Você está na página 1de 47

UNIDADE II

Metodologia e Prática
do Ensino de Língua
Portuguesa
Prof. Rodnei Pereira
Ementa

 Aspectos envolvidos no aprendizado da leitura e da escrita para alunos que já


atingiram a hipótese de escrita alfabética.

Nesta unidade:
 O ensino da leitura: aspectos da prática docente.
Unidade II

Como se aprende a ler?

 Ler é procedimento.

 Não é apenas decodificar.

 Mobilizamos várias estratégias


para conseguir.

Fonte: http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.


Vamos tentar compreender o texto?

 Um jornal é melhor do que uma revista. Um cume ou encosta é melhor do que uma
rua. No início parece que é melhor correr do que andar. É preciso experimentar
várias vezes. Prega várias partidas, mas é fácil de aprender. Mesmo as crianças
podem achá-lo divertido. Uma vez com sucesso, as complicações são
minimizadas. Os pássaros raramente se aproximam. Muitas pessoas, às vezes,
fazem-no ao mesmo tempo, contudo, isso pode causar problemas. É preciso muito
espaço. É necessário ter cuidado com a chuva, pois destrói tudo. Se não houver
complicações, pode ser muito agradável. Uma pedra pode servir de âncora. Se
alguma coisa se partir, perdemo-la e não teremos uma segunda chance.

(Autor desconhecido)
A pipa

 Um jornal é melhor do que uma revista. Um cume ou encosta é melhor do que uma
rua. No início parece que é melhor correr do que andar. É preciso experimentar
várias vezes. Prega várias partidas, mas é fácil de aprender. Mesmo as crianças
podem achá-lo divertido. Uma vez com sucesso, as complicações são
minimizadas. Os pássaros raramente se aproximam. Muitas pessoas, às vezes,
fazem-no ao mesmo tempo, contudo, isso pode causar problemas. É preciso muito
espaço. É necessário ter cuidado com a chuva, pois destrói tudo. Se não houver
complicações, pode ser muito agradável. Uma pedra pode servir de âncora. Se
alguma coisa se partir, perdemo-la e não teremos uma segunda chance.

(Autor desconhecido)
Ler é decifrar?

 Regra do jo___.

 As ___anças, em duas colu___ frente a ____te, seguram uma cor___. No ponto


em que as ____lunas se tocam será tra___da uma linha perpendicular aos
jo___do___ . A uma dis___cia de 4 me__ do últi___ jogador de ____da colu___
risca-se a li____ da vitória. Dado o ____nal de i___cio, os jogadores puxam a
___da esforçando-se em arras___ os _____sários até a li__ de vitó___. Se___
considerado ___cedor o partido que atingir essa li___.
O que diz esse texto?

Fonte: Acervo pessoal do professor.


E esse?

Fusilli ai 4 formaggi  Parmesan reiben, die onderen Köse


in Kleine Würfel schneiden. Die
 Zubereitungszeit: 25 min
Butter in einer Pfanne erhitzen und
 Zutoten (4 Personen) Gorgonzola und Emmentholerwürfel
 500 g Fusilli hinzufügen. Erwa eine Minute
zieben lossen, den Rohm dorüber
 50 g Schweizer Emmentholer Suisse gieben und mir Salz und Pfeffer
 50 g geriebener Parmesonköse würzen. Die Fusilli in reichlich
 50 g Mozzarella 50 g Gorgonzola Salzwosser bibfest garen, abgieben
150 g Rohm 30 g de Butter Salz Peppar und mit der Souce vermischen,
Mozzarella und Parmeson
unterrübren und sofort servieren.
A leitura

 O processo de leitura depende de várias condições: a habilidade e o estilo pessoal


do leitor, o objetivo da leitura, o nível de conhecimento prévio do assunto tratado e
o nível de complexidade oferecido pelo texto.
Você sabia? Em um mesmo intervalo de tempo, os olhos captam:
 Aproximadamente 5 letras, em uma sequência apresentada ao acaso.
 Cerca de 10 a 12 letras, em palavras avulsas conhecidas.
 Cerca de 25 letras (mais ou menos cinco palavras),
quando se trata de um texto com significado.

