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AUDITORIA INTERNA DA GESTÃO FINANCEIRA NA SECRETARIA DISTRITAL

DE MORRUMBALA

Noé Jossias Camisola

Resumo

O presente artigo científico traz uma reflexão sobre auditoria interna da gestão financeira na
Secretaria Distrital de Morrumbala. O objectivo desta pesquisa é avaliar a auditoria interna da
gestão financeira na Secretaria Distrital de Morrumbala. A auditoria consiste em controlar
áreas-chaves nas organizações para que se possam evitar situações que provoquem fráudes,
desfalques e subornos, por meio de verificações regulares nos controles internos específicos
de cada organização. De acordo com o inquérito realizado na Secretaria Distrital de
Morrumbala (SDM), particularmente no sector de planificação e finanças, verifica-se que não
se realiza frequentemente a auditoria interna para melhor gestão de finanças públicas. Este
factor condiciona possivelmente à ocorrência de falta de transparência na gestão de finanças
públicas, corrupção, desvio de fundos, desfalques, qualidade dos serviços prestados etc.
Diante deste pressuposto, surge a seguinte questão: até que ponto a auditoria interna pode
melhorar a gestão financeira na Secretaria Distrital de Morrumbala? No que concerne a
metodologia utilizada, aplicou-se a pesquisa qualitativa, que melhor permitiu a análise dos
resultados. Para a melhoria de gestão de finanças públicas na SDM, o sector de finanças deve
planificar e executar a auditoria financeira sempre que possível, pois, é através deste processo
que se pode evitar questões ligadas a má gestão de fundos, falta de transparência e garantir-se-
á a gestão participativa.
Palavras chave: auditoria; gestão; finanças públicas.

Abstract

This scientific article brings a reflection on the internal audit of financial management in the
District Secretariat of Morrumbala. The objective of this research is to evaluate the internal
audit of financial management in the District Secretariat of Morrumbala. Auditing consists of
controlling key areas in organizations so that situations that cause fraud, embezzlement and
bribery can be avoided, through regular checks on the specific internal controls of each
organization. According to the survey carried out at the District Secretariat of Morrumbala
(SDM), particularly in the planning and finance sector, it appears that internal auditing is not
carried out frequently to improve public finance management. This factor possibly conditions
the occurrence of a lack of transparency in the management of public finances, corruption,
embezzlement, embezzlement, quality of services provided, etc. Given this assumption, the
following question arises: to what extent can internal audit improve financial management in
the District Secretariat of Morrumbala? Regarding the methodology used, qualitative research
was applied, which better allowed the analysis of results. For the improvement of public
financial management in the SDM, the finance sector should plan and execute the financial
audit whenever possible, as it is through this process that issues related to mismanagement of
funds, lack of transparency and guarantee can be avoided. participatory management will take
place.
Keywords: audit; management; public finances.
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1. Introdução

A auditoria interna da gestão financeira na Secretaria Distrital de Morrumbala é o tema do


presente artigo, o seu objectivo é avaliar a auditoria interna da gestão financeira na Secretaria
Distrital de Morrumbala. A auditoria interna tem sido objecto de crescente interesse à nível
mundial, sobretudo nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos, justificado pelas evidências
de irregularidades na gestão dos recursos públicos, particularmente no campo da gestão
financeira e orçamental da função pública.

Actualmente tornou-se cada vez mais difícil o controlo das actividades das entidades públicas
devido ao crescimento destas, quer em termos de tamanho, quer na diversificação das suas
operações. A responsabilidade cada vez mais acrescida é depositada a auditoria interna,
considerada como mecanismo de resposta aos problemas relacionados com a corrupção,
desvios de fundos e erros de procedimentos administrativos na gestão financeira e orçamental
de uma instituição pública.

