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da complexa função de pulverizar a quantidade exata de combustível para ser queimada no tempo de combustão do
motor. Com o carburador ficando na história, os sistemas de injeção eletrônica deixaram de ser uma modernidade
para serem comuns atualmente. No entanto, dois sistemas de injeção habitam o cenário atual do mercado
automotivo, um mais tradicional e outro mais moderno. As válvulas injetores em ambos, contudo, seguem o mesmo
princípio.
Injeção direta de combustível :Este é um sistema que futuramente equipará todos os carros nacionais,
pois sua superior eficiência de queima consegue extrair mais energia da queima do combustível, e ainda
ser mais econômico e menos poluente.
Aqui o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, o que por si só já é tenso, pois o
sistema deve injetar o combustível em um período de tempo consideravelmente mais curto que na
injeção indireta.
Embora a válvula injetora seja conceitualmente a mesma, neste sistema ela é mais robusta. A pressão
que deve ser injetado o combustível na câmara é muito superior a da câmara de combustão e do seu
antecessor, a injeção indireta.
A válvula injetora de alta pressão possui três partes básicas : Carcaça com conector elétrico e bobina,
induzido acoplado a agulha móvel e assento de válvula.
Novamente a corrente que flui na bobina cria um campo magnético que movimenta o induzido-agulha
para dentro, então o combustível é liberado com pressão superior a da câmara de combustão para que
seja possível este entrar de forma pulverizada dentro da câmara.