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Ecologia

especialidade da biologia que estuda o


meio ambiente e os seres vivos que
vivem nele

A Ecologia é a especialidade da biologia


que estuda o meio ambiente e os seres
vivos que vivem nele, ou seja, é o estudo
científico da distribuição e abundância
dos seres vivos e das interações que
determinam a sua distribuição.[1] As
interações podem ser entre seres vivos
e/ou com o meio ambiente. A palavra
"Ökologie" deriva da junção dos termos
gregos "oikos", que significa casa, e
"logos", que quer dizer "estudo". Foi
criada pelo cientista alemão Ernest
Haeckel, em 1866, para designar a
ciência que estuda as relações entre
seres vivos e meio ambiente. No
percurso de pouco mais de um século a
ecologia transformou-se de modesta
disciplina ligada ao campo da biologia
para uma variedade de subdisciplinas,
que se articularam constantemente, até
chegar à base da mais volumosa obra de
epistemologia da complexidade, iniciada
por Edgar Morin com "Le paradigme
perdu: la nature humaine" (O paradigma
perdido: a natureza humana), de 1973.
Em 1977 este mesmo autor iniciou uma
série de 6 volumes sobre epistemologia
(La Méthode), concluindo o sexto volume
em 2005. Trata-se de uma obra que
articula ciências da natureza e ciências
sociais humanas com a filosofia.

A ecologia abrange desde áreas como


processos globais (Acima), estudos de
habitats marinhos e terrestres (Meio) a
interações interespecíficas como predação e
polinização (Abaixo).
Ciência ampla e complexa,
a Ecologia preocupa-se com o
entendimento do funcionamento de toda
a natureza. Assim como vários outros
campos de estudo da Biologia, ela não é
uma ciência isolada. Para entendê-la, é
necessário, por exemplo, conhecer um
pouco de Evolução, Genética, Biologia
Molecular, Fisiologia e Anatomia.[2]

Como matéria pode ser dividida em


Autoecologia (é um dos dois grandes
ramos em que Schot dividiu a ecologia),
Demoecologia e Sinecologia.[3]
Entretanto, diversos ramos têm surgido
utilizando diversas áreas do
conhecimento: Biologia da Conservação,
Ecologia da Restauração, Ecologia
Numérica, Ecologia Quantitativa,
Ecologia Teórica, Macroecologia,
Ecofisiologia, Agroecologia, Ecologia da
Paisagem. Ainda pode-se dividir a
Ecologia em Ecologia Vegetal e Animal e
ainda em Ecologia Terrestre e Aquática.

O meio ambiente afeta os seres vivos


não só pelo espaço necessário à sua
sobrevivência e reprodução, mas
também às suas funções vitais, incluindo
o seu comportamento, através do
metabolismo. Por essa razão, o meio
ambiente e a sua qualidade determinam
o número de indivíduos e de espécies
que podem viver no mesmo habitat. Por
outro lado, os seres vivos também
alteram permanentemente o meio
ambiente em que vivem. O exemplo mais
dramático de alteração do meio
ambiente por organismos é a construção
dos recifes de coral por minúsculos
invertebrados, os pólipos coralinos. As
relações entre os seres vivos do
ecossistema também influencia na
distribuição e abundância deles próprios.
Como exemplo, incluem-se a competição
pelo espaço, pelo alimento ou por
parceiros para a reprodução, a predação
de organismos por outros, a simbiose
entre diferentes espécies que cooperam
para a sua mútua sobrevivência, o
comensalismo, o parasitismo e outros.
A maior compreensão dos conceitos
ecológicos e da verificação das
alterações de vários ecossistemas pelo
homem levou ao conceito da Ecologia
Humana que estuda as relações entre o
homem e a biosfera, principalmente do
ponto de vista da manutenção da sua
saúde, não só física, mas também
social. Com o passar do tempo surgiram
também os conceitos de conservação
que se impuseram na atuação dos
governos, quer através das ações de
regulamentação do uso do ambiente
natural e das suas espécies, quer através
de várias organizações ambientalistas
que promovem a disseminação do
conhecimento sobre estas interações
entre o homem e a biosfera. Há muitas
aplicações práticas da ecologia, como a
biologia da conservação, gestão de
zonas úmidas, gestão de recursos
naturais (agricultura, silvicultura e pesca),
planejamento da cidade e aplicações na
economia.

Maurício Andrés Ribeiro, em sua trilogia


intitulada Ecologizar, vol. 1, trata de
ecologias e evolução: ele define e
apresenta 15 formas de ecologia:
ecologia ambiental, ecologia cósmica,
ecologia energética, ecologia humana,
ecologia mental e da consciência,
ecologia cultural e informacional,
ecologia do ser, ecologia profunda e
ecologia transpessoal, ecologia política,
ecologia social, ecologia econômica
(também existe a economia ecológica),
ecologia urbana, ecologia industrial,
ecologia agrária e da paisagem, além da
ecologia do cotidiano.

História

O Início

A Ecologia tem uma complexa origem,


em grande parte devido a sua natureza
multidisciplinar.[4] Os antigos filósofos
da Grécia, incluindo Hipócrates e
Aristóteles, foram os primeiros a
registrar observações sobre história
natural. No entanto, os filósofos da
Grécia Antiga consideravam a vida como
um elemento estático, não existindo a
noção de adaptação.[5] Tópicos mais
familiares do contexto moderno,
incluindo cadeias alimentares, regulação
populacional e produtividade, não foram
desenvolvidos antes de 1700. Os
primeiros trabalhos foram do
microscopista Antoni van Leeuwenhoek
(1632–1723) e do botânico Richard
Bradley(1688-1732).[6] O biogeógrafo
Alexander von Humboldt (1769–1859)
foi outro pioneiro do pensamento
ecológico, um dos primeiros a
reconhecer gradientes ecológicos e fazer
alusão às relações entre espécies e
área.[7][8]

