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VII Grupo

Chadul Alamo Victorino Juma

Fátima Lopes Secretário

Fernando Humberto Ernesto

Suzana José Veloso

Teoria da personalidade de Maslow

Licenciatura em Ensino de Psicologia

1° Ano

Universidade Licungo

Quelimane

2020
VII Grupo

Chadul Alamo Victorino Juma

Fátima Lopes Secretário

Fernando Humberto Ernesto

Suzana José Veloso

Teoria da personalidade de Maslow

Trabalho de carácter avaliativo


referente a cadeira de Introdução a
Psicologia, recomendado por: Dr.
Ronaldo João

Universidade Licungo

Quelimane

2020 2
Conteúdo
1.0. Introdução ............................................................................................................................ 4

1.1 Objectivos ................................................................................................................................. 4

1.2 Objectivos gerais ....................................................................................................................... 4

1.3 Objectivos Especificos ............................................................................................................. 4

1.4 Metodologia .............................................................................................................................. 4

2.0. A teoria da Personalidade Segundo Maslow ....................................................................... 5

2.1. Fundamentação teórica ............................................................................................................ 5

2.2. A teoria de Maslow .................................................................................................................. 6

2.3. Objectivos da personalidade .................................................................................................... 7

2.4. Estrutura da personalidade ....................................................................................................... 8

2.5. Factores gerais que influênciam a personalidade..................................................................... 9

3. Conclusão.................................................................................................................................. 11

4. Bibliografia ............................................................................................................................... 12

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1.0. Introdução

O presente trabalho aborda sobre a teoria da personalidade de Maslow. Uma teoria da


personalidade tem por objectivo organizar o conhecimento a respeito da personalidade de tal
maneira que a grande quantidade de informações geradas pela pesquisa cientifica seja organizada
de maneira sistemática e coerente e novas hipóteses possam ser geradas para uma futura
comprovação.
Diversos autores se dedicaram a pesquisa da personalidade, cada um com ênfases teòricas e
metodologiasdiferentes, o que os levou muitas vezes a resultados completamentes distintos.
Apesar de todas as diferenças, no entanto, todos os teoricos procuram oferecer respostas a
algumas perguntas basicas.

O presente artigo apresenta a teoria da personalidade de Maslow, apresenta também uma lista
das diferentes teorias, com ligaçao para o artigo correspondente.

1.1 Objectivos
Os objectivos podem ser vistos como sendo os resultados que se precisam ser alcançados com
esse estudo.

1.2 Objectivos gerais


 Conhecer a teoria da personalidade de Maslow.

1.3 Objectivos Especificos


 Definir o conceito da personalidade;
 Identificar a teoria da personalidade de Maslow.

1.4 Metodologia
Para a elaboração deste trabalho foi preciso a pesquisa pela Internet e a exploraçao bibliográfica
nacional que as bibliotecas nos oferecem.

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2.0. A teoria da Personalidade Segundo Maslow

2.1. Fundamentação teórica

Para definir a palavra precisamente, podemos examinar a sua fonte“ personalidade” deriva da
palavra latina persona, que se refere a mascara utilizados pelos autores em uma peça é fácil
perceber como persona passou a se referir a aparência externa que mostramos aos que nos
rodeiam.

A personalidade segundo Gordon Allport (1937) é a organização dinâmica no seio do individuo,


de sistemas psicofísicos que determinam o seu comportamento característicos e o seus
pensamentos. Por tanto dessa definição a personalidade uma entidade única que traduz a forma
como a pessoa pensa, reflecte, agi e se comporta em diferentes situações. Trata se de uma
organização dinâmica ou seja, a personalidade não e fruto de um elemento passivo, antes sendo
constituído por numerosas peças que interage com o exterior, e com o meio ambiente. Trata se
também de um mecanismo activo. Esta definição enciste também nas bases biológicas da
personalidade.

Para Eysenck (1953), um dos mais destacados psicólogos inglês da personalidade que marcou o
século passado, diz que a personalidade é a organização mais ou menos firme é durável do
carácter, do temperamento, da inteligência e da dimensão física de um sujeito. Tal organização
determina a sua singular adaptação ao meio. A dimensão física remete-nos aqui, para as bases
biológicas da personalidade aspecto que e contra na teoria de Eysenck. A sua definição enciste é
igualmente no carácter durável e no facto de cada individuo ser único em função da sua própria
organização.

Cattell (1950) define a personalidade como aquilo que permite uma predição do que uma pessoa,
numa dada situação vai fazer, Cattell se interessava por um único aspecto da personalidade. Pode
prever a forma como uma pessoa se vai comportar.

Bryne (1966) define a personalidade como a combinação de todas as dimensões, relativamente


duráveis de diferenciação individuais que podem ser medidas. Esta definição, escreve-se, sobre
tudo numa tradição da psicologia diferencial que consiste em dividir as diferenças individuais
entre os indivíduos mais recentemente.

