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Se está propondo que o psicó logo, no seu que fazer, busque a desalienaçã o das

pessoas dos grupos e de si mesmo. Ao assumir a conscientizaçã o como horizonte


de que fazer psicoló gico, reconhece-se a centralizaçã o da psicologia no â mbito do
pessoal, enquanto correlato dialético do social. Nã o há um eu sem um nós, um
saber sem um sistema simbó lico, uma desordem que nã o remeta a uma norma
moral e a uma normalidade social. Desdobramentos: a conscientizaçã o sã o só
possibilita, mas facilita um desencadeamento de mudanças; ela supõ e abandonar a
mecâ nica reprodutora das relaçõ es de dominaçã o-submissã o. A tomada de
consciência aponta diretamente ao problema da identidade tanto pessoal quanto
social, grupal e nacional. Se o psicó logo, por um lado, nã o é chamado a intervir nos
mecanismos socioeconô micos que articulam as estruturas de injustiça, por outro, é
chamado a intervir nos processos subjetivos que sustentam e viabilizam essas
estruturas injustas.

O que estudar para a prova de Social? Responder o que se pede.


1) Construçã o do discurso social, como se constró i o discurso social, como o
discurso hegemô nico e prevalente se constró i. Pressupõ e uma
homogeneidade social, uma identidade unívoca, nã o levando em
consideraçã o a variedade de questõ es sociais. Este discurso se reproduz a
partir da cultura e dos elementos simbó licos.
2) Preconceitos, estereó tipos, discriminaçã o. O preconceito nã o é da ordem do
subjetivo e da interioridade, mas é da ordem do social. Nã o somente a
mudança na legislaçã o nã o leva a uma mudança social. Existem mecanismos
social que sustentam estes preconceitos. Existe também um elemento
afetivo que sustenta o preconceito.
3) O processo da formaçã o da consciência. Como se entende o comportamento,
nã o apenas no aspecto individual, mas também no social e coletivo. O lugar
do trabalho na construçã o da identidade do sujeito. O papel da alfabetizaçã o
como via de decodificaçã o do mundo.
4) O que significa o processo de conscientizaçã o? Rompimento com a
alienaçã o; o fazer psicoló gico no horizonte da conscientizaçã o. O psicó logo
nã o deve reproduzir apenas teorias adaptacionistas para a prá tica, mas
entendendo a relaçã o do sujeito com o mundo.
5) Temá tica do seminá rio.
6) Relaçã o entre meios de comunicaçã o e os processos de subjetivaçã o.
7) Cultura, comunicaçã o e processos de subjetivaçã o.
8) Processos discriminató rios que afetam os grupos minoritá rios.
9) Como se posiciona o aluno frente à s questõ es ético-políticas levantadas
pelas demandas sociais brasileiras, especialmente as minorias.
10)O papel do psicó logo segundo Martin Barô .

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