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Técnico Superior Segurança no Trabalho

Sistemas de Iluminação

Bruno Rodrigues
brunocouto83@hotmail.com
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3 Sistemas de Iluminação

Sumário

— Iluminação/Cores;
— Grandezas de Luminosidade;
— Tipos de Iluminação;
— Tipos de Lâmpadas:
— Riscos/Manutenção;
— Prevenção.

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Iluminação

— No contexto laboral, a luz assume um papel fundamental uma


vez que vai influenciar diretamente a facilidade com que o
trabalhador vê os objetos no seu ângulo de visão e como
perceciona os objetos fora do seu ângulo de visão.

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Iluminação

Boas condições de iluminação são essenciais para:

— Maximizar a receção/perceção da informação;


— Maximizar a qualidade dos serviços prestados;
— Aproveitar todo o espaço disponível;
— Garantir a segurança do trabalhador;
— Assegurar o conforto visual do trabalhador;
— Impedir que este adote posturas menos corretas.

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Iluminação

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Iluminação

— A iluminação natural diz respeito à luz que provem do Sol e é


composta por todos os comprimentos de onda do espectro da
radiação visível;

— A iluminação artificial provém de uma fonte de energia que


não o Sol e a gama de comprimento de onda do espectro da
radiação visível abrangida varia consoante a fonte;

— As fontes de iluminação artificial que interessam ao estudo da


iluminação no local de trabalho são as lâmpadas.

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Iluminação

Espectro Eletromagnético (Graficamente Simplista)

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Iluminação

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Iluminação / Cores

Sempre que falamos do conceito de “cor”, não podemos esquecer


de fazer a distinção entre a cor obtida aditivamente (cor da “luz”) e
a cor obtida subtrativamente (cor da pigmentação).

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Iluminação / Cores

— No primeiro caso (cores aditivas) referimo-nos aos objetos que


emitem luz (monitores, televisores, lanternas, lâmpadas, etc.),
em que a adição de diferentes comprimentos de onda das
cores primárias dão origem ao “branco”.

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Iluminação / Cores

— Neste caso as cores primárias são o Vermelho, o Verde e o Azul;

— Por este facto, o “sistema aditivo” de cores é também conhecido como


“sistema RGB” (Red, Green and Blue);

— As cores secundárias são o Ciano, o Magenta e o Amarelo.

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Iluminação / Cores

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Iluminação / Cores

— No segundo caso (cores subtrativas) referimo-nos ao manchar


uma superfície sem pigmentação (superfície branca)
misturando-lhe aquelas que são as cores primárias em artes
plásticas, dando origem a uma cor muito escura, muitas vezes
confundida com “preto”.

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Iluminação / Cores

— Neste caso as cores primárias são o Ciano, o Magenta e o


Amarelo;

— Por este facto, o “sistema subtrativo” de cores é também


conhecido como “sistema CMY” (Cyan, Magenta and Yellow);

— As cores secundárias são o Vermelho, o Verde e o Azul.

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Iluminação / Cores

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Iluminação / Cores

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Iluminação / Cores

— O sistema CMY é utilizado em impressoras e serve para obter


cor com pigmentação (tintas e objetos não-emissores de luz);

— O preto assume um papel fundamental na Indústria Gráfica


pelo que também é comum ouvirmos falar do sistema CMYK,
sendo o “K” referente ao preto (Black), havendo discussão
sobre a origem exata do “K”.

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Iluminação / Cores

As cores primárias da luz são as cores secundárias da


pigmentação, tal como as cores primárias da pigmentação são as
cores secundárias de luz.

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Iluminação / Cores

— Antes do Homem ter conhecimento sobre a divisão do


espectro da Luz Branca (difração da luz), o sistema RGB era
totalmente desconhecido;

— Ainda hoje é ensinado nas escolas que Amarelo, o Azul e o


Vermelho são as cores primárias das quais todas as outras
são passíveis de ser fabricadas, o que não pode ser visto
como totalmente errado;

— As cores percebidas pelos nossos recetores visuais não


correspondem às cores encontradas na Natureza.

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Iluminação / Cores

Porque é que vemos um objeto de


uma determinada cor?

