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Grupo 1
Discentes:
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Arlindo Remigio Daudi
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................3
2. Objetivos........................................................................................................................4
3. Revisão da literatura......................................................................................................5
3.4.1.1. Auto-atualização...........................................................................................9
4. Reflexão do grupo.......................................................................................................16
5. Conclusão....................................................................................................................17
Referências bibliográficas...............................................................................................18
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1. Introdução
Por personalidade, os psicólogos contemporâneos requerem referir-se aqueles padrões
relativamente conscientes e duradouros de percepção, pensamento, sentimento e
comportamento que dão as pessoas, identidade distinta. 1 A personalidade é um
“constructo sumario”, que inclui pensamentos, motivos, emoções, interesses, atitudes,
capacidades e outros.1
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2. Objetivos
2.1. Objetivo geral
Abordar acerca das teorias da personalidade segundo Carl Roger e Abraham
Maslow;
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3. Revisão da literatura
3.1. Teorias da personalidade segundo Abraham Maslow e Carl Roger
3.2. Origem das teorias da personalidade
As teorias desempenham um papel proeminente na psicologia da personalidade. 1 Muitas
surgiram em ambientes clínicos, de esforços para entender e tratar pessoas com
problemas psicológicos.1 Essas teorias baseadas em clinicas dependem de insight
adquiridos em entrevistas intensas com relativamente poucas pessoas.1 Em alguns casos,
os terapeutas e pacientes encontram-se quase diariamente, durante anos.1 As teorias
baseadas em clinica tendem a gerar hipóteses gerais amplas, as quais são avaliadas
informalmente.1 Enquanto ajuda os pacientes a superar problemas e fazer ajustamentos,
os clínicos reúnem evidencias para suas hipóteses.1
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que pensa, age, sente e imagina da maneira pela qual ela vive quotidianamente. 1 Como
Freud e outros teóricos psicodinâmicos, os fenomenologistas frequentemente dependem
de observações clinicas.1 Eles estão especialmente interessados no que as pessoas dizem
sobre como se sentem, pensam e percebem. 1 A autorrealização é considerada o motivo
primário humano; a importância dos impulsos biológicos é diminuída.1 As pessoas
tendem a ser consideradas boas e íntegras.1 Os psicólogos humanistas têm aderido as
teorias fenomenológicas.1
Para Rogers, os seres humanos lutam para manter as perceções de suas experiencias
consistentes com a auto-imagem.1 Eles permanecem abertos a situações em harmonia
com autoconceito.1 Por exemplo, se você se considera alguém que se zanga facilmente,
e faz birra, provavelmente essa visão é correta.1 Mas, suponha que você se veja como
uma criança carinhosa, mais se sinta irritada e frustrada com um sobrinho. 1 Uma vez
que a experiencia viola sua autoimagem, é provável que bloqueie ou distorça isso.1
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Nessa busca, algumas crianças distorcem ou negam as próprias perceções, pensamento,
emoções e sensações.1 A longo prazo, esta é uma estratégia de perda.1 Por quê? Se as
pessoas estão dirigidos centralmente por um motivo para realizar potenciais
construtivos, então negar ou distorcer qualidades importantes é prejudicial.1 Apenas
autoimagens irreais e incompletas podem ser construídas sobre essa fundação. 1 As
pessoas vão se sentir ameaçadas por qualquer experiencia que entre em conflito um
falso autoconceito.1 Aos poucos, elas erguerão defesas rígidas para isolar seus
conflitos.1 Permanecerão infelizes, pois não podem encontrar realização se não
entendem a si mesmas, e temem e evitam muito do que está acontecendo.1
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Para administrar uma Técnica Q, um examinador solicita aos participantes do teste que
usem palavras, frases ou sentenças para descrever alguém, frequentemente eles mesmos,
de acordo com regras especificas.1 Eles podem ser solicitados a selecionar 100 cartões
contendo descrições de personalidade (“Fico bravo facilmente”, ”Sou honesto”, “Sou
solidário”) em uma das 11 pilhas, de acordo com o quanto a descrição os caracteriza. 1