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Linton (1986) define a personalidade como o conglomerado organizados processos e dos estados
psicológicos pertencentes a um individuo. Esta definição embora seja mais abrangente enciste
também no facto da personalidade ser em processo organizado, especifico de cada individuo.

Por tanto baseados na sua derivação e na definição dos psicólogos, concluímos que a
personalidade diz respeito as nossas características externas e visíveis. Referindo aqueles nossos
aspectos que os outros podem ver. A palavra também engloba uma série de qualidades sócias,
emocionais, e subjectivas as não possamos ver directamente que uma pessoa pode tentar
esconder de nós ou por outra podemos tentar esconder das outras. Pois vão além das qualidades
físicas superficiais.

2.2. A teoria de Maslow


Abraham Maslow considerava os indivíduos como fundamentalmente bons, conscientes e
racionais (Maslow 1962). Os indivíduos são actores dos seus próprios destinos e da sua
evolução. Para além disso considera, que há factores motivacionais que servem de base a
personalidade (“somos o que queremos”). A motivação e um processo por intermédio do qual os
indivíduos chegam aos seus fins (Maslow 1970). Ele acrescenta que os objectivos individuais
respondem as necessidades que devem ser satisfeita e que essas necessidades são universais, ou
seja, que não são especificas de uma cultura, de um ambiente ou de uma geração. Todavia, a
forma coma essas necessidades são satisfeita depende da cultura pessoal. Quanto as necessidades
Maslow construi uma hierarquia das necessidades, que são organizadas em função da sua
importância. A lógica da hierarquia determina que não acedemos as necessidades superior
enquanto a necessidades inferior não estiver suficientemente satisfeita. As necessidades são as
seguintes: necessidades de auto-actualização, necessidades de estima, necessidades de pertença e
do amor, necessidades de segurança, e necessidades fisiológicas.

Necessidade de auto-actualização: corresponde a tendência que a pessoa tem de se realizar


num domínio pessoal ("o que um homem pode ser, deve sê-lo"). Está necessidade leva-nos a
realizar aquilo porque somos feitos.

Necessidade de estima: dividem-se em duas categorias: as que se relacionam com a auto-estima,


como a competência, a confiança, a liberdade, a independência e o controlo, e as que se
relacionam com a estima dos outros em relação a nós. proprios. Como sejam o reconhecimento,
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a apreciação, o respeito, o prestígio, a importância, e a dignidade. A satisfação destas
necessidades determina a força a psicológica, as nossas capacidades e o sentimento de ser útil e
necessário. Em contra partida, se estás necessidades não forem providas, tal situação conduz-nos
a sentimentos de inferioridade, de fraqueza e de desespero.

Necessidade de pertença e do amor: orientam o indivíduo para relações afetivas com outras
pessoas, além de o direccionar em na procura de um lugar num grupo. Ao longo da carreira,
Maslow deixou-se tocar pelo êxito dos grupos sensitivos, onde os indivíduos partilhavam
sentimentos pessoais com os demais, para deles se aproximarem. Considera este autor que está
tendência corresponde ao reflexo de um desejo crescente de relações íntimas. Se estás
necessidades não forem satisfeitas, há fortes possibilidades de o sujeito desenvolver uma
perturbação da personalidade.

Necessidade de segurança: compreendem a proteção, a segurança, a estabilidade, a ordem e a


lei, a preditibilidade e a organização. Estas necessidades destacam-se na sequência de reações
negativas expressas por crianças quando lhes são repentinamente retirados objectos do seu
ambiente. Quando estás necessidades não são satisfeitas, instala-se a ansiedade.

Necessidade fisiológicas: referem-se aos constrangimentos biológicos dos indivíduos que os


levam a procurar oxigénio, comida, água, a regular a temperatura, a ter relações sexuais e a
protegerem-se. Trata-se de necessidades prioritárias, pois a sobrevivência depende delas. e é
evidente que, para alguém que não tenha o que comer, uma das primeiras necessidades é a
procura de alimentos. Abraham Maslow considera essa todas necessidades sendo instintivas, que
respondem a constrangimentos biológicos e genéticos. São universais.

2.3. Objectivos da personalidade


A personalidade tem como objectivo construir uma teoria científica que permita descrever,
explicar e prognosticar o comportamento do individuo. E também tem como objectivo, organizar
o conhecimento da personalidade de tal modo que, a grande quantidade de informação gerada
pela pesquisa científica seja organizada de maneira científica e coerente e novas hipóteses
possam ser geradas para uma futura comprovação.

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2.4. Estrutura da personalidade
A personalidade e concebida como estrutura em estâncias, conscientes, pré-conscientes, e
inconsciente. Pois o consciente consiste em tudo aquilo que nos damos conta, como as
sensações, percepções, memoria, sentimentos, e fantasias. Esse são aspectos do nosso
processamento na qual podemos falar de maneira racional.

pré-consciente inclui todas as coisas embora não sejam presentes no momento podem
facilmente voltar a consciência por um acto de vontade.