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Iluminação / Cores

A luz branca quando incide sobre uma superfície pode ser


Absorvida ou Refletida, termos que basicamente são explicados
por serem o inverso um do outro. A cor de um objeto é dada pela
cor que ele reflete, ou seja, quando uma luz branca incide sobre
um objeto, todas as cores são absorvidas, à exceção da dele.

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Iluminação / Cores

Vermelho Azul

Luz Luz
Branca Branca

Absorve toda a luz Absorve toda a luz


menos o vermelho menos o azul que é
que é refletido refletido

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Iluminação / Cores

Porque é que vemos um objeto de cor


branca?

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Iluminação / Cores

Porque é que vemos um objeto de cor


preta?

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Iluminação / Cores

Branco Preto

Luz Luz
Branca Branca

Reflete toda a luz Absorve toda a luz

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Iluminação

A capacidade de trabalho do trabalhador é influenciada por:

— As características da iluminação de um espaço de trabalho;


— A capacidade visual do trabalhador;
— Os atributos da tarefa;
— As variáveis do espaço de trabalho.

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Grandezas de Luminosidade

Fluxo Luminoso

– Unidade: Lúmen (lm);


– Símbolo:
– Definição: Quantidade total de luz
emitida por uma fonte luminosa.

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Grandezas de Luminosidade

Intensidade Luminosa

— Unidade: Candela (cd);


— Símbolo: l;
— Definição: Fluxo luminoso emitido
numa dada direção.

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Grandezas de Luminosidade

Regra geral, fontes luminosas não


emitem de forma igual em todas as
direções. Daí a existência dos
chamados diagramas fotométricos
para cada tipo de lâmpada
(fornecidos pelos fabricantes).

O ponto X, por exemplo, tem uma


intensidade luminosa de 350 cd.
Isto quer dizer que todos os pontos
na direção Ox têm uma
intensidade luminosa de 350 cd.

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Grandezas de Luminosidade

Luminância

— Unidade: Candela por metro quadrado (cd/m²):


— Símbolo: L;
— Definição: Densidade de intensidade de uma luz refletida
numa dada direção;
— Representa a medida do brilho de uma superfície.

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Grandezas de Luminosidade

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Grandezas de Luminosidade

Iluminância

— Unidade: Lux (lx) (lm/m²);


— Símbolo: E;
— Definição: Fluxo luminoso incidente por unidade de
superfície;
— Pode ser medida através de um aparelho, denominado
Luxímetro, que basicamente funciona com base numa célula
fotoelétrica.

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Grandezas de Luminosidade

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Grandezas de Luminosidade

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Grandezas de Luminosidade

— Os níveis de iluminância recomendados variam em função da


natureza da atividade;
— Esses valores de referência são estabelecidos pela Norma DIN
5035-2:1990.

Tarefas Iluminância
Mínimo para locais de trabalho, sem atividades 100 – 150 lx
Classe I: tarefas Visuais Simples, sem grande esforço 250 – 500 lx
Classe II: observação contínua de detalhes médios 500 – 1000 lx
Classe III: tarefas visuais contínuas e precisas 1000 – 2000 lx
Classe IV: tarefas muito precisas e com grande esforço > 2000 lx

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Grandezas de Luminosidade

Existem ainda outras normas que recomendam valores de


iluminância em função de diferentes parâmetros.

— ISO/CIE 8995-1: 2002, requisitos de iluminação para


postos de trabalho interiores;

— ISO/FDIS 8995-2: 2005, requisitos de iluminação para


postos de trabalho exteriores (conforto e desempenho
visual);

— ISO 8995-3: 2006, requisitos de iluminação para postos


de trabalho exteriores (Segurança).

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Grandezas de Luminosidade

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Tipos de iluminação

— A distribuição da luz esta relacionada com o tipo de


luminárias utilizadas;

— As luminárias são dispositivos que distribuem, filtram ou


transformam a iluminação proveniente de uma ou várias
lâmpadas e que incluem os elementos necessários para fixar
e proteger essas lâmpadas e para ligá-las a uma fonte de
energia;

— A distribuição da iluminação pode ser caracterizada como


direta ou indireta.

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Tipos de iluminação

Direta: O fluxo luminoso incide diretamente sobre o plano de


trabalho, de maneira a que se produza a menor dispersão
possível.

