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Módulo: Dependência Química

Docente Psicóloga Silvia Pacheco

Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental pelo CETCC.


Especialista em Dependência Química pela UNIFESP

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O Que é Dependência Química

 Doença (fatores biológicos, psicológicos e sociais) crônica e recorrente

 Fatores biológicos – genética e resistência ao uso da substância.

 Fatores psicológicos: doenças psiquiátricas associadas (comorbidades), abuso na


infância, consumo como forma de resolução de conflitos, apreço pelos efeitos
vivenciados.
 Fatores sociais: baixa escolaridade, exclusão social, família desestruturada,
ambientes permissivos, estímulo ao consumo.

Dependência Química
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DROGA é qualquer substância que modifica a estrutura e o
funcionamento cerebral.

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O que são drogas psicotrópicas?

Psico: palavra grega relacionada ao psiquismo (o que sentimos, fazemos, pensamos);

Trópico: relacionada ao termo tropismo (ter atração por);

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O cérebro possui bilhões de células (neurônios) se interligando das mais
variadas formas, promovendo a passagem de "informação" entre as
diferentes regiões do sistema. Quem possibilita que esses sinais sejam
enviados de um neurônio para outro são moléculas químicas, chamadas
neurotransmissores.

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O Sistema de recompensa é responsável por:

Nosso planejamento de comportamentos


Características de personalidade,
Tomadas de decisões e modulação de comportamento social
Prazer, paixão e impulsividade
Comportamento maternal
Cognição, motivação.

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As drogas, por serem também moléculas químicas, chegando ao cérebro, atuam
interferindo na engrenagem da química cerebral, aumentando, diminuindo ou
alterando a forma de atuação dos neurotransmissores.

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Essa sensação boa dura aproximadamente 30 minutos, mas quando o
indivíduo não está sob o efeito da droga, ele sentirá as sensações contrárias,
de depressão, fadiga e desestímulo

Na figura 3, há necessidade de se formar mais receptores e quando o efeito


da droga acaba, as “boquinhas” continuam pedindo a droga e então acontece
a fissura.

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O que leva o indivíduo a usar drogas?

Pesquisas apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a


utilizar drogas são:

Curiosidade
Influência de amigos
Vontade
Desejo de fuga (principalmente de problemas familiares)
Coragem
Dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis
Busca por sensações de prazer
Tornar -se calmo
Servir de estimulantes
Facilidades de acesso e obtenção

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Diferença entre uso, abuso e dependência
Existe uma progressão no uso de substâncias:

• USO: geralmente se restringe ao consumo dito “recreacional‟;

• ABUSO: padrão mal-adaptativo de consumo, manifestado por consequências em


vários âmbitos da vida do indivíduo;

• DEPENDÊNCIA: o uso da substância se torna prioridade na vida do indivíduo em


detrimento do resto.

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CRITÉRIOS PARA DEPENDÊNCIA DE SUBSTÂNCIA
Forte desejo ou compulsão
Dificuldade na capacidade de controlar a ingestão Tendência para

aumentar doses (tolerância) Síndrome de abstinência

Uso de substâncias psicoativas para atenuar sintomas de abstinência

Estreitamento do repertório pessoal de consumo

Persistência no consumo, apesar da evidência de manifestações danosas

Retorno ao uso das substância leva rapidamente ao quadro anterior

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Classificação das drogas

Drogas estimulantes

Drogas depressoras (depressoras do sistema nervoso central)

Drogas perturbadoras (alucinógenas)

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Drogas Depressoras
Lentifica ou diminui a atividade do cérebro e possui também alguma
propriedade analgésica; Pessoas sob o efeito de tais substâncias tornam-se
sonolentas, lentificadas e desconcentradas.

Álcool
Benzodiazepínicos (tranqüilizantes ou calmantes)
Opiáceos – analgésicos opióides
Inalantes

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Drogas Estimulantes
 aumento da atividade cerebral;

 aumento da vigília, da atenção, aceleração do pensamento e


euforia;

 usuários tornam-se mais ativos, “ligados”.

Cocaína

Ecstasy
Anfetaminas Crack

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Drogas Perturbadoras

 relacionadas à produção de quadros de alucinação ou ilusão;


 não possuem utilidade clínica (como os calmantes);
 não podem ser utilizadas legalmente
 não aceleram ou lentificam o SNC (mudança é qualitativa);
 cérebro passa a funcionar fora do seu normal e sua atividade fica
perturbada.