Às vezes as pessoas são incentivadas a retratar também a personalidade que consideram
ideal.1 A Técnica Q resulta em via visão abrangente dos pontos fortes e fracos da
personalidade de um individuo, de um ponto de vista subjetivo.1
Os psicólogos rogerianos pedem aos clientes em terapia para descrever os selves que
consideram reais e ideais.1 Se as duas descrições forem muito diferentes, então o
individuo é tido como incongruente, sem harmonia.1 Rogers acredita que a
incongruência reside no coração de todos os distúrbios psicológicos. 1 A terapia
supostamente reduz a incongruência; seu sucesso pode ser avaliado, pedindo-se ao
cliente para se submeter novamente a Técnica Q.1
Como as visões dos teóricos psicodinâmicos, as ideias de Rogers são criticadas por ser
impossível testa-la com precisão.1 Alem disso, confiar exclusivamente naquilo que as
pessoas dizem sobre si mesmas é problemático.1 A técnica que esta repleta de muitas
das mesmas dificuldades que cercam entrevistas e outros dados Auto-relatados.1 Entre
tanto, é mais fácil de classificar e torna visíveis do examinador menos problemático.1
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3.4. Teoria da personalidade segundo Abraham Maslow
3.4.1. Conceitos principais
3.4.1.1. Auto-atualização
Maslow definiu vagamente auto-atualização como “o uso e a exploração plenos de
talentos, capacidades, potencialidades etc.”. 2
“Eu penso no homem que se auto-
atualização não como um homem comum a quem alguma coisa foi acrescentada, mas
sim como o homem comum de quem nada foi tirado. 2
O homem comum é um ser
humano completo com poderes e capacidades amortecidos e inibidos”. 2
Maslow tinha dois critérios para incluir pessoas em seu estudo inicial. 2 Primeiro, todos
os sujeitos estavam relativamente livres de neurose ou de problemas pessoais maiores. 2
Segundo, todos aqueles que foram estudados usavam da melhor forma possível seus
talentos, capacidades e outras forças.2
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11. “a estrutura de caráter democrático”
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4. A honestidade e o assumir a responsabilidade de seus próprios atos são elementos
essenciais na auto-atualização. 2 Ao invés de posar e dar sermos bons, Maslow pensa
que as respostas devem ser procuradas em nós mesmos. 2 Toda vez que fazemos isto
entramos em contato com o nosso íntimo. 2
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culminantes podem ser proveitosamente entendidas como consumação do ato. . . ou
como o fechamento dos psicólogos da Gestalt, ou de acordo com o paradigma do
orgasmo completo, do tipo reichiano, ou como descarga total, cartase, culminação,
clímax, consumação, esvaziamento ou conclusão”. 2
Maslow experienciou ele próprio isso, tarde em sua vida, após o primeiro ataque
cardíaco. 2 Sua consciência intensificada da vida e a possibilidade iminente da morte
provocaram todo um novo modo de perceber o mundo. 2
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3.4.2.3. Hierarquia das necessidades
Maslow define a neurose e o desajustamento psicológico como “doenças de carência**,
isto é, são causadas pela privação de certas necessidades básicas, assim como a falta de
certas vitaminas causa doenças. 2 Os melhores exemplos de necessidades básicas são
necessidades fisiológicas, tais como a fome, a sede e o sono. 2 A privação leva de modo
claro a uma consequente doença, e a satisfação dessas necessidades é a única cura para a
doença. 2 Em todos os indivíduos encontram-se necessidades básicas. 2 A quantidade e
tipo de satisfação variam em diferentes sociedades, mas as necessidades básicas (como
a fome) nunca podem ser completamente ignoradas. 2
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começar até que o indivíduo esteja livre da dominação de necessidades inferiores, tais
como a necessidade de segurança e estima. 2 Segundo Maslow, a frustração precoce de
uma necessidade pode fixar o indivíduo naquele nível de funcionamento. 2 Por exemplo,
alguém que, quando criança, não foi muito popular, pode continuar a se preocupar
profundamente com necessidades de autoestima por toda a vida. 2
A busca de
necessidades mais elevadas é, em si, um índice de saúde psicológica. 2
Maslow
argumenta que necessidades mais elevadas são intrinsecamente mais satisfatórias, e que
a metamotivação indica que o indivíduo progrediu além de um nível deficiente de
funcionamento. 2
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5. Conclusão
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Referências bibliográficas
1. Davidoff, Linda L. Introdução aa psicologia. 3ª Edição. Pearson Editora. São
Paulo. 2001.
2. Fadiman. J; Frager. R. Teorias da personalidade. HARBRA Editora. São
Paulo. 1986.
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