No início do século XX, a ecologia foi


uma forma analítica de história natural.[9]
Seguindo a tradição de Aristóteles, a
natureza descritiva da história natural
examina a interação dos organismos
com o seu meio ambiente e suas
comunidades. Historiadores naturais,
incluindo James Hutton e Jean-Baptiste
de Lamarck, contribuíram com obras
significativas que lançaram as bases das
modernas ciências ecológicas.[10] O
termo "ecologia" é de origem mais antiga,
de meados do século XIX, e foi escrito
pelo biólogo alemão Ernst Haeckel no
seu livro Generelle Morphologie der
Organismen (1866). Haeckel foi um
zoólogo, artista, escritor e professor de
anatomia comparada.[11][12]

Por ecologia
entendemos
o corpo de
Ernst Haeckel (Esquerda) e
Eugenius Warming (Direita),
conhecimento
dois fundadores da ecologia.
s sobre a
economia da
As opiniões divergem natureza, da
investigação
sobre quem foi o
das relações
fundador da teoria totais dos
ecológica moderna. animais com
Alguns marcam a o ambiente
inorgânico e
definição de Haeckel
orgânico;
como o início,[14] incluindo,
sobretudo,
outros atribuem a
suas
Eugenius Warming com
relações
a escrita de Oecology amigáveis e
of Plants: An hostis com
Introduction to the aqueles
animais e
Study of Plant
plantas com
Communities as quais
(1895).[15] A ecologia entram
pode também ter diretamente
ou
começado com Carl
indiretamente
Linnaeus, principal em contato –
pesquisador da em uma
economia da natureza palavra,
no início do século ecologia é o
estudo de
XVIII.[16][17] Ele fundou
todas as
um ramo de estudo complexas
ecológico que chamou inter-relações
referidas por
de economia da
Darwin como
natureza.[16] Os
as condições
trabalhos de Linnaeus da luta pela
influenciaram Darwin existência.
no The Origin of Definição de
Species onde adota a Haeckel citado
frase de Linnaues em Esbjorn-
Hargens[13]:6
economia ou política da
natureza.[11] Linnaeus
foi o primeiro a enquadrar o equilíbrio da
natureza, como uma hipótese testável.
Haeckel, que admirava o trabalho de
Darwin, definiu ecologia com base na
economia da natureza, o que levou
alguns a questionar se a ecologia é
sinônimo dos conceitos de Linnaues
para a economia da natureza.[17]

A síntese moderna da ecologia é uma


ciência jovem, que substancial atenção
formal no final do século XIX e tornando
se ainda mais popular durante os
movimentos ambientais da década de
1960,[10] embora muitas observações,
interpretações e descobertas
relacionadas a ecologia estendem-se
desde o início dos estudos da história
natural. Por exemplo, o conceito de
balanço ou regulação da natureza pode
ser rastreado até Herodotos (morto em
425 ac.), que descreveu mutualismo no
Rio Nilo, quando crocodilos abrem a
boca permitindo escolopacídeos
remover sanguessugas.[4]

Contribuições mais ampla para o


desenvolvimento histórico das ciências
ecológicas, Aristóteles é considerado um
dos primeiros naturalistas que teve um
papel influente no desenvolvimento
filosófico das ciências ecológicas. Um
dos alunos de Aristóteles, Teofrasto, fez
observações ecológicas sobre plantas e
postulava uma postura filosófica sobre
as relações autônomas entre as plantas
e seu ambiente, que está mais na linha
com o pensamento ecológico moderno.
Tanto Aristóteles e Teofrasto fizeram
observações detalhadas sobre as
migrações de plantas e animais,
biogeografia, fisiologia e seus hábitos no
que poderia ser considerado um análogo
do nicho ecológico moderno.[18][19]
Hipócrates, outro filósofo grego, também
é creditado com referência a temas
ecológicos em seus primeiros
desenvolvimentos.[6]

O layout do primeiro experimento ecológico, observado por Charles Darwin em The Origin of Species, este for realizado
em um jardim de grama em Woburn Abbey em 1817. O experimento estudou o desempenho de diferentes misturas de
espécies plantadas em diferentes tipos de solo.[20][21]

De Aristóteles a Darwin o mundo natural


foi predominantemente considerado
estático e sem mudanças desde criação
original. Antes do livro The Origin of
Species teve pouca valorização ou
entendimento das dinâmicas relações
entre os organismos e suas adaptações
e modificações relacionadas ao meio
ambiente.[13][22] Enquanto Charles Darwin
é o mais conhecido por seus trabalhos
em evolução,[23] ele é também um dos
fundadores de ecologia de solo.[24] Em
The Origin of Species Darwin faz nota a o
primeiro experimento ecológico
publicado em 1816.[20] Na ciência que
antecederam a Darwin a noção de
evolução das espécies foi ganhando
apoio popular. Este paradigma científico
mudou a maneira que os pesquisadores
se aproximaram das ciências
ecológicas.[25]