O inconsciente- é onde mantemos os nossos sentimentos, pensamentos, impulsos, e lembranças


das quais não nos damos conta, embora produzam efeito. Além disso o inconsciente contem
também os elementos que foram reprimidos por serem inconveniente ao consciente. O
inconsciente pode influenciar o comportamento e a experiencia das pessoas mesmo que ela não
se de conta dessas influenciais subjacentes. A maioria dos conteúdos inconsciente permanecem
lá por serem inaceitável ou desagradável para pessoa e funcionam segundo o principio do prazer.

Freud fez uma metáfora dessa teoria comparando-a a um Iceberg. Na qual a maior parte invisível
fica submersa (inconsciente) com forme auxilia, parte do Iceberg esta hora
submersa(inconsciente) e sob hora imersa que se torna momentaneamente visível (pré-
consciente). Há segundo modo de conceber ou descrever a estrutura da personalidade uma
espécie da “anatomia” da personalidade Freud concebeu como dividida em três estâncias: o id, o
ego, o super-ego.

O id esta presente desde o nascimento, é o componente inato dos indivíduos. Ele e


completamente inconsciente e inclui desejos, vontades, e poluções primitivas, formados
principalmente pelos instintos e desejos orgânicos de prazer o id é a fonte de toda a energia
psíquica por isso é o principal componente da personalidade. É dirigida pelo principio do prazer
que se esforça para alcançar a satisfação imediatas de todos os desejos e necessidades, as outras
partes que compõe a personalidade humana, o ego e o super ego, se desenvolvem partir do id. os
desejos e as necessidades a essas realidades. O ego se desenvolve a partir do id e contrapõe a ele
“o principio da realidade”, assegurando que os impulsos do id possam ser expressos de maneira
aceitável ou então reprimidos para o consciente. O ego funciona, poi+s, se esforçando para

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satisfazer os desejos do id de maneira realista socialmente aceitável. Embora seja o componente
adquirido o ego começa a se desenvolver já nos primeiros anos de vida do individuo.

O super ego é o aspecto da personalidade que contem todos os nossos padrões ,ideias morais
internalizada, que adquirimos do pais e da sociedade.

Como estrutura adquerida, o super ego se desenvolve apartir do ego. É uma especie de "sensorio"
da personalidade e dá o senso do bem e do mal, fornecendo de retuizes para fazer o julgamento.
O super-ego actua no sentido distinto e por vezes contrario ao id ele segue "o principio do dever"
e faz o julgamento das inteções do sujeito sempre agindo de acordo com heranças culturais
relacionadas a valores e regras de conduta. O superego é, então, componente moral e social da
personalidade.

Numa outra analogia, Freud comparou o id e o ego como o cavalo e o cavaleiro o primeiro (o id)
è quem tem a forca para realizar os deslocamentos, mas é o segundo (o ego) quem dá a direcção.
Assim, o id fornece a impulsividade para os comportamentos, mas è o ego quem decide a forma
como eles serao executados.

O id è totalmente inconsciente; o ego é totalmente consciente e o superego é parcialmente


consciente e parcialmente inconsciente.

2.5. Factores gerais que influênciam a personalidade


Temperamento-segundo Buss e Plomin (1984) o temperamento tem uma base biologica
representando a dimensão afectiva e emocional da personalidade; eles sugerem precocimente na
nossa vida, continuando a desempenhae um papel na vida adulta. Estes outros definem o
temperamento como traços inatos da personalidade que aparecem desde a infância. Atravês desta
descrição, percebemos que os temperamentos constituem manifestações precoces determinados
traços da personalidade cujo a origem è imenentemente genética. Que os temperamentos pode
ser modificados pelas experiencias apesar das bases editarias que estes apresentam.

Carácter- se é verdade que a noção do caracter foi praticamente banida da liguagem psicologica,
cientifica , é preciso salientar que o recente modelo de Cloninger integra três caracteristicas
(Cloninger et al.1993). Neste modelo os caracteres sao definidos como dimensóes da

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personalidade determinadas pela apredizagem social e pela apredizagem cognitiva, nao sendo,
portanto, influênciado pelos factores eruditarios, contrariamente aos temperamentos.

Os três caracters são os seguintes: a auto determinaçào, a coperação e a transcedência. Os


caracteres exprimem ideias de que a personalidade nao é determinada em exclusivo por
temperamentos, cuja as origens genéticas é inegavel, mas tambem pela acção do meio ambiente,
o caracter traduz igualmente as ideias de disposiçoes doradouras, que aparecem mas tarde na
vida do individuo, e oque modulam os temperamentos de base.

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3. Conclusão
Chegando na parte conclusiva do nosso mas sério é modesto trabalho da cadeira de introdução a
psicologia, como tema teoria da personalidade segundo Maslow constatamos que Abraham
Maslow considerava os indivíduos como sendo fundamentalmente bons, conscientes e racionais
cujo os mesmos são actores dos seus próprios destinos e da sua evolução

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4. Bibliografia
Michel Hansenne. Teorias da personalidade. Climepsi Fundamental

Duane p. Schultz Sydney Ellen Schultz (2011).Teorias da personalidade

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