Fonte:
http://www.revistaestante.fnac.pt/
5-livros-ler-junho-2017. Acesso
em 23/08/2018.
Lemos com os olhos?

 O cérebro determina o que e como vemos. As decisões de percepção do cérebro


estão baseadas apenas em parte na informação colhida pelos olhos, imensamente
aumentada pelo conhecimento que o cérebro já possui.

 Uma criança ainda não alfabetizada pode ter as melhores informações a respeito
do assunto tratado em um texto, mas, mesmo assim, não será capaz de ler, pois
não dispõe dos recursos de decodificação necessários à leitura.

 Ela tem conhecimento prévio, mas não é capaz de


desvendar a informação captada pelos olhos.
Lemos com os olhos?

 O contrário também ocorre: às vezes, o leitor domina perfeitamente a linguagem


escrita, mas, por falta de familiaridade com o assunto tratado, acaba não
conseguindo compreender o texto que tem diante dos olhos. O conhecimento
prévio necessário à leitura, no entanto, não se resume ao conhecimento do
assunto tratado pelo texto: envolve também o que se sabe acerca da linguagem e
da própria leitura. Saber como os textos se organizam e que características têm,
saber para que servem os títulos e admitir que não é preciso conhecer o
significado de todas as palavras para compreender uma mensagem escrita é tão
importante para a leitura como ter intimidade com o conteúdo tratado.

 O "fácil" e o "difícil" de ler têm a ver com tudo isso.


Interatividade

A coordenadora pedagógica da escola em que Judite trabalha propôs à sua equipe


um estudo acerca do ensino de estratégias de leitura consideradas em Solé (1998):
formular previsões e perguntas sobre o texto lido; esclarecer possíveis dúvidas e
resumir as ideias do texto. Após seis meses de utilização de tais estratégias, os
professores observaram impacto positivo no desenvolvimento da competência leitora
dos alunos. Podemos afirmar que tal impacto está relacionado ao fato de que, por
meio das estratégias de leitura, o professor ensina aos alunos que:
Interatividade

a) Ler é um procedimento, assim, é relevante assistirem aos processos/modelos de


leitura, verem e entenderem como o professor utiliza tais estratégias, como faz
uma interpretação de texto.

b) O resumo é um instrumento de avaliação, assim, comprometem-se com o estudo


da leitura compartilhada em sala de aula, a fim de compreenderem o texto
explorado com ajuda do professor.

c) A leitura para simples deleite deve ser secundarizada,


em favor dos estudos dos textos didáticos, os quais
contêm e promovem o acesso ao conhecimento válido e
que será útil para a vida adulta.
Interatividade

d) A complexidade que caracteriza a leitura pode ser enfrentada, pois a professora


formula perguntas sobre o texto que os fazem identificar a ordem precisa dos
fatos para a elaboração do resumo.

e) Durante a leitura e o estudo do texto, também são avaliados, uma vez que o
professor pontua positivamente as participações, faz elogios, premia os alunos
mais atentos e que acertam as respostas.
Resposta

A coordenadora pedagógica da escola em que Judite trabalha propôs à sua equipe


um estudo acerca do ensino de estratégias de leitura consideradas em Solé (1998):
formular previsões e perguntas sobre o texto lido; esclarecer possíveis dúvidas e
resumir as ideias do texto. Após seis meses de utilização de tais estratégias, os
professores observaram impacto positivo no desenvolvimento da competência leitora
dos alunos. Podemos afirmar que tal impacto está relacionado ao fato de que, por
meio das estratégias de leitura, o professor ensina aos alunos que:

a) Ler é um procedimento, assim, é relevante assistirem


aos processos/modelos de leitura, verem e entenderem
como o professor utiliza tais estratégias, como faz uma
interpretação de texto.
As estratégias de leitura

 Uma estratégia de leitura é um amplo esquema para obter, avaliar e


utilizar informação.
As estratégias são:
 Seleção
 Antecipação
 Inferência
 Decodificação
 Verificação

Fonte:
http://www.naijaloaded.com.ng/
education/must-read-5-easy-
ways-build-good-reading-habit
Seleção

 Permite que o leitor se atenha aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao


ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro “sabe”, por exemplo, que não
precisa se deter na letra que vem após o “q”, pois certamente será “u”;
ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está
definido pelo substantivo.