No século XX

Alguns sugerem que o primeiro texto


ecológico (Natural History of Selborne)
foi publicado em 1789, por Gilbert White
(1720–1793).[26] O primeiro livro
ecológico da América foi publicado em
1905 por Frederic Edward Clements.[27]
No livro, Clements passa a ideia que as
comunidades de plantas são como
superorganismos. Essa publicação lança
o debate entre o holismo ecológico e
individualismo que durou até a década
de 1970. O conceito de Clements para
superorganismo propõe que os
ecossistemas progridem por um
regulado e determinado estágio de
desenvolvimento, análogo aos estágios
de desenvolvimento de um organismo,
cujas partes funcionam para manter a
integridade do todo. O paradigma de
Clements foi desafiado por Henry
Gleason.[28] De acordo com Gleason,
comunidades ecológicas se
desenvolvem a partir da associação
única de organismos individuais. Essa
mudança de percepção colocado o foco
para as histórias de vida de organismos
individuais e como isso se relaciona com
o desenvolvimento de comunidades.[29]
A teoria de superorganismo de Clements
não foi completamente rejeitada, mas
alguns sugerem que ela foi uma
aplicação além do limite do holismo.[30]
Holismo continua a ser uma parte crítica
da fundamentação teórica
contemporânea em estudos
ecológicos.[31] Foi primeiro introduzido
em 1926 por uma polarizada figura
histórica, um general da África do Sul
chamado Jan Christian Smuts. Smuts foi
inspirado pela teoria de superorganismo
de Clements e desenvolveu e publicou o
conceito de holismo, que contrasta com
a visão política do seu pai sobre o
Apartheid .[32] Quase ao mesmo tempo,
Charles Elton pioneiro no conceito de
cadeias alimentares no livro "Animal
Ecology".[33] Elton[33] definiu relações
ecológicas usando conceitos de cadeias
alimentares, ciclos de alimentos, o
tamanho de alimentos, e descreveu as
relações numéricas entre os diferentes
grupos funcionais e suas relativas
abundâncias. 'Ciclos alimentares' foram
substituídos por 'teias tróficas `em
posteriores textos ecológicos.[34]

A Ecologia desenvolveu-se em muitas


nações, incluindo na Rússia com Vladimir
Vernadsky que fundou o conceito de
biosfera na década de 1920[35] ou Japão
com Kinji Imanishi e seu conceito de
harmonia na natureza e segregação de
habitat na década de 1950.[36] O
reconhecimento científico ou a
importância das contribuições para a
ecologia de outras culturas é dificultada
por barreiras linguísticas e de
tradução.[35]

Níveis de organização,
âmbito e escala da
organização

Regeneração do ecossistema depois de perturbação como fogo, formando estrutura de mosaicos de diferentes
idades na paisagem. Na figura estão diferentes estágios de ecossistemas florestais, iniciando de colonização
pioneira em um local perturbado e maturando nos estágios sucessionais levando para uma floresta madura.
Como ecologia lida sempre com
ecossistemas em mudança, por isso,
tempo e espaço devem ser levados em
conta quando são descritos fenômenos
ecológicos.[37] No que diz respeito ao
tempo, pode levar milhares de anos para
um processo ecológico amadurecer. O
tempo de vida de uma árvore, por
exemplo, pode passar através de
diferentes estágios sucessionais até
atingir a maturidade de uma floresta. O
processo ecológico ainda é estendido
mais ao longo do tempo até a arvore cair
e decompor. Ecossistemas são também
classificados em diferentes escalas
espaciais. A área de um ecossistema
pode variar muito, de muito pequeno a
muito vasto. Por exemplo, várias
gerações de um pulgão e seus
predadores podem existir sobre uma
única folha, e dentro de cada um destes
pulgões podem existir diversas
comunidades de bactérias.[38] A
escalada do estudo deve ser muito
ampla para estudar árvores de uma
floresta, onde vivem pulgões e
bactérias.[39] Para entender o
crescimento das arvores, por exemplo, o
tipo de solo, umidade, inclinação do
terreno, abertura do dossel e outras
variáveis locais devem ser examinadas.
Para entender a ecologia de uma
floresta, complexos fatores locais, como
clima também devem ser levados em
conta.[40]

Estudos ecológicos de longo prazo


promovem importantes registros para
entender melhor os ecossistemas no
espaço e no tempo. O International Long
Term Ecological Network[41] gerencia e
faz intercambio de informação entre
locais de pesquisas. O mais longo
experimento existente é o Park Grass
Experiment que início em 1856.[42] Outro
exemplo inclui o Hubbard Brook
Experimental Forest em operação desde
1960.[43] Em ecologia também é
complicado o fato de que os padrões de
pequena escala não necessariamente
explicam os fenômenos de grande
escala.[44][45] Estes fenômenos operam
em diferentes escalas no ambiente, que
vão desde a escala molecular a escala
planetaria, e requerem diferentes
conjuntos de explicação.[46][47]

Para estruturar o estudo da ecologia em


um quadro de entendimento o mundo
biológico é conceitualmente organizado
em uma estrutura hierárquica, variando
de uma escala de genes, para células,
tecidos, órgãos, organismos, espécies,
até o nível de biosfera.[48] Ecossistemas
são primeiramente pesquisados em seus
principais níveis de organização,
incluindo (1)organismos, (2) populações
e (3) comunidades. Ecólogos estudam
ecossistemas por amostragem de um
certo número de indivíduos que
representam uma população. Os
ecossistemas consistem nas
comunidades que entre elas e com o
meio ambiente. E em ecologia,
comunidades são criadas por interação
de populações de diferentes espécies de
uma área.[49][50]

Biodiversidade

Biodiversid
ade é um
atributo de
um local ou
área que
consiste na
variedade
dentro e
entre
comunidad Exemplo da grande diversidade de espécies encontrada no nosso

es bióticas, planeta

influenciad
as ou não Biodiversidade é
por seres
simplesmente a forma
humanos,
em resumida para a
qualquer diversidade biológica.
escala Biodiversidade descreve
espacial de
todas as variantes da
microhabit
ats a
vida de genes a
manchas ecossistemas, e é uma
de área complexa que
habitats, abrange todos os níveis
para toda a biológicos de
biosfera.[51]
organização. Há muitos
:745 índices, maneiras para
medir e representar a
biodiversidade.[52]
Biodiversidade inclui diversidade de
espécies, diversidade de ecossistemas,
diversidade genética e os complexos
processos que operam entre esses
diversos níveis.[52][53][54] Biodiversidade
executa um importante papel na saúde
ecológica, quanto na saúde dos
humanos.[55][56] Prevenindo ou
priorizando a extinção das espécies é
uma maneira de preservar a
biodiversidade, nas populações, a
diversidade genética entre elas e os
processos ecológicos, como migração,
que estão sendo ameaçados em escala
global e desaparecendo rapidamente.
Prioridades de conservação e técnicas
de gestão requerem diferentes
abordagens e considerações para
abordar toda gama ecológica da
biodiversidade. População e migração de
espécies, por exemplo, são os mais
sensíveis indicadores de serviços
ecológicos que sustentam e contribuem
para o capital natural e para o "bem
estar" do ecossistema.[57][58][59][60] O
entendimento da biodiversidade tem
uma aplicação pratica para o
planejamento da conservação dos
ecossistemas, para tomar decisões
ecologicamente responsáveis nas
gestão de empresas de consultoria,
governos e empresas.[61]

