Em decúbito lateral direito, colocar um travesseiro entre os joelhos, que
permanecem levemente flexionados.
• Realizar a drenagem linfática manual corporal.
• Os movimentos do abdômen devem ser cautelosos, lentos e suaves.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Reconhecer o processo de execução da drenagem linfática.
b) Descrever as características executadas na drenagem: a pressão, ritmo e
sentido.
c) Conhecer os posicionamentos essenciais no período gestacional.
d) Analisar os benefícios e as contraindicações da drenagem linfática manual em
gestantes.
6 REFERÊNCIAS
FONSECA, Floripes Machado da. Estudo comparativo entre a drenagem
linfática manual e atividade física em mulheres no terceiro trimestre de
gestação. Fisioterapia ser, v 4. n. 4. 2009. p. 225. Disponível em: https://
s3.amazonaws.com/academia.edu.documents. Acesso em: 21 set. 2018.
1 INTRODUÇÃO
Em meados do século XIX, iniciaram-se as descobertas e a aplicabilidade
da técnica manual mais difundida hoje no mundo: a drenagem linfática, que até
então era desconhecida na área da saúde.
2 OBJETIVOS
• Exercitar o raciocínio e a memória.
• Identificar o funcionamento do sistema linfático. Reforçar o aprendizado sobre
a drenagem linfática.
3 MATERIAIS
• Tesoura;
• Folhas impressas.
E
IMPORTANT
4 PROCEDIMENTO
Separar as acadêmicas em duplas, entregar para cada dupla as folhas
impressas do ANEXO E, recortar e iniciar o jogo da memória.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Descreva o sistema linfático e os seus componentes.
b) Como funciona a drenagem linfática reversa? Quando é utilizada?
Exemplifique.
257
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
6 REFERÊNCIAS
AULA DE ANATOMIA. Sistema Linfático. 2001. Disponível em: https://www.
auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-linfatico/. Acesso em: 3 dez.
2018.
258
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS
CUTÂNEOS
PRÁTICA 1 – TÉCNICA DE EPILAÇÃO COM CERA QUENTE
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, o pelo pode ser removido em quase todas as partes do
corpo. As motivações são diversas: indicações médicas, interesses profissionais
(modelos, desportistas), lúdicos, ou somente preferência pessoal.
Uma das mais conhecidas técnicas é a epilação com cera, já que é uma
técnica barata, com resultados mais duradouros do que a depilação com lâmina
ou químicos depilatórios, e os pelos são removidos do bulbo piloso, não apenas
da superfície da pele. Os resultados podem durar de três a quatro semanas,
dependendo do tipo de pelo, pele e região do corpo onde a técnica for aplicada.
A epilação com cera quente é muito eficiente e pode ser utilizada em todo
o corpo. O calor funciona como relaxante, dilata os poros e, consequentemente,
provoca menos dor, facilitando a extração do pelo e permitindo inclusive a
remoção dos pelos mais grossos e curtos.
Boa prática!
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
2 OBJETIVO
• Aprender a técnica de epilação com cera quente.
3 MATERIAIS
• EPIs (jaleco, toucas descartáveis, máscaras, luvas descartáveis) Maca
• Lençol de papel descartável Álcool
• Gazes Pinça
• Folhas depilatórias Aquecedor de cera
• Ceras depilatórias descartáveis Espátula descartável
• Tônico adstringente Talco
• Loção calmante Lixo com pedal
• Mesa ou carrinho auxiliar para colocação dos produtos.
4 PROCEDIMENTO
1. Higienizar as mãos e vestir-se apropriadamente com os EPI’s.
2. Aquecer a cera depilatória descartável no aquecedor. Deve-se ter extremo
cuidado com a temperatura da cera para não causar queimaduras na pele.
3. Higienizar a maca com gazes e álcool.
4. Colocar lençol de papel descartável na maca.
5. Examinar a pele onde será feita a epilação. Deve estar íntegra, isenta de
lesões e o pelo deve estar com comprimento suficiente para ser removido por
completo, cerca de 0,5cm.