 (Cabo de guerra)
Antecipação

 Torna possível prever o que ainda está por vir, com base em informações
explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo
não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das
palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem
que a falta de informações prejudique a compreensão. Além das letras, sílabas e
palavras, antecipamos significados.
 O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos
informam o que é possível que encontremos em um texto.
Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato
chamada “Viagem ao céu”, é previsível que
encontraremos determinados personagens, certas
palavras do campo da astronomia e que, certamente,
alguma travessura acontecerá.
Inferência

 Permite captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo
que “lemos”, mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas
dadas pelo próprio texto, como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes,
essas inferências se confirmam e, às vezes, não; de qualquer forma, não são
adivinhações aleatórias. Além do significado, inferimos também palavras, sílabas
ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em
função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades
do texto.

 O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a


interpretação do texto e, com frequência, até mesmo para
inferir a intenção do autor.
Decodificação

 Processo de decifração das letras, possível de ser mobilizado quando


compreendemos as propriedades do sistema de escrita alfabética.

 (Exemplo: Fusilli ai 4 formaggi)

Fonte: www.nestle.com.br
Verificação

 Torna possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo


confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para
confirmar – ou não – a compreensão é inerente à leitura. Utilizamos todas as
estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso.
Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado
nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto.
Intertextualidade

 Para entender o que é o conceito de "intertextualidade", um exemplo divertido. O


jogo do "não confunda":

 Não confunda “bife à milanesa” com “bife ali na mesa”;

 Não confunda “conhaque de alcatrão” com “catraca de canhão”;

 Não confunda “força da opinião pública” com “opinião da força pública”.


Intertextualidade

 Como se vê, é possível elaborar um texto novo a partir de um texto já existente. É


assim que os textos "conversam" entre si. É comum encontrar ecos ou referências
de um texto em outro. A essa relação se dá o nome de intertextualidade.

 Para entender melhor a palavra, pense em sua estrutura. O sufixo inter, de origem
latina, se refere à noção de relação (entre). Logo, intertextualidade é a propriedade
que os discursos têm de se relacionarem.
Interatividade

Observe as afirmações a seguir no que se refere à leitura e suas práticas


de ensino:

I. Ler é atribuir significados e construir sentidos.


II. A leitura depende, exclusivamente, da decodificação.
III. Conhecer a estrutura dos diferentes gêneros textuais auxilia na compreensão do
texto a ser lido.
IV. O professor deve investir em gêneros textuais mais simples, nos anos iniciais.
V. O professor dos anos iniciais deve investir,
exclusivamente, no trabalho com textos narrativos, por
serem mais adequados para crianças entre 6 e 10 anos
de idade.
Interatividade

A respeito das afirmações, pode-se afirmar que:

a) Apenas IV está correta.


b) Apenas III e IV estão corretas.
c) Apenas II e III estão corretas.
d) Apenas II, III e V estão corretas.
e) Apenas I e III estão corretas.
Resposta

A respeito das afirmações, pode-se afirmar que:

e) Apenas I e III estão corretas.

I. Ler é atribuir significados e construir sentidos.

III. Conhecer a estrutura dos diferentes gêneros textuais auxilia na compreensão do


texto a ser lido.
Intertextualidade

 Intertextualidade acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um


texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, como
música, pintura, filme, novela etc. Toda vez que uma obra fizer alusão a outra,
ocorre a intertextualidade.