Nicho Ecológico

Monte de Cupim com grande variedades de chaminés que regulam a troca de gases, temperatura e outros
parâmetros ambientais que são necessários para sustentar a fisiologia interna da colônia inteira.[62][63]

O nicho ecológico é um conceito central


na ecologia de organismos. São muitos
as definições do nicho ecológico desde
1917,[64] mas George Evelyn Hutchinson
fez um avanço conceitual em 1957[65][66]
e introduziu a definição mais
amplamente aceita: "O nicho é o grupo
de condições bioticas e abióticas nas
quais uma espécie é capaz de persistir e
manter estável o tamanho da
população."[64] :519 O nicho ecológico é
dividido em nicho fundamental e nicho
efetivo. O nicho fundamental é o grupo
de condições ambientais sobre qual uma
espécie é apta a persistir. O nicho efetivo
é o grupo de condições ambientais
ótimas sobre a qual uma espécie é apta
a persistir.[49][64][66] Organismos tem
traços fundamentais que são
excepcionalmentes adaptados ao nicho
ecológico. Um traço é uma propriedade
mensurável do organismo que
fortemente influencia sua
performance.[67] Padrões biogeográficos
e escalas de distribuição são explicados
e previstos através do conhecimento e
compreensão das exigências do nicho
da espécie.[68] Por exemplo, a adaptação
natural de cada espécie no seu nicho
ecológico significa que ela é apta para
excluir competitivamente outras
espécies similarmente adaptada que tem
uma escala geográfica de sobreposição.
Isso é chamado de princípio de exclusão
competitiva[69] Importante do conceito
do nicho é o habitat. O habitat é o
ambiente sobre a qual uma espécies
sabemos que ocorre e o tipo de
comunidade que é formada como
resultado.[70] Por exemplo, habitat pode
se referia a um ambiente aquático ou
terrestre que pode ser categorizado
como ecossistemas de montanha ou
Alpes.

Biodiversidade de um recife de corais. Corais adaptam e modificam seu ambiente pela formação de esqueleto de
carbonato de cálcio que fornecem condições de crescimento para futuras gerações e formam habitat para muitas
outras espécies.[71]
Organismos são sujeitos a pressões
ambientais, mas eles também podem
modificar seus habitats. O feedback
positivo entre organismos e seu
ambiente pode modificar as condições
em uma escala local ou global (Ver
Hipótese Gaia) e muitas vezes até
mesmo após a morte do organismo,
como por exemplo deposição de
esqueletos de sílica ou calcário por
organismos marinhos.[72] Este processo
de engenharia de ecossistemas também
pode ser chamado de construção de
nicho. Engenheiro de ecossistemas são
definidos como:”...organismos que
diretamente ou indiretamente modulam a
disponibilidade de recursos para outras
espécies, causando mudanças nos
estados físicos nos matérias bióticos ou
abióticos. Assim eles modificam,
mantem e criam habitats."[73]:373

O conceito de engenharia ecológica foi


estimulado por uma nova apreciação do
grau de influencia que os organismos
tem no ecossistemas e no processo
evolutivo. O conceito de construção de
nicho destaca um prévio subvalorizado
mecanismo de feedback na seleção
natural transmitindo forças no nicho
abiótico.[62][74] Um exemplo de seleção
natural através de engenharia de
ecossistemas ocorre em nichos de
insetos sociais, incluindo formigas,
abelhas, vespas e cupins. Lá é uma
emergência de homeostase na estrutura
do nicho que regula, mantém e defende a
fisiologia no interior da colônia. Montes
de cupins, por exemplo, mantém uma
temperatura interna constante através de
chaminés de ar condicionado. A
estrutura dos nichos é sujeita as forças
da seleção natural. Além disso, o nicho
pode sobreviver a sucessivas gerações,
o que significa que os organismos
herdam o material genético e um nicho,
que foi construído antes do seu
tempo.[62][63][75]

Ecologia de populações
A população é a unidade de analise da
ecologia de populações. Uma população
consiste nos indivíduos de uma mesma
espécie que vivem, interagem e migram
através do mesmo nicho e habitat .[76]
Uma primárias lei da ecologia de
populações é a Teoria Populacional
Malthusiana.[77] Este modelo prevê que:
"...uma população pode crescer (ou
declinar) exponencialmente enquanto o
ambiente experimentado por todos os
indivíduos da população se mantém
constante..." [77] :18

