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1° Ano
Universidade Licungo
Quelimane
2020
VII Grupo
Universidade Licungo
Quelimane
2020 2
Conteúdo
1.0. Introdução ............................................................................................................................ 4
3. Conclusão.................................................................................................................................. 11
4. Bibliografia ............................................................................................................................... 12
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1.0. Introdução
O presente artigo apresenta a teoria da personalidade de Maslow, apresenta também uma lista
das diferentes teorias, com ligaçao para o artigo correspondente.
1.1 Objectivos
Os objectivos podem ser vistos como sendo os resultados que se precisam ser alcançados com
esse estudo.
1.4 Metodologia
Para a elaboração deste trabalho foi preciso a pesquisa pela Internet e a exploraçao bibliográfica
nacional que as bibliotecas nos oferecem.
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2.0. A teoria da Personalidade Segundo Maslow
Para definir a palavra precisamente, podemos examinar a sua fonte“ personalidade” deriva da
palavra latina persona, que se refere a mascara utilizados pelos autores em uma peça é fácil
perceber como persona passou a se referir a aparência externa que mostramos aos que nos
rodeiam.
Para Eysenck (1953), um dos mais destacados psicólogos inglês da personalidade que marcou o
século passado, diz que a personalidade é a organização mais ou menos firme é durável do
carácter, do temperamento, da inteligência e da dimensão física de um sujeito. Tal organização
determina a sua singular adaptação ao meio. A dimensão física remete-nos aqui, para as bases
biológicas da personalidade aspecto que e contra na teoria de Eysenck. A sua definição enciste é
igualmente no carácter durável e no facto de cada individuo ser único em função da sua própria
organização.
Cattell (1950) define a personalidade como aquilo que permite uma predição do que uma pessoa,
numa dada situação vai fazer, Cattell se interessava por um único aspecto da personalidade. Pode
prever a forma como uma pessoa se vai comportar.
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Linton (1986) define a personalidade como o conglomerado organizados processos e dos estados
psicológicos pertencentes a um individuo. Esta definição embora seja mais abrangente enciste
também no facto da personalidade ser em processo organizado, especifico de cada individuo.
Por tanto baseados na sua derivação e na definição dos psicólogos, concluímos que a
personalidade diz respeito as nossas características externas e visíveis. Referindo aqueles nossos
aspectos que os outros podem ver. A palavra também engloba uma série de qualidades sócias,
emocionais, e subjectivas as não possamos ver directamente que uma pessoa pode tentar
esconder de nós ou por outra podemos tentar esconder das outras. Pois vão além das qualidades
físicas superficiais.
Necessidade de pertença e do amor: orientam o indivíduo para relações afetivas com outras
pessoas, além de o direccionar em na procura de um lugar num grupo. Ao longo da carreira,
Maslow deixou-se tocar pelo êxito dos grupos sensitivos, onde os indivíduos partilhavam
sentimentos pessoais com os demais, para deles se aproximarem. Considera este autor que está
tendência corresponde ao reflexo de um desejo crescente de relações íntimas. Se estás
necessidades não forem satisfeitas, há fortes possibilidades de o sujeito desenvolver uma
perturbação da personalidade.
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2.4. Estrutura da personalidade
A personalidade e concebida como estrutura em estâncias, conscientes, pré-conscientes, e
inconsciente. Pois o consciente consiste em tudo aquilo que nos damos conta, como as
sensações, percepções, memoria, sentimentos, e fantasias. Esse são aspectos do nosso
processamento na qual podemos falar de maneira racional.
pré-consciente inclui todas as coisas embora não sejam presentes no momento podem
facilmente voltar a consciência por um acto de vontade.
Freud fez uma metáfora dessa teoria comparando-a a um Iceberg. Na qual a maior parte invisível
fica submersa (inconsciente) com forme auxilia, parte do Iceberg esta hora
submersa(inconsciente) e sob hora imersa que se torna momentaneamente visível (pré-
consciente). Há segundo modo de conceber ou descrever a estrutura da personalidade uma
espécie da “anatomia” da personalidade Freud concebeu como dividida em três estâncias: o id, o
ego, o super-ego.
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satisfazer os desejos do id de maneira realista socialmente aceitável. Embora seja o componente
adquirido o ego começa a se desenvolver já nos primeiros anos de vida do individuo.
O super ego é o aspecto da personalidade que contem todos os nossos padrões ,ideias morais
internalizada, que adquirimos do pais e da sociedade.
Como estrutura adquerida, o super ego se desenvolve apartir do ego. É uma especie de "sensorio"
da personalidade e dá o senso do bem e do mal, fornecendo de retuizes para fazer o julgamento.
O super-ego actua no sentido distinto e por vezes contrario ao id ele segue "o principio do dever"
e faz o julgamento das inteções do sujeito sempre agindo de acordo com heranças culturais
relacionadas a valores e regras de conduta. O superego é, então, componente moral e social da
personalidade.
Numa outra analogia, Freud comparou o id e o ego como o cavalo e o cavaleiro o primeiro (o id)
è quem tem a forca para realizar os deslocamentos, mas é o segundo (o ego) quem dá a direcção.
Assim, o id fornece a impulsividade para os comportamentos, mas è o ego quem decide a forma
como eles serao executados.
Carácter- se é verdade que a noção do caracter foi praticamente banida da liguagem psicologica,
cientifica , é preciso salientar que o recente modelo de Cloninger integra três caracteristicas
(Cloninger et al.1993). Neste modelo os caracteres sao definidos como dimensóes da
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personalidade determinadas pela apredizagem social e pela apredizagem cognitiva, nao sendo,
portanto, influênciado pelos factores eruditarios, contrariamente aos temperamentos.
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3. Conclusão
Chegando na parte conclusiva do nosso mas sério é modesto trabalho da cadeira de introdução a
psicologia, como tema teoria da personalidade segundo Maslow constatamos que Abraham
Maslow considerava os indivíduos como sendo fundamentalmente bons, conscientes e racionais
cujo os mesmos são actores dos seus próprios destinos e da sua evolução
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4. Bibliografia
Michel Hansenne. Teorias da personalidade. Climepsi Fundamental
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