— A vantagem destas luminárias reside no facto de haver um


maior aproveitamento da energia consumida;

— Como desvantagem, podemos apontar o facto de originarem


zonas muito iluminadas e zonas de sombra nas suas
imediações (encandeamentos).

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Tipos de iluminação

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Tipos de iluminação

Indireta: Existe uma reflexão total da luz no teto e nas paredes,


o que significa que nestes espaços se deve optar pela utilização
de cores claras.

— A sua vantagem está no facto de proporcionarem uma


iluminação agradável sem encandeamentos.

— A grande desvantagem prende-se com o consumo elevado de


energia elétrica, resultante de elevadas perdas de luz por
absorção nas superfícies.

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43 Sistemas de Iluminação

Tipos de iluminação

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Tipos de iluminação

Existem ainda outros tipos de iluminação, a difusa, a semi-direta e


a semi-indireta, que se caracterizam por uma combinação da luz
direta emitida pela fonte, com a luz refletida pelo teto, paredes e
equipamentos.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Incandescentes ou
Lâmpadas de Filamento

Vantagens:
– Pequeno volume;
– Fácil instalação;
– Baixo custo;
– Boa distribuição de cores;
– Duração não é afetada pelo número
de arranques.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Incandescentes ou
Lâmpadas de Filamento

Desvantagens:
— Baixo rendimento;
— Curta duração;
— Libertam calor;
— Dão origem a encandeamentos.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Fluorescentes

Vantagens:
— Luz muito próxima da natural;
— Baixo consumo energético:
— Baixo risco de encandeamento;
— Não produzem muito calor;
— Apresentam um maior rendimento
e durabilidade que as lâmpadas
incandescentes.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Fluorescentes

Desvantagens:
— Elevados níveis de cintilação;
— Duração condicionada pelo número de arranques.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas de Halogéneo

— Apresentam a particularidade de ser possível regular a


intensidade da luz emitida;

— As suas grandes vantagens passam pela ausência de


cintilação e pelo elevado rendimento, sendo que a
desvantagem e o facto de esse rendimento ser a custa de um
altíssimo consumo energético.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Economizadoras

— Nos últimos anos, tem-se verificado um aumento exponencial


das chamadas lâmpadas economizadoras;

— Como o próprio nome indica, são lâmpadas de alto


rendimento e baixo consumo energético, para além de ser de
dimensões reduzidas, apresentarem uma luz homogénea e
terem grande vida útil;

— Ao contrário das anteriores não são reguláveis e apresentam


ainda níveis de cintilação.

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Tipos de Lâmpadas

— Outra desvantagem deste tipo de lâmpadas prende-se com o


facto de necessitarem de algum tempo para atingirem um nível
máximo de desempenho.

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas de Vapor de Sódio ou Mercúrio

— As lâmpadas de vapor de sódio ou de vapor de mercúrio são


muito utilizadas na iluminação de espaços amplos, como
grandes armazéns, hangares, e na iluminação exterior;

— Estas lâmpadas apresentam alto rendimento, pequeno


volume, são fáceis de instalar, têm uma vida longa, variedade
de potências e baixos níveis de cintilação;

— Contudo, o seu custo é muito elevado e a sua duração é


condicionada pelo número de arranques.

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53 Sistemas de Iluminação

Tipos de Lâmpadas

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Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas LED (Light Emitting Diode)

— Chegámos então a um novo conceito, a iluminação no estado


sólido, isto é, a forma como o LED - Light Emitting Diode
(Diodo Emissor de Luz) produz luz;

— Este processo de produção de luz é completamente diferente


do que até agora se conhecia e utilizava, a iluminação
incandescente e fluorescente.

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55 Sistemas de Iluminação

Tipos de Lâmpadas

— Dentro das fitas de LED, cada diodo emissor de luz possui um


bloco de semicondutores que faz o trabalho real de produção
de luz (Luz no “Estado Sólido”), não existindo nenhuma parte
móvel ou vibrante.

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Tipos de Lâmpadas

Vantagens:

— Um maior tempo de vida útil e consequente redução dos


custos de manutenção;
— Baixo consumo;
— Elevada eficiência energética;
— Não emitem radiação ultravioleta nem infravermelha;
— Resistentes a impactos e vibrações, visto que utilizando
tecnologia de estado sólido, sem filamentos e sem vidro, a
sua robustez é aumentada;
— Não há, praticamente, libertação de calor.

