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Folha de respostas:

1 A B C D E 6 A B C D E 11 A B C D
2 A B C D E 7 A B C D E 12 A B C D
3 A B C D E 8 A B C D E 13 A B C D
4 A B C D E 9 A B C D E 14 A B C D
5 A B C D E 10 A B C D 15 A B C D E
1) Q834236

Todas as frases a seguir se iniciam pelo conector “Segundo”; as frases modificadas procuram
retirar esse conector, mantendo-se o sentido original. A opção em que a modificação proposta
mostra inadequação, é:

 a) Segundo começou a temporada, este ano veremos bons filmes / O começo de temporada
permite assegurar que este ano veremos bons filmes.

 b) Segundo a sentença, a empresa deverá pagar uma multa / A sentença solicita que a empresa
pague uma multa.

 c) Segundo a lei, esse delito deve ser punido com prisão / A lei manda que esse delito seja punido
com prisão.

 d) Segundo a ortografia, essa palavra se escreve sem acento / A ortografia ensina que essa palavra
se escreva sem acento.

 e) Segundo o testamento, Gabriel tem direito aos bens / O testamento registra que Gabriel tem
direito aos bens.

2) Q834152

A relação lógica expressa pelo conector sublinhado está corretamente indicada na seguinte
frase:

 a) Ele esqueceu o guarda-chuva  porque  é muito distraído / consequência.

 b) Em outras palavras , você não fez nada! / reformulação.

 c) Está chovendo,  então  ele trabalha / explicação.

 d) Apesar do  calor, todos vieram à festa / oposição.

 e) Como  sempre, ninguém se preparou para isso / causa.

3) Q834834

Com o conectivo empregado no trecho: “Enquanto para muitos três mil, cinco mil mortes não
chocavam, para você cada
luz a se apagar foi uma perda pessoal.”, o autor consegue:
 a) comparar duas ideias e destacar uma delas como sendo mais relevante.

 b) apresentar fatos distintos que aconteceram ao mesmo tempo.

 c) mostrar a causa e a consequência de fatos ocorridos no passado.

 d) indicar uma condição, sem a qual um determinado fato não pode acontecer.

 e) fazer a síntese das ideias já expostas, para encaminhar uma conclusão.

4) Q821618

A questão desta prova se relaciona a fatos da cultura popular brasileira; o texto foi
particularmente aproveitado para questão de compreensão e interpretação de texto e para a
verificação da competência de escrita culta em nossa língua.
Texto 4 – A Quadrilha
“A quadrilha, também conhecida como quadrilha junina, quadrilha caipira ou quadrilha matuta é
um estilo de dança folclórica coletiva típica das festas juninas brasileiras. Que acontecem,
geralmente, nos meses de Junho e Julho em todas as regiões do Brasil, principalmente no
Nordeste. Por isso, as apresentações de quadrilha fazem referências a cultura nordestina, por
exemplo, a caracterização do homem do campo, do caipira ou do matuto.
No entanto, a quadrilha é de origem francesa. Dessa forma, a ‘quadrille’ surgiu em Paris, no
século XVIII. Ademais, era uma dança de salão composta por quatro casais, no entanto, era uma
dança da elite europeia. Antes de chegar à França, a dança pertencia aos ingleses, onde era
conhecida como ‘contredanse’, cuja origem vinha dos camponeses no século XIII. Depois, se
difundiu por toda Europa.
Em suma, foi trazida ao Brasil, para a cidade do Rio de Janeiro durante o período da Regência, em
1830, logo, se popularizando em todo o país.” (Segredos do Mundo, 01/04/2021. Adaptado)

No texto 4, o conector sublinhado que está adequadamente empregado é:

 a) “ No entanto , a quadrilha é de origem francesa.”;

 b) “ Dessa forma , a ‘quadrille’ surgiu em Paris, no século XVIII.”;

 c) “... no entanto , era uma dança da elite europeia.”;

 d) “Antes de chegar à França, a dança pertencia aos ingleses,  onde  era conhecida como