6. Higienizar a região a ser epilada com tônico adstringente.
7. Aplicar talco em toda região a ser epilada.
8. Aplicar a cera previamente aquecida na direção do crescimento dos pelos.
9. Em cima da cera, aplicar a folha e puxar no sentido oposto ao crescimento
dos pelos, de forma rápida. Caso os pelos não tenham sido todos removidos,
poderá aplicar novamente a cera e repetir o processo ou retirar os pelos
restantes com uma pinça (esterilizada).
10. Passar uma loção calmante para diminuir uma possível vermelhidão e
desconforto no local.
Obs.: Para descarte dos materiais utilizados, o lixo deve ter pedal, pois o
profissional não pode ter contato manual com ele.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os
a partir dos questionamentos a seguir:
260
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
6 REFERÊNCIAS
BLUME-PEYTAV, U. An overview of unwanted female hair. Br J Dermatol 2011.
165 (Suppl. 3):19-23.
261
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
262
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
1 INTRODUÇÃO
A epilação com linha tem atraído cada vez mais as mulheres. Trata-se
de um método tradicional, cultural e amplamente utilizado no Oriente Médio.
Consiste na extração completa do pelo através da utilização de um fio de algodão.
É um método temporário e, apesar de ser um método considerado doloroso,
habitualmente é bem aceito e tolerado. É utilizado essencialmente para a remoção
dos pelos faciais. Os principais efeitos adversos são a possibilidade de ocorrência
de foliculite, eritema e alterações pigmentares secundárias.
2 OBJETIVOS
• Aprender a técnica correta de epilação com linha.
3 MATERIAIS
• EPIs (jaleco, toucas descartáveis, máscaras, luvas descartáveis)
• Maca ou cadeira para epilação
• Linha de algodão
• Talco
• Tônico adstringente
• Loção calmante
4 PROCEDIMENTO
O primeiro passo para realizar esta técnica é o preparo da linha de algodão,
e para isso é preciso:
• Medir a linha desde o pulso até ao ombro, que pode variar entre cerca de 20
a 40 cm;
• Unir as pontas da linha, dando dois ou três nós, para a linha ficar bem firme;
• Formar um retângulo com a linha, colocando três dedos de cada lado da linha;
• Torcer a linha, cruzando-a no meio cerca de cinco vezes para formar um oito.
263
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Após a realização da prática, responda algumas questões relacionadas à
atividade:
6 REFERÊNCIAS
RAMOS E SILVA, M.; CASTRO, M. C. R.; CARNEIRO, L. V. Hair removal. Clin
Dermatol 2001; 19: 437-44.
264
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
1 INTRODUÇÃO
A palavra manicure tem origem no latim, em que “manus” significa mão
e “cura” significa tratamento – representando assim a prática de tratar as mãos e
as unhas. Como se percebe, esta não é, ao contrário do que muitas vezes se pensa,
uma atividade que apenas oferece às nossas mãos e unhas cuidados estéticos.
Na verdade, a manicure, quando realizada por profissionais capacitados, permite
ainda analisar, diagnosticar e realizar alguns tratamentos simples que não
necessitem da intervenção de um médico.
ATENCAO
2 OBJETIVOS
• Aprender a técnica de manicure.
3 MATERIAS
• EPIs (luvas descartáveis, jaleco) Mesa auxiliar e cadeiras
• Acetona ou removedor de esmalte Bolas de algodão ou cotonetes Alicate de
cutículas
• Polidor de unhas Cortador de unha Lixa de unha Espátula de unha Pau de
laranjeira Toalha
• Água
• Creme para as mãos e para as cutículas Esmalte
• Base para unhas Cobertura extrabrilho Spray ou óleo secante.
265
MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
Perguntas a serem feitas antes de iniciar o trabalho:
a) Tem alguma alteração nas mãos ou nas unhas que exija cuidados especiais?
b) Faz restrições ao uso de acetona ou algum outro produto?
c) Trouxe material próprio ou vai usar o que você tem disponível?
d) Preferência das unhas curtas ou compridas? Quadradas, redondas ou ovaladas?
e) Costuma tirar as cutículas ou apenas empurrá-las? Usar EPIs.
266
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
Ao passar o esmalte, puxe a pele lateral do dedo para garantir que não sobrem
espaços brancos na unha.