 Por isso, é importante para o leitor o conhecimento de mundo, um saber prévio,


para reconhecer e identificar quando há um diálogo entre os textos. A
intertextualidade pode ocorrer afirmando as mesmas ideias da obra citada
ou contestando-as.
Intertextualidade

A intertextualidade explícita:

 é facilmente identificada pelos leitores;


 estabelece uma relação direta com o texto fonte;
 apresenta elementos que identificam o texto fonte;
 não exige que haja dedução por parte do leitor;
 apenas apela à compreensão do conteúdo.
Intertextualidade

A intertextualidade implícita:

 não é facilmente identificada pelos leitores;


 não estabelece uma relação direta com o texto fonte;
 não apresenta elementos que identificam o texto fonte;
 exige que haja dedução, inferência, atenção e análise por parte dos leitores;
 exige que os leitores recorram a conhecimentos prévios para a compreensão
do conteúdo.
Exemplos

 Minha terra tem palmeiras  Meus olhos brasileiros se fecham saudosos


Onde canta o sabiá, Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’.
As aves que aqui gorjeiam Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’?
Não gorjeiam como lá. Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
Onde canta o sabiá!
(Gonçalves Dias,
“Canção do exílio”)
(Carlos Drummond de Andrade,
“Europa, França e Bahia”)
Exemplo

Para compreender “Chapeuzinho Amarelo”, que outra Chapeuzinho precisamos


conhecer bem?

Fonte:
portaldoprofessor
.mec.gov.br.
Exemplo

 “Era a Chapeuzinho Amarelo


Amarelada de medo
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. [...]
 E de todos os medos que tinha
O medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via,
que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO
nem existia.”
(Poema de Chico Buarque)
Exemplos

 O que significa a frase: “Ela era de leão e ele tinha 16”?


 “Eduardo e Mônica eram nada parecidos, ela era de leão e ele tinha dezesseis. Ela
fazia medicina e falava alemão e ele ainda nas aulinhas de inglês.”
Entender piadas também depende de intertextualidade:

Fonte: Acervo
pessoal do
professor.
Como trabalhar com estratégias de leitura e intertextualidade?

 O trabalho com esse conteúdo exige do professor assegurar um conjunto de


atitudes pedagógicas antes, durante e depois da leitura.

 Antes: informações sobre o gênero textual, autor, ilustrações, editora, portador


textual e antecipação de significados que podem comprometer a compreensão
do texto.

 Durante: favorecer antecipações que permitam mobilizar


todas as demais estratégias de leitura e o estabelecimento
de relações que pode ser que os estudantes não
consigam sem a ajuda do professor.

 Depois: proposição de atividades que o estudante


consegue fazer sozinho ou em pequenos grupos.
Interatividade

O professor pode desenvolver boas estratégias durante a leitura de textos com seus
alunos. Dentre as muitas estratégias que o professor pode utilizar, o recurso da
intertextualidade pode contribuir para a formação de leitores proficientes. Nas
alternativas abaixo, a que mais se aproxima do conceito de intertextualidade,
conforme trabalhamos em sala, é a:

a) Antecipações ou criação de expectativas sobre o texto.


b) Localização do nome do autor na capa do livro.
c) Identificação de referências a outros textos.
d) Avaliação das informações ou opiniões emitidas no texto.
e) Avaliação crítica do texto.
Resposta

O professor pode desenvolver boas estratégias durante a leitura de textos com seus
alunos. Dentre as muitas estratégias que o professor pode utilizar, o recurso da
intertextualidade pode contribuir para a formação de leitores proficientes. Nas
alternativas abaixo, a que mais se aproxima do conceito de intertextualidade,
conforme trabalhamos em sala, é a:

a) Antecipações ou criação de expectativas sobre o texto.


b) Localização do nome do autor na capa do livro.
c) Identificação de referências a outros textos.
d) Avaliação das informações ou opiniões emitidas no texto.
e) Avaliação crítica do texto.
Modelização

A bruxa castanha
De Antonio Mota

Fonte: Adaptado de:


http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-
ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.
A Bruxa Castanha

Antes:
1) Por que será que a bruxa se chama Castanha?
2) O que será uma bruxa Castanha?
3) Que outras bruxas conhecemos? Como elas são?
4) Essa bruxa é diferente. Ela adorava um disparate. Alguém sabe o que
é um disparate?