Esta premissa Malthusiana fornece a


base para a formulação de teorias
preditivas e testes que se seguem.
Modelagens simples de populações
usualmente começam com quatro
variáveis incluído nascimento, morte,
imigração e emigração. Modelos
matemáticos são usados para calcular a
mudança demográfica na população
usando modelos nulos. Um modelo nulo
é usado como uma hipótese nula para os
testes estatísticos. A hipótese nula parte
da pressuposto que processos
aleatórios criam os padrões observados.
Alternativamente o padrão observado
difere significantemente do modelo
aleatório e exige mais explicação.
Modelos podem ser matematicamente
complexos quando “...varias hipóteses
competitivas são simultaneamente
confrontadas com os dados."[78] Um
exemplo de um modelo introdutório de
população descreve uma população
fechada, como em uma ilha, onde a
imigração e emigração não ocorre.
Nestes modelos de ilha as taxas per
capita de variação são descritos como:

onde N é o número total de indivíduos na


população, B é o número de
nascimentos, D é o número de mortos, b
e d são as taxas per capita de
nascimento e morte respectivamente, e r
é a taxa per capita de mudança
populacional. Esta formula pode ser lida
como a taxa de mudança na população
(dN/dT) é igual aos nascimentos menos
as mortes (B - D).[77][79]

Usando estas técnicas de modelagem,


os modelo de crescimento populacional
de Malthus`s foi mais tarde
transformado em um modelo conhecido
como a equação logística:

onde N é o número de indivíduos


medidos como densidade de biomassa,
a é a taxa per capita máxima de
mudança, e K é a capacidade de suporte
da população. A formula pode ser lida
assim, a taxa de mudança na população
(dN/dT) é igual ao crescimento (aN) que
é limitado pela capacidade de suporte
(1-N/K). A disciplina de ecologia de
populações baseia-se estes modelos
introdutórios para entender os processos
demográficos em populações real e
conduz testes de hipóteses estatísticos.
O campo da ecologia populacional,
muitas vezes utiliza os dados sobre
história de vida e álgebra matricial para
desenvolver matrizes de projeção em
fecundidade e sobrevivência. Esta
informação é usada para o
gerenciamento de estoques da vida
selvagem e fixação de quotas de
colheita.[79][80]
Uma list a de t ermos que defi ne vá rios t ipos de a grupa ment os na t ura is de indivíduos que sã o usa dos no est udo da s
popula ç ões.[81]

Termos Defi niç ões

Popula ç ões de Todos os indivíduos de um a e spé c ie .


espéc ies

Met a popula ç ã o Um c onjunto de populaç õe s de sjuntas, e ntre as quais oc orre m igraç ão.

Popula ç ã o Um grupo de c oe spe c ífic os indivíduos que são de m ografic am e nte , ge ne tic am e nte , ou
e spac ialm e nte se paradas de outros grupos de indivíduos.

Agrega ç ã o Um agrupam e nto e spac ial de grupos de indivíduos.

Deme Um grupo de indivíduos que são m ais ge ne tic am e nte sim ilare s do que outros indivíduos,
usualm e nte c om algum grau de isolam e nto e spac ial tam bé m .

Popula ç ã o loc a l Um grupo de indivíduos de ntro de um a pe que na áre a de lim itada, m e nos que a distribuiç ão
ge ográfic a da e spé c ie , m uitas ve ze s de ntro de um a populaç ão. A populaç ão loc al pode se r um a
populaç ão de sjunta.

Subpopula ç ã o Um subc onjunto de indivíduos de um a populaç ão arbitrariam e nte de lim itado e spac ialm e nte .

As populações são também estudadas


através do conceito de metapopulações.

Ecologia de metapopulações

O conceito de metapopulação foi


introduzido em 1969[82]:"como uma
população de populações que vai se
extinguindo e recolonizando
localmente."[83]:105 Ecologia de
metapopulações é uma abordagem
estatística que é frequentemente usada
na biologia da conservação.[84] A
pesquisa com metapopulações
simplifica a paisagem em manchas com
diferentes níveis de qualidade.[85] Como
o modelo de seleçãor/K, o modelo de
metapopulações pode ser usado para
explicar a evolução da história de vida,
como a estabilidade ecológica da
metamorfose dos amfibios, que
deslocam nos estágios de vida de
manchas aquáticas para manchas
terrestres.[86] Na terminologia de
metapopulação existem emigrantes
(indivíduos que deixam um fragmento),
imigrantes (indivíduos que se movem nos
fragmentos) e os sítio (site) são
classificados ou como fontes ou
sumidouros. Um sítio (site) é um termo
genérico que se refere a lugares onde as
amostras das populações, tais como
lagoas ou definidas áreas de
amostragem em uma floresta. Sítios
fontes são locais produtivos que geram
uma oferta sazonal de organismos
jovens que migram para outros
fragmentos. Sítios sumidouros são
locais improdutivos que só recebem os
migrantes e estes vão se extinguir a
menos que resgatados por um sítios
fonte adjacentes ou as condições
ambientais tornam-se mais favoráveis.
Modelos de metapopulação examinar a
dinâmica dos fragmentos ao longo do
tempo para responder perguntas sobre
ecologia espacial e demográfica. A
ecologia de metapopulações é um
processo dinâmico de extinção e
colonização. Pequenos fragmentos de
menor qualidade são mantidos ou
resgatados por um fluxo sazonal de
novos imigrantes. Uma estrutura de
metapopulação dinâmica evolui de ano
para ano, onde alguns fragmentos são
sumidouros em anos secos e se tornam
fontes de quando as condições são mais
favoráveis. Ecologistas utilizam uma
mistura de modelos de computador e
estudos de campo para explicar a
estrutura das metapopulações.[87][88]
Ecologia de comunidades

Ecologia de
Ecologia de
comunidades é uma
comunidad
subdisciplina da ecologia
e examina
que estuda a como as
distribuição, abundância, interações
demografia e interações entre
espécies e
entre populações
seu
coexistentes. Um ambiente
exemplo do um estudo que afeta a
na ecologia de abundância
,
comunidades medida da
distribuiçã
produção primária em oe
uma área alagada em diversidade
relação as taxas de de
decomposição em espécies
consumo. Isto requer o dentro das
comunidad
entendimento da
es.
conexão da comunidade
entre plantas (produtores Johnson &
Stinchcomb[89]:250
primários) e os
decompositores (fungos
e bactérias).[90] ou a analise da dinâmica
predador presa afetando a biomassa de
anfíbios.[91] Teias alimentares e níveis
tróficos são dois modelos conceituais
bastante utilizados para explicar a
ligações entre espécies.[92][93]