A auditoria interna tem sido objecto de crescente interesse a nível mundial, sobretudo nos
países desenvolvidos, justificado pelas evidências de irregularidades na gestão dos recursos
públicos. Actualmente tornou-se cada vez mais difícil o controlo das actividades das entidades
públicas devido ao crescimento destas, quer em termos de tamanho, quer na diversificação das
suas operações. A responsabilidade cada vez mais acrescida é depositada a auditoria interna,
considerada como mecanismo de resposta aos problemas relacionados com a corrupção,
desvios de fundos e erros de procedimentos administrativos.

Ainda no contexto da Reforma do Sector Público em Moçambique, foram aprovados vários


instrumentos legais para a flexibilização das actividades e melhoria da gestão de finanças
públicas, com destaque para o Decreto nº 5/2016, de 8 de Março, que aprova o Regulamento
de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de
Serviços ao Estado. Este decreto tem como objectivo principal melhorar a transparência dos
processos de contratação para a prestação de serviços por terceiros, estabelecendo níveis
aceitáveis de confiança do cidadão perante a Função Pública.

Apesar do quadro acima nos conduzir para uma indicação de melhoria dos processos
relacionados com gestão nas organizações públicas, o fortalecimento de mecanismos
institucionais e aprovação de um pacote de legislação visando assegurar a integridade, o
combate a corrupção e uma maior responsabilização e prestação de contas na administração
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pública, a prática mostra que os instrumentos e mecanismos legais acima indicados e no caso
concreto da auditoria interna ainda não constituem um meio eficaz e eficiente para o controlo
da má gestão do orçamento, sobretudo no que concerne aos possíveis desvio de fundos e
transparência do mesmo na Secretaria Distrital de Morrumbala, na província da Zambézia.
Ademais, a Seretaria Distritral de Morrumbala não realiza constantemente a auditoria interna
dentro da organização, sendo que passam mais tempo executando os serviços internos e sem
maior tempo de análise dos mesmos em forma de auditoria. Diante deste problema, surge a
seguinte questão: até que ponto a auditoria interna pode melhorar a gestão financeira na
Secretaria Distrital de Morrumbala?

A metodologia utilizada para a realização deste trabalho é a pesquisa qualitativa. Pesquisa


qualitativa é uma abordagem de pesquisa que estuda aspectos subjectivos de fenómenos
sociais e do comportamento humano. Os objectos de uma pesquisa qualitativa são fenómenos
que ocorrem em determinado tempo, local e cultura.

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2. Auditoria Interna da Gestão Financeira

Gomes et al. (2009) referem que a auditoria consiste em controlar áreas-chaves nas
organizações para que se possam evitar situações que provoquem fraudes, desfalques e
subornos, por meio de verificações regulares nos controles internos específicos de cada
organização (p. 2).

Neste sentido, a auditoria desempenha um papel extremamente importante na gestão de


finanças públicas para o quilíbrio de serviços prestados na execução de orçamentos e
cumprimento de objectivos da organização.

2.1 Auditoria interna

Realizada dentro da empresa, esta auditoria examina as actividades mais detalhadas, verifica o
andamento de cada processo, departamento ou sector. É feita a pedido da gerência por um
determinado período, em alguns casos são executadas várias vezes no ano.

De acordo com Almeida (2012) auditoria interna é uma função de avaliação independente,
tradicionalmente feita por funcionários da organização, estabelecidos dentro da mesma com
intuito de avaliar as suas actividades, fornecendo-lhes as análises, avaliações, recomendações,
conselhos e informações relacionas com as actividades realizadas. (p. 17).

Crepaldi (2006) destaca que auditoria interna é um conjunto de procedimentos que tem por
objectivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controlos internos e das
informações físicas, contabilísticas, financeiras e operacionais da entidade. (p. 17).

Pinheiro (2014) apresenta o conceito de auditoria interna num contexto moderno referindo
que visa essencialmente indicar os meios de operacionalizar a mudança no seio da
organização ao revelar as informações escritas no seio da organização e demostra as relações
de coerência e incoerência com as políticas estabelecidas pela gestão, a auditoria interna
exerce um papel pedagógico mais actuante com a adopção de medidas que mitiguem o risco
negativo. (p. 33).