Fonte: http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-
ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.
A Bruxa Castanha

 Numa casa muito estranha  Escrevia com fios de água


Toda feita de chocolate dormia em pé
Vivia uma bruxa castanha cozinhava numa cama
que adorava o disparate. e comia no bidé.

Punha os copos no fogão Varria a casa com garfos


as panelas na banheira limpava o pó com farinha
os sapatos nas gavetas deitava cem gatos na sala
as meias na frigideira. e dormia na cozinha.
Durante

 Numa casa muito estranha


Toda feita de chocolate. (Como é uma casa toda feita de chocolate?)
Vivia uma bruxa castanha
que adorava o disparate. (O que é disparate mesmo? Quais são os disparates
que a bruxa fazia?)

 Punha os copos no fogão


as panelas na banheira
os sapatos nas gavetas
as meias na frigideira.
Durante

 Escrevia com fios de água. (O que é escrever com fios de água?)


dormia em pé
cozinhava numa cama
e comia no bidé. (O que é um
bidé? Para que serve?)

Fonte:
http://mexicanae
ncordoba.blogsp
ot.com/2012/04/
y-esto-como-se-
usa.html
Durante

 Varria a casa com garfos (O que acontece quando se varre a casa


com garfos?)
limpava o pó com farinha. (O que acontecia, depois que ela passava farinha
no pó?)
deitava cem gatos na sala. (O que significa deitava cem gatos na sala?)
e dormia na cozinha. (Como a bruxa dormia?)

Fonte: http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-
ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.
Depois

1. Circule no texto os objetos que a bruxa guardava.

2. Vamos ajudar a bruxa a guardar os objetos dela nos lugares certos?

Fonte: http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-
ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.
Sistematizando

1. Garantimos o propósito da leitura?

2. Essa prática pode inspirar outras?

3. Garantimos o trabalho com informações explícitas, implícitas e para além


das linhas do texto?

Fonte: http://www.revistaestante.fnac.pt/5-livros-
ler-junho-2017. Acesso em 23/08/2018.
Interatividade

Em suas aulas, a professora Maria Sueli exige de seus alunos que copiem trechos
de textos que constam no livro didático que utilizam em sala de aula. Segundo ela,
ao copiar, os alunos aprendem a ler e a escrever, memorizando palavras e
expressões novas. Analisando tal prática, é correto afirmar que Maria Sueli:
a) Comete um erro, pois essa prática garante apenas a aprendizagem da escrita.
b) Está certa ao propor a aprendizagem da leitura e da escrita por meio da cópia
de textos.
c) Deveria propor essa prática aos professores dos demais componentes
curriculares, pois ela é bastante eficaz.
d) Está errada, pois essa prática garante apenas a
aprendizagem da leitura.
e) Equivoca-se ao supor que copiar de forma mecânica os
textos seja garantia de aprendizagem da leitura.
Resposta

Em suas aulas, a professora Maria Sueli exige de seus alunos que copiem trechos
de textos que constam no livro didático que utilizam em sala de aula. Segundo ela,
ao copiar, os alunos aprendem a ler e a escrever, memorizando palavras e
expressões novas. Analisando tal prática, é correto afirmar que Maria Sueli:
a) Comete um erro, pois essa prática garante apenas a aprendizagem da escrita.
b) Está certa ao propor a aprendizagem da leitura e da escrita por meio da cópia
de textos.
c) Deveria propor essa prática aos professores dos demais componentes
curriculares, pois ela é bastante eficaz.
d) Está errada, pois essa prática garante apenas a
aprendizagem da leitura.
e) Equivoca-se ao supor que copiar de forma mecânica os
textos seja garantia de aprendizagem da leitura.
ATÉ A PRÓXIMA!

Você também pode gostar