Teias alimentares

Teias alimentares são um tipo de mapa


conceitual que ilustra os caminhos
ecológicos reais, usualmente
começando com a energia solar sendo
usado pelas plantas durante a
fotossíntese. As plantas crescem
acumulando carboidratos que são
consumidos pelos herbívoros. Passo a
passo as linhas ou relações são
elaboradas até uma teia de vida ser
ilustrada.[94][95][96][97]

Teia alimentar de ecossistema aquático de água doce e terrestre


Existem diferentes dimensões
ecológicas que podem ser mapeados
para criar teias alimentares mais
complicadas, incluindo: composição de
espécies (Tipo de espécies), riqueza de
espécies (número de espécies),
biomassa (o peso seco de plantas e
animais), produtividade (taxa de
conversão de energia e nutrientes em
crescimento) e estabilidade (teias
alimentares ao longo do tempo). Um
diagrama ilustrando a composição da
teia alimentar mostra como uma
mudança em uma única espécies pode
diretamente ou indiretamente influenciar
muitas outras espécies. Estudos de
microcosmos são usados para
simplificar as pesquisas com teias
alimentares em unidades semi isoladas
como pequenas molas, logs decadentes,
e experimentos de laboratório usando
organismos que se reproduzem
rapidamente, como as Daphnia
alimentando-se de algas em ambientes
controlados.[98][99] Princípios adquiridos
em teias alimentares de modelos
experientais de microcosmos são
usados para extrapolar pequenas
cinceitos dinâmicos em grandes
sistemas.[99] Food-chain length is
another way of describing food-webs as
a measure of the number of species
encountered as energy or nutrients move
from the plants to top predators.[100]:269
Existem diferentes formas de cálculo de
comprimento cadeia alimentar,
dependendo do que os parâmetros da
dinâmica da cadeia alimentar estão
sendo considerados: conectância,
energia ou interação.[100] Em um simples
exemplo de predador presa, um cervo é
um passo removido em come plantas
(comprimento de cadeia = 1) e um lobo
que come o cervo é dois passos
removido (comprimento de cadeia = 2).
A quantidade relativa ou a força de
influência que estes parâmetros são as
questões acessadas da cadeia alimentar
sobre:
a identidade ou existência de poucas
espécies dominantes (chamados
interatores forte ou espécies-chave)
o número total de espécies e
comprimento da cadeia alimentar
(incluindo muitas interações fracas) e
como a estrutura da comunidade,
função e estabilidade é
determinada.[99]

As condições Físicas e a
Disponibilidade de Recursos

As condições e recursos são dois


fatores que determinam qual será o
habitat dos organismos. Condições, são
características físicas e químicas do
ambiente, um elemento importante na
diferenciação de condições e recursos é
que as condições não diminuem pelas
atividades dos indivíduos, já os recursos
são consumidos pelos seres vivos. A
partir daí surge um fator determinante,
há uma competição interespecífica ou
intraespecífica para obtenção de
determinado recurso.[101]

Dinâmica trófica

Links na teia alimentar primeiramente


conectam relações alimentares entre
espécies. Biodiversidade dentro do
ecossistema pode se organizar em
dimensões verticais e horizontais. A
dimensão vertical representa as relações
alimentares da base da cadeia alimentar
até os predadores de topo. A dimensão
horizontal representa a abundancia
relativa ou biomassa de casa nível[102]
Quando a abundancia relativa ou
biomassa de cada grupo alimentar é
empilhada em seus respectivos grupos
tróficos eles naturalmente formam uma
espécie de ‘piramide de números’.[33]
Grupos funcionais são amplamente
categorizados como autotróficos (ou
produtores primários), heterotríficos (ou
consumidores), e detritívoros (ou
decompositores). Heterotrófagos podem
ser subdivididos em diferentes grupos
funcionais, incluindo: consumidores
primários (herbívoros), consumidores
secundários (predadores que consomem
exclusivamente herbívoros) e
consumidores terciários (predadores que
consomem tanto herbívoros quanto
outros predadores).[103] Onívoros não se
encaixam perfeitamente nessas
categorias funcionais porque consomem
tanto tecidos vegetais e tecidos animais.
Tem sido sugerido, entretanto, que os
onívoros têm uma maior influência
funcional como predadores, porque em
relação aos herbívoros são relativamente
ineficientes na pastagem.[104]

Ecólogos coletam dados em níveis


tróficos e teias alimentares para modelar
estatisticamente e calcular parâmetros
matemáticos, tais como aqueles usados
em outros tipos de análise de rede, para
estudar os padrões emergentes e
propriedades compartilhadas entre os
ecossistemas. O arranjo piramidal
emergente de níveis tróficos com
quantidades de transferência de energia
diminuindo à medida que as espécies se
tornam mais distantes da fonte de
produção é um dos vários padrões que
repetem entre os
ecossistemas.[97][105][106] O tamanho de
cada nível trófico na pirâmide geralmente
representa a biomassa, que pode ser
medida como o peso seco dos
organismos.[107] Autótrofos podem ter a
maior proporção mundial de biomassa,
mas eles são rivalizados de perto ou
mesmo superados pelos
microrganismos.[108][109]

