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º ano de escolaridade
GRUPO I
Para responderes aos itens, escuta atentamente o poema “Porque”, de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Para cada item (1. a 4.), seleciona a opçã o que permite obter uma afirmaçã o adequada ao sentido do texto.
Pedro Camacho, “O Mediterrâ neo dos ricos”, Visão, n.º 1170 (adaptado)
1.
hordas: grande quantidade.
Para responderes a cada item (1. a 4.), seleciona a opçã o que permite obter uma afirmaçã o adequada ao sentido do
texto.
1. Na afirmaçã o “o problema já nã o é o de uns tipos do Sul que partilham o Mediterrâ neo com uma má vizinhança e
que são incapazes de controlar as suas fronteiras e as hordas de negros que tentam tomar a Europa de assalto”, as
expressõ es destacadas traduzem a visã o
(A) do autor. (B) dos ingleses. (C) dos europeus do Sul. (D) dos imigrantes ilegais.
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recesso: essência, â mago, ponto essencial. castrados: atrofiados, incapacitados. pilhais: roubais.
1. Refere os sentimentos que o sujeito poético manifesta para com aqueles a quem se dirige e porquê.
2. O sujeito poético mostra que é diferente dos seus contemporâ neos. Refere dois desses aspetos.
3. Explicita o castigo que o sujeito poético prevê para os seus contemporâ neos.
PARTE B
No mais, Musa, no mais, que a Lira tenho E nã o sei por que influxo de Destino
destemperada e a voz enrouquecida, nã o tem um ledo orgulho e geral gosto,
e nã o do canto, mas de ver que venho que os â nimos levanta de contino1
cantar a gente surda e endurecida. a ter pera trabalhos ledo o rosto.
O favor com que mais se acende o engenho Por isso vó s, ó Rei, que por divino
nã o no dá a pá tria, nã o, que está metida conselho estais no régio só lio posto,
no gosto da cobiça e na rudeza olhai que sois (e vede as outras gentes)
duma austera, apagada e vil tristeza. Senhor só de vassalos excelentes.
1
contino: contínuo In Luís de Camõ es, Os Lusíadas, Canto X
4. Lê a estâ ncia transcrita e escreve um texto expositivo com um mínimo de 70 e um má ximo de 120 palavras, no qual
menciones os seguintes aspetos:
o estado de espírito do poeta;
as causas desse estado de espírito.
GRUPO IV
1. Associa a palavra destacada nas frases da coluna A à classe e subclasse que lhe correspondem na coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Os imigrantes estavam muito fracos. (1) Verbo transitivo direto.
(2) Verbo transitivo indireto.
(b) Os alunos telefonaram ao professor.
(3) Verbo transitivo direto e indireto.
(c) Alguns contemporâ neos prejudicaram Camõ es. (4) Verbo copulativo.
2.4. “À s vezes o mal paga-se com o bem.”: as palavras destacadas formaram-se por um processo de
(A) derivaçã o afixal.
(B) derivaçã o nã o afixal.
(C) composiçã o por radicais.
(D) composiçã o por palavras.
3. Lê a frase seguinte:
3.2. Reescreve a frase (apresentada em 3), iniciando-a com “Embora”. Faz as alteraçõ es necessá rias.
4. Identifica todas as frases em que o elemento destacado desempenha a funçã o sintá tica de complemento oblíquo.
(A) O Luís gostou de Os Lusíadas.
(B) Fui ontem à biblioteca.
(C) A sociedade está degradada.
(D) Entreguei o livro à Edite.
(E) O aluno nã o concordou com a explicação do professor.
GRUPO V
Diz-se que a corrupçã o domina a sociedade dos nossos dias e que este mal, que atinge todas as classes sociais, se deve,
essencialmente, à ganâ ncia.
Escreve um narrativo cuja açã o ilustre o que a ganâ ncia corrompe.
O texto deve um mínimo de 180 e um má ximo de 240 palavras.
(Um desvio dos limites de extensã o implica uma desvalorizaçã o parcial até dois pontos; um texto com extensã o inferior
a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos).
FIM