Maconha Skank Haxixe

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ÁLCOOL

 O alcoolismo é um grave problema de saúde pública no Brasil;


 Mesmo quando não há dependência química, um número grande de
pessoas enfrenta problemas relacionados ao consumo excessivo de
bebidas alcoólicas, como acidentes de trânsito, situações diversas de
violência, perda de emprego, etc.
 O álcool é uma droga depressora do Sistema Nervoso Central

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Maconha
Classificada como droga perturbadora, a maconha é uma planta (Cannabis
Sativa) que cresce em vários lugares do mundo. Seu agente ativo (resina que
envolve a folha) é o THC (delta-9- tetrahidrocanabinol) sendo o principal
responsável por seus efeitos psicoativos.

Segundo a Secretária Nacional Antidrogas (SENAD), é a segunda droga mais


utilizada entre os estudantes (exceto álcool e tabaco), e a droga ilegal mais
usada em nosso país.

O uso de maconha pode antecipar esquizofrenia em indivíduos vulneráveis,


da mesma forma que os portadores de esquizofrenia podem fazer uso da
maconha para aliviar o desconforto do transtorno ou dos efeitos colaterais de
medicamentos.

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Cocaína
Classificada como droga estimulante, a cocaína é extraída das folhas do
arbusto da coca.
Após passar por um processo de refinação chega-se ao produto final com
aspecto de um pó branco e cristalino.

Formas de consumo
A cocaína pode ser consumida de diferentes formas: Oral
Intranasal
Injetável

No Brasil, a forma mais comum de consumo é a por via nasal, ou seja, pela
aspiração da droga sob a forma de pó (ou “farinha” como também é
chamada entre os usuários).

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Crack
É uma droga estimulante produzida a partir da mistura da cocaína com bicarbonato de
sódio ou amônia e água destilada.
Essa mistura resulta em grãos ou pedras que são colocados em cachimbos para serem
fumados.
Dessa forma se torna mais econômica não havendo necessidade do uso de seringas.
O crack tem baixo custo tornando seu consumo mais atraente

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Quando essa substância é usada
constantemente, a pessoa começa a
perceber, com o passar do tempo, que a
droga faz a cada uso menos efeito. Dessa
forma, em busca do efeito desejado,
necessita aumentar as doses.

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ECSTASY

Ecstasy é uma droga sintética, cujo princípio ativo é uma substância chamada
metilenodioximetanfetamina, que pode ser abreviada de “MDMA”, que é um
tipo de estimulante.

É classificado como um alucinógeno e atua no cérebro controlando duas


substâncias: a dopamina, que interfere nas dores, e a serotonina, que está

ligada às sensações de prazer. A combinação das duas deixa a pessoa

muito mais eufórica, confiante e sociável.

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A Dependência Química e o Modelo Cognitivo de
Aaron Beck

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 O modelo cognitivo proposto por Aaron Beck considera o uso de substâncias uma
estratégia compensatória (bebe para compensar uma emoção desagradável) que
tem a função de eliminar e neutralizar crenças disfuncionais básicas (aquilo que o
paciente acredita erroneamente) a respeito de si, do outro, do mundo e das
relações entre os mesmos.

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Na dependência química
 Quando um indivíduo com crenças disfuncionais sobre si mesmo entra em contato
com substâncias psicoativas, um segundo grupo de crenças mais específicas
relacionadas ao uso pode se desenvolver, tais como “só consigo aliviar a ansiedade
bebendo um pouco” ou “usando cocaína, eu me torno mais sociável”.

 Essas crenças desencadeiam a busca e uso da substância

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O uso constante leva ao desenvolvimento de um grupo de
crenças muito próprias a respeito das substâncias químicas.

Essas crenças, compõem a sub cultura do consumo e


formam os fatores de risco para o uso.

A TCC objetiva modificar e reestruturar as crenças disfuncionais,


diminuindo a fissura e interrompendo o uso ou a recaída.

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Crenças do DQ
 Beck preconiza que as crenças do DQ giram em torno da busca de
prazer, da solução de problemas e do alívio do desconforto e
variam de pessoa para pessoa e com o tipo de droga preferida.

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Crenças que facilitam o uso de drogas
 Crenças antecipatórias: expectativa de que o uso da droga produzirá
recompensa, gratificação ou prazer.
 Crenças de alívio: expectativa de que o uso da droga aliviará ou afastará
algum desconforto ou sofrimento.
 Crenças permissivas ou facilitadoras: consideram o uso da droga
aceitável, apesar das consequências.