O esmalte cremoso precisa de duas a três camadas para ficar da cor indicada
na embalagem. A cobertura extrabrilho é o segredo para o esmalte durar mais.
Passe uma camada logo após a pintura.
Passe a base além da linha da cutícula, melecando também os dedos.
5. Limpar os cantos
Limpe com o palito: se o esmalte for do tipo que mancha, ou seja, fica mais ralo
no centro da unha e acumulado nos cantos, é recomendado passar o palito a
cada camada. Se não, passe apenas uma vez, depois da cobertura extrabrilho.
Quanto mais fina a ponta do palito, melhor. Isso evita que ele encoste na unha
e borre o esmalte. Passe o palito em cima da cutícula. Nos casos de unhas mais
fundas do que os dedos, ele deve ser passado por dentro da pele. Procure
também puxar as laterais dos dedos nesta etapa para limpar o mais próximo
possível da cutícula.
A cada unha que você terminar de pintar, passe o palito em seguida para
limpar os cantos. Só depois de fazer isso em todas as unhas, inicie a limpeza
com o algodão e acetona.
Puxe as laterais do dedo para limpar melhor. Limpar com algodão e acetona:
Molhe o palito na acetona e puxe uma porção de algodão. Faça isso no sentido
da fibra, para evitar que se forme uma bola muito grossa. Para quem não tem
muita prática, a dica é pegar pouco algodão e trocar a cada unha, para evitar
estragar o trabalho.
Apoie o palito no vão entre o polegar e o indicador e enrole. Encharque na
acetona novamente, remova o excesso com batidinhas na mão ou em uma
toalha e esfregue levemente nos dedos, fazendo pressão.
Você pode fazer movimentos de vai e vem ou rodar o palito, sempre de fora
para dentro, no sentido da unha. Isso ajuda a afastar a pele lateral e limpar
bem os cantinhos.
Se sobrar um pouco de esmalte rente à cutícula, posicione o palito na vertical
e, com a ponta, faça a limpeza.
Rode o palito de fora para dentro, no sentido da unha.
6. Finalização:
Aplique spray ou óleo secante.
Se optar pelo óleo, aplique nas cutículas, para hidratar, e um pouco nos dedos.
Ele vai escorrer naturalmente pela unha.
Diferente do que algumas pessoas pensam, o spray não tira o brilho das unhas.
Este efeito é apenas momentâneo, pois o conteúdo é gelado. Em seguida, elas
recuperam o aspecto brilhoso. Passar uma camada de óleo secante.
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MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Qual a importância de manter as unhas higienizadas e hidratadas?
b) Qual a importância das cutículas para as unhas?
c) O corte incorreto das unhas pode levar a quais alterações?
d) Qual a importância de deixar as unhas sem esmalte por determinado tempo?
e) Quais os cuidados diários o profissional poderá orientar ao seu cliente?
f) Quais instrumentos devem ser esterilizados? E como são esterilizados?
g) Que materiais são descartados após o uso?
h) Os produtos utilizados são autorizados pela Anvisa?
6 REFERÊNCIAS
FEITEIRO, M. Como fazer unhas perfeitas em cinco passos. Disponível em:
https://www.vix.com/pt/bdm/beleza/como-fazer-unhas-perfeitas-em-5-passos.
Acesso em: 12 jan. 2019.
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EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
1 INTRODUÇÃO
O visagismo já se mostra uma tendência no mercado de beleza há algum
tempo. O termo é derivado do francês “visage” e, resumidamente, trabalha com o
estudo do rosto e da personalidade emotiva das pessoas. Assim, há um equilíbrio
entre o interior e o exterior. Muitas áreas têm usado o visagismo como uma técnica
de análise para conseguir criar uma imagem pessoal que satisfaça o cliente, mas
que também esteja de acordo com as tendências de moda e beleza.
Boa prática!
ATENCAO
2 OBJETIVO
• Conhecer a técnica de visagismo de sobrancelhas com o uso de paquímetro.