Castro (2010), afirma que a auditoria interna compreendem os exames, análises, avaliações,
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da
integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de
informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gestão de riscos, com vistas
a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objectivos. (p. 385).
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2.1.1 Etapas da auditoria interna

Para que o auditor interno tenha sucesso em seu trabalho, é importante seguir alguns passos
na realização da auditoria interna. Cada etapa deve ser observada anteriormente para evitar
técnicas inadequadas e desperdício de tempo. Antes de tudo, segundo Castro (2010) “o
auditor deve fazer um plano geral, que se resume em três principais razões: mudar uma
realidade, cumprir uma finalidade ou organizar uma actividade”. Este planejamento recebeu o
nome de plano estratégico, ou seja, um método consecutivo, ter em vista o futuro, mas agindo
desde as decisões actuais.

Segundo Franco e Marra (2009) tem uma afirmação sobre a tempestividade dos controles
internos dentro das organizações, o principal meio de controle de que dispõe uma
administração é a contabilidade. (p. 267). Esta, entretanto, através da escrituração, registra os
factos após sua ocorrência (controle consequente), enquanto em outros meios de controle são
utilizados para constatar a ocorrência no momento em que ela se verifica (controle
concomitante), existindo ainda aqueles que preveem a ocorrência do facto por antecipação
(controle antecedente).

Várias pesquisas apontam também que não adianta realizar controles na empresa, se estes não
são verificados constantemente, buscando a sua efectividade.

2.1.3 Técnicas utilizadas na auditoria interna

Essas técnicas procuram a veracidade dos fatos, provando que toda a escrituração contábil e
as informações geradas pelos controles internos são reais e transparentes, para que o gestor
realize ajustes necessários.

Segundo Franco e Marra (2009) os métodos usados na auditoria interna incluem os seguintes
procedimentos: confirmação externa (circularização); inspecção física; contagem dos itens
físicos; exame, ou obtenção, de comprovantes autênticos; revisão profunda dos critérios de
avaliação e exame de sua conformidade com os princípios contábeis; exame de registros
auxiliares e fiscais e sua repercussão nos registros contábeis principais; obtenção de
informações de várias fontes fidedignas e cruzamento destas informações; conferência de
somas e cálculos; estudo dos métodos operacionais; avaliação dos controles internos. (p. 298).

Durante a execução do trabalho, o auditor utiliza os papéis de trabalho, que são documentos
contendo informações, descrição de como o trabalho foi realizado e as conclusões obtidas. Os
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procedimentos citados acima contribuem na conferência e comparação entre os saldos das
contas, gerando relatórios que servirão de base para a opinião do auditor.

2.1.4 Características da gestão financeira para o controlo interno

Segundo Silva (2017) as características das demonstrações financeiras para o controlo interno
são: Procedimentos básicos da contabilidade, o regime de competência, as transações
contábeis devem ser reconhecidas e divulgadas quando ocorrem e não em função do fluxo
financeiro (pagamento ou recebimento). Continuidade: as demonstrações financeiras devem
ser elaboradas conspirando que a entidade continuará em operação. (p. 21).

As Características das demonstrações financeiras, compreensibilidade, as demonstrações


financeiras devem ser prontamente entendidas pelos usuários. As informações nas
demonstrações financeiras devem ser relevantes para os usuários na tomada de decisões. A
relevância é afetada pela materialidade (impacto financeiro ou económico) com
confiabilidade as demonstrações financeiras devem estar livres de erros relevantes e
representar adequadamente os fatos contábeis. A comparabilidade, as demonstrações
financeiras devem ser comparáveis ao longo do tempo e entre diferentes entidades, A visão
verdadeira apropriada, representa o true and fair view das demonstrações financeiras, em face
da aplicação das características qualitativas e de normas de contabilidade.