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Crenças que facilitam o uso de drogas
 a droga é necessária para manter o equilíbrio psicológico
ou emocional;

 a droga melhorará o funcionamento social e intelectual;

 a droga trará prazer e excitação;

 a droga fornecerá força e poder;

 a droga terá efeito calmante;


• a droga trará alívio para a monotonia, ansiedade, tensão e depressão;

• sem o uso da droga, o craving - fissura – continuará.

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Desafio
 Modificar crenças do DQ é tarefa bastante difícil, porque elas são
profundas e extremamente resistentes às mudanças.

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Desafio
 Modificar crenças do DQ é tarefa bastante difícil, porque elas são
profundas e extremamente resistentes às mudanças.

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Considerações Importantes
Antes de iniciar a TCC, o terapeuta deve:

 Identificar as dificuldades e obstáculos a serem superados;

 Qual é o estágio motivacional do paciente?

 Ele reconhece a necessidade da terapia?

 É capaz de identificar os gatilhos que o levam para o uso?

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 No início do tratamento, muitas vezes, há necessidade de um período de
desintoxicação em ambiente adequado (clinica, em casa com acompanhante
terapêutico,....)

 Reconhecer os comportamentos sinalizadores que antecedem o uso de


drogas.

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Estrutura das sessões
• Primeira sessão: apresentar-se ao paciente e acolhê-lo.
• Verificar o estágio motivacional do paciente.
• Iniciar a construção de uma aliança terapêutica
• Busca das queixas principais
• Psicoeducação sobre a TCC
• Iniciar a avaliação inicial (busca de dados relevantes fazendo com que o paciente fique à vontade
para dizer o que mais necessita).
• Paciente já fez algum tratamento, toma alguma medicação (nome e dosagem)
• Investigar comorbidades (transtornos) relacionadas ao uso da substância
• Avaliação do humor (Escalas de Beck)
• A avaliação inicial pode durar várias sessões.

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Técnicas da TCC
 RPDs
 Identificação da demanda
 Questionário de crenças pessoais
 Ceper
 Inventários de Beck
 Roda da Vida
 Lista da verificação da Ansiedade de Leahy
 Questionário de estilos parentais
 Exame das vantagens e desvantagens
 Cartões de enfrentamento
 Relaxamento
 Exercício físico
 Dramatização
 Treinamento de assertividade

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Técnicas da TCC
 Técnicas de relaxamento (exercícios de respiração, treino de relaxamento)

 Vantagens e desvantagens
 Escolher estratégias de resolução de problemas e pensamentos sabotadores
(acho que vou passar em frente o bar).

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O número de sessões depende de cada paciente.
 Abstinência como meta
 Caso haja uso de medicação, necessidade, em alguns casos, de
administrar medicação junto com o paciente (familiares, acompanhante
terapêutico)

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Tarefas da fase final
 Promover a manutenção dos ganhos terapêuticos e monitorar as novas
crenças.
 Identificar as expectativas e preocupações do paciente.
 Reforçar o que está sendo aprendido na terapia e como poderia ser útil em
situações de emergência.
 Informar que sessões de reforço poderão ser agendadas.

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Avaliação do humor

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Relação Terapêutica
 Os Terapeutas Cognitivos-Comportamentais geralmente são
mais ativos do que terapeutas de outras linhas de terapia.
Eles ajudam a estruturar a sessão, dão feedbacks, orientam os
pacientes sobre como usar os métodos da TCC.
 Os pacientes são incentivados a assumir responsabilidade na
relação terapêutica.

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Anotações de Sessão
 Terapeuta (nome)
 Paciente:
Data:
 Sessão número:

 Humor antes:
Humor depois:
 Objetivos do terapeuta:
 Agenda: (sobre o que falaremos?)
 Resumo da sessão:
 Tarefa de casa:
 Objetivos
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Psicoeducação
• Explicar ao paciente o que é a TCC. Como funciona.
• Breves explicações e ilustrações de intervenções da TCC
(oferecer mini aulas).
• Evitar estilo palestra
• Utilização de diagramas
(evento/emoç̧ão/comportamento)
• Utilizar um caderno de notas da terapia
• Recomendar leituras
• Apresentar a TCC por meio de computador.

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Identificação da Demanda
 Perguntar ao paciente como ele avalia cada área da sua vida (atual).
 O Terapeuta escreve ao lado ou ele.
 Perguntar ao paciente como ele avalia cada área da sua vida (atual).
 Perguntar ao paciente como ele avalia cada área da sua vida (atua

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Questionamento Socrático
 Consiste em fazer perguntas ao paciente que estimulem a curiosidade
e o desejo de inquirir.