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Tipos de Lâmpadas

Desvantagens:

— Elevado custo de aquisição;


— Alguns problemas de fiabilidade, comuns a qualquer produto
“novo” no mercado;
— A colocação de iluminação LED requer cuidados especiais
para que seus benefícios sejam alcançados. Assim sendo,
para que um projeto tenha um resultado de sucesso, a
procura por mão-de-obra especializada é imprescindível,
porém a oferta desse trabalho específico não é tão grande
quanto a procura, fazendo com que os valores destes
prestadores sejam elevados.

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Tipos de Lâmpadas

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Riscos/Manutenção

O efeito estroboscópico consiste num fenómeno que ocorre


quando a frequência da radiação |luminosa num determinado
espaço iguala em valor ou valores múltiplos a frequência de uma
qualquer máquina rotativa desse local. Quando essas condições
são satisfeitas a visão humana não consegue detetar o
movimento da máquina em questão, dando a falsa sensação de
que esta se encontra parada.

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Riscos/Manutenção

— A luz/luminosidade e sombras influenciam o que vemos.

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Riscos/Manutenção

— A luz/luminosidade e sombras influenciam o que vemos.

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Riscos/Manutenção

— A luz/luminosidade e sombras influenciam o que vemos.

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Riscos/Manutenção

Ao nível da iluminação, podemos afirmar que a saúde dos


trabalhadores é influenciada pelos seguintes fatores:

— Níveis de iluminação desadequados do local de trabalho;


— Encandeamentos;
— Efeitos de sombra;
— Cor da luz;
— Funcionamento deficiente da iluminação, frequentemente
resultante de uma má manutenção.

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64 Sistemas de Iluminação

Riscos/Manutenção

— Em termos de manutenção, é necessário ter especial atenção


à deposição de poeiras nos equipamentos e ao natural
envelhecimento destes;

— Qualquer intervenção em termos de manutenção do sistema


de iluminação deve ser cuidadosamente planeada em termos
técnicos e económicos, sendo que essa intervenção deve ser
preferencialmente feita fora dos horários de trabalho efetivo.

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65 Sistemas de Iluminação

Prevenção
— As cores têm um efeito psicodinâmico importante sobre o ser humano.
Cor Efeito de Distância Efeito de Temperatura Efeito Psíquico

Azul Afastamento Frio Calmante

Verde Afastamento Frio e neutro Muito calmante

Vermelho Aproximação Quente Muito estimulante,


cansativo
Laranja Muita Aproximação Muito quente Excitante

Amarelo Aproximação Muito quente Excitante

Castanho Muita Aproximação, Neutro Excitante


claustrofobia
Violeta Muita Aproximação Frio Agressivo, cansativo,
deprimente

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66 Sistemas de Iluminação

Riscos/Manutenção

Relativamente à localização dos pontos de luz, devemos


considerar os seguintes aspetos:

— Os pontos de luz não devem estar no campo de visão do


trabalhador, que em média é 30° acima do eixo de visão;

— Os pontos de luz não devem ser colocados de forma que o


seu reflexo no plano de trabalho encandeie o trabalhador;

— Os pontos de luz devem ser colocados lateralmente, de


forma a não estarem no campo de visão do trabalhador, e
não o encandearem por reflexo.

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67 Sistemas de Iluminação

Riscos/Manutenção

Se considerarmos a colocação dos pontos de luz, devemos


a atender a aspetos como:

— Devem ser colocados preferencialmente no teto;

— Num determinado espaço ou divisão devem ser todos iguais;

— Devem ser dispostos com distâncias iguais entre eles, e


metade dessa distância as paredes.

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68 Sistemas de Iluminação

Riscos/Manutenção

Se tivermos em conta os valores respeitantes aos


coeficientes de reflexado deve ser respeitado o seguinte:

— Teto — 80% a 90%:


— Paredes — 40% a 60%:
— Mobiliário — 25% a 45%;
— Equipamentos — 30% a 50%;
— Pavimento — 20% a 40%.

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69 Dúvidas / Questões

Fórum ou Mensagem via Moodle


ao Formador

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