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1 - Repetição e Rima
A repetição torna os livros mais previsíveis. Assim, ela facilita a interação com
os jovens leitores.
Escolha uma história com frases repetidas, rimas ou um enredo que os alunos
já conheçam.
Leia devagar e com um sorriso ou um aceno de cabeça. Além disso, deixe os
alunos perceberem que eles devem interagir e participar.
À medida que as crianças se familiarizarem com a história, pare e dê a elas a
chance de preencher os espaços em branco e as frases.
Para turmas alfabetizadas, encoraje os alunos a lerem sozinhos. Dessa forma,
as crianças irão eventualmente memorizar partes da história ou imitar a sua
leitura. Esta é uma parte normal do desenvolvimento da leitura.
2 - Conversa sobre histórias
Falar sobre o que se lê é outra maneira de ajudar as crianças a desenvolverem
habilidades de linguagem. Você não precisará planejar a conversa. Assim,
discuta cada história na hora.
Livros de histórias
O que fazer:
Leia devagar e pare ocasionalmente para pensar em voz alta sobre uma
história. Dessa maneira, você pode dizer: "eu me pergunto o que vai acontecer
a seguir!". Além disso, faça uma pergunta: "você sabe o que significa essa
palavra?".
Responda as perguntas dos alunos. Se achar que eles não entenderam
alguma coisa, pare e pergunte a eles. Portanto, não se preocupe se quebrar o
ritmo da história para esclarecer alguma coisa. Mantenha-a fluindo o mais
natural possível.
Fazer com que as crianças falem sobre as histórias que leem pode ajudar no
desenvolvimento de seus vocabulários. Além disso, elas podem dessa forma
relacionar histórias à vida cotidiana. Por fim, as crianças poderão ainda usar
seus conhecimentos prévios para compreender o que foi lido.
Cartolina
Lápis, giz de cera ou marcadores
Cola
Jornais e revistas
Tesoura sem ponta
O que fazer:
Pegue uma série de imãs do alfabeto como um jeito de aprender letras individuais, assim
como a sequência do alfabeto. Mais tarde, você pode reutilizar essas letras para formar
palavras. Caminhe sobre o alfabeto. Se você possuir espaço, tente usar um tapete de
alfabeto como ferramenta de aprendizado.
Leia muito
Quase todo bom leitor se transforma em um bom escritor. O hábito da leitura é
capaz de aprimorar a habilidade comunicativa, melhorar o uso da norma culta
da língua portuguesa e enriquecer o vocabulário.
Outra vantagem é que com o passar do tempo o leitor começa a perceber se
uma mensagem é transmitida com eficácia ou um texto é apenas um
emaranhado de palavras sem sentido.
Como leitor, o ideal é que você não apenas percorra os parágrafos, mas
interaja com a mente do escritor.
Identificar os recursos linguísticos que ele utiliza e pensar no que você faria
diferente na posição dele te ajudará a moldar a sua mente também para a
escrita.
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Uma prática muito eficaz para espantar esse problema é a da escrita criativa. A
técnica foi proposta pelo francês André Breton, mentor do movimento
surrealista na década de 20.
Sua ideia é que bons escritores são aqueles que se libertam dos seus
pensamentos conscientes e dão lugar apenas à imaginação no momento da
escrita.
Comece com assuntos que você domina ou se identifica, como moda, música
ou economia.
Torne essa prática um hábito e em pouco tempo você começara a organizar
melhor as ideias que funcionam, ou não, e fazer o seu texto fluir naturalmente.
Mesmo com um tema bem definido, organizar uma linha do tempo para a
história que se quer contar não é fácil nem mesmo para escritores mas
experientes.
Para vencer esse bloqueio criativo, o ideal é idealizar o texto escrito como a
sua mente cria uma história: por partes.
Não vale copiar, mas tirar a inspiração e argumentos que podem melhorar o
seu.
Essa prática além de desonesta, fará perder a originalidade da sua escrita. As
histórias mais marcantes se destacam pela autenticidade, criatividade e por
levar as pessoas a embarcarem em uma emoção diferente do que elas
experimentam no dia a dia.
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Por exemplo: Se o seu leitor for o CEO de uma multinacional, um texto repleto
de gírias, linguagem infantilizada ou com assuntos genéricos, dificilmente irá
atraí-lo.
O inbound marketing utiliza uma estratégia muito útil para evitar esse problema,
que é uma representação do seu leitor, pensando em características como
faixa etária, escolaridade, ocupação e assim por diante. Essa “personagem” é
chamada de persona.
Textos com alto tempo de leitura, que abusam de períodos longos e termos
técnicos acabam entediando o leitor e perdem a sua “escaneabilidade”, no
caso dos artigos para internet.
Escreva parágrafos e frases curtas; utilize a pontuação como pausa nas ideias;
quebre a linearidade com listas ou intertítulos; seja direto e não deixe o clímax
do seu texto apenas para o final. Pode ser que o seu leitor sequer chegue até
lá.
O fator pessoal que influenciam o interesse pela leitura. 100% no que tange a
influência dos fatores pessoais na prática da leitura dita sobre a participação
direta de um fator que culmina na ausência do hábito da leitura na vida do
professor que, enquanto educador necessita de uma postura leitora para o
incentivo da mesma aos educandos. Nessa perspectiva, o professor deve
manter a postura de pesquisador para que possa promover, com propriedade, a
descoberta de novos conhecimentos aos seus alunos, ou seja, o educador para
ensinar de forma eficaz, deve estar em constante aprendizado e ler
continuamente durante toda a sua vida.
Referências