A decomposição da matéria orgânica


morta, como folhas caindo no chão da
floresta, se transforma em solo que a
alimenta a produção de plantas. A soma
total dos ecossistemas do planeta terra
é chamado de pedosfera, onde é
encontrada uma proporção muito grande
da biodiversidade. Invertebrados que se
alimentam e rasgam folhas maiores, por
exemplo, criar pequenos pedaços que
alimentam organismos menores na
cadeia de alimentação. Coletivamente,
estes são os detritívoros que regulam a
formação do solo.[110][111] As raízes das
árvores, fungos, bactérias, minhocas,
formigas, besouros, centopéias,
mamíferos, aves, répteis e anfíbios todo
o contribuem para criar a cadeia trófica
da vida nos ecossistemas do solo.
Como organismos se alimentam e
deslocam fisicamente materiais para
solos, este processo ecológico
importante é chamado bioturbação.
Biomassa de microrganismos do solo
são influenciadas por feedback
(retroalimentantação) na dinâmica
trófica da superfície solar exposta.
Estudos paleecológicos de solos
colocam a origem da bioturbação a um
tempo antes do período Cambriano.
Outros eventos, como a evolução das
árvores e anfíbios no período devoniano
teve um papel significativo no
desenvolvimento dos solos e trofismo
ecológico.[91][111][112]
List a dos grupos f unc iona is ec ológic os, defi niç ã o e exemplos
Grupos f unc iona is Defi niç ã o e exemplos
Autotrófic os ou Produtore s Norm alm e nte plantas ou c ianobac té rias que são c apaze s de re alizar fotossínte se , m as
pode se r outros organism os c om o bac té rias que vive m pe rto dos c ham iné s oc e ânic os
que são c apaz de re alizar Quim iossínte se .
He te rotrófic os ou Consum idore s Anim ais, os quais pode se r c onsum idos prim ários (He rbívoros), ou c onsum idore s
se c undários e te rc iários (Carnívoros e Onívoros).
De tritivos ou De c om positore s Bac té rias, fungos e inse tos que de gradam m até ria orgânic a de todos tipo e re stauram
os nutrie nte s do am bie nte . Os produtore s c onsum irão os nutrie nte s, c om ple tando o
c ic lo bioge oquím ic o.

Grupos tróficos funcionais separam


hierarquicamente em uma piramide
trófica porque requerem adaptações
especializadas para realizar fotossíntese
ou predação, mas raramente são eles
tem uma combinação de ambas
habilidades funcionais. Isso explica por
que adaptações funcionais em trofismo
organizam diferentes espécies
emergente em um grupo funcional.[104]
Níveis tróficos são parte de um holístico
ou complexo sistema visto no
ecossistema.[113][114] Cada nível trófico
contém espécies independentes que se
agrupam, porque compartilham funções
ecológicas comuns. Agrupamento de
espécies funcionalmente similar em um
sistema trófico dá uma imagem
macroscópica do amplo design
funcional.[115]

Links em uma teia alimentar ilustram


diretas relações tróficas entre espécies,
mas podem também efeitos indiretos
que podem alterar a abundancia,
distribuição ou biomassa do nível trófico.
Por exemplo, predadores comendo
herbívoros indiretamente influenciam a
controle e regulação da produção
primária nas plantas. Embora predadores
não comem plantas diretamente, eles
regulam a população de herbívoros que
diretamente são ligados diretamente as
plantas. A rede de relações de efeitos
diretos e indiretos é clamada de cascata
trófica. Cascata trófica são separadas
em cascatas a nível de espécie, onde
apenas um subconjunto da dinâmica da
teia alimentar é impactado por uma
mudança no número da população, e
cascadas ao nível de comunidade, onde
uma mudança no número da população
pode ter um efeito dramático na teia
alimentar inteira, como a distribuição de
biomassa de plantas.[116]

Espécies chaves

Uma espécie chave é uma espécie que


ocupa um papel particularmente forte ou
central em uma teia alimentar. Uma
espécie chave ocupa um papel
desproporcional em manter processos
ecológicos. A perda de uma espécie
chave resulta na extinção de outras
espécies e um efeito cascata alterando o
dinâmica trófica e conexões na teia
alimentar.[117] Espécies chaves, como os
engenheiros de ecossistemas, tem um
papel estruturador, apesar de ter níveis
relativamente baixos de representação
da biomassa na pirâmide trófica.[118]
Lontras do mar (Enhydra lutris) são um
exemplo clássico de espécies chave
porque limitam o densidade de ouriços
que se alimentam de algas. Se as lontras
são removidas do sistema, os ouriços
pastam até que as algas marinha
desaparecer e isso tem um efeito
dramático na estrutura da
comunidade.[119] A caça de lontras do
mar, por exemplo, é considerado em ter
indiretamente levado a extinção do
dugongo-de-steller (Hydrodamalis
gigas).[120] Enquanto o conceito de
espécies chaves tem sido muito usado
como uma ferramenta de conservação
biológica, ele foi criticado por estar mal
definido. Diferentes ecossistemas
expressam diferentes complexidades e
por isso é claro como aplicável que o
modelo de espécies chave pode ser
aplicado.[116][119]

Bioma e biosfera

Uma floresta tropical chuvosa no Peru, um exemplo de bioma.


Unidades ecológicas de organização são
definidas através de referência de
algumas magnitudes de espaço e tempo
no planeta. Comunidades de
organismos, por exemplo, são muitas
vezes arbitrariamente definidas, mas os
processos de vida interagem com os
diferentes níveis e organizam em
conjuntos mais complexos. Biomas, por
exemplo, são uma grande unidade de
organização que categorizam regiões de
ecossistemas da Terra, de acordo com a
fisionomia e composição da
vegetação.[121] Diferentes pesquisas tem
aplicados diferentes métodos para
definir limites continentais de domínios
de biomas, por diferentes tipos de
função da comunidade de vegetação,
que são limitada na distribuição do
clima, precipitação e outras variáveis
ambientais. Exemplos de nomes de
biomas incluem: florestas tropicais,
florestas temperadas decíduas, taiga,
tundra, desertos quentes e desertos
polares.[122] Outras pesquisas tem
recentemente iniciado a categorizar
outros tipos de biomas, como
microbioma humano e oceânico. Para os
microrganismos o corpo humano é o
habitat e uma paisagem.[123] O
microbioma tem sido descoberto através
de avanços na genética molecular,
revelando uma desconhecida riqueza de
microorganismos no planeta. O
microbioma oceânico desempenha um
significante papel na ecologia
biogeoquímica dos oceanos.[124]

