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Psicologia Social
Universidade Estácio de Sá (Estácio)
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Sociocognotiva Estudo como crenças, impressões e cognições são formados em relação aos estímulos sociais e como estes afetam o comportamento.

Normalização Propagação de modelos universais. Sintonia com a cultura dominante.

Surge da crise da Psi social Individualismo Se distancia do contexto relacional/social.

Essencialismo Aperfeiçoamentos nas características humanas.

Análise e questionamentos sobre as teorias e práticas da vertente tradicional.

Questões fundamentais Compreensão de que todas as psicologias são constructos sócio-histórico.

Questionamento das concepções e bases ideológicas.

Olhar crítico Traz à tona as posições políticas, os compromissos e as implicações sociais subjacentes e a visão de mundo.

Instaura a ideia da indissociabilidade entre a teoria e a prática.

O papel do pesquisador é o de agente político - voltando-se contra a reprodução da desigualdade e da opressão.

Implementação da Psi social crítica 1960 e 1970: fortalecimento dos movimentos populares.

Atuação dos psicólogos junto aos setores populares.

Visão objetiva: focavam os fenômenos como resultado de influência exterior.

1979: criação da ABRAPSO.

Psi Social 1970: o ser humano é percebido como agente transformador e não biológico.

Sócio Histórica Preconizada por Vygostsky: o ser humano produto e produtor de conteúdo social e cultural.

Social Crítica Atualizar problemas sociais e procurar novos olhares para resolução dos mesmos.

Fundamentação teórica: Materialismo histórico dialético

Falsos polos indivíduo-social: um lado não pode anular o outro, ambos devem se complementar pelas oposições.

Método dialético: o indivíduo e a sociedade interagem como algo que se constroem mutuamente.

A identidade é concretizada a partir de um processo de significação estabelecidos com outros indivíduos e a forma como o outro me conhece.

É o resultado da dialética entre os modos como nos representamos e como somos representados pelo outro.

Não pode ser uma estatística.

Processo de identificação Linguagem- cria referências.

Torna-se ser humano pelo processo de socialização.

Concepção de identidade como uma metamorfose: Processo de individualização demanda a concretização de pretensões identitárias do sujeito.

Reconhecimento por outros indivíduos.

Psi e Cognição A cognição não só contempla o olhar da realidade social como também sua representação mental.

Dissonância Cognitiva Estado desagradável em que buscamos eliminar ou reduzir o que diverge de nossas cognicões.

Gestalistica

Aprendizagem social
A cognição social evolui a partir das tradições psicológicas
Olhar cognitivo e a psicologia Sociocognotiva Construtivista

Teoria do processamento de informação

As informações sociais são são representadas cognitivamente sob a forma de estruturas mentais estocadas na memória.

São sentimentos a favor ou contra, positivos ou negativos sobre coisas ou pessoas.

Atitudes
Sua formação não é uma ação em sua maioria, consciente, por meio da aprendizagem condicionada ou a exposição de estímulo vivenciados efetivamente positivos.

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Abordagens em Psicologia Social
1. Sociocognotiva
1.1. Estudo como crenças, impressões e cognições são formados
em relação aos estímulos sociais e como estes afetam o
comportamento.

2. Olhar crítico
2.1. Surge da crise da Psi social

2.1.1. Normalização

2.1.1.1. Propagação de modelos universais. Sintonia com a

cultura dominante.

2.1.2. Individualismo

2.1.2.1. Se distancia do contexto relacional/social.

2.1.3. Essencialismo

2.1.3.1. Aperfeiçoamentos nas características humanas.

2.2. Questões fundamentais

2.2.1. Análise e questionamentos sobre as teorias e práticas da

vertente tradicional.

2.2.2. Compreensão de que todas as psicologias são

constructos sócio-histórico.

2.2.3. Questionamento das concepções e bases ideológicas.

2.3. Implementação da Psi social crítica

2.3.1. Traz à tona as posições políticas, os compromissos e as

implicações sociais subjacentes e a visão de mundo.

2.3.2. Instaura a ideia da indissociabilidade entre a teoria e a

prática.

2.3.3. O papel do pesquisador é o de agente político -

voltando-se contra a reprodução da desigualdade e da
opressão.

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 2.3.4. 1960 e 1970: fortalecimento dos movimentos populares.

2.3.5. Atuação dos psicólogos junto aos setores populares.

2.3.6. Visão objetiva: focavam os fenômenos como resultado

de influência exterior.

2.3.7. 1979: criação da ABRAPSO.

3. Psi Social
3.1. 1970: o ser humano é percebido como agente transformador
e não biológico.

4. Sócio Histórica
4.1. Preconizada por Vygostsky: o ser humano produto e produtor
de conteúdo social e cultural.
5. Social Crítica
5.1. Atualizar problemas sociais e procurar novos olhares para
resolução dos mesmos.

6. Identidade na perspectiva da Psi social crítica

6.1. Fundamentação teórica: Materialismo histórico dialético

6.2. Falsos polos indivíduo-social: um lado não pode anular o

outro, ambos devem se complementar pelas oposições.

6.3. Método dialético: o indivíduo e a sociedade interagem como

algo que se constroem mutuamente.

6.4. A identidade é concretizada a partir de um processo de

significação estabelecidos com outros indivíduos e a forma como
o outro me conhece.
6.5. É o resultado da dialética entre os modos como nos
representamos e como somos representados pelo outro.
6.6. Não pode ser uma estatística.

6.7. Processo de identificação

6.7.1. Linguagem- cria referências.

6.8. Concepção de identidade como uma metamorfose:

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 6.8.1. Torna-se ser humano pelo processo de socialização.

6.8.2. Processo de individualização demanda a concretização

de pretensões identitárias do sujeito.

6.8.3. Reconhecimento por outros indivíduos.

7. Psi e Cognição
7.1. A cognição não só contempla o olhar da realidade social
como também sua representação mental.

8. Dissonância Cognitiva
8.1. Estado desagradável em que buscamos eliminar ou reduzir o
que diverge de nossas cognicões.
9. Olhar cognitivo e a psicologia Sociocognotiva
9.1. A cognição social evolui a partir das tradições psicológicas

9.1.1. Gestalistica

9.1.2. Aprendizagem social

9.1.3. Construtivista

9.1.4. Teoria do processamento de informação

9.2. As informações sociais são são representadas

cognitivamente sob a forma de estruturas mentais estocadas na
memória.
10. Atitudes
10.1. São sentimentos a favor ou contra, positivos ou negativos
sobre coisas ou pessoas.
10.2. Sua formação não é uma ação em sua maioria, consciente,
por meio da aprendizagem condicionada ou a exposição de
estímulo vivenciados efetivamente positivos.

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