‘contredanse’...”;

 e) “ Em suma , foi trazida ao Brasil, para a cidade do Rio de Janeiro durante o período da Regência,

em 1830...”.
5) Q831181

Texto 1A2-I    
    Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético,
ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura.
     A literatura aparece como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos.
Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em
contato com alguma espécie de fabulação. Assim como todos sonham todas as noites, ninguém
é capaz de passar as vinte e quatro horas do dia sem alguns momentos de entrega ao universo
fabulado.
     Ora, se ninguém pode passar vinte e quatro horas sem mergulhar no universo da ficção e da
poesia, a literatura concebida no sentido amplo a que me referi parece corresponder a uma
necessidade universal, que precisa ser satisfeita e cuja satisfação constitui um direito.
     A literatura é o sonho acordado das civilizações. Portanto, assim como não é possível haver
equilíbrio psíquico sem o sonho durante o sono, talvez não haja equilíbrio social sem a literatura.
Desse modo, ela é fator indispensável de humanização e, sendo assim, confirma o homem na sua
humanidade. Humanização é o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos
essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o
próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso
da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor.
     A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade, na medida em que nos torna mais
compreensivos e abertos à natureza, à sociedade e ao semelhante. A literatura corresponde a
uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob a pena de mutilar a personalidade, porque,
pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos
e, portanto, nos humaniza. A fruição da arte e da literatura, em todas modalidades e em todos os
níveis, é um direito inalienável.
Antonio Candido. O direito à literatura. In: Vários escritos.
5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre o azul, 2011 (com adaptações).

No trecho “A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade, na medida em que nos


torna mais compreensivos e abertos à natureza, à sociedade e ao semelhante” (primeiro
período do último parágrafo do texto 1A2-I), a expressão “na medida em que” poderia ser
substituída, sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto, por

 a) à proporção que.

 b) à medida que.

 c) uma vez que.

 d) mesmo que.

 e) quando.

6) Q811992

Texto 1A1-I
 
  Apenas dez anos atrás, ainda havia em Nova York (onde moro) muitos espaços públicos mantidos
coletivamente nos quais cidadãos demonstravam respeito pela comunidade ao poupá-la das suas
intimidades banais. Há dez anos, o mundo não havia sido totalmente conquistado por essas pessoas
que não param de tagarelar no celular. Telefones móveis ainda eram usados como sinal de ostentação
ou para macaquear gente afluente. Afinal, a Nova York do final dos anos 90 do século passado
testemunhava a transição inconsútil da cultura da nicotina para a cultura do celular. Num dia, o volume
no bolso da camisa era o maço de cigarros; no dia seguinte, era um celular. Num dia, a garota bonitinha,
vulnerável e desacompanhada ocupava as mãos, a boca e a atenção com um cigarro; no dia seguinte,
ela as ocupava com uma conversa importante com uma pessoa que não era você.
 
Num dia, viajantes acendiam o isqueiro assim que saíam do avião; no dia seguinte, eles logo acionavam
o celular. O custo de um maço de cigarros por dia se transformou em contas mensais de centenas de
dólares na operadora. A poluição atmosférica se transformou em poluição sonora. Embora o motivo da
irritação tivesse mudado de uma hora para outra, o sofrimento da maioria contida, provocado por uma
minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, continuou estranhamente
constante. Em 1998, não muito tempo depois que deixei de fumar, observava, sentado no metrô, as
pessoas abrindo e fechando nervosamente seus celulares, mordiscando as anteninhas. Ou apenas os
segurando como se fossem a mão de uma mãe, e eu quase sentia pena delas. Para mim, era difícil
prever até onde chegaria essa tendência: Nova York queria verdadeiramente se tornar uma cidade de
viciados em celulares deslizando pelas calçadas sob desagradáveis nuvenzinhas de vida privada, ou de
alguma maneira iria prevalecer a noção de que deveria haver um pouco de autocontrole em público? 
 
Jonathan Franzen. Como ficar sozinho. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012, p. 17-18 (com adaptações).

Sem prejuízo dos sentidos originais do texto 1A1-I, a expressão “assim que”, em “viajantes
acendiam o isqueiro assim que saíam do avião”, poderia ser corretamente substituída por

 a) da mesma forma que.

 b) de maneira que.

 c) consoante.

 d) tão logo.

 e) à medida que.