 Uma forma especial de questionamento socrático é a descoberta


guiada, por meio da qual o terapeuta faz uma série de perguntas
indutivas para revelar padrões disfuncionais de pensamento ou
comportamento.

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Questionamento Socrático
• Quais são as evidências que vc tem sobre essa idéia?
• Quais são as evidências que apóiam essa idéia?
• Quais são as evidências contra essa idéia?
• Existe alguma explicação alternativa?
• Qual é o pior que poderia acontecer? Eu poderia superar isso?
• O que de melhor poderia acontecer?
• Qual é o resultado mais realista?
• Qual é o efeito da minha crença no pensamento automático?
• O que eu deveria fazer em relação a isso?
• O que eu diria a um amigo se ele estivesse na mesma situação?

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Enfrentamento de pensamentos
disfuncionais Estratégias de
enfrentamento:
Ex.: se eu passar em frente o bar, posso: (ligar para a esposa, atravessar a rua, entrar no ônibus
rapidamente, tirar da carteira foto da família,..)...tudo para eu não entrar no bar

Automonitoramento – a partir do levantamento das situações de risco, o paciente começará a


monitorar pensamentos automáticos a favor do uso da abstinência.

Para cada pensamento disfuncional (entrar no bar), o paciente deverá dar


uma resposta adaptativa (sair dali rapidamente e entrar no ônibus)

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Técnica de resolução de problemas
Auxiliar o paciente na resolução dos problemas:
Qual é o meu problema?

Qual é meu objetivo em relação ao meu problema?

Quais as possibilidades de resolução? (listar no mínimo 3)

Qual é a melhor opção?


Quais as consequências da minha escolha?
Mudança de estilo de vida
Estabelecimento de um plano de metas
Treinamento de Habilidades Sociais
Rede de apoio familiar ou social
Aumento da atividades prazerosas
TCC em grupo
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REGISTRO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS
(RPD)

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Avaliação e Contestação dos
Pensamentos

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A combinação de técnicas cognitivas e
comportamentais, associados a tratamentos
farmacológicos, ao envolvimento da família e as
outros tratamentos complementares que se fizerem
necessários no processo de mudança, vão
proporcionar a manutenção da mudança terapêutica

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Transtornos de personalidade e suas
percepções do mundo

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Personalidade
Personalidade é o conjunto de características psicológicas que
determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a
individualidade pessoal e social de alguém.

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Personalidade
• As psicoterapias cognitivo-comportamentais (TCCs) focalizaram sua atenções aos
transtornos de personalidade a partir do final da década de 1980 com os trabalhos de
Aaron Beck e Arthur Freeman

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Personalidade
• Fatores genéticos entram em jogo na formação da personalidade de um indivíduo.
Tais fatores, contudo, podem ser exacerbados ou minimizados dependendo das
interações que realizam com o ambiente.

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Narcisista

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Narcisista

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Transtorno de personalidade
esquizóide

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Esquizóide

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Histriônico

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Obsessivo-compulsivo

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Transtorno de personalidade evitativo

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Evitativo

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Transtorno de personalidade
borderline

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Borderline

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Referências
Dependência Química: Prevenção, Tratamento e Políticas Públicas (Alessandra Diehl,Daniel Cruz Cordeiro, Ronaldo Laranjeira -
Porto Alegre: Artmed 2011

Galduróz, J.C.F., Noto, A.R., Nappo, S.A. & Carlini, E.A. (1999). Primeiro levantamento domiciliar nacional sobre o uso de drogas
psicotrópicas. Parte A: Estudo envolvendo as 24 maiores cidades do Estado de São Paulo. São Paulo: Unifesp/Cebrid.

Marques, A.C.P.R., Campana, A., Gigliotti A. P., Lourenço, M.T.C., Ferreira, M.P. & Laranjeira, R. (2001). Consenso sobre o
tratamento da dependência de nicotina. Revista Brasileira de Psiquiatria, 23, 200-214.

Marlatt A, Gordon J. Prevenção de recaída – estratégias de manutenção no tratamento de comportamentos adictivos. Porto Alegre:
Artes Médicas; 1993.

O Tratamento da Dependência Química e as Terapias Cognitivo-Comportamentais: um guia para terapêutas. Neide A. Zanelatto |
Ronaldo Laranjeira. Porto Alegre: Artmed 2013.

Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica - Paulo Knapp (et al.) Porto Alegre: Artmed 2007

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sl-
pacheco@uol.com.br
Psicóloga
99632-1004

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