Você está na página 1de 3

Nome: Rafaela Melegari

Discussão de casos clínicos – US Abdominal – Módulo 1


1) 1-Aorta
2- Artéria Renal D
3- Artéria Renal E
4- Veia Renal
5- Veia Cava

2) 1- Vesícula Biliar
2- Veia Porta
3- Ducto hepatocolédoco
4- Artéria Hepática
5- Veia Hepática E
6- Veia Hepática D

3) E

4) A

5) Doença Hepática Policística.


Cistoadenoma.
Cistos simples.
Metástase cística.

6) Sim. Dilatação do calibre da Veia Porta e Artérias Hepáticas D, média e


E.

7) Angiomiolipoma.

8) Não. Lesão única, não capsulada e com quantidade variável de gordura.

9) Vesícula Biliar anecoica, com paredes espessadas e estruturas


hiperecogênicas produtoras de sombra acústica posterior em seu
interior, compatíveis com cálculos.
Colecistite. Colelitíase.

10) Dissecção de Aorta.


Discussão de casos clínicos – US Tireoide – Módulo 2
1) A 6) A

2) C 7) D

3) C 8) A

4) B 9) C

5) A 10) B

Discussão de casos clínicos – US Cervical – Módulo 3


1) Glândula submandibular com imagem de um cálculo hiperecogênico
produtor de sombra acústica posterior na saída dos ductos salivares,
além de possível edema reacional glandular.
Sialolitíase. Sialoadenite.

2) Glândula Parótida heterogênea com múltiplas áreas hipoecoica e pontos


ecogênicos, os quais podem sugerir calcificações ou fibroses.
Parotidite recorrente. Sialoadenite crônica. Caxumba. Inflamação
bacteriana.

3) Glândula Parótida heterogênea com múltiplos nódulos hipoecoica e


aumento da vascularização ao doppler.
Caxumba. Inflamação bacteriana.

4) Glândula Parótida heterogênea com dilatação do ducto de Stenon


devido invasão por nódulo hipocogênico, redondo, bem delimitado e
produtor de sombra acústica posterior.
Adenoma pleomórfico. Litíase.

5) Linfonodo em formato ovoide, com centro ecogênico e apresentando


vascularização ao doppler com pedículo central, representando imagem
de linfonodo de aspecto inflamatório.
IVAS, Tb, Mononucleose.

6) Lobo tireoidiano D homogeneo e bem delimitado, com presença de


nódulo solido hiperecoico e heterogêneo com microcalcificações em seu
interior. O nódulo apresenta vascularização periférica com
predominância central ao doppler (Chammas IV) e enquadra-se na
classificação TIRADS 4.
Carcinoma papilífero. Carcinoma folicular. Carcinoma medular.
Carcinoma anaplásico. Metástase por carcinoma renal ou melanoma.
7) 3

8) Nódulo em região supraclavicular esquerda, de formato ovoide, bordas


regulares e paredes hiperecogênicas, de conteúdo cístico e presença de
septos em seu interior.
Higroma Cístico.

9) Linfonodo em região cervical esquerda, à altura no nível IV, de formato


ovoide, bordas hiperecogênicas regulares, homogêneo e com centro
ecogênico.
Linfonodo típico.

10) D

Você também pode gostar