7) Q831173

Texto 1A1-I
 
  Não sei quando começou a necessidade de fazer listas, mas posso imaginar nosso antepassado mais
remoto riscando na parede da caverna, à luz de uma tocha, signos que indicavam quanto de alimento
havia sido estocado para o inverno que se aproximava ou, como somos competitivos, a relação entre
nomes de integrantes da tribo e o número de caças abatidas por cada um deles.
   Se formos propor uma hermenêutica acerca do tema, talvez possamos afirmar que existem dois tipos
de listas: as necessárias e as inúteis. Em muitos casos, dialeticamente, as necessárias tornam-se
inúteis e as inúteis, necessárias. Tomemos dois exemplos. Todo mês, enumero as coisas que faltam na
despensa de minha casa antes de me dirigir ao supermercado; essa lista arrolo na categoria das
necessárias. Por outro lado, há pessoas que anotam suas metas para o ano que se inicia: começar a
fazer ginástica, parar de fumar, cortar em definitivo o açúcar, ser mais solidário, menos intolerante...
Essa elenco na categoria das inúteis.
    Feitas as compras, a lista do supermercado, necessária, torna-se então inútil. A lista contendo nossos
desejos de sermos melhores para nós mesmos e para os outros, embora inútil, pois dificilmente a
cumprimos, converte-se em necessária, porque estabelece um vínculo com o futuro, e nos projetar é
uma forma de vencer a morte.
   Tudo isso para justificar o que se segue. Ninguém me perguntou, mas resolvi organizar uma lista dos
melhores romances que li em minha vida — escolhi o número vinte, não por motivos místicos, mas
porque talvez, pela amplitude, alinhave, mais que preferências intelectuais, uma história afetiva das
minhas leituras. Enquadro-a na categoria das listas inúteis, mas, quem sabe, se consultada, municie
discussões, já que toda escolha é subjetiva e aleatória, ou, na melhor das hipóteses, suscite curiosidade
a respeito de um título ou de um autor. Ocorresse isso, me daria por satisfeito. 
 
Luiz Ruffato. Meus romances preferidos.
Internet: <brasil.elpais.com> (com adaptações).

Assinale a opção que apresenta uma proposta de reescrita que seja gramaticalmente correta e
mantenha o sentido do seguinte trecho do último parágrafo do texto 1A1-I: “Ocorresse isso, me
daria por satisfeito”.

 a) Quando isso acontece, estarei satisfeito. 

 b) Assim que isso acontessa, ficarei satisfeito.

 c) Se isso acontecesse, eu me consideraria satisfeito.

 d) Enquanto isso acontecer, eu continuarei satisfeito.

 e) Mesmo que isso acontecesse, estaria satisfeito.

8) Q817933
No último período do texto CG2A1-II, a expressão “Por isso” introduz, com relação às ideias
imediatamente anteriores, uma circunstância de

 a) causa

 b) conclusão

 c) explicação

 d) condição

 e) adição

9) Q817829
No segundo período do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o conectivo “Assim” foi
empregado com a finalidade de

 a) introduzir uma afirmação que conclui um raciocínio. 

 b) esclarecer a afirmação apresentada no período imediatamente anterior.

 c) destacar uma afirmação como a mais forte de uma sequência

 d) incluir uma nova afirmação numa lista de argumentos.

 e) revelar um raciocínio implícito. 

10) Q811918
O conectivo que explicita a relação estabelecida entre essa frase e a anterior, no texto, é:

 a) ainda que

 b) desse modo

 c) de todo jeito

 d) em contrapartida

11) Q829365
“Cara, não fica chateado, mas é a quinta pessoa que me liga nessa semana me pedindo, [...]” O
termo destacado explicita uma relação de sentido de:

 a) Oposição.

 b) Conclusão.

 c) Explicação.

 d) Conformidade.

12) Q819947

Leia o texto a seguir para responder à questão.


 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-
la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu
efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem
não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as
transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um
indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é
chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus;
para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de
modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a
epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a
imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que
a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas
taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade
a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o
público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E
esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar.
Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135
iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de
ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca,
vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas
contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a
urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar
seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único:
pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de
conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram
um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a
beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020

Em “Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de


rebanho” (4º parágrafo), a expressão “de modo a” tem valor de:

 a) condição

 b) explicação

 c) consequência

 d) conformidade

13) Q819992

Leia o texto a seguir para responder à questão.


 
Os desafios da conservação da água no Brasil
 
   Um dos países com maior disponibilidade de recursos hídricos do mundo, o Brasil tem problemas
com seus indicadores de água. O acesso à água tratada e à coleta e tratamento de esgoto no país é
desigual. As áreas urbanas tendem a ter índices melhores, enquanto áreas irregulares e afastadas são
mais prejudicadas. Além de políticas públicas que assegurem o atendimento, que é dificultado pela
distribuição desequilibrada da água e da população no território brasileiro, outro imbróglio é a
conservação do próprio recurso, que enfrenta desafios.
 