A análise financeira por meio da auditoria refere-se à avaliação ou estudo da viabilidade,


estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. Engloba um conjunto de
instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos sobre a situação financeira de
uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.

Para que o auditor possa verificar a situação económico-financeira de uma empresa, é


fundamental o recurso a alguns indicadores. Os mais utilizados são aqueles que assumem a
forma de rácios. Estes apresentam uma vantagem, não só de tornar mais precisa a informação,
como também de facilitar comparações, quer para a mesma empresa, ao longo de um certo
período de tempo, quer entre empresas distintas, num mesmo referencial de tempo. Contudo,
convém salientar que os rácios apenas constituem um instrumento de análise. Esse
instrumento deve ser complementado por outros tantos. Com efeito, a análise de indicadores
fornece apenas alguns indícios que o analista deverá procurar confirmar através do recurso a
outras técnicas.

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A técnica estabelecida pelos auditores financeiros consiste em estabelecer relações entre
contas e agrupamentos de contas do Balanço e de Demonstração de resultados entre outras
grandezas económico–financeiras.

A análise financeira é, assim, a capacidade de avaliar a rentabilidade das empresas, tendo em


vista, em função das condições actuais e futuras, verificar se os capitais investidos são
remunerados e reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento
e de funcionamento.

2.2 Análise e discussão de resultados

2.2.1 Descrição da Secretaria Distrital de Morrumbala

A Secretaria Distrital de Morrumbala, situa-se no Distrito de Morrumbala, na Província da


Zambézia. A Secretaria Distrital de Morrumbala é responsável na gestão administrativa do
Distrito em todas áreas ligadas ao Governo. Para a realização desta pesquisa, baseou-se com a
amostra de 31 funcionários da SDM, onde por conveniência se seleccionou 5 funcionários. No
que tange a técnica utilizada, empregou-se a observação e questionário.

2.2.2 Análise de dados

Verificou-se que na SDM (Secretaria Distrital de Morrumbala) não há realização da auditoria


interna de forma constante, pois, os funcionários passam muito tempo sem a prática de gestão
auditória das finanças públicas. Dos 5 funcionários inqueridos, 4 afirmaram que não há
realização da auditoria interna de gestão de finanças públicas e orçamentais, que corresponde
80% e 1 funcionário afirmou que há realização, sendo 20%.

A gestão de finanças públicas é um aspecto muito complexo numa organização. Para que ela
seja administrada de forma adequada é necessário a implementação de auditoria interna, pois,
garante-se a a transparência, combate a corrupção e evita uso irracional de orçamentos da
própria Secretaria Distrital de Morrumbala.

Partindo de presuposto que a auditoria interna da gestão de finaças e orçamento não é


frequentemente praticado na SDM, a realização da auditoria interna em cada sector da gestão
de finanças públicas, oferece maior credibilidade às informações geradas por ela, melhor
controle de suas actividades, melhor controle do activo e outros.

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Ademais, a auditoria interna de gestão de finanças na SDM para além de trazer boas práticas
de gestão de finanças que evite a corrupção, desvios e má gestão de fundos, irá permitir que o
administrador da organização tenha informações de formas como estão sendo geridas a sua
organização.

Para a melhoria de gestão de finanças públicas na SDM, há necessidade da auditoria interna


verificar questões ligadas ao fornecimento de bens e justificação de fundos da SDM. Ou seja,
No contexto da Reforma do Sector Público em Moçambique, foram aprovados vários
instrumentos legais para a flexibilização das actividades e melhoria da gestão de finanças
públicas, com destaque para o Decreto nº 5/2016, de 8 de Março, que aprova o Regulamento
de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de
Serviços ao Estado. Este decreto tem como objectivo principal melhorar a transparência dos
processos de contratação para a prestação de serviços por terceiros, estabelecendo níveis
aceitáveis de confiança do cidadão perante a Função Pública. Apesar desta particularidade, a
auditoria interna deve melhorar mais questões de forncecimento de bens, pois, é caracterizado
como um espaço para a prática de corrupção.