A maior escala de organização ecológica


é a biosfera. A biosfera é a soma total
dos ecossistemas do planeta. Relações
ecológicas regulam o fluxo de energia,
nutrientes e clima, todos subindo até a
escala planetária. Por exemplo, a história
dinâmica da composição de CO2 e O2 na
atmosfera foi em grande parte por fluxos
de gases biogênicos provenientes da
respiração e fotossíntese, com níveis
flutuando no tempo em relação a
ecologia e evolução dos animais e
plantas.[125] Quando partes de
subcomponetes são organizadas em um
todo, muitas vezes propriedades
emergentes descrevem a natureza do
sistema. Teorias ecológicas tem sido
usadas para explicar os fenômenos
emergentes de auto regulação na escala
planetária. Isso é conhecido como
Hipótese Gaia.[47] The Gaia hypothesis is
an example of holism applied in
ecological theory.[126] A ecologia do
planeta age como uma única unidade
regulatória e holística chamada de
hipótese Gaia. A hipótese Gaia afirma
que existe um feedback emergente
gerado pelo metabolismo dos
organismos vivos que mantem a
temperatura da Terra e condições da
atmosfera dentro de uma estreita escala
de tolerância auto regulável.[47]

Respostas dos animais à


temperatura ambiental

Raposa do ártico no verão

A maioria dos seres vivos presentes nos


mais diversos ambientes são
ectodérmicos, ou seja, precisam de
fontes externas de calor para
regularização do seu metabolismo. Os
endotérmicos por sua vez, necessitam
de uma grande carga de energia para a
manutenção da sua temperatura
corporal já que, estes não regulam sua
temperatura interna dependendo apenas
do ambiente, porém os endotérmicos
apresentam algumas vantagens quando
se refere a mobilidade dos seus
indivíduos, já que, estes não estão tão
interligados ao ambiente, isso ajuda
bastante na fuga dos predadores e
também na obtenção de recursos, visto
que essas espécies requerem uma
grande quantidade de alimento para
suprir suas necessidades. De acordo
com a sazonalidade de determinados
habitats, onde em um mesmo ano o ser
vivo pode ficar exposto a temperaturas
negativas em um período, e em outro à
temperaturas bastante elevadas,
surgiram-se ao longo do tempo
vantagens evolutivas que permitiram a
esses animais se adequarem ao clima
predominante em um determinado
momento, um exemplo desse avanço
evolutivo é a raposa do ártico onde este
apresenta uma pelagem espessa e
branca (proteção e camuflagem) no
inverno e fina e marrom no verão.[127]

Migração
A zebra é um dos exemplos de espécies migratórias

A migração é um conceito de constante


movimentação de massas de
populações. Esses movimentos são
incentivados pela busca de recursos tais
como: água, alimento e/ou
acasalamento, temperatura, e/ou para
fugirem de inimigos que se instalaram no
seu biótopo, normalmente em busca de
melhores condições de vida. Geralmente
a estadia dessas espécies migratórias
nestes habitats são passageiras, já que,
devido ao grande número de indivíduos,
estes ambientes não são capazes de
suprir as necessidades desse grupo por
muito tempo, estimulando novas
migrações, o que irá depender também
da sazonalidade de determinada região.
Tais fatos alteram a constituição gênica
de uma população que adquire e
desenvolvem novas características
necessárias para a sobrevivência em
determinados territórios.[128]

sites

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RIDLEY, Mark. Evolução. 3a. ed. Porto
Alegre: ArtMed Editora, 2006.

Ecologia e evolução
Ecologia e evolução são consideradas
disciplinas irmãs, sendo ramos da
ciência da vida. Seleção Natural, Historia
de vida, desenvolvimentos, adaptação,
populações, e herança estão presentes
em teorias evolutivas e ecológicas.
Morfologia, comportamento e/ou traços
genéticos, por exemplo, podem ser
mapeados em árvores evolutivas para
estudar a desenvolvimento histórico da
espécie e também organizar a
informação em relação a adaptações
ecológicas. Em outras palavras,
adaptação é explicada em relação a
origem histórica de traços e condições
ecológicas e que está sujeita a forças da
seleção natural. Nesse quadro,
ferramentas analíticas de ecólogos e
evolucionistas se sobrepõem para
organizar, classificar e investigar a vida
por meio de princípios sistemáticos
comuns, como filogenéticos ou
taxonômicos de Lineu[129] As duas
disciplinas frequentenmente aparecem
juntas como no título do jornal Trends in
Ecology and Evolution.[130] Não há uma
fronteira nítida que separa a ecologia da
evolução e que diferem suas áreas de
aplicação. Ambas as disciplinas
descobrem e explicam emergentes e
únicos processos que operam em
diferentes escalas espaciais e temporais
da organização.[47][131][132] Embora a
fronteira entre a ecologia e evolução nem
sempre é clara, é óbvio que os ecólogos
estudam os fatores abióticos e bióticos
que influenciam o processo
evolutivo.[107][133]

Ver também
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ambiental Hidrologi ão
Geografia a ambiental

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Ligações externas
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s://web.archive.org/web/20070223060
948/http://www.maotdr.gov.pt/MAOT
DR)
Ministério do Meio Ambiente (Brasil) (h
ttp://www.mma.gov.br/)
Instituto de Pesquisa Ambiental da
Amazônia - IPAM (http://www.ipam.or
g.br/)
«Ecological Society of America
Publications Office» (http://esapubs.o
rg/) (em inglês)

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