Falta de saneamento
 
   Um dos maiores vilões da qualidade da água no Brasil é a oferta de saneamento básico. Pouco mais
da metade da população brasileira, 52,4%, tinha coleta de esgoto em 2017, e apenas 46% do esgoto
total é tratado, de acordo com o Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento.
   Dessa forma, um grande volume de esgoto não coletado ou não tratado é despejado em corpos
d'água, provocando problemas ambientais e de saúde. "Essa falta de infraestrutura de saneamento
básico tem um impacto brutal na qualidade das águas de todo o país”, diz o especialista Carlos.
   Não só a carência de coleta e de tratamento de esgoto é problemática, mas também a poluição
causada por indústrias e pela agricultura, como o lançamento de agrotóxicos. 
 
Desmatamento, em especial no Cerrado
 
   O desmatamento de matas ciliares, que acontece em todas as bacias hidrográficas do Brasil, altera a
quantidade e a qualidade dos corpos hídricos. Essa vegetação protege o solo, ajuda na infiltração da
água da chuva e na alimentação do lençol freático e permite a recarga dos aquíferos.
   Sua retirada aumenta o assoreamento, a perda do solo, a erosão e a taxa de evaporação da água.
Segundo José Francisco Gonçalves Júnior, professor do Departamento de Ecologia da Universidade de
Brasília (UnB), todos esses impactos reunidos podem levar a uma indisponibilidade natural de recursos
hídricos.
   Em outra frente, o desmatamento do Cerrado, considerado a "caixa d'água do Brasil" por causa de sua
posição estratégica na formação de bacias hidrográficas, vem sendo devastado pela expansão da
fronteira agrícola. "Qualquer alteração no Cerrado pode levar a uma degradação de inúmeras
bacias hidrográficas de extrema relevância para obtenção de recursos hídricos brasileiros", afirma
Gonçalves.
    Para o professor, o uso do solo do bioma teve um efeito positivo na produtividade agrícola, mas a
falta de uma regulação mais firme tem levado a uma superexploração, com vários danos. "Perda de
território, de recarga de aquíferos, uma perda muito grande de nascentes e uma degradaçãoediminuição
da disponibilidade de água", enumera. 
 
(Disponível em
https://www.dw.com/pt-br/os-desafios-daconserva%C3%ATH%C3%A30-da-%C3%A1 gua-no-brasil/a-
47996980)
A acentuação está corretamente explicada em:

“Um dos maiores vilões da qualidade da água no Brasil é a oferta de saneamento básico.
Pouco mais da metade da população brasileira, 52,4%, tinha coleta de esgoto em 2017, e
apenas 46% do esgoto total é tratado” (2º parágrafo). O conectivo que melhor une as duas
frases é:

 a) mas

 b) pois

 c) logo

 d) caso

14) Q800218

Na frase
“Eles eram proibidos de comer, dormir ou casar com pessoas saudáveis, não podiam tocar em
comidas nos mercados e nem entrar em algumas cidades, como São Paulo”
a expressão em destaque traduz ideia de:

 a) Soma

 b) Oposição

 c) Causa

 d) Consequência
15) Q800080

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto 


(  ) Uma dentre as palavras seguintes não segue a mesma regra de acentuação gráfica das
paroxítonas terminadas em ditongo oral: ciências – aleatório – história – núcleo – tênues.
(  ) Em “Existe agora a possibilidade de transformar e controlar de acordo com desígnios bem
definidos a natureza em seu núcleo elementar.” (1º parágrafo), o termo sublinhado pode ser
colocado entre vírgulas, pois está sintaticamente intercalado entre o verbo e seu
complemento.
(  ) A oração “Embora essas questões permaneçam obscuras […]” (2º parágrafo) pode ser
reescrita como “Apesar de essas questões permanecerem obscuras […]”, sem prejuízo de
significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.
(  ) Em “tamanha é a força com a qual a genética molecular se assume no imaginário coletivo,
que as ciências sociais recebem o convite […]” (2º parágrafo), a conjunção “que” introduz uma
oração subordinada adverbial consecutiva.
(  ) Em “A firme crença na correlação entre características e genes correspondentes e na
capacidade da biotecnologia nos leva a pensar […] (1º parágrafo), a forma verbal sublinhada
pode ser substituída por “levam”, sem ferir a norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

 a) V • V • F • F • F

 b) V • F • V • F • F

 c) F • V • F • V • V

 d) F • V • V • V •F

 e) F • F • V • V • V
GABARITO:

1 B 4 A 7 C 10 B 13 B
2 B 5 C 8 B 11 C 14 A
3 B 6 D 9 A 12 C 15 D

Em caso de dúvidas com relação à solução de alguma questão, assista às videoaulas de resolução no
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questão.

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