Na última questão colocada aos funcionários da SDM procurou-se saber se a auditoria interna
melhora a gestão de finanças. No entanto, 3 destes afirmaram que a melhoria de auditoria na
gestão de finanças relaciona-se com a prática de combate a corrupção e má gestão de fundos
internos. Dois (2) deles responderam que a auditoria garante a transparência na gestão de
fundos. Neste sentido, pode se inferir que a auditoria interna garante maior eficácia na gestão
de fundos e finanças públicas, devido a descentralização que se verifica na escala da função
pública. Devido a esta descentralização, a auditoria interna é que tem mais impacto que
externa, na gestão de finanças públicas de modo a tornar a gestão um processo eficaz.

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3. Considerações e Sugestões Finais

Esta pesquisa trouxe uma reflexão sobre a auditoria interna da gestão de finanças na
Secretaria Distrital de Morrumbala. Teve por objectivo geral avaliar a auditoria interna da
gestão de finanças na Secretaria Distrital de Morrumbala. auditoria interna é uma função de
avaliação independente, tradicionalmente feita por funcionários da organização, estabelecidos
dentro da mesma com intuito de avaliar as suas actividades, fornecendo-lhes as análises,
avaliações, recomendações, conselhos e informações relacionas com as actividades realizadas.

As actividades da SDM demandam rigoroso controle de suas finanças, não só em relação à


sua gestão, mas também se evitando erros ou desvios, que possam gerar prejuízos aos seus
caixas. Neste sentido, a actuação das auditorias devem se direccionar exactamente a estes
pontos, eliminando a possibilidade de que ocorram ou apontando os que já tenham existido.

No entanto, na Secretaria Distrital de Morrumbala verifica-se como problema a falta de


realização constante de auditoria interna de suas finanças, condicionando a má gestão e falta
de transparência de gestão financeira, tanto como a falta de organização do sector financeiro.
Para a melhoria de gestão de finanças públicas na SDM, o sector de finanças deve planificar e
executar a auditoria financeira sempre que possível, pois, é através deste processo que se pode
evitar questões ligadas a má gestão de fundos, falta de transparência e garantir-se-á a gestão
participativa.

Com esta sugestão entende-se que o trabalho atingiu o seu objetivo de maneira plena, uma vez
que sua proposta vem de encontro com o que afirmam os principais autores relacionados à
auditoria e também por entender que, ainda que o controle interno da Secretaria Distrital de
Morrumbala esteja sendo ineficaz no controle quotidiano, a necessidade de uma auditoria
interna seja uma realidade para esta organização, atendendo a requisitos de auditoria que
promovem uma visão mais precisa dos seus meios financeiros para a produtividade na gestão
financeira e orçamental.

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Referências Bibliográficas

Almeida, Bruno (2012). Manual de Auditoria Financeira: Uma análise integrada baseada no
risco. 1ª ed. Lisboa: Escolar Editora.

Castro, D. P. (2010) Auditoria, Contabilidade e Controle Interno no Setor Público. 3ª ed. São
Paulo: Atlas.

Crepaldi, S. A. (2006) Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 5ªed. São Paulo: Atlas.

Franco, H; & Marra, E. (2009) Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e


papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4ª. ed. São Paulo:
Atlas.

Pinheiro, J. L. (2014). Auditoria Interna – Manual Prático para Auditores Internos. Uma
abordagem proactiva e a Evolução Necessária. 3a ed. Lisboa: Reis dos Livros.

Silva, L. F. Q (2017) Auditoria interna: um estudo no sector financeiro de uma empresa do


ramo de ensino. 1ª ed. Cutibá: Universidade Federal de Mato Grosso.

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