3 MATERIAIS
• EPIs
• Cadeira para design de sobrancelhas Pinças
• Paquímetro
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DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
4 PROCEDIMENTO
1. Preencha a ficha de anamnese da cliente, antes de realizar o procedimento
(ANEXO F);
2. Vista-se adequadamente com os EPIs.
3. Higienize o rosto da cliente com tônico adstringente;
4. Faça um ponto no canto interno do olho (canto lacrimal), ele vai te ajudar a
medir o ponto de início da sobrancelha (ponto 1).
5. A medida padrão do espaçamento entre uma sobrancelha e outra é de 3cm. Se
a distância for menor e você não quiser retirar os pelos, basta marcar com um
risco branco o início de cada sobrancelha. Divida o resultado dessa medida
por 2. Por exemplo, para um espaço de 3cm, o resultado será 1,5cm.
6. Com o auxílio do paquímetro, meça o eixo central (ponto 3) e faça mais uma
marcação de um risco branco, para isso, coloque nele a distância de 1,5 cm
a partir do início da primeira marcação. Para ter certeza, confirme com o
paquímetro se entre as duas marcações tem a mesma distância de 1,5 cm (ou o
resultado da sua medida).
7. A partir do eixo central, regule o paquímetro com a medida de 4,5 cm para
achar o ponto de curvatura da sobrancelha. Essa é a medida universal que deve
ser aplicada em qualquer tipo de sobrancelha, para qualquer formato de rosto.
Faça a marcação com o risco branco e confirme mais uma vez se as distâncias
estão corretas.
8. Observe qual lado da sobrancelha é maior a partir do ponto de curvatura. Nessa
sobrancelha maior, você irá medir a distância entre o ponto de curvatura e
o fim do último pelo no final da sobrancelha. Faça a marcação no fim da
sobrancelha (ponto 2) e com a mesma medida faça a marcação para o fim da
outra sobrancelha.
9. Para definir a largura que a sobrancelha irá ficar, primeiro faça um ponto
branco na raiz (onde começa a nascer o pelo) do primeiro pelo do início da
sobrancelha. Faça mais um ponto na raiz debaixo de onde marcou o ponto
de curvatura e o último ao final da sobrancelha. Lembre-se de medir todos os
pontos com o paquímetro para certificar-se de que as distâncias estão iguais
nas duas sobrancelhas.
10. Depois marque um ponto na parte de cima do ponto inicial da sobrancelha.
Aqui você vai definir qual largura quer deixar a sobrancelha. Ela pode ficar
até 1 cm no início e a metade dessa medida a partir do ponto de curvatura.
Por exemplo, se definir 1cm de largura para a sobrancelha, marque 1cm de
distância entre um ponto branco a outro no início dela e a partir do ponto de
curvatura marque por volta de 0,5 cm ou 0,6 cm, e a medida do ponto final da
sobrancelha é de 0,1 cm, praticamente o tamanho da ponta da caneta.
270
EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
11. Ligue todos os pontos com o lápis branco, corte as pontas dos pelos que
ultrapassam as marcações penteando-os para cima e utilizando a tesoura para
sobrancelhas e retire os pelos que ficaram por fora com a pinça.
12. Preencha a parte interna da marcação com sombra na cor dos fios.
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
a) Quais são os formatos de rostos existentes? Quais as características de cada
um?
b) Quais são os modelos de sobrancelhas mais comuns?
c) Como identificar os formatos de rostos? Identifique seu formato de rosto e
compartilhe com seus colegas.
d) Quais as sobrancelhas ideais para cada formato de rosto?
e) Como deve ser feita a análise do rosto da cliente para identificar o melhor
formato de sobrancelha?
f) Quais são as outras pigmentações existentes para sobrancelhas? Comente-as.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SOBRANCELHAS.NET. Design de sobrancelhas com paquímetro. Disponível
em: https://sobrancelhas.net.br/design- de-sobrancelhas-com-paquimetro/.
Acesso em: 15 jan. 2019.
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ANEXOS
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EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
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Linfa
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EMBELEZAMENTO DOS ANEXOS CUTÂNEOS
Ciclo Menstrual:
Pratica atividades físicas: Exposição solar: Alimentação:
Funcionamento intestinal: Qtd Água diária:
Procedimentos propostos
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Observações:
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